A estória da minha vida com Renata, minha esposa! (capítulo único)

Essa é a estória de amor entre eu (Pietro) e Renata, minha esposa, com as apimentadas que a vida deu junto à minha sogra. É longo, mas vale a pena!

Olá a todos! Meu nome é Pietro.

Eu gosto de contos eróticos e de toda a leitura pra ser sincero.

Não havia pensado em escrever a minha estória antes, mas eu fui inspirado a contar minha estória de vida após ler “Verdadeiro Amor com Amor” do Gabriel e da Rachel. Eu contatei eles e os conheci pelo Skype e fizemos, eu, minha esposa e filhos, uma amizade muito legal com eles e seu batalhão de filhos! HAHAHAHA! Sério, nunca vi tanta criança junta que parecia uma créche ou escola e fizemos uma amizade legal pelas coisas em comum que fazemos e como vivemos nossas vidas. Foi amizade instantânea entre nós como casal e nossos filhos! Muito bacana mesmo que tenho que pedir pras crianças darem um tempo de tanto que ficam atrás do computador com seus amigos. HAHAHA!

Confesso que talvez até role alguma coisa com meu filho mais velho e uma filha do Gabriel. O futuro dirá, mas os papos virtuais são prá lá de avançados! HAHAHAH

Rachel falou com Renata, minha esposa, e acabamos por decidir contar nossa estória também. Acho que vai ser uma experiência legal para nós e escrevemos isso juntos. A quarentena também ajuda a dar tempo de fazer esse tipo de coisa, então vamos lá! 😉

O texto ficou super longo e peço muitas desculpas por isso, mas prefiro falar de uma vez com os detalhes que julgamos necessários a quebrar em “capítulos” como se fosse um conto. Esse é uma estória de amor, não somente de sexo, então pode parar de ler se o foco é só nas trepadas.

Eu tenho 42 anos hoje. Sou loiro, alto 1.90m, branco de pele queimada do sol, peludo, olhos azuis da cor do oceano. Sou um homem bem forte e em forma. Renata, minha esposa, tem 37 anos, 1.65m, ruiva de olhos azuis-piscina, muito branca com sardas no rosto, peitos médios e ela está muito em forma também. Praticamos muitos esportes juntos e temos 5 filhos, 1 menino e 4 meninas. Somos um casal completo e feliz, meio muito exibicionistas (HAHAHA) pois gostamos de fazer amor em lugares públicos ou meio improvisados e temos uma química perfeita.

O começo de tudo

Eu fui criado com meus pais e 2 irmãs. A mais velha que sempre foi metida a professora e a mais nova que sempre foi um apego só comigo. No final das contas, eu tomava conta das duas desde que a mais velha não percebesse. Rs

Meus pais eram conservadores no lado moral e de valores, mas muito liberais na liberdade de roupas em casa, trato íntimo da família e sempre foram abertos e claros no tocante à criação nossa e coisas relacionadas a sexo e relacionamento. A base deles era não permitir que perguntas não respondidas em casa, viessem a ser respondidas por estranhos ou parentes pro prazer deles próprios (Lê-se abuso!).

Eu nunca os vi brigar ou discutir. Eles faziam “guerras” toda a semana e eram bem “feias” e sérias. Eram guerras de quem cozinhava melhor e nós nos divertíamos e comíamos muito com as disputas. Era muito divertido e unia a família em volta da mesa!

Acabei que vi meu pai fazendo amor com minha mãe na cozinha inúmeras vezes. Minha irmã mais nova sempre me achava e assistia também, quando eu passei a bolinar ela sem nem saber direito o que estava fazendo. Ela ficava quieta e abria as pernas para eu esfregar a piriquita dela e eu aprendi o que ela gostava pela forma como ela tremia e respirava sendo acariciada olhando nossos pais.

Foi muito bom, mas tinha medo de dar merda e ela contar aos nossos pais e eu ser expulso de casa, então me continha.

Eu cresci rápido e criei muitos pêlos também. Eu sempre pratiquei muitos esportes e tinha o corpo bem desenvolvido à frente da minha idade.

A igreja evangélica. Religião…

Meus pais se encontraram com alguns amigos antigos e fomos apresentados à igreja deles. Eu sempre tive muita fé em Deus e ví coisas sobrenaturais que achava que estivesse desenvolvendo algum tipo de esquisofrenia, mas eram coisas reais e eu respeitava muito.

Fomos muito bem recebidos como novos membros da igreja e meus pais se batizaram. Minha irmã mais velha também. Eu e a caçula não. Não é que a gente não cria ou gostava, mas achávamos ser um passo importante demais naquele momento de nossas vidas.

Foi quando meus pais conheceram a família dos meus agora sogros. Eles têm 3 filhas lindas e eu quase tive um infarto ao ver aquela que é hoje a quase-ex-namorada. Angélica era linda, alta com 1.75m, branca, olhos verdes, cabelos castanhos claros e um corpo perfeito e bem esculpido. Foi tesão à primeira vista e eu logo tratei de puxar conversa. Minha esposa Renata é a irmã do meio e a mais nova é a Natália. As meninas logo se integraram e fomos levados para conhecer o grupo de jovens e participar de reuniões.

Daí começaram os disparates na minha opinião.

Eu já estava cursando o 1o ano de Direito na USP do Largo de São Francisco e sempre adorei livros, cultura, postava peças em sites e blogs e tinha uma turma que misturava serem nerds – como eu – mas bem evoluídos. Eram altos papos e beijos quentes em algumas meninas, mas eu não comi nenhuma delas.

Sarah foi a que cheguei mais perto de perder o cabaço. Era uma morena linda e, apesar da minha preferência em brancas, ela era um estouro de feminilidade e inteligência em um corpo maravilhoso. Demos muitos amassos bons, e arrumamos de ir estudar na casa dela. A coisa deu pra trás quando deixei aquele fenômeno de mulher nua e tirei minha roupa. Ela viu meu membro que é bem grande, largo e cabeçudo, com veias largas e pulsando, bem pesado, e disse que eu fosse procurar uma égua porque nenhuma mulher ia me aguentar. Ela não era virgem mas disse que nunca ia me deixar enfiar a piroca nela ou ela ia ficar estragada…

Cara, que banho de água fria!!! Mandei ela tomar no cú. Me vesti e não falei mais com ela. Ela ficou pelada chorando da minha reação e tentou contato comigo algumas vezes, mas eu fiz como se ela não existisse e ela arrumou outro carinha. Fofoca vai e vem, fiquei famoso pelo apelido “Tripé”! Merda! As meninas se afastaram que nem beijos rolaram mais!… 🙁

Agora, a turma da igreja era, digamos, legal… Mas as conversas eram tão fracas, sem sentido, superficiais, que eu me peguei bocejando, pensando nos estudos e olhando ao vazio quando nos ajuntávamos para tocar ou cantar hinos. Angélica não era exceção e eu pensava como fazer ela se interessar por ler mais, estudar mais, evoluir aquela cabecinha linda, mas ela continuava com aquele jeito infantil e muito dado com todos os rapazes.

Falei com meus pais durante uma típica guerra de pratos deles com tema no Mediterrâneo. Minhas irmãs falaram que tinham tido a mesma impressão, mas que era divertido estar com eles e não tínhamos mesmo muitos amigos. Minha mãe disse que eles eram normais e nós éramos muito evoluídos pelos estudos e as experiências que vivemos com viagens ao exterior, estudo de diversas línguas, e que eu fosse mais paciente com eles que eventualmente iriam evoluir ao seu tempo.

Meu pai me chamou depois. Ele fumava escondido e minha mãe fingia que não sabia, mas aquele era o vício secreto dele, o único que eu soube e sei até hoje e não ligava, nem comentava. Éramos os 2 homens da casa e sempre fomos claros e honestos um com o outro. Ele era e é meu herói e conselheiro até hoje! Meu modelo de homem, pai, marido.

– Filho… Tua reclamação era voltada à Angélica não era? Falou me olhando nos olhos e se arrumando no banco.

– Porra pai… Ela é a maior gata mas não sai nada direito daquela boca! Suspirei e me sentei largadão ao lado dele.

– Eu vi que você caiu de 4 por ela na hora que a conheceu, mas teu avô me dizia que uma punheta bem batida é melhor que uma transa com uma mulher gata sem nada na cabeça. Ao menos você não tem que ouvir ou discutir com a própria mão depois do ato. Rs

– HAHAHAHAHAHA!!! Já pensou se a mão responde, pai? Puta merda! HAHAHA. Sentei um tapão no ombro dele como a gente está acostumado a rir em casa. Ele soltou um FDP baixo e caiu na risada também.

