Comedor de mãe, também é o meu comedor… finalmente Capitulo 6

Ta aí o que vcs queriam, mas leiam os outros anteriores, me deu muito trabalho em escrever pra vcs, foi a custo de muita vodka e orgasmos com meu plug

Continuando…

Finalmente… ato vai ser consumado, saindo com meu macho pra concluir minha transformação… ou minha desistência…, mas acho que isso não iria acontecer eu só sentia meu lado fêmea crescer e me dominar, aquilo que ele falou para minha vó que ela só pensaria nele e no Tatuzão, acontece comigo 24 h por dia na minha mente, eu só pensava nele, no Tatuzão, como eu faria na primeira vez, o que eu ia sentir, como eu ia me comportar, quantas vezes ele iria me comer, que roupa ele iria gostar de me ver, as incertezas de estar fazendo a coisa certa, como iria ser quando as pessoas descobrissem, uma série de dúvidas…

A casa dele não é de luxo e esta em construção, me disse que essa casa é para sua aposentadoria, que quase ninguém sabe da existência dela e que tem um apartamento funcional onde recebe as pessoas, as correspondências, enfim, estávamos totalmente isolados, num local de mata, com estrada de terra, parecia roça, quando entramos no caminho que dá pra casa dele parei de ver pessoas, só via animais, cavalos, bois, vacas, cabritos, jumentos, porcos andando na estrada, a casa tem um portão automático, mas ele teve que girar uma chave para ligar o portão, achei isso estranho, vi câmeras, muitas câmeras, o primeiro andar estava construido, já o segundo só o esqueleto, tinha também uma casa que seria a casa da piscina, a piscina era muito grande 25.000 L, quando entramos eu me senti como num BBB, foi essa a minha impressão devido as muitas câmeras que não ficavam escondidas, nós sozinhos estava morrendo de medo nem conheço ele direito, quando entrei no carro dele lá em casa estava super ansioso, mas começou a mudar quando ele me disse para não se preocupar que ninguém tinha o endereço dali, nem o telefone daquela casa, que passou pra vovó o endereço do apto funcional, que ninguém poderia nos atrapalhar, estávamos só nós e os cachorros adestrados, vi o miura na garagem com uma capa de proteção, ele me viu apreensivo…

– Val – O que foi ?? que cara é essa ??

E se ele fosse um traficante de crianças… minha mãe não ia me achar nunca ali, eu estava calado… tipo aquele filme SOUND OF FREEDOM…

– Val – Sinceramente achei que sua reação seria outra, vou fazer o seguinte, sinta-se em casa, aliás, eu tenho uma surpresa pra vc, vai lá explore a casa e descubra seu quarto, lá tem um presentinho… eu vou providenciar comida… gosta de lasanha… ?? é claro que gosta né… bolonhesa, quatro queijos ou de frango…?? LEXA… toque meu playlist numero 1…

Escolhi quatro-queijos, e fui explorar a casa como ele me falou, eu não via retratos, foi fácil descobrir o meu quarto, pois tinha um trancado dos tres o outro era dele, quarto suite, cama grande de casal, maior que da minha mãe, TV, armário, tinha algumas sacolas na cama, escrito a caneta BRANQUINHA, era eu… era o meu presente, sentei respirei fundo, eu tremia ainda de nervoso, agora que a coisa iria acontecer eu estava com medo, acho que era o fato de saber que realmente não tem mais como escapar, também estava ansiosa, bem já estava ali mesmo, é relaxar e gozar, comecei a abrir as sacolas, roupas e mais roupas, espalhei na cama, roupas de menina, todos os tipos, também tinha calcinhas, babydoll, sutiã de mocinha, temas como Moranguinho, Lunney tunes, hello-kitty, nada daquelas lingeries eróticas, sexys, de adultos, são todas roupas que uma mocinha usa, eu ADOREIIIIIII… AMEIIIIIII quando abri as sacolas dei até um gritinho de felicidade, as portas de correr do garda-roupa eram de espelhos, comecei a experimentar, não conseguia me decidir, eu queria vestir todas, no banheiro tinha maleta de maquiagem lacrada na embalagem ainda, colônias, óleos, todos jonhson e jonhson, tomei um banho delicioso, passei colônia, fiz uma leve maquiagem, bem suave ainda, e fui escolher uma roupa, saí do banheiro com a toalha enrolada na cintura, ele estava na porta me olhando…

