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A linda pretinha vendedora de cozinha de 11 anos – II

2394 palavras | 15 |4.58
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Bom dia galera.

Primeiramente, Quero pedir desculpas por postar a continuação apenas agora. Muitas tarefas profissionais no fim do ano.
Também quero agradecer os elogios nos comentarios na primeira parte dessa minha aventura sexual com uma bebezinha negra de onze aninhos.
Assim, continuo essa história pra que vocês possam me ajudar como enfrentar esse relacionamento.
E como falei anteriormente, julgar a veracidade desse acontecimento vai da consciência de cada um.

Então vamos lá…

Após gozar, pela primeira vez, na boca de Talita, a limpei com lenço umedecido que sempre carrego no porta luvas do carro. Havia resquícios de porra no queixo e vestido da minha neguinha e ela ainda tinha que voltar pra casa pra vender suas coxinhas.
Após, limpa-la dei muitos beijos nela e era forte o gosto e o cheiro do meu esperma. Pedi pra ela pegar o Halls Verde que estava no porta cerveja e ela prontamente chupou.

– Nossa, Talita, gostei muito! Foi maravilhoso esse dia com você.

– Eu também gostei.

– O que foi? Está arrependida? Não gostou? Pode falar.

– E que…não sei! Tenho medo. Meus pais…

– Olha, Talita, ninguém precisa saber. Eu também tenho medo. Sou mais velho que você e para que não tenha problemas a gente precisa guardar segredo.

– Eu sei! E que não gosto de esconder nada da minha mãe.

Encostei o carro e disse firmemente:

– Olha, estou realmente querendo namorar você, de verdade. Estou gostando muito de você a ponto de arriscar minha carreira mas no momento e melhor que ninguém saiba. Isso pode dar um rolo danado. Pode ficar feio pra mim e pra você entende?

– Eu sei!

– Talita, quero que seja sincera comigo, que fale a verdade. Quer namorar escondido comigo, sem ninguém saber?

– Sim. Quero sim!

Novamente a beijei. Mostrei sinceridade e olhando nos olhos dela disse que eu a amo, que Queria ficar com eela.
Inocentemente, ela também disse que me ama e que não contaria pra ninguém sobre o nosso caso.

Deixei Talita dois quarteirões de sua casa e disse pra ela me mandar mensagem a noite pelo whatsapp.
Dei mais um beijo nela e nos despedimoais.

Orgulhoso, vou pra casa na certeza que o segredo estava guardado, que poderia confiar naquela princesa negra.
Ainda pensando na boquinha de Talita em minha rola, me excito e bato uma punheta rememorizando tudo aquilo que tinha acontecido umas duas, três horas antes. Gozei muito. Creio que saiu da minha rola a mesma quantidade de porra que jorrei na boca de Talita.

Umas 20:15 chega mensagem no whatsapp:

– Oi

– Boa noite, minha linda! Ja descansando do trabalho?

– Ja! Hoje os salgados acabaram cedo.

– Que bom. E isso que eu admiro em você. Desde cedo trabalhando, ajudando sua mãe, seu irmao.

– Eu gosto!

– E de mim? Você gosta!

– Sim. Muito.

– Poxa. So gosta?

– Eu te amo!

– Eu também te amo Talita.

E assim continuamos a conversa sobre o que ocorreu entre nós e ela disse que foi estranho por ser a primeira vez, que ela estava nervosa, mas que gostou muito.
Disse a ela que namoro bom e assim, em que os namorados se beijem o corpo todo, se toquem, se chupem.
Falei pra ela que a ve-la mas que seria bom passarmos uma dias so se vendo na lanchonete, o que foi compreendido por ela.

Tirei como estratégia conquistar a confiança da mãe de Talita, uma negra de 30 anos que corporalmente ja trazia as marcas de ter dois filhos.
Então passei a ir toda tarde na lanchonete. Ja no dia seguinte, percebi que Talita ficou nervosa com minha presença. Ela estava linda, com um shortinho de algodão com a calcinha atolada no reguinho. Percebi que homens e moleques direcionavam seus olhares rumo aquela bundinha que passou a ser minha. Somente minha.
Talita, meio trêmula vem me atender. Pergunto por sua mãe e ela diz que está preparando massa dentro de casa.
Vou lá conversar com ela e peecebo Talita assustada.
Dou Boa noite e vou adentrando a casa que era super simples, mas que a mãe de Talita tocava com a venda de coxinhas e suco.
Converso com ela, tomo café e pra realmente estabelecer um elo de confiança eu abro uma conta fiado. Uma raridade ela vender fiado pra alguém.