– Teu avô também me disse que achar a mulher certa é como pescar em um lago cheio de peixes. Você joga a isca perto de um peixe lindão e o bicho nem entende o que é minhoca. Você tira e joga bem ao lado e outro peixão engole a isca de uma vez. Rs

– Eita pai! Entendi foi nada agora! Rs. Passei as mãos atrás da cabeça curtindo muito a conversa que estava tendo de homem pra homem com meu velho.

– Talvez Angélica não tenha interesse na tua isca filho, mas você já viu o pitéuzinho que a Renata é? HAHAHA! Se eu fosse solteiro, mudava o foco, filho. A ruivinha é mais gostosa e muito inteligente e eu tive conversas bem legais com ela discutindo seus projetos de vida e seu desejo na área médica. A bichinha é mais gostosa que todas as outras mulheres daquela família e só empata com a mãe dela que é um tremendo avião! HAHAHA

– Caraca, pai!!! Tá de olho na Dona Lourdes, meu??? Mamãe dá caldo bem melhor porra!

– Filho, tua mãe dá caldo melhor que qualquer outra mulher que eu já conheci! Não tô dando em cima de ninguém, só falando que tua fascinação vem da cabeça de baixo e a de cima tá discutindo contigo o que é melhor!

– A Renata, pai? Eu nunca reparei muito nela porque tem a Angélica que tá mais perto da minha idade. Eu nunca conversei muito com a Renata mas vejo uns olhares dela pra mim, só que achei ser certo pegar a mais velha… Meu, que eu nunca tinha pensado assim, pai!

– Pois é, cara! A ruivinha é mais linda, inteligente, gostosa pra cacete, com uns peitinhos e um rabo maravilhoso, que eu achei que você ia dar em cima dela logo de cara. Mas pensar com a cabeça errada só vira frustração filho! Ela é só 5 anos mais nova que você. Tua mãe é 7 anos mais nova que eu. Somos machos papa-anjos! HAHAHAHA. Foi a vez dele me largar a porrada no ombro rindo alto. Cara, não é que o velho estava certo e eu não tinha visto isso escarrado na minha cara?

Eu parei e comecei a pensar no que meu pai falou. Ele estava certo que Renata era tão perfeita quando Angélica ou até mais, com os olhos azuis e o cabelinho ruivo. Vivia bem arrumada, toda certinha, dava opiniões legais sobre tudo e andava como se bailasse.

– Te amo, pai! Valeu pela conversa! Sorri em meus pensamentos e ele sacou que eu tinha entendido e que ele acendera uma nova luz para, como ele disse, minha isca.

– Muda o lugar do anzol, cara! Antes que tu pegue a coisa errada e a cabeça de cima enlouqueça! Agora some pra eu fumar em paz, moleque!

Dei um abraço nele e o deixei sozinho e fui para o quarto pensar em tudo que ele falou!

Ubatuba! As coisas se encaixaram bem demais apesar de um escorregão imenso

Final do ano eu já tinha passado na faculdade e os pais de Angélica nos convidaram para passar 2 semanas em Ubatuba. Meus pais aceitaram e foi junto uma outra família de um carinha chamado Jonas. Jonas era moreno meio índio, corpo bem sarado mas sem pêlos. Tinha a mesma altura de Angélica e seu único plano de vida era abrir um boteco! Sério, nada de bar arrumado ou restaurante, mas um boteco e ressaltava que queria um latão de óleo pra fazer churrasco de sardinha na rua. A vida do cara era beber cerveja e falava que faculdade era coisa de viado e que ele era macho.

Sem comentários! 😐

Logo no primeiro dia minha sogra se enfiou em um biquini e estava exulberante e toda dada com os convidados. Eu achei que ia ser legal e vi meu pai dando umas manjadas nela bem discretamente, mas eu conheço o velho e olhar não é trair. Angélica também colocou um biquini preto e estava linda. Renata colocou um biquini branco e eu só fiquei pensando como iria ficar quando ela se molhasse. Hehehehe! Minhas irmãs estavam um sonho e se sobressaíam entre todas as mulheres pela perfeição dos seus corpos.

Eu e meu pai colocamos uma sunga preta e éramos os dois “maludos” entre a tropa. Todas as mulheres viam o volume que ficou e eu coloquei o pau para a direita, indo até a lateral da sunga, ficando bem delineado e bem gordo, estufadão mesmo. Funcionou, já que todas ficaram olhando a cobra mole e eu andava sem preocupação e dava as famosas arrumadas de quando em quando.

Meus pais decidiram fazer a famosa guerra de comidas e decidiram por comida Portuguesa. Cara, que delícia aquilo ficou que todos ficamos empanturrados e deu um tremendo empate entre eles! Eles nos ensinaram a cozinhar desde cedo e nós mandamos muito bem na cozinha também, mas nem perto do talento dos dois.

Minha sogra vinha sempre falar comigo, perguntar dos planos e como estava na faculdade e ficava olhando meu corpo. Me encontrou atrás da casa, perto do chuveiro externo e, do nada, me saiu com um pedido:

– Não conhecia homem tão peludo quanto você e teu pai. Posso passar a mão só pra sentir? Rs. E me sorriu com seus olhos cinzas.

Fiquei parado e sorri para ela. Ela veio e começou a pentear os pêlos do peito com as mãos e fazer madeixas com eles. Tocou nos meus mamilos e brincou com eles e voltou a puxar e sentir os pêlos. Foi rápido, tipo um minuto, mas não tive controle do corpo ao toque dela e meu pau cresceu rapidamente, fazendo um volume vergonhoso e puxando o elástico da sunga para fora.

Ela olhou e continuou a acarinhar meus pêlos e sorriu:

– Você é um homem muito grande e lindo, Pietro. Bem quieto também, talentoso e inteligente… Desculpa a tia ter de deixado assim, tá? Vai tomar um banho frio ou troca a sunga por um shorts pra não ficar chato pras meninas. Desculpa… Não consegui resistir mas já matei a vontade…

– Desculpe Dona Lourdes mas não vou aguentar… Não quero que me interprete mal ou que me ache um homem fútil, mas preciso soltar… E suspirei fundo, tirando o pau da sunga e apontei para as pernas dela, dando uma tremenda gozada naquelas coxas que ficaram lavadas de porra! Ahhhhhh!!… AHHHHHH….

Ela olhou para meu membro com os olhos arregalados e levantou a canga para não manchar. Pegou na cabeça do pau com carinho e suavidade de uma mulher de 37 anos madura e direcionou para as pernas delas!…

– Meu Deus, menino!!! Que tora imensa é essa que você tem entre as pernas!!! Dá mais de 3 do meu marido!! E eu esguichava nela enquanto ela tentava embarcar com a mão que fechou na metade da minha grossura.

– Se você pegar minhas filhas vai deixar elas arrombadas e engravidar elas logo na primeira vez se elas estiverem férteis!!! Quanto leite fervendo e grosso!!! Hum… Um… Pinto grossão… Pulsando… Estou toda molhada e melada… Solta tudo, vai!… Eu sei que você ainda é virgem e não esperava isso acontecer, mas eu provoquei e vou te ajudar… Quanto leite, menino! Vai ficar desidratado! E começou a rir enquanto sentia meus jatos saírem como grossos fios de macarrão molhando as pernas dela!

Ao terminar, eu me apoiei na parede e passei a respirar profundamente e ela jogou a canga por cima das pernas, deu uma lambida no esperma que escorria em suas mãos e foi embora, me deixando com o pau meia bomba e babado!

Cara! O que aconteceu mesmo???!!!! Acabei de gozar nas pernas da minha futura sogra!!!!!! :O

Um acidente, um quase afogamento, minha virgindidade já era!

Confesso que fiquei abalado. Não esperava gozar nas mãos da minha sogra. Não esperava molhar as pernas dela e não tinha idéia nenhuma do que fazer após isso! Fiquei meio deprê e sem saber como encarar aquela mulher e sua família. Minha família. Foi a primeira vez gozando nas mãos de uma mulher e fiquei bem desconfortável.

Voltei para o quintal e o povo já preparava um churrasco. Minha sogra estava com as pernas babadas e falava com Renata. Fui ao meu pai e perguntei se precisava de ajuda. Não sabia onde ir.

– Pai, quer ajuda? Tô disponível e meu churrasco é melhor que o teu, velho! E tentei sorrir.

– Parece que viu fantasma, filho? Tá mais branco e tua sunga tá melada. Vai trocar ou pula na piscina cara. Tu andou batendo punheta de novo ou isso é ligado à Lourdes? Eu vi ela saindo com as pernas brilhando do mesmo canto que você tava. Você sabe que sou teu pai e você pode contar comigo pra qualquer coisa sempre pequeno! E parou, sorrindo disfarçado pra mim.