– Val – Está errado… não é desse jeito que uma menina sai do banheiro na toalha…

Veio até mim, desenrolou a toalha da minha cintura e pôs na altura dos meus peitinhos…

– Val – Pronto… mocinha cobre os peitinhos… é aqui que vc deve usar uma toalha… a comida esta na mesa…

E saiu… escolhi minha roupinha… achei que ele estaria folgadão no sofá, batendo a piroca na mão como fez com a vovó, prontinho pra tirar o meu cabacinho, mas não, quando cheguei ele elouqueceu, falou que eu estava linda, eu pús chortinho frisado laranja neon, com uma calcinha branca enfiada no rego, coloquei uma blusinha baby-look da Lola Bunny, tinha também bijouterias, coloquei uma pulseirinha e uma no tornozelo, sandalinha de dedo, ele me chamou de LOLITA, só não pús brincos por causa que não furei minha orelha, ele também tinha tomado banho, estava todo de branco, cueca box e camiseta, o Tatuzão ficava fazendo um volume absurdo, quando cheguei ele se levantou e puxou a cadeira para me sentar, eu já tinha visto tanto tutorial de femilização, de como ser uma sissy, como agradar seu macho, mas na hora mesmo eu não fiz nada daquilo, sentei, ele meu aquela cheirada no pescoço e percebeu que eu estava tremendo que nem vara verde…

– Val – Vc esta linda minha Branquinha, não precisa ficar nervosa seja lá pq vc esta tremendo, desencana, relaxa, vamos curtir o almoço sem pressa, olha hoje eu descongelei lasanha, mas amanhã eu faço uma comidinha especial pra vc.

A lasanha estava muito boa, arroz, salada verde, coca cola e tinha fritas também… tudo que uma mocinha adolescente gosta, ele não me deixou tirar a mesa como aprendi vendo videos de “como ser uma sissy”, sentei no sofá e pus na internet, a conexão era maravilhosa, claro que fui no xvideo, achei uma femboy1115, é uma menina em construção com peitinhos bem salientes, tem uma barriguinha como a minha, me identifiquei com ela, fiquei vendo e tocando no meu piruzinho, ele chegou e sentou do meu lado…

– Val – Os peitinhos dela são uma delicinha, mas prefiro branquinhas, com biquinhos rosinhas, boca carnuda vermelha, coisinhas fofinhas, gostosinhas como vc…

