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Carlos, o gordo. Cindy, a bela.

2835 palavras | 3 |4.25
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Carlos cedo soube o que queria… levar no cu

Carlos tem agora 27 anos. É um prostituto masculino, trabalha numa sauna gay, sendo a puta que é fodida pelos maxos ativos em qualquer local da sauna diariamente por alguns felizardos, pois ele é pago e bem pago para ser fodido em reservados na sauna. Carlos agora é Cindy, mas isso eu vou escrever agora como aconteceu.. Antes de ser a Cindy, para foder o cu do Carlos filas de espera são formadas para lhe foderem o cu, aquele cu enorme, que parece ter sido feito de prepósito para levar com caralhos até as bolas. Carlos além do seu enorme cu, tem uma amostra de caralho no meio das pernas, 7 cm num adulto, é ridículo mas ele não se importa com isso. Tinha um corpo roliço, branco como a neve quase, umas mamas que fazem inveja a muitas mulheres com mamas grandes, cabelo ruivo comprido aos caracóis, olhos azuis, e sem nenhum pelo espalhado pelo corpo. Além de trabalhar naquela sauna, Carlos é prostituto por sua conta, tendo vários homens importantes na sua agenda, e é requisitado para ir dar o cu pelo estrangeiro, onde normalmente participa em orgias monumentais onde 10 ou menos passivos/submissos são fodidos por 300 ou mais ativos, durante 3 ou 4 dias. Se lhe perguntarem quantos caralhos lhe foderam o cu, ele diz a verdade, que não sabe, que só sabe que quer levar ainda com muitos e muitos mais, pois é disso que ele gosta.
Aos 11 anos perdeu a virgindade anal, quando foi violado numa barraca por 5 homens, uns trabalhadores de uma obra que estava a ser feita. Eles o observavam todos os dias, no bairro pobre de Lisboa onde morava. Foi atraído com a promessa de ganhar uns chocolates, pois era muito guloso, mas os únicos chocolates que ganhou foram três chocolates negros e mais dois brancos que lhe entraram pelo cu dentro. Antes despiram-no todo, enfiaram uma mangueira pelo cu para lhe limparem as tripas da merda que poderia ter dentro, foi amarrado numa cama velha e mal cheirosa de barriga para baixo, e um a um os homens a vez, foram-lhe ao cu, sem qualquer tipo de piedade. Foi enrrabado rudemente, ele chorou, berrou durante essa foda, gritando de dor no cu, e chamando pela sua mãe, que o viesse salvar, mas nunca chegou essa ajuda. Mas a certa altura, o seu lado se assim lhe quisermos chamar de paneleiro começou a gostar daquela foda, e acabou por gemer e a começar a incentivar aqueles homens, a pedir por mais caralhos, com um sorriso nos lábios. Nesse dia alguns o enrrabaram 3 ou 4 vezes. Foi para a sua casa com as pernas abertas, com uma dor enorme no cu, mas ia feliz. Um sorriso estava nos seus lábios. Levar no cu doi,mas sabe tão bemmm…
Voltou a pedir aos homens que o violaram que o voltassem a foder, pois segundo ele, sentia falta dos caralhos deles dentro do seu cu então apertado. Esses homens e muitos mais tornaram-se nos seus primeiros clientes.
A sua família praticamente não queria saber dele, o seu pai desprezava-o pois sabia que ele era paneleiro, os sinais estavam lá todos, pois apanhou-o inúmeras vezes a espreita-lo enquanto ia mijar, ou escondido nalguma esquina para ver os caralhos dos homens e rapazes quando estes iam lá mijar, a sua mãe era um pouco mais bondosa para Carlos, mas quando soube que ele era fodido quase por todos os homens que conhecia, também o desprezou, e Carlos aos 16 anos, sai de casa e foi trabalhar numa fábrica.
Não demorou muito até ele começar a ser enrrabado pelos seus chefes, e pelos encarregados da fábrica, além dos seus colegas de trabalho. Carlos ganhava mais dinheiro que qualquer um naquela fábrica pois ao seu ordenado somava boa parte dos ordenados deles, que lhe pagavam para lhe foderem o cu. Ganhava para manter o seu quarto alugado, e vestir-se bem, chegando mesmo até a comprar uma mota para ir para o trabalho. Foi despejado do seu quarto alugado, quando a dona soube que ele se prostituía no quarto. Mas ele não se incomodou, pois nesse mesmo dia arranjou outro quarto, não muito longe dali, com a vantagem de não pagar o aluguer, pagava-o com o cu que diariamente era fodido pelo seu senhorio, um velho gordo e peludo ,mas com um caralho enorme que dava imenso prazer ao Carlos.
