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A primeira vez que dei (parte 4)

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Gay Essa é a continuação dos contos “A primeira vez que dei – parte 1, 2 e 3“. O trabalho continuava, aos trancos e barrancos, ficar perto dele e não querer dar...

Gay

Essa é a continuação dos contos “A primeira vez que dei – parte 1, 2 e 3“.

O trabalho continuava, aos trancos e barrancos, ficar perto dele e não querer dar pra ele, era impossível, não tinha como, e como nunca negava fogo, o que estava sendo sacrificado era o trabalho, mas saia.

Meus sentimentos estavam confusos, eu tava apaixonada? sim, já me estava me vendo como mulherzinha, pelo menos quando pensava nele, queria sempre me esfregar nele, não era só aquele caralhão, era todo ele, as vezes ficava choroso, tentando negar ou melhor não tendo como negar que eu estava apaixonada, estava com dúvidas se era só “ele” ou eu ia querer dar para outro, seria a mesma coisa? olhava pela rua, pensava em outros amigos, não conseguia enxergar ninguém que me atraisse, um outro macho gostoso que eu pudesse confiar meu cuzinho, meu maior medo é virar aquele tipo de viado puto que aceita qualquer macho ou qualquer pica, tem que rolar um sentimento.

Estava me comendo todos os dias, as vezes me sentia um depósito de porra, era bom, mas estava faltando alguma coisa. No outro conto eu falei que tinha me vestido com lingerie e tinha ficado horrível, estava vendo muitos videos de cdzinhas, e poucas ficavam realmente, gostosas, sensuais ou se pareciam com mulheres mesmo, só aquelas que já eram quase travestis, como eu já sempre usava calcinha para ele, resolvi arriscar.

No dia da nossa folga, eu pedi para ele não vir aqui me comer, ele chiou pq seria um dia que poderíamos ficar tranquilos e curtir melhor o momento, era tudo que eu desejava, mas eu queria surpreender, e me arrisquei, já falei que sou gordinha, tenho tetinhas, então fiz uma loucura que poderia até acabar com meu casamento e disiludir minha filha, mas o tesão tava falando alto demais, me raspei na barriga e nos peitos, tentei raspar meu cuzinho, não deu, já tinha poucos pelos, passei oxigenada na bundinha, no cuzinho e nos braços, coloquei um biquine, fui para o quintal que trabalhamos, não dava pra ninguém me ver, fiquei tomando sol até não poder mais, como sou bem branquinha, então não me queimo, eu frito, kkk, fico bem vermelhinha, quando parou de bater sol ali, já estava de tarde, meu tesão era tanto que nem almocei, bem, fui me olhar no espelho, essa era a pior parte pra mim, mas eu só queria ver se realmente deu certo a minha ideia, e deu, tinha marquinha na bundinha, na cintura, na virilha, nos seios, vi aquele triangulo branquinho e todo vermelhinho em volta, me deu um tesão tão grande que até meu “clitóris” ficou duro, olhei pra ele, “resolveu dar o ar da graça né”, kkk… raspei em volta tudo até o saco resolvi fazer um triangulozinho bem pequeno, como se fosse uma bucetinha quase raspada, o resultado me surpreendeu, adorei.

Anoiteceu, todo mundo estava chegando, tentei me esquivar e me cobrir o máximo, mesmo estando calor, meu braço estava descolorido, mas sempre fica um pouquinho assim, quando pego sol, minha esposa:

– Pegou muito sol hoje, está todo vermelho quer que passe uma loção…

– Eu – não precisa, não está ardido, está tudo bem, eu já passei nos braços e no ombro.

