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Mãe sapatão, filhinho viado

1595 palavras | 4 |4.04

Sou 50tão , viúvo e moro só, numa pequena casinha em frente a uma bela praia da Costa verde . Nós fundos do terreno fiz uma pequena kitnet ,q alugo nas temporadas de verão .
Esse é um conto verídico e aconteceu no verão de 2917.

Eu havia alugado a kitnet pra duas senhoras( ambas de uns 35 anos) e o filho de uma delas, de 13 anos.
A princípio, eu pensava q eram irmães ou primas, mas já no segundo dia, vi as duas se acariciando em frente ao garoto, e tive a certeza de q se tratava de um casal..

Serginho, o garoto, era um lourinho lindo e muito simpático, sempre estava por perto, puxando conversa. Parecia carente da presença de outras crianças pra brincar.
Certo dia, enquanto eu arrumava a cerca, Serginho pediu pra me ajudar, logo a mãe se aproximou, pedindo pra ele , não me atrapalhar, então intervir, dizendo pra deixá-lo, pois não estava atrapalhando e eu adorava crianças.
Ela sorriu satisfeita, deixando o garoto e se afastou com a amiga. Ambas estavam de biquíni e não pude deixar de admirar suas belas bundas, enquanto caminhavam pra areia.
Enquanto eu pregava as tábuas, com a ajuda do garoto, q não parava de me fazer perguntas ,q eu respondia pacientemente, passei a notar seu corpinho lindo, muito branco, suas coxas roliças e bundinha carnuda, q sua sunguinha branca, deixava a mostra.
Como sempre, ando sem camisa e uso um velho short. Antes eu estava excitado por ter visto as bundas da mãe dele e da namorada, agora meu pau estava duro, na intenção da bundinha do Garoto.
Em certo momento, quando ele trouxe uma tábua pra eu pregar, se posicionou a minha frente pra segurar. Então não resisti, e encostei a pica dura em sua bundinha . Demorei bem mais do q devia pra pregar a tábua, e pra aumentar meu tesão senti q o safadinho precionava a bunda contra minha pica. Poderia ter sido impressão minha, mas logo q ele veio com outra tábua, ele mesmo encaixou o reguinho na pica. Desta vez, já quase gozando demoramos bem mais. Assim q nos afastamos, pude vê-lo de olho no volume, sob meu short. Fingindo não notar, deixei ele admirar meu circo armado.
— vc gosta de pescar— perguntei

— eu nunca pesquei, mas tenho vontade—respondeu , exibindo um lindo sorriso, sem tirar os olhos maliciosos do meu pau.

— se sua mãe deixar, te levo a noite pra pescar, ali das pedras.

Logo , ele correu pra ir falar com a mãe. Minutos depois , ele veio com ela, q foi logo dizendo:
— obrigado por fazer companhia ao meu filhote, ele adorou o senhor, e disse q quer pescar contigo mas tarde.

— eu sempre pesco umas cocorocas ali das pedras, pra passar o tempo. Se a senhora deixar, ensino a ele, a manusear o molinete.

— tudo bem, ele vai adorar.

Já passava das vinte horas , quando chegamos as pedras, q ficam a uns 200 metros da casa, dali se podia ver a entrada iluminada do portão. Estava uma noite escura, e ali entre as pedras acendi o lampião, preparei a isca no anzol e dei a vara na mão do Serginho, q na minha frente se mostrava excitado e nervoso. Devagar fui ensinando a ele a lançar a linha n’água.
Com movimentos suaves, seu corpinho mexia entre meus braços, a cada vez q lançava e recolhia a linha..
Meu pau duro precionava dentro do seu reguinho. Ele estava com a mesma sunguinha e de camiseta. Com as duas mãos em sua cinturinha, passei a esfregar a pica com força em sua bunda, e logo já estava mordiscando seu pescoço e beijando seu rostinho.
— assim eu não aprendi a pescar— disse o safadinho, levando a mão pra trás e apertando minha pica.

Apertando seu mamilo, murmurei em seu ouvido:
— depois a gente pesca, agora vc vai aprender outras coisas.

Logo virei ele de frente pra mim, e já com a pica pra fora, peguei a mão dele e coloquei encima. Ele deu um aperto e exclamou:
— nossa… É grandão!

Beijei com ternura sua boquinha quente, e pra minha surpresa sua linguinha vasculhava dentro da minha boca.
A luz do lampião denunciava nossa silhueta, então, fomos pra trás da outra pedra, ali, desci sua sunguinha e dedilhando o dedo em seu cuzinho quente e apertado , pedi:
— chupa minha pica!

Sem pestanejar , o garoto se inclinou e abocanhou minha cara. Sua boquinha de veludo, demonstrava destreza, com certeza o viadinho já tinha mandado antes.
Dalí eu o dedo, q entrou fácil no cuzinho dele. Serginho deu um gemidinho empinando bem a bunda.
Dalí dava pra ver a casa e toda extensão de areia. A noite estava escura e deserta, apenas o barulho das ondas, q chegavam aos nossos pés.
Meu dedo todo atolado, fudia aquele cu gostoso, enquanto o garoto mamava feito um bezerrinho faminto.
Eu me segurava ao máximo , curtinho um imenso prazer, até q explodi num longo de maravilhoso orgasmo, enchendo a boca do mulek de gosma.
Assustado com os dois primeiros jatos, Serginho tirou a pica da boca e recebeu o terceiro jato no nariz. De novo coloquei a pica em sua boca, pedindo:
— toma o leitinho todo, engole tudo!