Aos 20 anos decidiu que podia deixar de trabalhar na fábrica e passar apenas a ganhar dinheiro vendendo o seu cu na rua, ou no quarto. Claro que teria de ser enrrabado muito mais vezes para poder a ter o nivel de vida que tinha quando trabalhava na fábrica, mas isso para ele até era uma bênção de Deus.
Um dos seus clientes habituais, pensou em investir numa sauna só para gays. Era um empresário com vários bares, e viciado no cu de Carlos, e contratou-o para ser enrrabado por clientes especiais que iriam frequentar a sauna. Ele sabia bem que os gays poucos locais tinham onde se divertir, logo o negócio seria bom. Comprou uma propriedade pequena, fez uma casa de raiz, onde funcionava a sauna. Tinha claro balneários, salas de cinema gay, bares, dark rooms, sauna seca, piscina aquecida e alguns reservados que eram bem pagos pelos clientes. De resto eram os únicos locais onde se poderia foder sem serem vistos, porque só havia duas regras naquela sauna, todos teriam de andar nus, e fodia-se a frente de todos. No entanto havia os tais locais reservados, servidos por uma entrada a parte, onde Carlos e mais dois prostitutos eram solicitados por clientes que pagavam bastante para os foderem, sendo Carlos o mais requisitado deles todos. Claro que estes clientes queriam o anonimato, pois eram homens influentes, e se soubesse que andavam a foder prostitutos, o escândalo poderia arruinar carreiras.
Carlos passou a ganhar bastante dinheiro, e decidiu começar a sua transformação. Queria ter umas mamas ainda maiores, um cu ainda mais redondinho, para enlouquecer de vez os homens. Falou com o dono da sauna, e este concordou em Carlos estar afastado da sauna durante dois anos, e deu-lhe trabalho num bar seu, mas longe dos clientes do bar, e sustentava-o assim. Através de conhecimentos que tinha, foi ter com um médico, que concordou em receber Carlos e lhe iniciou o processo através da toma de hormonas femininas. O seu corpo foi-se transformando pouco a pouco, ganhando formas mais curvas de mulher, a sua voz tornando-se mais feminina. Perguntaram-lhe se queria uma transformação completa, mas Carlos recusou, o prazer que tinha era anal, pelo que ter uma cona ou um caralho era indiferente, portanto deixou ficar o seu minusculo caralho. Isso sim pediu para ser castrado, e disso também se encarregou o médico, através de castração química.
O dono da sauna, cada vez gostava mais do Carlos, e quando viu o resultado final da transformação de Carlos, ficou louco com ele. Carlos agora era Cindy. As suas mamas tinham quase o dobro, o cu estava redondinho e empinado, o cabelo ainda mais logo, os lábios eram carnudos, e a voz rouca e sensual. ele se estava apaixonado, ainda mais ficou, mas não contava nada a Carlos, ou melhor a Cindy, afinal tinha-o contratado para se prostituir na sua sauna, e sabia como ele gostava de ser prostituto. Algum dia haveria de se confessar, mas ainda não.
Ao fim de dois anos, agora com 25 anos, voltou a trabalhar no bar gay, era a Cindy, e como era requisitada para ser fodida a Cindy. Pagavam pequenas fortunas para lhe irem ao cu, chuparem os mamalhões, ela atendia 10 clientes por noite, trabalhando todos os dias. Alguns chegaram a pedi-la em casamento, mas a todos recusava, e respondia com a sua voz sensual:
– Carinho, eu sou uma puta. Quero levar com vários caralhos por dia, só um não me satisfaz.
Mas o destino as vezes tem voltas muito loucas.
Um dia, ao entrar na sauna, reconhece o seu pai. Fica espantada. Então aquele traste escorraçou ele de casa por ele ser paneleiro, e agora vinha foder com paneleiros???
