A linda pretinha vendedora de coxinha de 11 anos

Quando comemos uma gostosa, aquela da rua, do bairro, da cidade, queremos imediatamente contar vantagens para os amigos. Faz parte da nossa natureza de macho.
Todavia, quando uma realizamos um desejo sexual que foge dos padrões morais da sociedade, somos tomados pelo medo, pelo segredo, pelo silêncio.
O que vou relatar aqui aconteceu, ou melhor, iniciou dois meses atrás, exatamente no dia 12 de Outubro, dia da criança.
Sei que existem muitas fantasias relatadas que não foram consumadas, são apenas fantasias de quem escreve. No meu caso aconteceu, alias, vem acontecendo e resolvi compartilhar essa relação aqui porque não confio em ninguém para compartilhar esse segredo.
Cabe a você acreditar ou nao na veracidade desse relato.

Bom, primeiramente moro no norrte do Brasil, numa cidade mediana, quase duzentos mil habitantes e que se caracteriza por ter muitas mulheres bonitas e adolescentes também.
Sou concursado público Federal, fui casado uma única vez e estou separado ha pelo menos três anos.
Estou aproveitando ao máximo minha solteirice aos 40 anos, farreando, fazendo academia e pegando muitas mulheres, desde coroas a ninfetinhas acima de 18.
Nesse processo, sai com três faveladinhas todas maiores de 18 anos, realizando, até então , minha maior fantasia.

Até que um certo dia indo para casa, no final da tarde, em meu carro, vejo uma casa com uma lanchonete na sacada com a placa coxinha +suco R$ 2,00. Faminto, resolvi arriscar quando vejo que quem está atendendo e uma menininha negra, magrinha, boquinha carnuda, narizinho fino de lady e um cabelo que passou pela chapinha.
Como era encantadora aquela menina. Encantadora e trabalhadora. Estava atendendo os clientes enquanto a mãe e o irmão estavam dentro de casa preparando mais salgados.

Reparo que ela usa uma camisetinha amarela e um shortinho cinza com lista rosa e uma sandália rosa. Estava bem a vontade mas com aquelas tocas de plástico e luvas.
Ela me deu Boa tarde e pedi duas coxinhas de frango e um suco de goiaba e fui prontamente atendido.
O local tinha pelo menos mais dez pessoas em umas 4 mesas além.da minha e procurei discretamente observar cada detalhe daquele lindo corpinho negro.

Vejo que seu shortinho simples esta praticamente dentro de seu reguinho, e apesar dela ter uma bundinha nao muito avantajada, a cena ja me deixou de pau duro.
Pensamentos promiscuos tomam conta de mim, estava desejando meter naquela bundinha que não parava de se movimentar atendendo os outros clientes.
Retomei a racionalidade, pedi a conta, dei Boa noite a ela e fui para casa.
Ao chegar meu pau estava durissimo e bati uma deliciosa punheta pensando naquela pretinha que tinha a maior cara de princesa africana misturada com puta da favela.

Decidi que iria lanchar lá todo final de tarde e foda-se o colesterol.
Aos poucos fui ganhando sua amizade, pois sempre puxava conversa com ela que me disse que se chamaba Talita e tinha onze aninhos e que fazia o sexto ano numa escola meio longe de sua casa. Essa aproximação facilitou conhecer sua mae e seu irmao que tinha 18 anos.
O lugar tornou-se bem movimentado, aumentando as vendas, acabando rapidamente as coxinhas. A mãe da Talita, Dona Nazare, creio que venda umas 100 coxinhas do inicio da tarde ate umas 20 horas.

Certo dia, numa sexta feira sai mais tarde do trabalho e ao chegar na lanchonete Talita me avisa que não havia mais nenhuma, que havia acabado tudo.
Lamentei e ela também. Mas me veio a ideia de perguntar se ela tinha telefone ai eu ligaria e pediria para ela deixar reservada para mim. E foi assim, na cara de pau na frente da mãe dela que nem se importou.
Talita me passou seu número tranquilamente, demonstrando enorme confiança em mim.
Pergunto se é whatsapp também e ela diz que sim.

Pronto! Passei a ter o número de Talita.
No dia seguinte, sábado, mando oi para Talita e dez minutos depois ela responde.
– Quem e ?
– O Anderson, seu cliente da lanchonete que pegou seu número ontem, lembra?
– Ahhh…lembrei! Você vai querer encomendar!
– Não não! Hoje talvez lanche ai. Vou mais cedo!
– Ta bom.
– Está tudo bem com você ?
– Sim! E com o senhor ?
– Ahhhh não me chame de senhor que eu a chamo se senhora.
– Rsrsrsrs.
– Você e muito bonita pra ser senhora
– Rsrsrsrs…você acha?
– Sim. Você e muito bonita pra uma menina de onze anos.
– obrigada. Mas não me acho bonita
-claro que você e. Porque não se acha bonita?
– Ahhhh sou magra, sem graça.
– Eu gosto de namorar mulheres negras!
– E?
– Sim! E vc tem namorado?
– Não rarsrse
-Nem ficante? Crush?
– Nada!
– Porque?
– acho que eles me acham Deus
– Você e muito bonita Talita. Não deixe.que fale o contrário.
– obrigado.você e legal.
– sério? Namoraria comigo?
– kkkkkkkk
– poxa o que foi?
– ahhhh você me pedir em namoro. Você ja e adulto ue?
-mas qual o problema, Talita?
– não sei!
– poxa então você está me dando um fora?
– eu nao! Rsrsrsrs
– então eu tenho chance de te namorar
– ahhh não sei. Minha mãe não deixa.
– não deixa você namorar comigo apenas ou comqualquer outro?
– com ninguém
– mas você tem vontade DE namorar ?
– Sim. Algumas amigas minha ja ficam!
– e os pais delas sabem?
– claro que não! E escondido!
– Então podemos namorar escondido.
– Hummmm
– Hummm e sim?
– Rsrsrsrs….e!
– Então a gente está namorando?
– Sim!
– Mas olha Talita ninguém pode saber nem suas amigas, muito menos sua mãe ou irmãos.
– Ta. Eu não falarei pra ninguém.
– Promete? Prometo!
– o que faz agora? (Era sábado de manha)
– Estou vendo desenho.
– E sua mãe ?
– Fazendo coxinha pra hojea tarde.
– Será que a gente pode se ver ?
– Agora?
– Sim!
– Mas como?
– Inventa uma desculpa evvai pra Praça da escola. Eu te pego no meu carro e saímos.
– Vou dizer que vou na casa da Camilla (amiga) e te espero la.
– Ok. Daqui 20 minutos esta bem?
– Ta! Vou tomar um banho