Passou a noite, quase não consegui dormir de ansiedade e tesão. Pela manhã todo mundo saiu para o trampo, só faltava ele chegar, fui me aprontar, a sensação de estar me arrumando pro meu macho é indescritível, sabia que não era bonita, muito menos gostosa, mas a fantasia de fingir ser era demais, coloquei uma lingerie de babadinho, ainda um babydoll rosinha folgadinho, me maquiei bem de leve, passei batom, bem vermelho, apliquei lápis em volta dos olhos, exagerei nos cremes, coisa que eu já vinha fazendo desde quando virei sua fêmea, mas passei até no cuzinho e uma colônia bem suave. Quando eu ouvi ele chegar, quase infartei de tesão, chegou a hora, ele tem a chave da minha casa, foi entrando no quintal, normalmente já estou lá trabalhando.

– Ele – J… (me chamando)

Cheguei escondida, falei pra vir no meu quarto e fui correndo, quando ouvi ele se aproximando, falei:

– Eu – B…, não entrar, espera, não ria, tenho uma surpresa.

– Ele – Ok, não vou rir, eu juro…

-Eu – Ok, pode entrar…

Eu estava em pé toda arrumadinha, fazendo pose de menina virgem acanhada, me olhou de cima abaixo, vi seu pau dar sinal de vida, entrou na brincadeira, estendeu a mão, se apresentou:

– Ele – Sou B… prazer…

– Eu – Sou Junny, prazer é todo meu, sou priminha do J…, ele me pediu para fazer tudo que vc mandar, disse que vc ia brincar comigo e me dar leitinho…

Ele me deu um beijo de cada lado, de depois um beijinho na boca, ficou com meu batom nos lábios, sentou na cama e me colocou no colo, senti “minha” pica no meu reguinho crescendo, que delícia, minha piquinha já tinha sumido, eu já tava molhadinha, me cheirou o cangote, mordeu minha orelhinha, passou a mão na minha pele, viu meus pelos descoloridos, fiquei toda arrepiada, ele adora.

– Ele – Um que delícia, toda cheirosinha, toda arrepiadinha, nossa que pele gostosa, como está tão gostosinha, do jeitinho que eu gosto…

Comecei a rebolar de leve no “meu” caralhão, que já estava duro, ele me apertando todinha, me cheirando, me beijando o pescoço, tava gostoso demais.

– Eu – J…falou que vc ia aplicar uma injeção no meu bumbum, que era pra eu não chorar.

– Ele – Pode deixar, vou fazer direitinho, com muito carinho, vc não vai chorar, deixa eu tirar sua roupinha…

Tirou primeiro meu chortinho, depois me fez levantar os braços e puxou a parte de cima, me sentou no colo, e começou a mamar meu peitinho, antes dele chegar fiz “pumpping” no biquinho, tava bem saliente e inchadinho, começou a sugar com força, eu tava gozando sem parar, meu peitinho inchado ficou muito mais sensível, ele dava mordidinhas de leve que me davam choques pelo corpo todo, dava impressão que o “meu” pirocão ia rasgar a calcinha e entrar com tudo de tão duro.

– Ele – Nossa que peitinho lindo, parace uma mamadeirinha, essa marquinha está uma delícia, tem mais alguma surpresinha pra mim?

Levantei do seu colo e puxei a calcinha um pouquinho pra baixo, vendo meus pelinhos ralinho do “clitóris”, virei e mostrei a bundinha com pelinhos descoloridos e a marquinha na “bucetinha” e na “sua” bundinha.

– Ele – Nossa que delicinha, é hoje que eu me acabo, caramba, toda douradinha pra mim.

Me lambia, me chupava com força, me apertava, me deixava toda marcada, me deu chupão no pescoço, chupou minhas tetinhas, dessa vez ele que estava curtindo seu parquinho todo, colocou o dedinho no “seu” cuzinho.

– Eu – Aí… é muito grosso…

Continuou, estava macio molhadinho de loção, apertava “sua” bundinha com força, me dava palmadas, deixava toda marcadinha, tirou minha calcinha, abriu “sua” bundinha e deu uma linguadinha no “seu” cuzinho, eu quase desmaiei, fiquei tonta de tesão, quem já teve o cuzinho lambido, sabe o que estou dizendo, nossa que coisa mais gostosa e ele apertando “sua” bundinha com força e me abrindo todinha.