Eu tinha me imaginado fazendo um monte de coisas com ele, mas só consegui ficar imóvel, ele então veio pra perto de mim, me abraçou, olhei bem pra ele e me beijou, só aí que comecei a me soltar um pouquinho, mas as iniciativas foram todas dele, tirou sua camiseta, voltou a me beijar, fui fazendo carinho nos seus pelos, o cheiro do seu perfume me dominou, eu estava muito nervoso mas ele estava diferente, estava romântico, levantou meu baby-look e ficou chupando meus peitinhos, estava tão calmo, fui me deitando no sofá e ele amassava meu clitóris com o peso pênis dele, ficava esfregando e não sei pq quando o meu se encontra com o dele, meu clitóris não endurece, fica molinho-molinho, acho até diminui ainda mais, se esconde completamente, quase some, acho que meu piu-piu gostaria de se metamorfosear em útero, depois que vi o que é um cacete de verdade, acho que ele se arrependeu de ter descido para virar um peniszinho medíocre, mas o Val estava tão tranquilo, totalmente diferente do macho safado que me convenceu que era uma mocinha, e estava uma delícia daquele jeito sem pressa, meu nervosismo foi desaparecendo, minha tremedeira agora era só de tezão, ele tirou meu chortinho começou a beijar meus pés, chupando meus dedinhos ??? nossa que delícia, PQP que macho, estava fazendo o impensável, estava me surpreendendo, beijou minhas coxinhas, me virou de bundinha, ficou mordendo minhas poupinhas, ele estava se deliciando com meu corpo, afastou um pouquinho minha calcinha dando uma linguadinha no meu cuzinho, eu estava delirando com toda aquela delicadeza, achava que seria daqueles que fosse logo me arrombando e depois me largar no sofá gozado dolorido e ensanguentado, mas não, depois foi subindo beijando minhas costas e recebi um dos beijos mais deliciosos na minha vida, um beijinho na nuca bem molhadinho, com o pirocão dele sarrando minha bundinha, nossa só de lembrar fico toda arrepiadinha, estava uma delicia aquele carinho, e chegou minha hora tão esperada, vai ser ali no sofá, tirou minha calcinha, e foi passando gel, um dedo, dois dedos, o terceiro doeu um pouquinho, veio encostou o Tatuzão bem na olhota, e começou a forçar, eu estava já rendida, não teria forças pra resistir e também não queria desistir… ele força um pouquinho como se estivesse criando um buraco do nada, mas estava tão gostoso, minha moleza foi relaxando meu cuzinho, o Tatuzão foi conseguindo furar a resistência, ele com muita calma foi tirando e colocando, cada vez que colocava forçava mais um pouquinho, eu sentia ele ceder, ele passava mais lubrificante dentro de mim, eu forçava um pouquinho como se fosse fazer cocô, aí sentia entrar mais, a cabeça já estava dentro, eu senti muita dor, mesmo que ele já tinha feito isso outras vezes, gritei como estivesse sendo arrombada, OOPS!! eu estava sendo arrombada, kkkk, seu pau estava preso no meu cuzinho, ele forçou mais um pouquinho… beijando minha nuca… aí sim senti a potência do porrete, algumas lágrimas começaram a cair, AAAAAAIIIIIIII…….. com mais uma estocada entrando mais um pouquinho…

– Val – Se acostuma com ele, eu paro um pouquinho mas não vou tirar… não tem mais volta, hoje eu vou te deflorar…

Comecei a suar frio, comecei a chorar, a dor era proporcional ao quanto o Tatuzão entrava, mesmo sabendo que ele não ia eu pedia para tirar e qualquer força que ele fazia eu gritava aaaaaaaaaiiiiiii……. de dor, era muita dor, respirava curto, ele segurava minha cintura, não conseguiria sair, depois de muito tempo…

– Val – Pronto entrou…

Respirei aliviado, depois que falou pensei, não foi tanto quanto pensei…

– Val – Falta o resto… a cabeça INTEIRA já esta dentro…

– Eu – NÃOOOOOOO…. para…… tiraaaaaaaaa….. porrraaaa……… tiraaaaaaaaaa…….. tiraaaaaaaaa………

– Val – Calma… eu disse, não tem mais volta, relaxa… é só nas primeiras vezes… depois vc vai gamar…

– Eu – Nas primeiras? não na primeira… no singular ??

– Val – Kkkkkk…. relaxa… vai… afroxa esse cuzinho…

– Eu – Então é verdade o lance da cadeira de rodas…??

Ele riu, foi se curvando, pegou uma toalha ali estratégicamente pendurada no encosto e passou por baixo da gente, ficou falando na minha orelha como se fosse um mantra “relaxa branquinha” “relaxa branquinha” “relaxa branquinha” “relaxa branquinha”, e o contato com seus pelos nas minhas costas me deu um prazer indescrivível, suas fugadas, seus beijos no meu pescoço, minha pele arrepiada, “relaxa branquinha” “relaxa branquinha””relaxa branquinha””relaxa branquinha””relaxa branquinha” eu relaxei, meu cuzinho foi se abrindo, senti realmente como se fosse um tatu perfurando um buraco, meu cu não parava mais de abrir, meu cuzinho se abria e também abria minha boca mas não saia som, perdi a noção do tempo, eu chorava, reclamava baixinho em som inaudível, até que ele grudou sua cintura na minha, o pau dele travou e quando forçava me arrastava como uma alavanca, me colocando deitado de lado no sofá, já não estava doendo tanto, sentia um grande incômodo, como se fosse um corpo estranho dentro de mim, e era, algo que não deveria estar ali, mas estava, um invasor muito mais largo do que o buraco que ele estava, me senti entupida, estava bem agradável sem ele se mexer, só parecia que alargava mais, que engordava mais, e sim era isso que estava acontecendo, ele não me fodia só estava parado lá dentro, o bichão estava engordando mais, ele abriu minha bunda um pouco mais e deu uma estocada mais funda AAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIII………… eu vi estrelas, ali eu poderia gritar a vontade e senti ele gozando, jorrando seu caldo calado, só gemendo baixinho, ele me abraçando pegou minha mão e pôs no calombo na minha barriguinha, tive que apertar com força a minha pancinha para sentir ele lá dentro, mais senti, e fiquei feliz com isso, com Austin Young dava pra ver o calombo, mas o moleque é muito magrinho e eu sou fofinho, fiquei super feliz, e ele tinha gozado dentro de mim, ficou me beijando seu pau ainda permanecia me cutucando fundo, bem de leve ele me inseminava, já não sentia mais dor pq ele estava paradinho, cada cutucada era um jato a mais me engravidando, ele me beijava e cutucava, falava besteira e dava mais cutucadas, estava muito bom… eu gozava de forma intermitente com meu pauzinho molinho…