– Pequeno, pai? Sou maior que o senhor, velho! Vem cá e deixa eu falar.

Contei tudo pra ele e ele me abraçou e falou que queria ter sido ele no meu lugar, só que daria leite no útero daquela mulher! HAHAHA! Meu pai!…

– Te conto tudo isso e o senhor fala em sacanagem, porra?… Rsrsrsrs… Gozei pra cacete na velha! Ela queria mecher nos meus pêlos e acabou de pernas grávidas! HAHAHAHA

– Você não fez nada de errado, filho… Ela quis, ela fez, você só foi macho e não provocou nada! Não mete besteira na cabeça que isso tá na conta dela, não na tua. Você tá de boa! Pernão gostoso o dela, não é? E caiu na risada!

– Branca, lisa e grossa, pai! Tesão mesmo, mas inesperado! Sei lá, não me senti bem não, ainda mais quando acabei de gozar e ela saiu chupando a mão. Quero a filha dela, não ela e eles são crentes e casados, porra!… Confusão isso…

Acabou a conversa e eu fui pegar uma cerveja. Notei que Angélica e Jonas não estavam com a turma e fui para o quintal de frente ao mar beber. Ao longe, a vi beijando e acariciando o peito de Jonas. Cara, não senti PORRA NENHUMA! Sério, achei que iria ficar com ciúmes ou chateado, mas só senti um vazio em mim e entornei a lata na boca.

No mesmo instante senti uma presença ao meu lado. Era Renata… Sem canga, somente com o biquini branco, e senti seu cheiro que me encheu o pulmão e me fez começar a ficar ereto de novo!…

– Minha irmã foi sempre rueira… Ela não gosta de loiros como eu gosto e acho que você se apaixonou pela mulher errada, sabe… E suspirou.

Eu me voltei para ela e olhei seu corpo e seus olhos azuis. Suspirei de novo e a abracei contra meu corpo, deixando ela segurar nos pêlos do meu peito e se apertar a mim e sentir meu pau duro em sua barriguinha.

– Como assim?… Como me apaixonei pela irmã errada se a que eu quero de verdade está bem nos meus braços agora, pequena?… E tomei seus lábios em um beijo que nem eu sabia que conseguia dar. Ela resistiu um pouco, mas se entregou e me beijou com sofreguidão e ficamos naquele amasso por uns minutos.

– Pára… Não consigo respirar… Hum… Hum… Adorei o gosto da tua boca e teus pêlos em mim… Te amo desde o primeiro momento que eu te ví, mas você só tinha olhos pra minha irmã… Hum… Hum… Me beija de novo, Pi?

E tomei aquela menina com fome de novo. Desci minha mão e deixei meu dedo do meio entrar no seu biquini, bem no seu reguinho e a puxei mais apertado para mim, enquanto que com a outra mão eu segurava sua nuca e fazia carinho naqueles cabelos longos ruivos…

DELÍCIA e forcei meu corpo nela até ela me empurrar com carinho e pedir para respirar de novo…

– Minha mãe contou do acidente atrás da casa, Pietro. Não tô braba nem com ciúmes. Ela contou que só tava curiosa em tocar nesse cobertor de pêlos que você tem e que você não resistiu e ejaculou nas pernas dela. Tremi inteiro ante aquela confissão dela.

– Não tinha a menor intenção daquilo acontecer, Rezinha… Te peço perdão… Ela ficou mechendo nos pêlos e nos meus mamilos e foi meu primeiro contato assim com uma mulher… Perdão… E abaixei a cabeça, olhando pro chão, pensando que ela não ia mais querer ficar comigo.

– Ela contou tudo. Ela foi a curiosa e a culpada e você tem suas carências e necessidades… Levantou minha cabeça e olhou nos meus olhos. – Você é um homem lindo, meu sonho de príncipe, só que não esperava que fosse ter um príncipe tão grandão assim… Rs… Não tenho nada pra te perdoar Pietro… A gente não namora e foi como um acidente… Não fica triste e me beija de novo? Minha mãe e eu somos muito amigas como eu vi você com teu pai… Me beija?… Hum…

Tornei a tomar seus lábios e senti todo o pêso sair e abracei forte aquela ninfeta ruiva linda que passava as mãos e puxava os pêlos da minha costa.

Do nada sua mãe chegou…

– Rum!… Rum!… Eu sabia que vocês dois iriam se entender. Eu já previa isso e faço muito gosto, Pietro… Angélica gosta de bagunça e outro tipo de homem e Renata sempre me falou de você com brilho nos olhos. Mas vamos com calma pra não adiantar nada tá bem?… Vem pra piscina filha…

Elas saíram e eu fiquei esperando a rola baixar. Droga de priapismo que aquelas duas me causavam!

Mais tarde fomos para a praia e Renata ficava me olhando e cuidando onde eu tava e o que tava fazendo. Eu gostei daquela menina linda enfeitiçada e me mostrava no vôlei, na corrida, na barra de flexão, bem exibido mesmo! Hehehehe. Resolvi lhe fazer um agrado em resposta ao cuidado dela e comprei água de côco com uma pequena dose de vodka e todos se levantaram pedindo a fruta. Angélica gritou e falou que ela já sabia que era pra ela, mas caminhei olhando fixamente para Renatinha, bebi um pouquinho e dei nas mãos dela. Pensa numa ruivinha roxa de vergonha, mas com os olhos azuis mais cintilantes que o próprio mar! Ela sorriu e experimentou, fazendo uma caretinha.

– Obrigada pela surpresa e o carinho Pi… É gostosinho… Toda coradinha, ela puxou os óculos de sol e ficou curtindo o côco e não ofereceu ou deu pra ninguém, nem pra sua mãe que pediu um gole. – Esse é meu agora, mãe! Só meu! Rs. As duas e eu entendemos ao que Renata se referia! Mulheres! Hehehehe!

Fui pra água até não dar pé e fiquei surpreso pela presença de minha sogra que nadava bem também, há uns 50m de mim. A vi nadando e se divertindo até uma onda quebrar nela e a lançar para o fundo, batendo na areia. Ela não voltou e só apareceu seu braço. Eu entendi que ela tava se afogando e fui nadando em largas braçadas pra pegar aquela mulher que nada era do que eu tinha pensando.

Segurei sua mão e a puxei. Ela estava branca, com os lábios roxos do quase afogamento e se abraçou a mim, passando suas pernas pelo meu tronco.

– Você me salvou… Arffff… Arfff… Engasgo… Engasgo… Achei que fosse morrer, Pietro… Me segura bem forte e me dá tempo de respirar que eu volto pra praia nadando mesmo tá?… Arffff… Arffff…

– Fica tranquila que eu não vou te largar, sogrinha… Respira fundo e cospe a água que engoliu…

– Perdi o biquini de baixo, Pietro… Não esperava tomar esse caldo… Me abraça até eu descansar e me leva pro mais raso e pede pra Renata me trazer a canga, tá?… Arfff… Arf….

A merda é que a buceta dela estava em cima do meu pau e a gente tava boiando, mas ainda dava pé pra mim quando a água abaixava e ela se encaixava ainda mais. Eu não queria e sabia que era errado, mas a fricção dela fez meu pau crescer e sair da sunga. Que merda ter membro grande e não poder esconder.

Aconteceu! Ela me agarrou forte e as marolas subiam e desciam e, numa dessas, a cabeça encaixou na buceta dela e, quando a marola passou e a gente afundou até me dar pé, ela continou descendo e o pau entrou de roldão até o talo travar naquela mulher!

– AIHHHHHEEEEEHHHHHHHHHHHH!!!!!!! QUE DORRRRRRRRRRRRRRR!!!!!!! EMPURROU O COLO DO MEU ÚTEROOOOOOO!!!!! E eu senti aquela bucetinha não mais tão bucetinha e que deu a vida a três meninas se alargar até eu travar dentro dela!

Cara, eu tava puro pânico, mas a caverninha apertava todo meu membro como se fosse uma mão molhada e sedosa apertando e tava louco pra tirar e pedir desculpa, sei lá! O que se faz quando se tem o pau enterrado na sogra, cara???

– Calma Dona Lourdes!!! Droga, eu não queria isso de verdade, Dona Lourdes!!! Calma!!! Eu vou tirar e tudo vai ficar como se nada tivesse acontecido!!! Calma!!! E a marola veio e ela subiu e desceu, mas meu pau nem saiu dela e empurrou o útero da mulher de novo!!!

