# #

Outro conto da Kelinha minha vizinha

2341 palavras | 5 |4.73

No outro conto, eu terminava finalmente comendo a kelinha na fazenda, depois desse episodio, ela continuou me mandando mensagens, mas pra minha sorte, as circunstancias não facilitaram nada entre nós, seguimos com as nossas rotinas, ela ia pra escola todos os dias, voltava, brincava um pouco e sumia.
Como diz a musica, naquelas verdes pastagens tudo estava sossegado, e o chifrudo não gosta de ver ninguém queto, começou aquele tumulto de novo, kelinha vindo no comercio de shortinho, me mandando mensagem, me atentando o tempo todo, eu pedindo pelo amor de deus para não deixar eu cair nessa tentação de novo, quando num fim de semana, a kelinha me aparece com uma coleguinha, uma moreninha quase mulatinha, mais encorpada que a keli, ate mais ou menos delicinha, bundinha grande, redonda, em resumo, bem grandinha pra idade dela, notei bem seus atributos pois ela estava de short, não muito curto, dava pra ver que a coxas dela eram bem grossas. As duas vieram aqui, compraram alguma coisa, cochicharam e saíram rindo pela rua, pensei, o que será que essas diabinhas tão se divertindo tanto em?? Sei que a keli não da ponto sem nó, alguma coisa elas tavam aprontando e descobri que a amiga, vamos chamar de Flavinha, iria ficar o fim de semana todo na casa da keli para as duas “brincarem”.
Sabendo disso, juro que pensei em comprar o primeiro pacote de viagem que tivesse para sumir dali no fim de semana, mas lembrei que tinha muito o que fazer e não dava pra sair naquele momento.
Naquele mesmo dia, as duas gracinhas vieram aqui mais umas 4 vezes, cada hora pra uma coisa, e saiam rindo e fazendo graça. Como era sexta feira, eu já estava quase fechando a mãe da keli comprou umas cervejas e convidou eu e a minha esposa para relaxarmos na casa dela que ia fazer um picadinho de carne, e tal, só pra jogar conversa fora mesmo…beleza, fomos, eu não estava nada a vontade naquela casa, só me vinha a memoria a ultima vez que estive alí, e a keli percebeu e não tirava os olhos de mim, ela sabia exatamente o que eu estava pensando…eu estava sentado na cadeira na porta da cozinha que saia na sala, onde as meninas brincavam no chão, o resto das pessoas dentro da cozinha, não tinham visão da sala, só eu!
Quando eu penso que não, olhei pra sala, a kelinha estava olhando pra mim e fazendo como se subisse em cima da Flavinha, isso fazendo caras e bocas pra mim…eu só pedia pelo amor de deus para a minha mulher querer ir embora depressa, não podia segurar aquela situação por muito tempo sem dar bobeira.
Graças a deus, a hora de ir embora chegou, já estava suando frio no meio daquela tempestade.
Sábado de manhã, tudo normal, não vi as meninas, tudo em paz por ali. Deu a hora, abaixei a porta e comecei os preparativos para ir embora, lavar, guardar, deixar tudo bem organizado para o próximo dia útil.
Como estava muito quente, tirei a camisa, fiquei so de bermuda e descalço, já tava tudo fechado mesmo, ate que, escutei alguém bater na porta e me chamar, uma voz que eu conhecia bem, ate demais, adivinha quem era??? Era a arauta do pecado e da luxuria da Kelinha, e a Flavinha…putz grila, reclamei e pensei comigo que essas meninas tão querendo agora, tiveram a manhã toda pra vim aqui, e vem agora que eu tô doido pra ir embora…levantei só um pouco de uma das portas, sem camisa mesmo…do jeito que eu tava, fiquei. Escutei, “tio, eu sei que você já fechou, mas a gente pode pegar algumas coisas pra gente comer, a gente tá com fome e o almoço ainda vai demorar”, eu falei, eu pego pra vocês, o que vocês querem, e respondi seco pra elas olhando meio puto pra Keli. “Não, não dá pra você escolher pq a gente não sabe nem o que a gente quer”, nisso eu ouvi a Flavinha, falar bem baixinho, mas eu ouvi, “sabemos sim”, nessa hora meu pau acordou e deu sinal de vida, a keli ficou enchendo o saco para entrar, “deixa tio, por favor, não vai demorar”, fez aquela mãozinha junta (igual a do banheiro da oficina do outro conto), “por favor, tio,deixa” a Flavinha completou “é, tio, deixa, por favor”…ela sabe que isso eu não aguento, é muita tortura…respondi seco de novo, tá bom vai, mas não demora que eu tô com fome e tô afim de ir embora, vou abrir a outra porta pra vocês, deem a volta.
Eu não podia acreditar no que estava acontecendo, na enrascada que a keli tinha me colocado, de novo!