– Ele – Pêssego… está com cheirinho de pêssego, desce aqui e dá um beijinho na injeção.

Puxei seu chorte pra baixo, juro que ouvi um “toimm”, de tão duro que tava, pela primeira vez o “meu” porrete estava todo duro, a cabeça estava toda pra fora, fui medir, 24 cm, meu Deus, que tora é essa, estava muito dura, um míssel, se ele fosse mijar teria que ser pra cima, que maravilha, comecei a beijar, ficou cheio de marquinhas vermelhas, beijei sua virilha, suas pernas, deixei ele todo marcado de baton, estava lindo.

– Ele – Dá uma chupadinha, dá… coloca na boquinha, vai minha linda…

O tesão era tanto que assim que coloquei a boca, “meu” pirocão começou a espirrar no meu rosto, peguei, comecei a espalhar pelas minhas tetinhas, meu pescoço, passava nos lábios, estava com a cara toda melada, nos olhos, levantei, espremi e passei na ilhota.

– Eu – É agora que vc vai aplicar a injeção?

Não teve jeito, ele me puxou pra baixo com toda força, entrou tudo de uma vez.

– Eu – Aí, porra, caralho, que me arrebentar…

Me deu um tapa na “sua” bundinha com muita força e apertou deixando marcas ardidas.

– Ele – Que feio, uma menina tão lindinha, falando palavrão, não pode, se falar de novo, vai apanhar mais.

Quase chorei com o tapão, tava ardendo mesmo.

– Eu – Tá bom, não vou mais falar, tá… (com carinha de choro, sentado no caralhão)

– Ele – Não pode chorar, a culpa é sua, quem mandou ser tão lindinha, tão gostosinha, fica calma que já está tudo dentro.

Senti escorrer um pouquinho de sangue, mesmo estando acostumada, do jeito que ele fez, nossa, foi muito bruto, ele estava muito bruto, na verdade acho que foi a primeira vez que senti ele como verdadeiro macho alpha.

– Eu – Calma! ta doendo… vai devagar.

Ele me virou sem desengatar, me botou na cama, eu não tinha forças na perna para ficar de quatro, colocou dois travesseiros embaixo do meu quadril e começou a fuder, nunca senti tanta ardência, eu chorava fininho, estava perdendo o cabaço denovo, saia lágrimas do meus olhos, mas, mesmo assim, estava muito bom, como ele tinha acabado de gozar, nossa, ficou uma eternidade arrombando “seu” cuzinho, meteu muito, muito mesmo, até que me abraçou com muita força, meteu até as bolas, kkkk, apertou muito e despejou dentro, muita porra mesmo, tenho certeza que também tinha muito sangue, pedi para não tirar, deitou do meu lado.

– Eu – Pf, não tira ele, deixa ele aí dentro, quero ficar sentindo ele aí…

E dormiu abraçadinho comigo, com o “meu” pirocão dentro de mim, dormimos um pouquinho. Acordei com ele beijando minha nuca, apertando meus mamilos, e com aquele troço dentro de mim, gigante, ficando duro denovo, forçando caminho, nossa como é bom sentir inchando dentro da gente, mordeu minha orelhinha, deu uma pirocada com força.

– Ele – Junny, minha menininha, vou ter que tirar, tenho que cuidar de vc, ficou um pouquinho machucadinha…

Balancei a cabeça que sim, senti o tatuzão saindo ardendo tudo.

– Eu – Aí… (chorei um pouquinho, não era frescura não, tava ardendo mesmo e doendo)

Ele me pediu para deitar no seu colo com a bundinha pra cima, pegou hipogós, creminho e começou a passar no “seu” cuzinho, limpou o sangue, passou o dedo dentro, com muito carinho, eu chorava baixinho, deu um beijinho na marquinha, pegou creminho, começou a passar na “sua” bundinha, viu aonde estava a marca ardida da sua mãozada.