Meu pau estava estourando ao mesmo tempo que um nervosismo tomava conta de mim, pois se quer sabia para onde eu a levaria.
Dirigindo, fui matutando ate lembrar que no sábado algumas estradas que levam para fora da cidade ficam desertas, assim ficava decidido o lugar.
Chegando na praca, vejo Talita com um vestidinho vermelho florido de alcinha e vejo logo que ela está sem sutiã. Seus peitinhos praticamente nao existiam.
Poucas pessoas no entorno da Praça e nenhuma ve minha neguinha entrar em meu corolla.

Talita entra naturalmente, mas só sentar percebi um certo nervosismo.
– Oi meu amor!
-Oi!
– Está nervosa?
– Um pouco! Eu nunca fiz isso!
– Não se preocupe! Confie em mim!
– Ta!

Carro peliculado, dificilmente alguém nos veria. E ali mesmo Talita beijou um homem pela primeira vez. Um beijinho xoxxo, mas que endureceu ainda mais minha rola e deu pra sentir o quanto sua boquinha era deliciosa.
Sai dali com a certeza que não fomos vistos por ninguém e a cada sinal vermelho durante o trajeto beijava aquela boquinha carnuda de uma adolescentezinha negra.

Ao chegarmos no local começo a beijar de forma mais quente Talita dentro do carro. Com ela no banco do carona , minhas maos saem de sua nuca, passam por suas costas e chegam as suas coxas.
Minha deusinha negra nada fala. Com os olhos fechados simplesmente vai aprendendo direitinho a corresponder meus beijos emquanto minhas maos levanta seu vestidinho e meus dedos tocam sua virilha.
Talita abre os olhos meio assustada mas nada fala e ao sentir meus dedos tocaremsua bucetinha por cima da calcinha ela suspira alto.
Começo pelo ladinho da calcinha sentir sua bucetinha magrinha, Talita abre os olhos, esta nervosa, peco pra ela se acalmar, falo que ficaremos so nos toques. Ela continua a ceder. Começo a tirar a calcinha dela. E uma calcinha minúscula vermelinhinha e nova. Ela observa eu levar sua calcinha até o joelho.
Levanto o vestido, me abaixo e ela sentadinha ve eu passar minha língua em suas coxas magrinhas, barriguinha Chapada e bucetinha minúscula.
Talita alisa meu cabelo, enquanto sua florzinha vai sendo explorada por minha língua.
O cheiro, o sabor, o néctar, a pele, e muita diferenca chupar uma bucetinha de 11.aninhos e uma buceta de 25, 30, 40.

Talita geme baixinho, se contorce, alisa minha cabeça. Em nenhum momento passa pela minha cabeca que corremos riscos fazendo amor numa estrada distante de qualquer aglomerado de pessoas.
Saio da bucetinha e trato de começr a deslizar a alça do vestidinho dela e passo a chupar seus peitinhos quase inexistentes, sem marca de sutiã.
Talita quer continuar a me beijar, enquanto meus dedos continuam a tocar sua bucetinha. Os labios vaginais nao existem, a buceta e minuscula mas sem nenhum pelinho.
Paro um pouco, afasto a cadeira do motorista pra trás e baixo minha bermuda e cueca.

Os olhos de Talita crescem ao ver meu pau grosso de 20 cm.
Pego sua mãozinha e passo a fazer ela conduzir uma pubheta.suas negras mãozinhas quase não conseguem.segurar meu pau que é bem grosso.

-Talita, Quero que você faça o mesmo que eu fiz em você !
– O que ?
– Você vai chupar meu pau também.

Sem qualquer questionamento ela se ajeita e praticamente se deita para me chupar.
Os dentes dela começam a me arranhar gostosamente, enquanto ela faz enorme esforço pra abocanhar a cabeça da minha rola dura.
Peço pra ela passar a língua, conduzo sua mãozinha pra ficar acariciando meu saco e levemente seguro sua cabeça movimentando a pra uma melhor chupeta.
Dez minutos depois, meu pau enchia a boquinha e o rostinho da Talita de porra, que cupiu tudo no carro, enquanto parte da porra meio que cobria seu olho direito.
Disse a ela que aquilo que era gozar e que logo ela se acostumara a chupar e engolir. Que gozada. Talita com o rosto e o cabelo cheios DE porra era lindo de se ver.
Foi a melhor gozada no oral que ja tive na vida.

Eu e Talita nos beijamos mais um tempo, nos vestimos e fui deixa-la em casa, afinal ela precisava voltar pra trabalhar na lanchonete.
Depois desse dia realizamos mais dois encontros no carro, até que no dia 12 de Outubro fiz de uma menininha uma linda mulher.

Continua…

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