– Ainnnnnn!!!! A cabeça do teu pinto é como um cogumelo gigante e se expandiu dentro de mim… Ai… Humm… Aiii… Tá encaixada no cólo do meu útero e se você puxar vai me machucar muito… Ai… Arfff… Ainnnnnn… Goza, Pietro, pro teu pau diminuir de tamanho e sair sem me estourar toda… Hum… Hummm… Meu Deus eu pequei!!! Snif… Snif… Snifff… Minha menininha não merecia eu ter feito isso com o homem dela, mas eu não queria também… Ai… Ai… É tão grosso e grande… É o segundo homem que entra dentro de mim e tô travada como uma cadela… Hum… Ai… Ahnnnn…

Que situação do cacete, literalmente, e veio outras três marolas até que não aguentei o aperto e gozei, ejaculando dentro daquela mulher!

– AHHHHHHHHHHH!!!!… Buceta gostosa da porra!!! Tô te enchendooooooo… Ahhhhhhh!!!… TE AMO RENATINHAAAAAAAAAAA!!!!! E passei a gozar dentro dela como na primeira vez! Minha virgindidade tinha ido pro saco e eu sentia encher aquela mulher diretamente no útero e soltei jatos fortes e quentes no útero dela até conseguir relaxar…

– Tô toda cheia no útero, Pietro… Ahh… Ummm… Merda… Tô fértil e meu marido não me come há semanas… Acho que você me engravidou agora… O que eu vou fazer, meu Deus??… Você chamou o nome da minha filha… Isso é amor, filho… É amor… Eu te juro que nunca mais chego perto de você… Você é da Rezinha… Macho gostoso do caralho que eu já gozei mais de 5x na tua rola que é da minha filha Renata… Ah… Ummm… Shhhh… Eu nunca tinha sentido orgasmo antes na vida… Tô toda mole… Tá diminuindo o tamanho… Tira de mim, Pietro… Sem força pra não me machucar mais… Tira?…

Fiz pouca força pra fora e puxei, saindo uma mancha de sangue dentro dela e a virei de lado pra acabar aquela tortura acidental!

– Me leva pra praia… Preciso descansar que tô toda ardendo e aberta… Você me arrombou, menino… Mas eu gostei, droga… Esquece isso tudo e me jura que vai ficar somente entre nós dois por favor? Hum… Hum… Vai acabar com minha família se eles souberem…

– Nunca vou falar nada, nem negar, nem confirmar, Lourdes… Foi minha primeira vez e eu amo a Renata… Nunca vou falar, nem a senhora… Por favor… Quero ficar com tua filha sem a mancha do que rolou aqui…

– Foi acidente… Não foi nossa vontade… Nunca vou falar nada… Me tira daqui agora e me deixa sozinha… Preciso passar remédio porque minha vagina arregaçou mais do que quando tive as meninas… Tô machucada até o fundo, Pietro… Hum… Hum…

Fui nadando com ela nas minhas costas e gritei por Renata pra trazer uma canga que sua mãe tinha levado um caldo e se machucou. Renata voltou com uma canga e deu pra sua mãe e ambas saíram, com a última abraçada na filha e mancando, com sangue escorrendo entre as coxas e minha porra descendo.

– Mãe!!! Você tá sangrando!!! Tá escorrendo uma gosma branca com sangue!!! O que aconteceu, mãe? O Pietro te fez mal??? e ia carregando ela pelos ombros.

– Não filha… Arf… Hum… Pietro… me salvou de morrer afogada… Isso deve ser corrimento do meu desespero ou menstruação… Ele me salvou, filha… Ele não fez maldade nenhuma comigo… Teu namorado salvou minha vida amor… Me leva pra casa que quero tomar banho e deitar.

– Como menstruação, mãe? A gente menstrua quase juntas e a tua acabou há 2 semanas… A minha acabou há pouco mais de 1 semana poxa… A senhora tá mentindo, mãe?… Conta pra mim! A senhora sabe que pode confiar em mim pra tudo poxa…

– Em casa, filha… Em casa… Perdão amor… Eu te amo muito… Perdoa tua mãe…

Nisso aparece Angélica avisando que ia no banana-bolt e nem se ligou na situação da mãe! Afff, cabeça de abóbora! O meu sogro estava alto da vodka que tomou no abacaxi e meus pais só olharam. Meu pai fez sinal pra eu falar com ele depois e todos voltamos pra casa de veraneio.

Eu tava em pânico de novo! Entrei no quarto e fui tomar banho com o pau avermelhado e aquela sensação deliciosa de ter metido pela primeira vez, mas a culpa me tomou e eu chorei como um pivete idiota! Foi tudo casual, acidental, nada planejado e sem sedução ou desejo, mas tinha rolado e eu aprendi coisas sobre minha anatomia e como rolaria pelo resto da minha vida, como é com Renata.

A coisa é que minha rola chega ao final da buceta e a cabeça se abre como um guarda-chuva e, se eu tento arrancar, arromba Renata, então tenho que meter no fundo depois do encaixe até gozar pra rola sair. Então eu meto muito sem enfiar tudo até que vem a vontade de gozar e eu empurro até o final e fico travado lá! Parece cachorro ou porco, sei lá, mas é como eu sou e não tem remédio isso!

A detonada era Dona Lourdes, mas eu fiquei no meu quarto sem aceitar visita ou comida por quase 2 dias até que meu pai entrou sem ser convidado e se deitou comigo e começou a rir o FDP! HAHAHAHAHAHA!

– Você meteu na velha que ela tá andando de pernas abertas e sentando de lado, seu viado safado! Como conseguiu aprontar isso com a velha se tá de olho na menina do meio? E riu de novo, tirando um cigarro, abrindo a janela e mandando eu me abrir com ele.

Era meu pai. Contei tudo, cada detalhe e tudo que aconteceu e o cara mudava a aparência para assustado ou divertido e ria e ví o barraco dele ficar em pé!

– Porra, pai! Fudi minha sogra sem querer e o senhor tá com tesão, porra? Falei divertido, olhando para ele e sentindo o pêso do mundo em minhas costas sair aos poucos.

– Cara! Tu comeu a sogra antes da filha por obra divina! HAHAHAHAHA!!! A vagabunda nunca vai esquecer essa foda e a tua rola rasgando ela e quero ver se nascer filho com pinta na bunda como na minha, na tua e nas tuas irmãs! Sangue nosso é forte e de macho!! HAHAHA!!

– Pára, pai! Eu não queria nada disso, mas aconteceu sem eu controlar porra! E ri para a diversão que ele fazia, fumando seu cigarro.

– OK filho! Me diz isso. Já teve melhor sensação na vida ou não? Não foi você que segurou ela na bunda, mesmo sabendo que ela tinha perdido a calcinha? Ela te obrigou a segurar ela e fazer teu pau crescer e achar o caminho da felicidade ou você sentiu e deixou rolar? Fala de boa porque não vou te culpar ou cagar em você.

– Ah pai! O senhor é foda mesmo! A mulher me abraçou com as pernas e tudo mais rolou por instinto. Eu não fiz premeditado, mas foi bom pra caralho… Ela era apertada e me segurou, porra! O pau travou dentro e não saiu! Rs… Uma mulher te abraça pelas pernas e você vai segurar no ombro, pô?… Rsrsrsrs! Foi bom demais pai, mas eu só pensava na Renatinha cara! Se fosse ela eu estocava e engolia aqueles peitinhos… Affff que tô ficando com tesão só de imaginar isso…

– Eita vira essa porra pra lá, seu suíno! HAHAHAHA! Foi tua primeira vez, filho… Foi instinto e natureza e rolou sem marcar encontro. É legal você ter pensando na Renatinha e eu também tenho esse lance da cabeça do cacete travar dentro, quando beija o útero e não dá pra tirar sem esfolar tua mãe, moleque… HAHAHAHA! Tal pai, tal filho!!! Tu varou tua sogra antes de varar tua mulher!!! Se der cria vou ficar filmando a bunda pra ver nossa marca, filhão!…

– Porra pai! O senhor vê um desastre de avião e fica perguntando se alguém virou pardal, cara!! HAHAHAHAHA!! Mas não quero repetir nada daquilo com minha sogra… Quero é comer a Renata trocentas vezes por dia e fazer uma ninhada com ela!! Vou te encher de neto, velho!! HAHAHAHA!! Será que a velha pega barriga mesmo, pai?… Tô preocupado com as consequências…

– Filho. Já rolou e não foi escolha de nenhum de vocês. Não há culpa da cadela ou do sarrafo! Se tu puxar teu pai e ela tava no cio mesmo, pega fácil filho.. Foi assim que você nasceu, moleque!! HAHAHAHAHA! E deu uma baforada de cigarro e saiu do quarto!

Cara, será que ia virar pai às escondidas????

O almoço especial!