As duas vieram e foram ate a prateleira de salgadinho, elma chips e coisas correlatas, só que a safadinha da keli, queria pegar logo o que estava mais alto, como ela é baixinha, não dava pra ela alcançar, “tio, me ajuda”, peguei ela pela cintura e levantei, só que ela fez que ia cair e pulou em cima de mim, caiu exatamente com a bundinha encaixada no meu pau, que endureceu na hora…elas viram, e começaram a rir, a keli solta, “viu flavinha, o que eu te disse, é bem gostoso”, na hora me acendeu a luz do que estava acontecendo e tive a certeza que aquilo tinha sido armado e eu caí igual um patinho. A quenguinha da Kelinha, encheu a mão no meu pau e já tirou ele pra fora da minha bermuda, já ajoelhando pra mamar, e disse, “vem Flavinha, pode ficar tranquila, vem brincar comigo…” a moreninha veio, com a keli segurando meu pau, enfiou ele na boca, e começou um boquete maravilhoso. Enquanto a Flavinha se divertia sozinha, a keli, tirou a blusa e quis tirar a da Flavinha também, que a principio não quis, que estava com vergonha, a keli retrucou, “ah não, eu não vim ate aqui pra você ficar de conversa não” e levantou a blusa da Flavinha, fazendo aparecer aqueles peitinhos deliciosos dentro do sutiã de algodão, bem infantil…como não tinha mais volta, já estava fudido mesmo, abracei a Flavinha e dei um beijo na boca dela, aquela boquinha tava bem gostosa, passei uma das mãos por trás dela e soltei o sutiã, fiquei maluco quando eu vi aqueles dois melõezinhos morenos bem na minha frente, todo pra mim, a essa altura, a keli já estava peladinha batendo uma pra mim e passando a mão na bucetinha, se tocando.
Depois de chupar bastante os peitos da Flavinha, agarrei a Keli e dei um beijo nela, a Flavinha pra não ficar de fora, também quis e me abraçou, começando um gostoso beijo triplo, a kelinha mais que depressa, passou a mão na barriga da Flavinha e soltou o botão do short dela, expondo aquele pedaço de corpinho delicioso, deixando a so de calcinha. Da mesma forma a keli acabou de tirar a minha bermuda e começou a me chupar, logico que a Flavinha quis também, e alternava meu pau nas duas boquinhas, e eu com a mão nos peitinhos delas, uma em cada um, brincando com os biquinhos…na hora resolvi arriscar, tirei meu pau da boca das duas e empurrei as cabecinhas delas para um beijo entre elas, sem cerimonia, elas entraram na brincadeira na mesma hora, elas se beijavam, se lambiam, se agarravam, a keli claro tocando o ritmo da sacanagem, já completamente sem vergonha nenhuma, a Flavinha desceu a mão e pegou no peitinho da kelinha que arrepiou, eu ali, assistindo aquilo tudo imóvel, de pau duro, aguardando os próximos passos, a Keli então retribuiu o carinho, tirando a calcinha da Flavinha com a boca (eu que ensinei isso pra ela), com nos três totalmente pelados então, kelinha, começou a lamber e brincar com os peitos da Flavinha, que me beijava e tocava uma pra mim, e a keli com a outra mão, tocava a bucetinha virgem da Flavinha que gemia baixinho “seus loucos”, a keli so ria…abaixando e me chupando de novo, depois de alguns minutos, keli levanta, se apoia na prateleira, e me chama” vem, tio, do jeito que você sabe que eu gosto’, já entendi o recado, segurei ela pela cintura e posicionei, foi um pouco difícil, porque aquela lindeza ainda era quase virgem e depois da fazenda não tinha dado pra mais ninguém, como ela mesma tinha dito, “ era só minha”, comecei a meter e puxei a Flavinha pra me dar um beijo, nos beijamos deliciosamente, eu com uma mão num peitinho e outra na bucetinha dela tocando uma siririca de levinho, que bucetinha melada e quente a Flavinha tinha, meu deus, que delicia de menina…enquanto isso a keli gemia e pedia para eu meter que ela era minha putinha, “te amo demais meu homem” que estava morrendo de saudade de mim e do meu pau, que queria tudo de novo”, meti por alguns minutos, ate que a keli chamou a Flavinha, “vem amiga, sua vez agora”, pensei, peraí, vamos pro chão, vai ser melhor, sentei no chão e a Flavinha veio pra sentar no pau, tudo com a orientação de quem tinha mais experiência no assunto, a Keli, óbvio, aquela menina era terrível, com tão pouca idade mas muito segura de tudo que queria. Encaixei meu pau na portinha e ela ajeitou, devagarinho ela veio sentando, sentando, ate q entrou tudo, “ ai ta doendo” calma, já vai passar, relaxa. Fui levantando e descendo ela devagarinho pra ela se acostumar, ela dava uns gemidinhos deliciosos, e a keli também no chão me beijando e com as mãos nos biquinhos da Flavinha, que nessa hora, alcançou a