Faziam fila pra me comerem dentro do banheiro tv

Como na maioria dos casos, minha iniciação sexual começou dentro de casa, com um primo, 3 anos mais velho.
Moravamos no mesmo quintal, e costumávamos dormir, um na casa do outro. não lembro bem como tudo começou, mas acho q eu estava com 9 anos, quando Gabriel começou a me bolinar.
No início eu fingia q estava dormindo, pois gostava de sentir seu dedo no meu cuzinho e depois seu pinto duro, roçando na minha bunda e reguinho, até me melar todo.
Logo não deu mais pra fingir, e sem dizer nada, passei a pegar no pau dele e apontar na portinha do meu cu.
Não demorou e de tanto forçar, a pica entrou, rasgando minhas preguinhas. Mesmo ardendo bastante, guentei gemendo baixinho, até ele gozar dentro.
Tudo era feito, embaixo da coberta e pela manhã, nunca tocávamos no assunto. Brincávamos o dia todo, normalmente, mas era só a noite, q ele vinha pra minha cama e já me encontrava, deitado de ladinho com a cueca arriada, loco pra queimar a rosquinha.
Foi assim até meus 12 anos, até q meu tio, foi transferido a trabalho pra Bahia, onde moram até hoje.
Por 2 anos, fiquei na maior secura, carente de pica, com saudades do meu primo Gabriel. Vivia me masturbando , sempre com o dedo ou um tubo de desodorante atolado no cuzinho.
Com 14 anos, eu era lindinho, bem branquinho, sem pelos ,bunda lisa e carnuda. Mesmo tímido e discreto, era bem malicioso. Não era afeminado, mas meus olhos atentos, nunca deixava de manjar uma rola, discretamente nos banheiros da escola ou clube.
Assim, certa tarde de uma sexta feira, ao passar pela praça do bairro, vi um negro alto e magro, de uns 30 anos, lavando um carro. O cara estava sem camisa e vestia apenas um short branco de jogador de futebol, q estava molhado , deixando evidente a silhueta de sua enorme pica.
Atraído pela bela visão, não resisti e me sentei, num banco bem próximo. Depois de uns 5 minutos, secando a picona do negro, já sem nenhuma discreção, ele passou a me olhar com interesse. Tentei disfarçar, mas aquela picona me atraia como um ímã. O safado então,e sorrindo com cara de tarado, levou a mão até a pica, como se estivesse ajeitando. Logo o volume aumentou, seu pau estava ficando duro. Ao me ver hipnotizado, ele se aproximou, e sentando do meu lado, PIS a mão na pica e foi logo perguntando:
” E aí bebê, gostou?

Com o coração aos pulos, de olho na jeba, só consegui murmurar:
” Uhumm”

“Vamos ali no banheiro, pra vc dar uma pegadinha”— disse ele, alisando minha coxa, e me mostrando o banheiro dos rodoviários q ficava na praça.

Segui com ele até a cabine de um despachante de ônibus, q fazia ponto no local. Os dois conversaram rapidamente e vi quando o despachante deu uma chave a ele, me olhando com cara de tarado.
Assim q ele abriu a porta, entramos rápido. Ele então trancou a porta e logo pondo a jeba pra fora. Nunca tinha visto nada igual, era um palmo de pica preta, grossa e cabeçuda.
“Nosssa… Q pirocão!— exclamei ,já patolando o cacetão cheio de veias grossas.

O pequeno banheiro, tinha apenas um sujo vaso sem tampa e uma pia velha. Enquanto eu batia uma pro negão, ele catucava o dedo no meu cu.
” Dá uma mamada na minha rola!”— ordenou, já empurrando minha cabeça pra baixo.

Quase desloquei o maxilar, pra abocanhar a chapeleta. Depois de mamar por uns 10 minutos levando dedada no cu, o negão enfiou a rola quase toda no fundo da minha garganta e gozou, em fortes golfadas de porra quente e viscosa, me fazendo engolir tudo.
Assim q terminou, Ainda com o dedo no meu cu, disse:
” Volta aqui anoitecia pra eu comer esse cuzinho”

” Tá loco…essa coisa não cabe no meu cuzinho apertado!”