No terceiro dia eu sai do quarto as 6am. Meu pai inventou que eu tinha pego uma virose e só ele e minha sogra sabiam da realidade e que eu tava enfrentando um mal tempo danado com o que rolou. Minha mãe estava animada como sempre e inventou de fazer guerra das comidas. Eu queria desabafar e sair na boa e me expús de pronto!

– Não mãe!! Nem vem a senhora hoje!! Nem a senhora, nem o papai! Eu vou fazer peixe assado hoje e camarão na moranga e quero ver quem não vai se esbaldar aqui! Eu não quero nenhuma, NENHUMA, mulher na cozinha, nem os viados de plantão! A cozinha é só minha e vou fazer o almoço de hoje!

Falei tão decidido que as mulheres saíram na hora pedindo desculpas de brincadeira. Renata me olhava com um olhar vago. Ficou decidido isso e eu peguei a moto pra comprar os peixes e os ingredientes que eu ia precisar pra um bando de 15 pessoas. Renata não se conformou e falou:

– Pietro… Vem conversar comigo um pouquinho só?… E me olhou com olhos tristes e vagos. Pensei, a mãe dela deve ter contado porque foi ela quem cuidou da mãe depois do incidente. Fudeu: agora perdi de vez aquela anjinha por quem eu já tava completamente apaixonado… Comecei a tremer todo o corpo e meu semblante caiu.

Andei com ela para a piscina e sentamos no gramado.

– Eu sei, Pietro… Mamãe me contou tudo e eu cuidei dela… Ela ficou toda arregaçada e sangrando… Ficou escorrendo teu caldo nela… Mas quero te pedir pra me jurar que vai sempre ser honesto comigo e me contar tudo sem que eu precise ouvir de outra pessoa, sabe… Eu quero confiar em você… Eu confio em você… Essa foi a 2a vez e eu sei que vocês não tiveram culpa… Mas acho que você engravidou minha mãe… Não sei se quero ficar com o pai do meu meio-irmão, sabe… E começou a chorar baixinho, com a cabeça entre as coxas…

A angústia voltou com força e meu mundo desabou. Abaixei a cabeça entre as pernas e comecei a chorar junto com ela, mas mais profundamente… Ficamos chorando por uns minutos até que ela se levantou e sentou atrás de mim e me abraçou, me colocando pra chorar no peito dela.

Contei tudo pra ela com todos os detalhes como fiz com meu pai. Falava e soluçava e ela passou a limpar minhas lágrimas e fazer carinho no meu cabelo. Ela estava me consolando.

– Renatinha, eu vou embora daqui agora. Vou voltar pra casa. Não vou conseguir ficar perto de você sem que você me queira mais. Acho que te amo demais, menina… Melhor eu sumir da tua vida e deixar o tempo apagar o meu erro… Vou falar com meus pais e voltar à capital hoje… Minha viagem acabou… Minha vida nem começou e já terminou porque eu sei que te perdi… Voltei a chorar e ela me abraçou e ficou fazendo shiiiiiiii pra eu parar de chorar…

Fui levantar, mas ela me puxou de novo para seu peitinho e me abraçou bem forte.

– Se você for embora, eu nado pro fundo do mar e nunca mais apareço, Pi… Eu te amo desde que te vi… Você não errou, nem minha mãe, mas ambos foram muito descuidados… E começou a me beijar a cabeça.

– Eu queria ter perdido a virgindidade junto com você, Renata… Era meu sonho e me foi roubado isso… Agora você vai desconfiar de mim pra sempre e vai sempre duvidar de mim e meus sentimentos por você… Deixa eu sumir da tua vida… Mas abracei ela e lhe beijei a boca com muito carinho até ela se afastar de mim.

– Não meu amor… Não é assim que eu vejo não… O ato de perder a virgindade é uma atitude consciente de desejo e paixão entre duas pessoas que se amam e se querem e só se completam quando formam um corpo só. Não se perde a virgindade por estupro, violência ou acidente… Pra mim, você vai ser meu primeiro e eu vou ser tua primeira mulher, amorzinho… Meu galego gigante vai iniciar sua vida sexual comigo e eu vou ficar toda estrupiada como você deixou mamãe… E suspirou.

Que mulher inteligente de quase 16 anos. Faltava menos de mês pra ela completar os 16 anos, mas falava com uma inteligência e maturidade que eu só via na minha mãe.

– Olha… Vamos combinar jamais falar sobre este assunto de novo, okay?… Eu te quero pra minha vida toda, Pietro… Não aceito mais homem nenhum me encostar a mão… Só te peço que seja mais cuidadoso e me use pra acalmar esse touro dentro de você… Eu nunca vou te rejeitar e quero que você tenha o que precisa de uma mulher somente em mim… Jura isso pra mim, amor?…

Suspirei fundo, limpei o rosto e olhei no fundo dos olhos dela fixamente.

– Eu te juro Renata! Eu te juro que sempre vou te contar a verdade! Eu te juro que sempre vou te buscar quando estiver carente! Eu te juro que sempre vou estar a disposição tua quando você sentir vontades também! Eu te juro respeitar e lutar para jamais acontecer qualquer outro incidente, amor… Eu juro… Eu juro…

Ela sorriu e me abraçou bem forte e me beijou com bastante fome.

Eu a peguei no colo, levei pra moto e a coloquei na garupa. Liguei a moto e ela veio ao meu ouvido e perguntou:

– Então você é meu namorado agora? Me olhando bem dentro dos olhos, com um jeito misterioso.

Eu sai da moto, desliguei o motor e chamei todo mundo de casa aos berros pra me ver e testemunhar minha ação. Eles saíram curiosos, sabendo que eu iria fazer as compras, mas me viram com Renatinha perto. Eu coloquei um joelho no chão e falei alto e em bom tom.

– Renata!! Minha Renatinha!! Eu te amo e quero saber se você aceita ser minha namorada pros próximos 300 anos… Depois eu te devolvo pros teus pais! Sorri pra ela.

Ela perdeu o equilíbrio e se apoiou na moto, sem soltar minha mão.

– Eu aceito ser tua namorada e quero estar com você pro resto da minha vida! E pulou em mim, me abraçando e beijando na frente de todos!

Meu pai logo sacaneou e disse “Isso era pra ser pedido de namoro ou de casamento que eu me perdi no meio! HAHAHA!” e o pessoal começou a rir. O pai dela já sabia que eu tava de olho nela, só pensou que eu fosse ficar com a Angélica, mas topou numa boa após minha sogra amansá-lo. Angélica começou a chorar e sumiu, aparecendo depois sem o Jonas. Acho que o cara comeu ela, mas ela não falou nada e ficou no quarto só com sua mãe.

Voltando, fomos ao mercado e Renata estava usando um biquini florido e uma canga. Cara, que tesão de menina ela tava, como eu sempre sonhei e todos olhavam aquele avião abraçado a mim e descobri, naquele momento, que eu queria aquela mulher até o fim da minha vida! Tava apaixonadaço e ela tava super feliz e esbanjava feminilidade e segurança.

– Compra um biquini pra mim amor? Sou tua namorada agora e acho que posso pedir essas coisas né? Rs.. E me sorriu com um sorriso que o sol empalideceu.

Entramos na loja e comprei um biquini e umas roupas pra ela. Ela me chamou no provador pra ver se eu aprovava e meu cacete subiu! Ela sorriu e falou que eu tinha aprovado sim, mas que não poderia sair daquele jeito.

Ela veio e se ajoelhou, tirou meu pau do shorts e começou a lamber até tentar abocanhar e chupar. Ela tentou e não conseguia, até abrir mais a boca e entrar minha cabeça inteira! Tirou e sorriu.

– Você é muito grande mesmo Pi… Mas é todo meu e eu quero experimentar beber tua porra… Se eu fizer errado você me ensina? E voltou a chupar.

Cara, deu alguns minutos e eu enrolei seus cabelos ruivos na mão e forcei na garganta dela, dando uma gozada fenomenal que ela começou a engolir e tossir, sair pelo narizinho, mas continuou buscando ar e mamando tudo! Que mulher perfeita que me deu o primeiro boquete da vida, que foi o primeiro pra ela também!

– Quase me afogo!.. Glub… Hum… Hum… Estou de estômago cheio do teu caldo Pietro! Humm… Glub… Você goza muito que pareceu que tava mijando na minha boca, mas teu gosto é muito bom e eu quero mais… Rs… Meu galego grandão lindo e gostoso… Te amo… E me beijou.

Saímos da loja e a vendedora falou pra ela limpar a boca e o queixo que tinha escorrido minha porra e sorriu pra ela.