A noite, novas trocas de mensagem com Talita e falei pra ela não se preocupar, que quero me tornar amigo da mãe dela, pra que no futuro falar pra ela do nosso namoro.
Talita ficou mais aliviada e das outras vezes ela na odemonstrava mais nenhum nervosismo com minha presença na lanchonete.
Enquanto eu ficava enciumado vendo os clientes comerem minha pretinha com os olhos.

O feriado do dia 12 de Outubro se aproximava, ja numa segunda feira, disse que queria ver Talita após a aula. E ela deu a ideia de matar aula e assim ficaríamos mais tempo. Falei pra ela que no meu trabalho eu poderia dar um jeito de sair as onze. Geralmente, saio as 13 hs.
Ela topou, disse que inventaria algo pra sair da escola meia hora antes do que tradicionalmente ela sai.

As 11:15 chego e marcamos num local despintado, sem muita gente. Talita estava de calça jeans e com a blusa da escola. Fomos para o mesmo local da primeira vez e em menos de dez minutos de beijos Talita ja esta sendo beijada por mim em seus pequeninos peitinhos.
Ela respira forte, vai tocando minha cabeça, meus cabelos. Que sensação chupar uns peitinhos quase inexistentes, do tamanho que dispensa o uso de sutiã.
Pego sua mãozinha e conduzo até meu pau por cima da calça e ensino ela fazer uma massagem. Ela prontamente obedece, e comeca a fazer direitinho.

Trepar no carro necessita algumas habilidades e com calça comprida mais ainda. Sentado, levantei-me e desabotoei o cinto e desci até o joelho calça e cueca. Talita ve assustada a dureza do meu pau. Inclino a cadeira do motorista para trás e trago Talita para meu colo. Ela fica com as pernas abertas de frente para mim e, enquanto a beijo e chupo seus peitinhos meu pau esta roçando sua bundinha. Que delícia.

Depois de algum tempo assim, peço pra Talita tirar sua calça. Ela nervosa me obedece e tira logo a calcinha também. Vejo aquela bucetinha minúscula sem um único fiapo de pentelho e aquele corpinho negro, magrinho, franzino. Nossa tudo meu! Peço pra Talita vir novamente para meu colo so que dessa vez de costas.
E ai começo a beijar seu pescoco, nuca, amassar seus peitinhos, enquanto meu pau esta entre as pernas de Talita, onde a glande roça sua bucetinha.
Confesso que essa posição me fez perder totalmente a noção do perigo que corriamos num local deserto e com o carro parado. Poderíamos ser abordados por policiais ou ladrões ou transeuntes…Sei lá.

Mas no momento so queria me deliciar com minha neguinha de onze aninhos.
Peço pra Talita ficar de 4 no banco do carona e ela encolhidinha obedece a ponto de deixar sua bundinha numa altura em que eu nao faria muito esforço para chupa-la. Que visao. O cuzinho e a bucetinha de Talita a minha disposição

Bem devagar, acaricio suas nadegas e as beijo. Talita da uma gemidinha baixinho. Beijo os pequenos lábios da sua bucetinha e agora seu gemido e mais alto. Aproveito para sentir aquela bucetinha cheirando a xixi. Certamente, Talita fez um xixizinho antes de estar ali comigo.
Calmamente abro suas nadegas e enfio minha língua em seu cuzinho fechadinho, pretinho e muito gostoso. Lambo, beijo, e até penetro a ponta da língua nele.
Talita geme, olha pra trás, está com cara de prazer. Sinto que ela está gostando.

Minha lingua vai pra sua bucetinha e…acreditem… Ela estava molhadinha. Sinto isso na língua. Coloco minha língua dentro de sua bucetinha e Talita solta um.”ai” que parece misturar dor e prazer.
Lembro que minha pretinha e virgem e com dois dedos de uma mão abro sua bucetinha e vejo ele la…sim o himem da minha princesinha com aquela cor transparente numa bucetinha vermelinha clara, quase da cor de Danone de morango.