Falou com o dono da sauna, e disse que antes de os clientes, queria foder com aquele homem ali a frente de todos, numa espécie de bónus. Foi espalhado pela sauna, que a Cindy, naquele dia escolheria um homem para a foder em público. A partir desse dia, Cindy passou a escolher diariamente um, dois…três ou quatro clientes normais para a foderem ali em publico. Mas nesse dia seria especial. Quando a sauna estava cheia, Cindy apareceu toda nua, mas ninguém lhe poderia tocar pois seria expulso para sempre da sauna. Cindy circulou pelo meio dos clientes, e parou perto do seu pai, olhou para ele de alto a baixo. E disse-lhe:
– Vem querido, vamos ali para o palco.
O pai de Cindy, nem queria acreditar que fora ele o escolhido para enrrabar aquele mulherão, nem lhe passava pela cabeça que aquele que era Carlos, o seu filho.
Foram para o palco. Cindy ajoelhou-se e começou a mamar no caralho do seu pai. Havia um silêncio enorme na sauna, ninguém estava a foder, todos estavam virados para o palco.
O pai de Cindy não aguenta muito a boca experiente do seu filho, e esporra-se na boca dele, e uma forte ovação se houve na sauna. Cindy engole a esporra do pai, e com a língua aproveita os restos espalhados na sua cara. Vira então o seu pai, e começa a lamber o cu dele, e a meter a língua dentro do buraco do cu do seu pai. O cu dele estava cheiroso, com perfume, ele tinha-se preparado também para dar o cu. Cindy começa a sentir uma raiva grande… aquilo que ele fez a ela e agora… bem concentrou-se no que estava a fazer, ainda não era o momento. O caralho do pai começou novamente a entesar, e quando este estava já teso, Cindy manda o pai mamar no caralho minúsculo dela, e este nem pensou 2 segundos, baixou-se e começou a mamar no caralho de Cindy. Mamou até Cindy ter um orgasmo. Estava na altura de ele a enrrabar. Cindy pôs-se de 4, de modo a que todos pudessem ver a foda, e o seu pai enterrou o caralho todo no cu de Cindy, fazendo esta ganir e gemer, e as mamalhonas dela balançarem como se tivessem vida e quisessem cada uma fugir para o seu lado, para voltarem abater uma na outra fazendo um barulho semelhante a palmas. Logo os clientes da sauna, começaram a bater palmas ao compasso das estocadas do pai de Cindy no cu dela. Depois agarrou-lhe nos longos cabelos com as duas mãos como se tivesse a agarrar nas rédeas de um cavalo, e enterrava o caralho fundo, bem fundo no cu de Cindy, que até estava a gostar daquela foda dada pelo seu pai. Afinal o gosto pelo sexo tinha de vir de algum lado… Depois o seu pai, deitou-a de costas e começou a enrrabar ela na posição de frango assado, enquanto mamava nos enormes seios de Cindy. Cindy estava de pernas bem esticadas para o ar, facilitando assim as estocadas profundas e dadas com raiva de maxo, pelo seu pai, que urrava e dizia:
– Toma caralllhooooo…ttttttoooommmmaaaaa ssssuuuuaaaaa vvvaaaaacccccaaaa…puuuuttttaaaaa.
E Cindy dizia:
– Mmmmaiiiisssss….queeerrro mmmmmaaaaaiiissss…
– Maaaaaisssss ffffunnnndddoooo…mmmmmaaaaissss fooooorrrrtttteeeee
– TTTommmmaaaa sssuaaaaa puuuutaaaaa….pppppuuuutttaaaaaaaaa
– Nnnnnnaaaaooooo ssssssabbbbeeeessss iiirrrr mmmmiiisssss foooorcccccaaaaa?????
– Aaaaaiiii ppppuuuttttaaaa do cccaaaaaarrraaaaallllhooooo… TTTTOOOMMMAAAAA TOOOOOMMMMMAAAAA
E as estocadas são mesmo brutais, o corpo de Cindy estremece todo, as mamas balançam cada uma para seu lado descontroladamente, os clientes da sauna estavam eufóricos com aquela foda que estavam a ver.
Em seguida agarrou nela, levantou-a ficando ela com as suas pernas enroladas a cintura do seu pai, e este fê-la deslizar para cima e para baixo no seu caralho teso que nem ferro. A plateia, os clientes da sauna, agora gritavam:
– Fode-aaa…da-lllhhhheeeeeee
– Rebenta com essa putooonnnnaaaaa
– FForrççççaaaaa….ffffooorrrççççaaaaa… e batiam palmas.
O seu pai aguentou uns 25 minutos a enrrabar ela.
Quando se esporrou no cu dela, Cindy aproximou-se da boca do seu pai, e com os seus lábios carnudos beijou-o na boca, e depois sussurrou-lhe ao ouvido:
– Parabéns pai, és um garanhão. Enrrabas-te o teu filho á frente de uma multidão. Amo-te.
O seu pai ficou primeiro perplexo, depois tenta falar, mas as palavras não lhe saem da boca.
Cindy diz-lhe:
– Adeus pai, tenho clientes a espera.
E afastou-se, indo para os reservados, pois tinha lá a sua espera um empresário que pagava bem para lhe foder o cu.