Obediente, Serginho só largou a pica, depois de solver toda a gala. Quando se ergueu, sorriu com o rosto todo lambuzado. Limpei seu rostinho com a toalha, e perguntei se tinha gostado. Com os olhinhos fechados, balançou a cabeça positivamente, então dei outro beijinho em sua boquinha, grudenta de porra.
— agora vamos pescar, temos q levar peixe pra casa!

Meia hora depois, já tínhamos Pegado, 4 cocorocas e 2 baiacus. Serginho pulava de alegria por ter fisgado 2 peixes.
Já dava pra provar pra mãe dele q realmente estávamos pescando. Mas eu ainda precisava fisgar aquele cuzinho, e meu pau já dava sinal de vida.
Arrastando o guri pra longe do lampião, abracei ele por trás e disse:
— chega de pescar, agora quero comer seu cuzinho!

— tá, mas faz devagar, seu pau é muito grande!

— deixa de frescura, vai me dizer q nunca deu esse cu!?

— já dei mas os garotos tem o pau pequeno!

Fiz ele se apoiar na pedra, com as pernas abertas e a bunda bem empinada. Logo me agachei e cai de língua em seu cuzinho. Serginho abriu as nádegas com as duas mãos, arreganhando bem o cu pra receber minha língua toda dentro do seu buraquinho. Depois de deixar seu cu vem salivado, meti um, depois dois dedos lá dentro, só então me ergui, e cuspindo na cabeça da pica( ela mede 17×5 cm), pedi:
— relaxa , abre bem o cuzinho, empina a bundinha!

Serginho obedeceu pedindo novamente:
— faz devagar hein!

Quase sem resistência a cabeça deslizou pra dentro do cuzinho apertado.
— hummmm, iiisssss… Aiiii meu cu!!!!

Parei de empurrar, acariciando sua bundinha, q estava toda arrepiada. Beijei seu rostinho e perguntei se ainda tava doendo.
— tá não… Já passou— respondeu, forçando a bunda contra a pica.

Foi a dica, pra eu enlaçar sua cintura e bombar pra dentro. Agora Serginho gemia , de prazer rebolando a bunda, no mesmo ritmo das estocadas.
— isso viadinho, rebola na vara do seu macho… Toma pica no cu putinha!

A pica tinha entrado até o talo, meu saco estalava em sua bundinha
— aaiiiii, hummmm… Acaba logo, tô com vontade de fazer cocô.

— guenta mais um pouquinho… Já vou gozar!

Tirei a pica quase toda e senti aquele cheirinho peculiar, meu pau já estava lambuzado. Soquei fundo novamente, meu tesão era enorme,

— iiisssss… Goza logo , ta ardendo!

— toma leite no cu, viado… Tô gozanddooooooo!!!!!

Por alguns segundos fiquei engatado , jogando leite pra dentro daquele cuzinho quente. Até q o guri se esquivou tirando a pica do cu, e aos peidos correu pra dentro d’água, onde se agachou, cagando minha porra.
Meu pau estava todo melado, então tbm fui me lavar. Em contato com a água salgada no cuzinho recém arrombado, Serginho, choramingava, olhando pro meu pau, dizendo:
— porra, vc arrombou meu cu com esse piruzão!

— mas bem q vc gostou, né safado!?

— uhummm… Adorei— respondeu sorrindo com cara de viadinho feliz.

— vamos pra casa, amanhã vou te fuder de novo!

Assim q chegamos as duas estavam deitadas na rede em frente a kitnet. Serginho correu orgulho, mostrando os peixes q pescou. Depois entrou pra tomar banho e terminar de expelir a porra q eu tinha depositado dentro dele.
Sua mãe, satisfeita por ver o filho feliz, me agradeceu muito. Aproveitei pra dizer q foi um GRANDE prazer, tê-lo levado pra pescar, e se ele quisesse poderíamos voltar na noite seguinte.
— com certeza ele vai adorar— respondeu ela, sem saber, o verdadeiro motivo pelo qual seu filhote, queria pescar.
Durante os 15 dias seguintes, Serginho sempre arrumava um jeito pra ficarmos sosinhos. Fudi muito aquele cuzinho delicioso.
Infelizmente, não voltaram no verão desse ano, mas a mãe dele, me ligou essa semana pedindo pra reservar a kitnet, pro carnaval de 2019.
Não vejo a hora de rever meu viadinho.

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4 Comentários

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  • Responder Luiz ID:2qlsxtcd3

    Eu gostaria de dá meu cu pra você sou coroa tenho 52 anos

  • Responder Anônimo ID:8d5zk9uqra

    Gosto de gordin novin

  • Responder Yuri ID:6stycmsqr9

    Bom conto kkkk

  • Responder Anônimo ID:1dljidv4t8aa

    Moleque sortudo