– Val – Posso fuder seu cuzinho, ele já parou de doer ???

Como assim ele já não estava fazendo isso ?? Olhei pra ele:

– Eu – Pode sim meu macho…

O puto endoidou, tirava um pouco e enfiava novamente, parecia que estava indo mais fundo, voltou a doer, comecei a ver estrelas, apoiou a mão na minha bundinha afastando o corpo e enfiava, tirava, enfiava, tirava, enfiava, tirava, enfiava, tirava, enfiava, tirava, foi aumentando a velocidade, meu cu ardia agora, além de doer horrores, eu só gemia baixinho e chorava, mas estava gostando, não propriamente da tranza, mas sim dele me comendo, aquele pauzão enfiado em mim, ele me fodia com muita força, enfiou tudo novamente e mais uma vez senti ele engordar, parecia mais fundo, mais lá dentro, dessa vez ele me apertou com muita força no seu peito e AHÁAAAAAAAAAAAAA……………… gozou mais uma vez, eu praticamente desmaiei, e ele dormiu grudado em mim, pronto já era sua mulherzinha.

Não sei quanto tempo apaguei, acordei com ele me beijando, ainda na mesma posição, e eu não queria sair dali, estava tão bom, mas o tatuzão resolveu acordar, ele dormiu lá dentro, e voltou a engordar lá no túnel, meu cuzinho já estava dilacerado, voltou a ser preenchido por ele, pedi desesperadamente para ele tirar, ele não parava, tirava um pouquinho para passar mais pomadinha no tronco e voltava a enfiar… acho que a pomada tinha secado pois estava arranhando um pouco..

– Val – Minha florzinha, minha branquinha, esse cuzinho foi o mais gostoso que o Tatuzão comeu, só quero perguntar uma coisinha… quer que eu tire mesmo…??

– Eu – NÃOOOOOOO!!!!!

Eu tinha pedido para tirar mas na hora da pergunta me bateu um desespero, eu não podia deixar ele sair, fiquei com medo dele não voltar mais, não querer mais, mesmo falando que foi o cuzinho mais gostoso que comeu, deve falar isso pra todas, mas eu não queria que terminasse, mesmo ardido, ressecado, doendo, eu senti MEDOOOO…

– Val – Calma… só perguntei para aliviar a pressão, sei que é muita…

– Eu – É da pressão dele lá dentro que eu mais gosto, é quando ele engrossa e me abre mais que eu gostei… agora entendi a diferença…

– Val – Qual diferença ??