O odor de xixi vai sendo substituído por um outro cheiro. O de bucetinha virgem. Isso me enlouquece e começo a chupar mais e mais Talita enquanto uma minha toca uma punheta.
Talita geme muito principalmente quando a ponta da minha língua penetra sua bucetinha e cuzinho.
Estou quase pra gozar. Digo pra minha putinha Preta que e a vez dela me chupar.
Ela se ajeita e percebe que meu pau esta todo melado com aquele líquido. Ela fica com receio de por a boca e eu a conduzo sua cabeça até meu pau durissimo.

Talita fica apenas na cabeça e eu levemente forco ela e engolir mais alguns centímetros. Vejo o esforço dela em tentar colocar o máximo que pode.
Forco mais e percebo que ela está sufocando. Repentinamente ela tira a boca e uma liga de líquido de pau e saliva fica entre meu pau e sua boca.
Talita acha graça e eu também. Novamente empurro sua cabeca em direcao ao meu pau e ela recomeça a chupacao.

– Nossa, Talita. Continua assim meu amor. Tá muito gostoso. Vai linda chupa meu pau bem gostoso. Isso meu amor. Vou gozar. Dessa vez não cospe! Vou querer ver vc engolir meu amor.. to quase gozando…tô….vou gozar…gozandooooo…não cuspa amor, engoleeeeeeee…

Gozei quase um litro de porra e Talita com cara de nojo engoliu tudo, sem cuspir uma gota.
Beijo novamente meu amor. Quero que ela compreenda que esse é um momento pra não se ter nojo.

Trago ela pro meu colo de frente novamente e digo que ela e muito especial pra mim, que eu a amo e que ela me faz muito feliz.
Ela diz que sente o mesmo por mim.

Trocamos mais beijos, nos vestimos e a levei pra casa.

Dois dias depois, repetimos a mesma cena, so que dessa vez a tarde.
Talita tem educação física as 15:30, uma vez na semana, e ai ela inventou para mãe dela que precisaria estar as 13:30 na escola. Como sua mãe confia muito na menina, nada desconfiava.
O horário era perfeito, justamente porque as 13 saio do trabalho.

Pego novamente Talita e vamos pra essa mesma estrada deserta. Foda-se o risco de ser apanhado.
Tudo novamente, a mesma chupacao mas não sei o que deu em mim.
Após chupar muito o cuzinho da minha pretinha, aos poucos fui enfiando o dedinho mindinho que não encontrava dificuldades de entrar em virtude que deixei o local bem encusparado.
Talita geme de prazer. Porém, quando começo a colocar os dedos maiores, ela ja geme de dor.
Insanamente, começo a tentar colocar dois dedos e ela comeca a reclamar de dor.
Aquilo me deixou louco de tesão e encho de cuspe o cuzinho de Talita e meu pau e de costas peco pra ela sentar nele.
Talita, inocentemente obedece, mas quando a cabeça do meu pau começa a forçar a entradinha de seu cu virgem ela sofre de dor.
Tento fazer com que aquela bundinha negra sente no meu cacete. Começo a forçar. Talita não quer. Grita. Diz pra eu parar mas não consigo. Quero gozar naquele cuzinho.
Seguro talita a forca mas meu pau não entra de jeito nenhum.
Retomo a consciência. Se realmente quero botar ali naquele cuzinho, não será forçado.

Convenço Talita a tentar sentar com cuzinho aberto. Ela abre as nadegas e eu seguro meu pau com uma das mais morando aquele minúsculo buraquinho.
Meu pau esta na entrada e Talita grita dizendo que muito grande,que não cabe, que está a machucando.
Ela chora e todo esse escândalo me fez gozar na entrada do cuzinho da minha nega.
Banco do motora, minha coxa, cu e nadegas da Talita ficaram banhados de porra.

Peco desculpas a ela. Digo que a posição não era favorável e que logo faremos sem dor.
Ela com carinha chorosa disse que estava machucando, que meu pau não cabia la.
Abraço Talita e a beijo. Digo que nunca irei machuca-la e que quando for a hora faremos sexo sem pressa.

Colocamos nossas roupas e fui deixa-la próximo a sua casa. Ela ainda tinha que ajudar a mãe dela.
Perguntei se seu cuzinho estava machucado antes de deixa-la e ela disse que a dor ja tinha passado.