– Gato lindo o teu mi… Nunca vi na vida rola desse tamanho… Eu sabia que vocês iam aprontar no provador… Cuida dele, ruiva! E sorriu pra nós, ambos com cara de tacho, sem saber o que falar! HAHAHA!

Fomos ao mercado abraçados e compramos tudo que eu sabia que ia precisar. Ela estava feliz e eu estava orgulhoso e cheio de cuidados com ela em tudo! Era minha mulher e eu iria protegê-la e cuidar da minha fêmea com todo o carinho que aprendi vendo meu pai cuidar da minha mãe!

Voltamos e eu temperei duas pescadas brancas imensas, por volta de 7Kg cada, e espalmei as duas e recheei com laranja, limão siciliano, tomate, pimentão, farofa e o pirão que fiz com algumas cabeças de peixe e as cascas do camarão. Ela acendeu a churrasqueira a gás e voltou pra lavar a sujeirada que eu deixei. Eu gosto de cozinhar, mas odeio lavar louça e ela falava que era a tarefa de casa dela e iria me ajudar. Só eu e ela naquela cozinha!

Eu passei azeite nas folhas de bananeira e enrolei os peixes e coloquei pra assar. Durou 1 hora e ficaram perfeitos e com marcas da grelha na pele que ficou intacta! Pensa numa carne de peixe perfeita, porque eu jamais consegui fazer de novo do mesmo jeito! HAHAHAHA! A ruivinha me inspirou e a gente sempre se tocava e brincava ou trocava um beijo durante a preparação do almoço.

Preparei as morangas, o camarão com creme de leite e requeijão e fiz outra porção separada sem leite, usando molho madeira, porque a Natália e meu sogro são alérgicos à derivados de leite. Ela fez o arroz primavera e colocou as batatas palha na travessa. Quando estava tudo quase pronto, ela lavava a louça e eu vi aquela bundinha arrebitada, bem desenhada e carnuda, gostosa demais que pareceu que pedia minha rola e inventei de pegar o liquidificador bem no armário acima da cabeça dela. Hehehehe! Precisava daquilo porra nenhuma, mas queria dar uma encoxada forte na minha mina e sempre tive tesão nessa coisa de pegar na pia, em lugares do tipo.

– Renatinha… Quero pegar uma peça no ármario de cima… Quer sair pra eu alcançar?… Beijei sua orelha e mordi seu lóbulo e ela parou de lavar a louça, fechou a torneira, abriu as pernas e abaixou a cabecinha em sinal de submissão.

– Apoia em mim… Eu sei que você tá louco de vontade em mim… Põe teu peso com carinho que eu vou aguentar… Sou tua Pi… Encaixa com carinho na tua namorada… Te jurei nunca te rejeitar e sempre te deixar matar tuas vontades… E suspirou, relaxando os ombros e empinando a bundinha.

Tirei a rola pra fora e estava dura como uma pedra, dando um pulo e batendo na minha barriga. Peguei sua cinturinha e fiz ela arrebitar mais o rabinho lindo, arrebitado, branquinho, com o biquini enterradinho! Que tesão da porra eu senti e puxei a cabeça para acertar o cuzinho dela e dei um empurrão para encaixar naquele cuzinho e fui soltando meu peso nela!

– Ai… Hum… Tão grosso Pi… Apoia devagar… Me abraça… E eu passei as mãos no quadril dela e fui subindo, passando por dentro do biquini e segurando seus peitinhos médios de bicos rosadinhos e durinhos como duas pedrinhas e apertei os dois devagar, respirando na nuca dela.

– Ainnn… Gostoso… Grosso… Me abraça… Me cuida… Hum… Ahn… Hum… O biquini tá te arranhando amor?… Quer só apoiar na pele mesmo?… Hum… Hum… Eu deixo se você quiser… Mas não esperou eu responder e puxou o biquini de lado, me dando a visão de um cuzinho minúsculo, rosadinho, cheio de preguinhas e desenhado como um pequeno botãozinho rosa e lindo…

Ela pegou a lata de margarina e pediu:

– Passa um pouco em você pra não machucar… Mas não enfia tudo em mim porque não vou conseguir andar depois amor… Você é muito grandão e vou precisar de um tempo pra sarar, tá?… Só pressiona a cabecinha, tá?… Hum… Ai… Hum… Meu namorado gostoso… Meu homem… Hum…

Cara, meu desejo era só uma encoxada forte na minha namorada! PRIMEIRO DIA DE NAMORO!!!! Eu não intenção de fuder a menina, mas o cheiro da carne dela me tomou os sentidos e eu melequei a cabeça do pau e forcei no cuzinho dela até sentir ele começar a piscar e ir perdendo a força! Cara que sensação deliciosa que eu nunca senti na vida e eu a abracei forte e comecei a beijar sua nuca, pescoço, ombros e pedi pra ela relaxar o cuzinho e fazer força pra fora só pra melhorar o encaixe sem machucar ela.

– Ainnn… Uiii… Humm… Aiih… Shhhh… Que macho grande eu fui me apaixonar… Hum… Não deixa entrar muito amor… Humm… Ai…

Senti ela rebolar, relaxar e o cuzinho abrir com a força que ela fez que achei que a menina ia cagar no meu pau! HAHAHAHA! A ruivinha estava vermelha e suando muito, mas mantinha a compostura e seu desejo em me agradar e forçou a bundinha pra trás. Eu segurei em seu quadril e estoquei com firmeza e senti o rabinho dela perder a força de vez e abrir, engolindo minha cabeça inteira e eu coloquei pressão pra entrar toda naquele cuzinho que eu acabara de tirar o cabacinho!

– AINNNNNNNNNHHHHHHHEEEEEEEE!!!! Ela gritou com meia voz e correu abrir a torneira pra não ser ouvida. Começou a chorar baixinho e relaxou na minha rola que a abriu pela primeira vez!

– ANHÊEEEEEEENNNNN…. Rasgou meu cuzinho!!!… Snif… Snif… Humm.. Hummmmm… Que dor!! QUE DORRRR!!!!… Hummm… Ainnnn… Não mete mais, amor… Eu não aguento tá?… Tem pena da tua namorada… Estou rasgada amor… Humm… Uii… Consegue gozar assim, amor?… Estou com medo de desmaiar… Snif… Hum…

– Calma Renatinha… Calma… Eu consigo gozar assim, mas não quero que você sofra muito amor… Quer que eu saia?… Shhhh… Gostosa… Cuzinho apertado e gostosinho Rezinha… Shhhh… Vou tirar, amor… Espera…

– NÃOOOO, amor!!… Snif.. Hum… Snif… Não tira que vai doer ainda mais… Goza pra diminuir o tamanho amor… Eu quis e você também… Humm… Ai… Ainnn… Termina amor… Faz do teu jeitinho que eu me arrumo depois… Faz amor… Snif… Ui…

Eu a abracei bem forte e voltei a mordê-la e comecei a comer aquele cuzinho com 1/3 do meu pau bem lentamente. Ela gemia, chorava, daí voltava o rostinho pra trás cheio de lágrimas e vermelho e pedia mais beijos e eu apertava seus peitinhos e enrolava ele nos dedos. Aos poucos eu percebi que ela começou a relaxar mais e eu fui tomado de um tesão e desejo naquela ruiva que comecei a meter. A margarina ajudou e eu enfiei por uns minutos.

Do nada, a mãe dela entra na cozinha! PQP!!!!

– Renata?? Ouvi teu grito quando tava indo pro banheiro! Ele tá te abusando já no primeiro dia de namoro filha? Vou chamar teu pai agora! E eu senti que ela falava aquilo com um tom de ciúmes, não só de preocupação pela filha.

– Pára mãe!! Que merda isso!!! Que loucura é essa da senhora não respeitar a minha privacidade com meu namorado, poxa?… Hum… Ain… Ai… O que a senhora quer aqui?… Ain.. Anhe… A comida está quase pronta, poxa… Deixa tua filha ser feliz ao menos uma vez na vida, poxa… Humm… Ui… Continua amor… Esse momento é o nosso primeiro e não vou deixar nada roubar o que é da gente… Come tua namoradinha, vai…

Eu olhei pra ela e pra minha sogra. Minha sogra veio e pegou um pano, molhou na água que saia forte e passou no rosto da menina.

– Perdão filha… Filhinha que eu amo mais que todas… Perdão amor… Relaxa bem que teu namorado é grandão mas é carinhoso, amor… Quer que eu vá embora ou quer que eu te ajude a terminar isso, amor?… Fala o que você quer e perdão por atrapalhar esse momento de vocês… Eu sou uma péssima mãe que só atrapalha a vida da filha que eu mais amo e respeito… Que sabe tudo sobre mim… Perdão, Rezinha…

Ela começou a chorar e Renata se acalmou e beijou a mão dela… Olhou pra mim e falou:

– Termina amor… Dá prazer pra tua namorada… Humm.. Ui… Fica, mãe… Desliga o fogo e fica comigo então… Talvez seja destino a senhora estar tão envolvida em nossas vidas… Ui… Humm… Ain…

Eu não entendi porra nenhuma, mas voltei a comer aquele cuzinho com carinho. Minha sogra voltou e tirava o suor da menina enquanto conversava com ela.