– Eu – Entre vc e eu…

Me agarrou e me beijou, voltou a me comer, com vontade, ele nem precisava me puxar, o Tatuzão me arrastava preso dentro de mim, como uma cadelinha, ele me virou, me pôs de frango, assim podia beija-lo melhor, ele se afastou um pouco enfiou tudo que podia, eu gritava, ele entre minhas pernas, muita força, muita força, muito rápido, desabou em cima de mim, eu sumi embaixo dele, ele só segurava minha cabeça com força, beijava meu pescoço enquanto me comia, eu gritava agora de tezão, muito rápido, muito forte, seu cheiro me dominava, nada conseguiria tirar ele de dentro de mim, nada conseguiria fazer ele parar, cada vez mais rápido e mais força, ele parou e perguntou dentro ou fora…

– Eu – Dentro… tudo lá dentro…

Ele continuou, o seu e meu suor se misturavam minhas pernas dormentes, não sentia mais elas, só pensei na cadeira de rodas, kkkkk, me apertou com tanta força, e enfiou tão fundo, parecia uma barra de ferro querendo furar minha barriga, ele AHÁAAAAAAAAA………………. gritou bem coladinho ao meu ouvido, desabou seus mais de 100 kg nos meu corpo, estava sufocado, ele então olhou pra mim, me beijou…

– Val – Estou apaixonado minha branquinha…

Me beijando, ficava me cutucando la dentro, despejando até a última gota dentro de mim, não sei se minha barriga estufou, mas parecia que eu tinha comido 4 big mac’s com 4 coca-cola de 500ml e 4 batatas grandes… estava cheio, totalmente empazinado de leite, não tenho a minima ideia de quantos mls ele despejou em mim e nem sei se sua porra chegaria ao meu estômago, mas me sentia entupido e cheio, o pau dele foi murchando, escorregando pra fora… saiu, e um rio começou a sair de mim, virei de ladinho e fiquei mexendo nos seus pelos… eu sentia uma dor mesmo sem a pressão dele lá dentro, era uma dor gostosa… dor de quem foi comido por um macho delicioso…

– Val – Ta doendo ?

– Eu – Sim… muuiiiiiiiittttttoooooo…

– Val – Olha, não fica assustado, mas saiu muito sangue, mas eu vou cuidar do seu cuzinho, não se preocupe… confia ??

Fiz sim com a cabeça… ele me virou e ficou passando papel higiênico… me pegou no colo e me levou pro banheiro, mas aí vi a sugeira que tinha feito, parecia que tive meu intestino perfurado pelo Tatuzão, parecia uma hemorragia, além da merda espalhada na toalha, tinha sangue que se espalhou fora da toalha no sofá desde quando ele começou a me comer, sangrou esse tempo todo… fiquei muito assustado… e comecei a chorar muito…

– Val – Ramon calma… já parou de sangrar… é que seu cuzinho era muito pequeno pro Tatuzão, mesmo eu não enfiando ele todo…

Cacete tanta dor e não entrou todo…

No banheiro me fez sentar no vaso e tentar evacuar, ele apertava minha barriga para espelir mais sujeira, saiu muita coisa, só não tive coragem de olhar, entrou no chuveiro comigo, no banheiro fiquei com medo dele tentar me comer denovo, aquela merda do Tatuzão já estava engordando, ele só me deu banho, não me beijou, não tentou fazer mais nada para eu ficar calmo…

Quando tentei caminhar minhas pernas fraquejaram, não tinha forças, estavam dormentes… me pegou no colo me levou pra minha cama, esticou outra toalha para não manchar a cama… pegou uma calcinha qualquer mais larguinha e prendeu um absorvente colocando em mim, ele pensou em tudo mesmo, será que já tinha passado por isso ??? como ele conseguiu prever o que iria acontecer…??? falou que quanto menos eu me mexer melhor, e falando nisso, meu corpo estava todo dolorido, como se um trem tivesse passado por cima de mim, só o meu cuzinho não estava doendo por causa da pomada que anestesiou ele, mas doia todo o resto do meu corpo…

– Eu – Seu pau ainda esta duro…

– Val – É assim mesmo… ainda mais olhando pra vc, ele tá doidinho pra te comer novamente, mas não podemos… vc precisa descansar e seu cuzinho cicatrizar…

– Eu – É eu sei precisa cicatrizar… quando vc me comer denovo vai sangrar ??