– Ele – Nossa acho que exagerei, vc está todinha marcada, “minha” bundinha está muito vermelha, dá pra ver as marcas dos meus dedos, desculpa, não consegui me segurar…

Sentei, virei pra ele:

– Eu – Doeu, doeu muito, mas sei que foi o tesão, foi muito bom, adorei tudo, se foram as últimas preguinhas de resistência, está ardido, mas vai passar logo, nunca vi tão grande, nunca vi tão duro, foi muito gostoso.

Dei um selinho nele, sei que não gosta de beijar, mas esse dia foi especial, tudo foi muito especial, dessa vez ele que me puxou, me deu um beijo de lingua com muito tesão, fiquei em extase por ser correspondido, começou a beijar meu pescoço e foi chupar meus mamilos.

– Ele – Adorei “meus” peitinhos, vc está tomando hormônio pra eles ficarem assim?

– Eu – Não, de jeito nenhum, mas tenho meus truques, que bom que gostou… quero denovo…

– Ele – Tem certeza, não está ardido, se eu começar, não vou parar…

– Eu – Pode vir, mete de ladinho, eu adoro quando vai me abrindo de ladinho…, faz…

E assim recomeçamos a luta, que não tinha perdedor, só vencedor, aquela “minha” piroca, o “meu” tatuzão tava prontinho denovo, começou a meter, “seu” cuzinho não dava mais nenhuma resistência, só prazer, ele falava que estava macio, mas eu só sentia duro, kkkk, foi me fudendo de ladinho com o tinha pedido, mas ele não aguentou, ele queria me arrombar por completo, me colocou de frango assado e meteu fundo, fudeu “seu” cuzinho como um touro, estava acabando comigo, nossa, eu choramingava, ele nem aí, metia fundo, até que não deu mais, tirou de uma vez e começou a gozar em cima de mim.

– Ele – Pronto, está marcado território, Junny vc é só minha.

Gozou absurdamente, veio parar porra até no meu rosto, eu comecei a espalhar com se estivesse tomando banho, passando sabonete, minha “piriquitinha” estava sumida, não havia desde que meu macho chegou, só lembro dela quando vou mijar, sentado é claro, ele desabou do meu lado e eu me confortei no seu peitoral, mexendo no meu prêmio, todo lambuzado, molão, mas ainda gigante.

– Eu – Não vou me cançar dele nunca! (e beijei minha paixão, meu porrete, minha perdição de 24

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7 Comentários

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  • Responder Cesa ID:81rn1pchri

    Vem de tl @naoseiuai

    • Luizinho ID:mujlcf5d4

      Você sendo comida por esse caralho grande e grosso delicioso, deixa sua mulherzinha experimentar essa delicia eu goso todas as vezes mas não canso de ler seu macho é uma delícia. Fala com sua mulher para ela também ser FELIZ

    • Luizinho ID:mujlcf5d4

      Eu acho seu macho uma delícia, mas vc tem que repartir esse caralho com sua esposa ela também deve ser feliz e gosar muito.Fala com ela.

  • Responder luiz ID:7qddks65m3

    tem nada haver pode manter o nome ja deixa agente com vontade de passar pelo que vc esta vivendo, seja bem feliz

    • Junny ID:g62ofsem2

      Obrigada, que bom que vcs intendem, eu só quero botar pra fora, e compartilhar minha felicidade, não tenho ninguém para desabafar, vcs me fazem muito bem lendo o que tenho passado..obrigada

  • Responder Carlos ID:bf9un3ev99

    Então… se vc já deu no primeiro conto, esse conto não pode se chamar a primeira vez que dei!! fica a dica!

    • Junny ID:g62ofsem2

      Blz, valeu a observação, mantive o mesmo nome pois é uma continuação, é a história do meu relacionamento, já vi alguns relatos, que procurava o início da história e o nome era diferente, foi só por isso, mas obrigada…