– Relaxa bem, filha… Vai ficar bom depois… Xiii… Relaxa bem e sente teu namorado te possuindo amor… É bom, viu?… Minha menina está se tornando uma mulher linda que eu amo e confio mais que a minha vida… Arrebita mais a bundinha e relaxa bem… Te amo muito filhinha…

Eu meti por uns 2 ou 3 minutos e senti que ia gozar. Agarrei toda a Renata pelos seios, pela barriga e grudei a boca em seu ouvido, virando ela pra eu ficar de costas pra mãe dela. Era nosso momento agora e eu estoquei mais forte, entrando quase a metade do membro e gozei como um cavalo naquele cuzinho sangrando!

– AHHHHHHHHHHH… Cuzinho gostosooooooo… Minha Renatinha… Minha mulherzinha… AHHHHHHHH… Toma porra, meu amorzinhoooooo!!! Cadelinha ruiva de cuzinho quentinho e gostoso… Ahhhhhhhhhhhh…

– Me enche amor… Ahinnnnnn… Entrou muitooooooo… HUMMMMMM… Shhhh… enche tua mulher amor…. Sou tua pra sempre Pi….

Fiquei gozando e senti diminuir o tamanho do cacete. Estava prá lá de satisfeito e ela estava molinha e relaxada, sorrindo e dizendo que eu tinha rasgado o cuzinho dela mas que ela estava muito feliz e sentiu uma sensação maravilhosa que fez ela tremer toda e molhar as pernas com o suco da bucetinha.

– Eu gostei foi muito Pi… Uhmmm.. Uhnnn… Shhhh… Foi muito forte e eu nunca tinha sentido isso quando eu me tocava amor… Shh… Ain… Hummm… Eu quero de novo, logo amor, mas vou querer ele inteirinho dentro de mim e dentro da minha piriquita amor… Quero dar minha virgindade e minha vida pra você amor… Hum… Hummm… Namorado gostoso o meu… Só meu!… Hum…

Tirei minha rola de dentro e vi aquele que era um botãozinho rosa, uma flor grande e desabroxada agora! Sangrava um pouco nas coxas dela e eu a peguei no colo e sentei numa cadeira pra descansar. Sua mãe havia ido embora quando eu a puxei e aquele momento ficou só nosso. Minha sogra voltou e manteve todos longe da cozinha.

Passou uns minutos e Renata levantou e foi mancando pro quarto, arrastando a perninha. Eu peguei as comidas e levei para a sala de jantar e montei toda a mesa. Estava um silêncio absurdo e alguns perguntaram da Renata, mas a mãe dela disse que ela tomaria um banho antes de vir almoçar. Eu estava preocupado e satisfeito, mas muito preocupado com minha namorada. Queria estar com ela e dar carinho pra ela se recuperar e não se sentir somente usada, mas estavam todos lá, então não pude fazer nada.

Meu pai me olhava e me piscava o olho de quando em quando, mas sério. O velho sabia o que rolou. Rs. Meu PAI…

Passaram uns 30 minutos e Renata voltou assustadoramente linda! Andava devagar e mancava, dizendo que caiu no box do chuveiro e se sentou numa cadeira. A mãe dela logo viu e pegou uma almofada e disse que era melhor pra ela sentar em cima por causa do “tombo”. Rs… Ela se sentou devagar e me sorriu de modo puro e iluminado!

Tomou a mesa e começou a sorrir e falar com todos com autoridade de mulher da casa!

– Meu namorado fez essa comida toda genteeemmmm!!! Me dá um beijo, Pi? Eu sou a namorada mais feliz desse mundo gente! Fome eu sei que não passo e nem deixo ele passar! E me olhou de modo sincero, feliz e malicioso, o que minha sogra e meu pai perceberam, os outros só viram felicidade e Angélica afundou a cara no celular.

Fui a ela e a beijei com carinho e cuidado e servi seu prato antes de todos. Coloquei um grande naco de peixe assado, pirão, arroz, batata palha que ela simplesmente adora, um bom bocado de camarão na moranga e dei um copo de vinho branco e outro de água pra ela. Minha sogra passou um comprimido de relaxante muscular discretamente e Renata tomou o remédio e sorriu pra ela.

Todos começaram a se servir, mas eu pedi pras meninas esperarem eu limpar o peixe e tirar os espinhos. Sou especialista em peixes e sei como fazer sem ficar amassando a carne e virar aquela lavagem nojenta.

– Natty… Deixa o Pi limpar tá? Daí você come e eu fico tranquilo e vai ficar mais gostoso ainda amorzinho.

– Mas a Renata é teu amorzinho. Eu não sou não owww! Sorri pra ela, dei um beijo na sua testinha e falei – Natty, você vai sempre ser meu amorzinho.. A Renata é meu amorzão… Rs, e limpei o peixinho dela que me olhava com olhinhos curiosos e felizes da atenção que lhe dispensei e passou a comer tudo.

Fiz o mesmo com minhas duas irmãs e Angélica falou que não precisava pra ela.

– Tem certeza, Lica? Pescada amarela é deliciosa, mas tem espinhos em Y que podem te machucar e eu não me perdoaria se você se engasgasse com um deles pequena.

– Sua pequena é a Renata, não eu. Eu sou só 1 ano mais nova que você e sei me virar bem, tá sabendo? E olhou pra mãe dela com ressentimento.

– Você é minha pequena. Renata é meu amorzão e acho que acabei de falar isso. Tudo bem se não quer que eu limpe, mas tome cuidado com o meio do peixe OK? Se mudar de idéia, não tem nada de errado em pedir ajuda pra mim ou meu pai. Nós crescemos fazendo isso PRA TODOS! Falei com ênfase pra ela se ligar, mas…

Minha mãe e minha sogra pediram pra eu limpar também e fiz com capricho para elas. Não é que a uruca tava solta que Angélica engoliu bem um espinho em Y e se afogou? Carácas, meu!!! Que má sorte aquela menina tava tendo!!

Eu corri e enfiei os dedos na garganta dela e puxei o espinho! Ela começou a chorar e foi ao banheiro seguida de sua mãe. Sem ela saber, eu fui ao seu prato e limpei os peixes e fiz uma casinha de camarão com batata palha em volta. Renata só me olhava e sorria e aprovava com a cabecinha o que eu fazia.

Lica voltou com a mãe e pediu desculpas por ter sido grossa e voltou a comer. Ela viu que eu limpei e não falou nada. A mãe interpelou “TPM é uma droga! Eu fico assim também. Só a Renata que não fica irritada, só de molho! Ahahahah…”

Conclusão: todos comemos, repetimos, sem incidentes e todos se saciaram! Meu pai me chamou depois pra ir andar um pouco. Ele queria fumar e pediu minha companhia.

– Então moleque! Fez o peixe e comeu o cú da namorada, tudo no primeiro dia de namoro! Caralho moleque que tá me saindo melhor que a encomenda! Deu uma tragada no cigarro e começou a rir!

– Como o senhor sabe que foi o cú, pai? HAHAHAHA!

– Mulher grita diferente quando dá o cú ou a buceta filho! O berro que eu ouvi era de rabo sendo arrombado! Mas vai devagar, cara. Acabou de começar a namorar e vocês dois tem muito fogo filho! Parece que tá tentando recuperar o tempo perdido meu! Não vai me engravidar a menina antes de se estabilizar e casar se quiser. Bom, casamento eu não me importo, mas cria uma relação antes de fazer filho. Filho cresce, a relação fica e se fortalece de for bem criada, moleque! Outra baforada de cigarro.

– Sei lá, pai… O cheiro da Renata me deixa louco que não consigo ficar perto sem armar a barraca velho… É como se eu conhecesse aquela menina há anos e não consigo me controlar velho… Foi assim com o senhor?

– HAHAHAHAHA! Comi tua mãe no dia que falei com teus avós pra namorar ela! Naquele dia tirei os cabaços da boca, rabo, buceta e ela saiu te carrengando na barriga, cara! E outra baforada profunda!!!

– PUTA QUE O PARIU PAI!!!!!! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK! Serviço completo no primeiro dia e tá me dando sermão agora, Seu Antony!!!! HAHAHAHAHAHA!