– Val – Não vai não… agora é só prazer… mas dor vc pode sentir até seu cuzinho ficar no formato do Tatuzão…

Dormi… quando acordei tinha uma bandeja com lanche bem gostoso, eu estava varada de fome, mesmo dolorido consegui sentar, a dor no meu cuzinho era deliciosa, que dorzinha gostosa, dor que me fazia lembrar de que ele foi muito bem comido… que tinha um macho delicioso arrombando ele, uma piroca grossa e cheinha de veias enchendo ele de pórra, inseminando minhas entranhas, era uma delicia sentir isso… liguei a tv e fui ver GEN V, estava doidinha pra ver essa série, quando vi o “Asa Germann” o “SAM”, cacete o moleque é igual a mim, na verdade eu sou igualzinho a ele já que tem 26 anos, que lindo, aquela boquinha carnuda, a pele clarinha, aqueles olhos azuis, LINDOOOOOO… só que ele é malhadinho, eu sou fofinha com cinturinha e peitinhos gordinhos… tá aí podem me imaginar vendo ele, cacete, sou o clone dele, no rostinho anjelical pelo menos… parecia que estava me olhando um pouquinho mais velho… o Val veio me ver, agora vestido, dei pause e mostrei o Sam…

– Val – Cacete o que vc está fazendo ali na tv…

Claro que ele sabia que não sou eu…

– Val – Me diz se não dá vontade de beijar aquela boquinha carnuda dele, só não gostei dele ter musculos… ele acha que é homem, mas com aquela boquinha… kkkkk…

Falei que estava tranquila e sem dor, só dolorida, pediu pra tirar a calcinha e fiz… ela tinha um pouquinho de sangue misturado com sua gosma branca-amarelada que ainda escorria do meu cuzinho recentemente arrombado, troquei e me perguntou se queria OB em vez do absorvente, aceitei e coloquei, senti uma ardência ao pôr, mas gostei da sensação e ri…

– Val – O que foi…

– Eu – Agora virei mocinha mesmo, estou até mestruando… kkkkk

Ele me puxou contra o seu corpo e ficou me beijando, fazendo carinho em mim, enquanto eu via o GEN V e novamente adormeci…

A noite… me levou pro seu quarto, pegou um baby doll rosinha… falou que menina tem que usar rosinha, não concordo, mas não vou discutir com meu macho, ficamos novamente namorando, perguntei:

– Eu – Quanto tempo demora para as bolas produzirem mais esperma ?

– Val – Eu não sei, mas sei que o meu deve estar vazio, vc e sua vó me secaram, vamos parar um pouquinho, descansar, amanhã agente vê…

– Eu – Vc descansar ?? eu queria tomar leitinho antes de dormir…

– Val – Acho melhor não, pois uma coisa leva a outra e depois que começar fico com medo de não conseguir parar… sua bundinha é deliciosa, da próxima vez não vou ser mais tão cuidadoso como fui hoje…

Então realmente ele estava diferente, dormimos abraçados, depois ficamos de conchinha, é uma delicia acordar com aquele troço te incomodando e não deixar agente dormir direito, um braço por baixo e o peso do outro braço no meu corpo, quase não conseguia me mexer, as duas noites que passei com ele no sítio, meu defloramento não foi concluido, mas hoje foi completo, foi demais, gostoso demais, nem se lembra mais da dor que foi do cabacinho indo embora, enfim ja era mocinha e tinha dono, nesses dias nem lembrei do gatinho do ônibus…