” Vem q vou botar devagar, só a cabecinha”

Sorri, com a mentira, abri a porta e sai às pressas, sem dizer nada.
A noite, depois de jantar, sentei na varanda. A piroca do negão não saia da minha cabeça, depois de relutar por mais de uma hora, tomei coragem e dizendo pra minha mãe q ia até a esquina conversar com colegas, peguei minha byke, e pedalei até a praça .
Depois de 5 minutos procurando o lavador de carros,já ia embora frustrado, quando ao passar perto da cabine, o despachante de ônibus me chamou, dizendo pra eu esperar ali , só um pouquinho, pois o Miguel, tinha ido no bar e não demoraria.
Estava claro ,q o despachante sabia o q tava rolando, mesmo envergonhado, fiquei ali, e 2 minutos depois, o negão apareceu, exibindo um largo sorriso ao me ver.
Sem q ele pedisse, o despachante, q era um coroa 50tão
Grisalho e barrigudo, deu a chave pra ele, dizendo:
” Vão lá, sem pressa, hoje tá tranquilo”

Assim , q trancou a porta, Miguel me abraçou por trás, e roçando o picão na minha bunda, beijou meu pescoço e metendo a língua no meu ouvido, puxou minha bermuda e cueca até o chão, e falou:
“Eu sabia q vc ia vir me dá esse cuzinho”

” Quero só ver se vc vai me machucar”— disse roçando a bunda no picão.

“Empina bem a bundinha— ordenou

Obedeci, apoiando as mãos sobre o vaso e abrindo bem as pernas. Miguel, se agachou e caiu de língua no meu cu, me fazendo delirar de prazer. Por uns 3 minutos senti o linguão enorme ,áspero e quente, vasculhando dentro da minha rosquinha. Só então se ergueu, e tirando um tubo de Ky do bolso lambuzou a jeba e untou meu cu.
” Relaxa bebê…abre bem esse cu, q lá vai pica”

Apoiando a cabeça na parede, abri a bunda com as mãos, pedi:
” Vai… Mete devagar”

Quando ele pincelou a jeba na portinha, fiz forca, como se fosse cagar. Aos pouco a chapeletona, foi rompendo minhas pregas, até deslizar inteira pra dentro.
” Aaiiii… Entrou, hummmm q piroca e essa!!

” Delícia de cuzinho apertado” — murmurou o negão, parando de empurrar, alisando minha bunda, pra eu me acostumar com o intruso.

Meu cu totalmente arreganhado, precionava o picão q pulsava lá dentro. Já não havia dor, só um prazer intenso. Aos pouco fui mexendo a bunda e gemendo baixinho, sentia a picona entrar ainda mais.
Logo Miguel, enlaçou minha cintura e foi bombando devagar. Em pouco tempo, seu saco estalava na minha bunda . Era só , o q ficou pra fora.
” Iissss…. hummmm , isso fode… Arromba meu cuzinho, soca tudo!!!

” Isso viado, geme na pica do seu macho… Toma rola no cu safado!!!

O cheiro de sexo dentro daquele banheiro fétido, era inebriante. Não sei quanto tempo fiquei ali, gemendo e rebolando espetado naquele rolão. Só lembro quando o negão cravou a pica fundo, me deixando na ponta dos pés, e grunhiu!
” Vou te fazer um filho Putinha….toma leite no cu… Tô gozanddooooooo!!!!”

O picão pulsava , enquanto jorrava porra no fundo do meu retorno. Nesse momento tbm gozei, gozei sem tocar no meu pinto, gozei pelo cu. Quase desfalecido de tanto prazer.
Depois de longo tempo ali engatados, meu cu, agora arrombado, expulsou a jeba pra fora. O leite quente escorria por minhas pernas.sentei no vaso pra expelir o leite, e Miguel se vestiu e saiu.
Eu já estava lavando o cu na pia, quando o porta se abriu e entrou o despachante, já de pica na mão. Assustado, tentei me vesti r, mas Miguel por trás dele, disse:
” Calma aí bebê, o cara é legal, o banheiro é dele, quebra o galho !.

Miguel logo fechou a porta, me trancando com o coroa, q foi logo pegando minha mão e colocando no pau dele, q era médio e fino . Pra quem tinha acabado de ser arrombado por uma jeba enorme, mais aquele pinto, não faria nenhum mal.
Dei uma boa mamada na pica do coroa, depois virei a bunda pra ele meter. A pica se alojou inteira com facilidade. Em poucos minutos ele gozou e me beijou a boca em agradecimento

A partir daquela noite, passei a frequentar a praça com grande frequência. No início era só Miguel e o despachante q se revezam no meu cuzinho, mas logo me apresentaram outros rodoviários, motoristas e cobradores.
Incontáveis foram as vzs q me satisfiz dando prazer a machos dentro daquele banheiro na praça.

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