bucetinha da kelinha e brincou, depois quis enfiar um dedo, a keli pegou e ajudou mostrando qual era o jeito certo daquilo, rapidinho ela pegou o jeito e não largou mais, nessa hora, Flavinha me cavalgava com mais jeito, mais calma e tava gostoso de mais comer mais aquela delicinha, ainda mais junto com a keli, minha safadinha…falando em Keli, ela ordenou agora é minha vez Flavinha, a moreninha levantou e a kelinha sentou gostoso, “vem meu macho, vamos mostrar pra ela como que faz”, e gemia gostoso, e falava besteira, e puxava meu cabelo, e me beijava, um vuco vuco só…chamei a Flavinha pra perto e pus a bucetinha dela na minha boca, que melzinho gostoso, que bucetinha deliciosa, semi virgenzinha, toda cheirosa, com poucos pelinhos querendo nascer, um tezão só…fiquei ali com a keli em cima de mim e chupando a Flavinha por vários minutos, ate q a kelinha levantou, e disse “vem ca amiga”, já tascando um beijão na boca da amiga, e já descendo para os peitinhos da outra, e ao mesmo tempo tocando uma siririca pra ela e pra outra ao mesmo tempo, nesse momento, eu ainda sentado no chão, incrédulo daquilo que eu estava presenciando, duas delicinhas, as duas que eu tinha tirado o cabaço, agora começavam a se pegar com vontade, com direito a chupadas, mordidas, gemidos, lambidas, e eu so assistindo na punheta, a kelinha então pegou a flavinha pela mão e levou lá pra dentro naquela mesinha do outro conto, e deitou ela, abrindo as perninhas grossas da amiga, me chamando com o dedo indicador…kelinha então pôs a cabeça no meio da bucetinha da amiga e pôs se a chupar aquela bucetinha maravilhosa que não era virgem de homem mais, e agora também não seria de mulher…num ato reflexo, Flavinha segurava a cabeça da kelinha exigindo que ela não parasse de chupar, e gemia gostoso…nao aguentei ficar de fora, e encaixei no meio da bundinha da kelinha que me recebeu com muito tesao, de uma estocada só, ficamos naquele tesao louco por muito tempo, nem sei quanto exatamente, ate que eu não aguentei mais e anunciei que ia gozar, ameacei sair de dentro da kelinha que me segurou, e disse “hoje, não, eu quero dentro”, e manteve o ritmo daquele corpinho, urrei de tanto tesão na hora que eu gozei, ainda deu tempo de tirar de dentro e dar um pouco pra elas, as duas, kelinha lambia toda a porra que ainda saia do meu pau, e o que sobrava, passava no corpo da Flavinha, perdi as forças e caí sentado no chão, com as duas em pé na minha frente, toda sujas com a minha porra e rindo sem parar, ainda pude ouvir a Kelinha dizer, viu Flavinha, te falei que ia valer a pena você vim comigo,” e riu limpando o rosto, falei com elas, tem um banheiro ali no fundo, podem tomar banho se quiserem, só não tem toalha…podem ficar a vontade, me vesti e esperei as duas saírem do banheiro, e mandei elas tomarem cuidado pra ninguém ver elas saindo dali…
No outro dia, já domingo a tardinha, eu estava lá dentro arrumando umas coisas e escutei a conversa no outro lado da rua, com os pais da Flavinha que vieram buscar a filha, a minha vizinha perguntou, “ e ai Flavinha, gostou de ficar aqui em casa?” “O tia, gostei sim, adorei, vou vim mais, vezes, eu e a kelinha brincamos bastante.”, deu um abraço na kelinha, um beijo na bochecha, entrou no carro e foram embora.
Assim termino mais uma fantasia, espero que tenham gostado, em breve postarei outras historias.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,73 de 15 votos)

# #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder grande ID:v6xi3znnm7o

    Qual o titulo dos outros contos

  • Responder Anônimo ID:g3jadq20j

    Cara, adorei seus contos. Assim como você, eu adoro escrever e nem sempre meus contos são muito bem aceitos pelos falsos moralistas de plantão que me tacham como pedófilo. É que eles não sabem que uma menina de 10 ou 11 anos, nos dias de hoje, sabem e fazem mais putarias que uma mulher de trinta. Por isso deixei de escrever.

    • Saudoso ID:40vop5np20d

      Olá qual seria telegran pois também sou escritor

  • Responder Pachecao ID:40vocx80d9i

    EspetaculaEspetacular super excitante estou adorando o seu conto fiquei de Pau hiper duro e vou tocar uma Gostosa Punheta pensando em vocês e me imaginando poder estar aí participando desta gostosa sacanagem… Continue…

    • Anônimo ID:1e4f1momk8ct

      Que bom q curtiu, ja to preparando outros, vai dando uma lida ai nos outros contos tambem pq apesar de nao ser sequencia, alguns detalhes serao os mesmos.