Pela manhã, eu estava sozinha, me deu um desespero, não sei pq, mas acho que o anticonsepcional estava me deixando super instável, mais sensível, comecei a chorar com um nó no estômago, ouvi uma musica, levantei e fui procurar por ele, estava malhando na varanda, senti um alívio, nem me viu chorando, me animei, fui lavar o rosto e me maquiar, trocar e colocar outra roupinha nova, tinha um vestidinho colorido folgadinho de sair, mas como não ia pra rua, coloquei ele, fiquei cheirosinha pra ele, pro meu macho, meu homem, quando me viu ficou louco de tezão, mas disse que tinha que terminar a sequencia que aquilo era sagrado, fiquei sentadinha ma sombra com as perninhas juntinhas de ladinho olhando meu macho exibir seus músculos, eu também me exitava vendo aquilo, todos os seus músculos rígidos, inclusive o Tatuzão, ele fazia acho que era supino deitado, com o pau estufando o chorte pra cima, depois fazia peso pro bíceps, com o pauzão saindo do chorte… e todas as vezes que se levantava para mudar o execício, tinha que dar um jeito no volume pq estava atrapalhando… mas era eu quem o atrapalhava, a minha simples presença tirava meu macho do sério, ele foi fazer um exercício com colchonete, peguei um e me ajoelhei do lado dele, estava fazia abdominal, estava todo suado, o cheiro dele estava forte, fedido, mas estranhamente me senti atraido pelo cheiro, ele malhava sem se importar com minha presença ali do lado, quando ele deitou eu não resisti, e comecei a espalhar seu suor pelo seu corpo, seus pelos molhados me exitaram, me aproximei e comecei a beijar seu corpo ele se contraia todo, estava gostando dos meus beijos, beijava sua barriga e voltava para seu peitoral, os bicos dos seus peitos estavão eretos, chupei eles, ouvi um urro, então chupei eles com mais pressão, queria segurar minha cabeça, falei que era para ele continuar malhando, seu cheiro me dominou por completa, eu só queria me esfregar nele, beijava seus biceps, e voltava pro seu pescoço, ele delirava, corri e peguei vasilina no armário, ele já estava sentado na cadeira, comecei a passar a pasta no seu corpo, estava deslizando melhor, ele se divertia ao mesmo tempo que ficava tezudo, eu voltava e esfregava meu rosto no seu peito, eu queria ficar com seu cheiro, eu não entendia como aquele cheiro me atraia, era fedido, mas me deixou completamente tarada, arranquei seu chorte e fiquei punhetando o caralhão dele com as duas mãos, lembrei do dia que ele me fez segurar para poder mijar, como o bixo era grosso, essa minha massagem deixou ele duro que nem ferro, mais duro que o normal, pediu pra fazer mais rápido, fui fazendo, ele pedia:

– Val – Mais rápido…mais rápido…mais rápido…mais rápido…

Ele segurou na minha mão e aumentou a velocidade, meus dedinhos estavam sendo esmagados por ele tamanha era a força, AHÁAAAAAAA……… começou a esporrar na minha cara, mais logo meti a boca e comecei a sugar, ele relaxou, mas depois foi correndo pro banheiro, meu vestidinho estava sujo e suado, ficou com o cheiro dele, fui pro banheiro ele terminava de gozar, não estava conseguindo mijar mas queria, entrei no chuveiro, me viu toda alegrinha me molhando e rindo pelo fato dele estar duro sem conseguir mijar, entrou no chuveiro comigo, ajoelhei e fiquei mexendo, segurando, até que veio o primeiro jato quente, pegou no meu rosto e boca, depois foi saindo, não era um jato contínuo como na primeira vez, mas aí ele foi relaxando e eu mirei no meu corpo, o mijo começou a sair mais forte, quentinho, foi uma delícia sentir os jatos no meu corpo, agora sim começamos a namorar no chuveiro, nos esfregamos, nos limpamos e o seu cheiro, aquele cheiro que tinha me atraido diminuiu, fomos trocar de roupa, eu ainda tinha muitas para experimentar, fiquei só de calcinha e sutiã, boquinha vermelha, lápis nos olhos…

– Val – Cacete assim não dá… desse jeito vou te arrebentar … vc também não facilita, não me ajuda, olha como vc está gostosa…

Eu pelo menos me sentia gostosa… na punheta da malhação, não saiu muita pórra, não como normalmente sai, acho que já era o limite da fábrica, troquei meu ob e estava limpo, nós nos seguramos para poder curar meus ferimentos… não tranzamos mais nesse dia, só ficamos namorando e a noite dormimos juntos, foi um dia maravilhoso, o melhor dia da minha vida… mas… tinha que voltar pra casa, minha mãe queria me buscar, mas Val falou que me levaria pela manhã.

No dia seguinte, logo cedo já estava em casa pois saimos ainda sem o sol nascido, dei um beijinho na minha mãe correndo, me arrumei e fui pra escola, Val me levou até lá, minha mãe deve ter ficado puta pq ele não deu um trato nela, mas depois da vovó e de mim, acho que ele precisava descansar, acho que o Tatuzão precisava relaxar pois ficou o tempo todo tezo comigo por perto…

Continua…

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