O seu pai embora felicitado pelos outros clientes , estava de rastos. Eles dizerem-lhe:
– Eh pá conta como é estar dentro do cu dela???É quentinho?? Apertado não deve ser…
– Vias as mamalhonas dela a baterem uma na outra?? E o barulho???
– Ai eu vou poupar umas massas e vou-lhe ao cu… que putona mais boa caralho.
Não voltou resposta a nenhum deles, foi ao bar, pediu copos de vinho atrás um dos outros, embebedou-se. Apanhando ele bêbado, alguns homens foram-lhe ao cu, pois no seu pensamento, se enrrabassem o homem que enrrabou aquele monumento em público eram mais homens que ele.
Ele nem protestou, gemia e gritava e espante-se pedia por mais caralhos. Nessa noite levou com mais de 20. A certa altura Cindy, avisada pelo dono da sauna, observa do cimo das escadas o seu pai a levar no cu e a ganir pedindo por mais caralhos. Sorri e diz:
– Bem se eu algum dia faltar tens ali uma puta a minha altura.
– Cindy, como tu não existe ninguém. Sempre vais na segunda para a Alemanha??
– Sim, mas volto na sexta.
– Outra mega orgia??
– Sim, mas sabe bem que eu quando me solicitam, vou, ganho bom dinheiro. Desta vez é em Berlim, numa mansão.
– Numa mansão??? Bem bom, hein???
– E num dos dias serei filmada a foder com 10 negros com caralhos gigantescos. depois eu trago uma cópia do filme para veres. E olha tens as fotos?
– Sim estão aqui. Cindy abre o envelope, e la estão cerca de 30 fotos do pai a fode-la, e mais algumas do pai a levar no cu.
Ela agradece, dá um beijo ao dono da sauna, e vai atender mais alguns clientes.
Parte para Berlim, está lá uma semana passada na mansão, onde foi fodida todos os dias, por homens novos…velhos… magros, gordos, com caralhos pequenos, com caralhos enormes, descansando apenas durante as manhãs, menos no penúltimo dia, onde foi filmada a foder com 10 negros enormes, com caralhos gigantescos. Várias câmaras de filmar estavam a ser usadas, e a foda passava em direto num site, previamente pago. Foram escolhidos os melhores momentos e um filme de 3 horas foi feito. A sua foda no entanto, estava a ser transmitida para todo o mundo, através da net. Valeu de tudo, só havia uma regra, a máscara que usava não podia ser retirada. Mas de resto, ela estar com um caralho atolado no cu, outro na boca, dois ou mais negros a mamarem em cada seio enorme dela ao mesmo tempo, ou estar com dois caralhos no seu cu, e mais dois na sua boca era normal.
Voltou a Portugal, deu a cópia do filme ao dono da sauna, que a colocou ao lado de outras cópias que tinha dela, Cindy, e de Carlos a serem fodidos. Ele no fundo amava-a loucamente. Um dia confessou o seu amor a ela. Cindy, casou-se com ele na Holanda. Ambos sabiam que ela não o amava como ela a ela, mas são felizes assim. Ah já me esquecia.
Cindy, fez chegar ás mãos de sua mãe, uma cópia das fotos do seu pai a enrraba-la e depois a ser enrrabado por vários homens. A sua mãe abandonou-o e divorciou-se dele. A ele fez chegar ao seu pai, e a sua mãe, várias cópias de filmes seus a ser fodida de todas as maneiras, e com um bilhete a dizer-lhe:
– Obrigado paizinho e mãezinha.

Aqui fica o relato que me pediste minha querida amiga. Pode faltar-lhe muitas coisas que falamos e que se calhar querias que eu aqui conta-se, mas a tua vida daria um livro, como já te tenho dito. Tu sabes que serei um eterno apaixonado teu.

Beijinhos

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3 Comentários

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  • Responder Passivo discreto de Recif ID:fi07oou1z

    Ótimo conto, procuro ativos em Recife, nunca participei de uma suruba, adoraria ser o passivo para vários machos, fazer todos gemerem de prazer em minha boca e no meu cuzinho

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    É a sua opinião, respeito. Mas a vingança não foi procurada, apenas as circunstâncias assim o ditaram. Mas soube bem.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    HORRIVEL detesto qualquer atitude por vingaça, vc poderia fuder com seu pai mais nao destrui-lo