No início da noite, na maior cara de pau fui no lanche de sua mãe e após comer duas coxinhas e um suco fui jogar conversa fora com a minha “sogra”.

Conversa vai, conversa vem, pergunto onde ela irá passar o feriado e ela disse que iria a capital visitar a avó da Talita. Mas que os filhos ficariam.
Falei que haveria uma programação dos dias das crianças no residencial que eu moro e disse que poderia leva-Los. Que tinha piscina, teria palhaço, brincadeiras, etc, e que os meninos poderiam ir como meus convidados.
“Minha sogra” adorou a ideia e no fechamento do lanche perguntou se eles queriam ir.
Pra minha felicidade e tristeza o irmão dela disse que não iria por ser coisa de criança, o que poderia impedir da mãe de Talita deixa-la ir sozinha, porém,…

– Você quer ir Talita?
– Eu quero!
– Mas ve se não da trabalho pra ele, viu?
-:Que e isso? Talita e um doce de menina. Não dará trabalho nenhum.

Talita olhou para mim e sorriu…sabia muito bem o que aprontariamos no dia das crianças…o dia em que eu transformei minha criança numa mulher…

CONTINUA….

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15 Comentários

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  • Responder Dourado ID:1db7syr727ev

    Como escritor vc esta melhorando muito e rapido, não perdeu se perdeu na sua historia o enredo esta muito bom tambem, e tem continuaidade muito boa.
    esta de parabens.

  • Responder Anônimo ID:h5hwvja42

    Ótimo conto bem escrito

  • Responder Anônimo ID:7xcdrl1qrb

    Excelente

  • Responder Simone ID:5u0xt7wn8m

    Bem escrito, acredito que é verdadeiro, me lembrou de quando eu tinha 10 anos, fiquei molhsdinha, beijos e continue

  • Responder Anônimo ID:469cyfrlk0a

    Muito bom. Louco pra ver a continuação

  • Responder Juliana ID:7whemh63xna

    Meu marido e descende de português também é louco por uma negrinha,quanto mais nova melhor,faz quase um mês pegamos uma de onze daqui da região onde moramos no Rio,magrinha,cabelos com tranças tipo tiarinha,peitinhos já quase do tamanho de uma laranja bem durinhos,bundinha empinadinha e a pele bem negra,lisinha.Meu marido adora comer a bunda delas,todas que a gente arruma ele come,fala que é mais quente e elas aguentam mais que as outras mulheres.Nessa ele socou tudo até a bundinha dela bater na barriga peluda dele e olha que ele é até dotadinho rsrs,a negrinha chorou tentou fugir mas não teve jeito,falei pra ela aguentar até ele acabar,afinal quem mandou ter a bunda boa pra foder assim

    • Alexandre ID:r7dxp5m1

      Juliana gostaria de conhecer você e seu marido e quem sabe comermos juntos uma negrinha gostosa e linda,Se você participar,melhor ainda! Também sou do RJ e meu e-mail é [email protected]

    • ADORONOVINHA ID:g84bql2ut61

      Oi juliana tambem sou do rj adoraria participar da brincadeira com voces adoro uma novinha só tive uma experiencia até hoje.

  • Responder Anônimo ID:1dawgw9fi9

    Muito bom o conto continue

  • Responder Pachecao ID:xlo5sk0b

    Cara estou adorando seu conto estou excitado e com meu pau super duro e com uma vontade de bater uma gostosa punheta pensando em vocês… Continue não demore…

    • Pachê CÃO ID:gsv3mj943

      Claro né,seu gordo careca e seboso,só batendo uma pra vc se satisfazer,qual mulher vai te querer!?

  • Responder Anônimo ID:8kqsyc1k0d

    Muito bom, como o primeiro conto. Direto sem muita enrolação, sem dizer que fodeu a menina logo de primeira, como se fosse fácil assim nê !!!! Sua narrativa esta ótima. Estou aguardando a sequencia , espero que ela dê gostoso na sua casa no próximo encontro. Fico até me imaginando em seu lugar fodendo essa delicinha !!!!

  • Responder Dan ID:831f67gxib

    Mereçe continuação

  • Responder Ex. ID:g3jlcfvzi

    Estou achando sua história muito boa

  • Responder Beto ID:gqb0tadm2

    Continua ke tesao do conto