– Sei lá, cara. Você é mais cabeça que eu na época. Não dei sermão, cara. Só pra você saber e ela é novinha. Tem que ver como ela recebe tudo isso também, ou você detona o relacionamento pelo tesão. Deixa a cabeça de cima tomar conta, Pietro! A de baixo faz o trabalho dela na hora certa… Eu quero o teu melhor, mas quero pra Renata também cara! Ela é família agora, saca? Filho safado que eu arrumei! Rsrsrsrs

– Que isso, velho! Lógico que ela é família e eu fiz questão de chamar todo mundo pra falar isso, não falei? Rs… Amo ela mesmo, pai. Acho que sempre esteve lá mas eu não conseguia ver. O senhor me abriu os olhos! Agora eu tenho as memórias e vejo que sempre fui caído por ela mas tava tarado na bunda da Lica. Não era amor ou paixão pai.. Era só tesão mesmo. Renatinha faz meu mundo parar e dá até vontade de chorar, sei lá!… HAHAHAHHA Tô ficando viado com esse papo sentimental, velho!

Ele parou, jogou a bagana fora e me olhou direto nos olhos! Primeiro calafrio!!

– Olha pra mim! Entenda bem o que vou te falar, moleque. Tu fode a vida da Renata, eu te serro na porrada que tu vai precisar de cirurgião plástico pra te fazer deixar de parecer zigoto, Pietro! Falo sério, cara! Eu te fiz e eu te mato do mesmo jeito, sem pensar duas vezes, cara! Eu te ensinei a respeitar uma mulher e cuidar dela. Não espero menos de você, moleque!!! Falou sério que me deu estremilico no corpo todo, principalmente quando ele me chamava de “tu”!

– Calma pai! Te juro meu! Não vou te desapontar! Calma cara ou eu vou me cagar aqui mesmo porra! O senhor nunca falou assim comigo.

– Tu é homem agora. Talvez já seja pai sem nem saber. Comeu o cú de uma menina pura e a mais linda que já vi na vida. Tem 2 irmãs e 2 cunhadas pra cuidar também! Tu nunca despreza Angélica, cara! Ela não é pro teu bico mas é tua cunhada e é da família também! A pequena é desmiolada e burra mas é um ser humano lindo e tem suas virtudes cara! Acabou a brincadeira, futuro advogado! Agora é vida pura, as vezes chata pra caráio e cheia de responsabilidades! Tô cortando o teu cordão umbilical pra tu saber que é homem agora como eu sou. Você falou que sou teu modelo! Mostra isso pra valer, pivete! Ou tu vai se ver comigo como homem, OK?

– CARACA PAI!!! CALMA PORRA!!! Juro que vou fazer as coisas certas cara! Que susto da porra que o senhor me deu agora! E abracei o velho bem forte, sabendo que ele estava certo: eu era um homem formado naquele momento, com uma mulher e uma relação! Pesou…. Pesa até hoje…. Ser macho é diferente de ser homem!

E a noite veio…

Estava deitado, pensando em tudo que meu pai falou. Cara! Fui ameaçado de morte pelo meu próprio genitor e eu sei que o cara não é brincadeira. Ele mata mesmo, desde o mundo militar que ele serviu. Meu pai me deixou com o cú na mão, literalmente, e eu pensei em Renata e na família dela que, agora, era minha também. Eu amo minha sogra, meu sogro, Lica, Natty e adoro a Rê, mas me senti ameaçado e sozinho e queria dormir e passar todos aqueles pensamentos!

As mulheres dormiram juntas. Os homens também, mas eu escolhi dormir no telhado. Sério, no telhado! Levei uma escada e um saco de dormir e pensei em contar as estrelas e ver se aqueles pensamentos perturbadores iam embora.

Ouvi um barulho embaixo e a escada gemer e logo pensei que fosse meu pai pra fumar e me detonar um pouco mais, mas não era. Surgiu Renata, linda, vestida em um babydoll branco de seda, maravilhosa que meu pau pulou logo que a vi e achei que fosse uma visão e eu tava delirando, mas era minha mulher me procurando!

– Achei que fosse te encontrar aqui… Não consegui dormir… Posso ficar um pouco com você, Pi?… Me olhando nos olhos, com um olhar inocente e lindo… Que ruiva, meu Deus, que ruivinha!!!

– Vem… Eu queria ficar sozinho mas aceito tua companhia ruivinha… Só a tua, ou entro em pânico… Deita aqui comigo e toma cuidado que o telhado está meio solto no lado… Vem… E estendi a mão pra ela.

Ela veio como uma gatinha e escalou até onde eu estava com agilidade e precisão que me perguntei se ela já tinha subido naquele lugar antes. Eu a beijei, abracei e a coloquei no mesmo saco de dormir em que eu estava, deixando ela se arrumar e buscar seu lugar com sua perna em cima do meu membro e a cabecinha no meu peito. Senti ela se ajeitar e beijei sua cabecinha, sentindo seu calor e seu carinho se aconchegando a mim.

– Eu tava com medo que você tivesse ido embora… Você sumiu depois do almoço e eu tive que deitar pra me recuperar… Soltei bastante sangue que você me arrancou por trás, mas estou ótima agora… Você quer que eu fique aqui ou quer ficar sozinho Pi?… Eu vou entender, tá?… E se ajeitou, fazendo carinho nos meus pêlos e sentindo meu pau crescer embaixo de seu joelho.

– Fica anjinha… Fica comigo… Não me deixa por nada… E a abracei mais forte. – Sabe que meu pai falou que vai me transformar num zigoto se eu te desonrar ou te machucar? O velho é louco e está de antena ligada em mim… Fiquei com medo, Rê… Ele nunca falou assim comigo antes e me mandou ser homem e te assumir com respeito, ou ele falou que me mata do mesmo jeito que ele me criou…

– Zigoto?? Rsrsrsrs! Iria ficar um zigoto lindo amor… É coisa de pai, amor… Ele te ama e eu o amo muito também… É meu sogro, mas amo ele até mais que amo meu pai… Eles falam isso, mas ele não teria coragem de te bater amor… E suspirou nos meus pêlos.

– Você não conhece meu pai, Rê… Ele faria isso sim… Ele não parece mas é um homem muito violento quando vê coisa errada… Nunca vi um zigoto… Rsrsrsrs…

– Você vai me desonrar ou me machucar, Pi?… Sou um objeto de prazer pra você dispensar depois?… E levantou a cabecinha me olhando nos olhos.

– NUNCA, Renata!!! NUNCA!!! Eu mesmo tiro minha vida se eu te machucar de alguma forma!!! Eu te amo muito, pequena… E suspirei.

– Então não tem porque ter medo do meu sogro… Eu não tenho medo de você amor… Eu só te amo, bem simples assim… Penso em como será ter teus filhos e ser tua mulher, estudar e a gente lutar juntos, sabe… Acho que a gente vai ser bem sucedidos pelo nosso amor… Eu quero me formar enfermeira e buscar a carreira médica. Você já está na trilha pra ser um advogado… Nossa família vai ser linda, não acha? Ou estou viajando na maionese aqui Pi?… E se arrumou nos meus pêlos de novo.

– Enfermeira… Sempre tive fetiche em comer uma enfermeira… Rsrs… A gente vai ficar bem e vamos ser um casal de sucesso, você no hospital e eu em um tribunal… Pensou nisso? Rs… Arrumei minha mulher mais gostoso e busquei apertar seu peitinho que teimou em sair da camiseta de seda…

– Humm… Pode pegar… Aperta bem e sente eles… É teu… São teus… Meu corpo é teu amor… É esse teu medo mesmo? Teu pai ou você não tá seguro em ficar comigo Pietro?… Tá bem se não estiver… Você, a gente, é novo e você pode não estar certo do futuro e das tuas vontades… Eu sou mais nova, mas estou onde sempre quis estar, com o único homem que eu consegui me imaginar junto… Fala comigo, Pi… Se abre, vai…

– Renata… Eu já me pensei com um montão de mulheres… Adoro vídeos e contos eróticos e me imaginei no lugar de cada um… Quando gozo, tudo acaba e só fica um vazio no meu peito… Desde que fiquei com você… O vazio vai embora antes… Não sinto solidão… Não me sinto sozinho… O tesão vem depois e confesso que é quase incontrolável a fome que tenho em você, mas vem depois… Gozei na tua boca, no teu cuzinho, e só conseguia pensar em fazer mais, te abraçar, dormir abraçado, te possuir de novo, de novo… de novo… Você me mudou pra uma versão minha melhor, Renata… Aconteceu tão rápido e tão certo, tão profundo… Eu te falei que achava que te amava… Eu acho que morro se não estiver com você pro resto da vida… Não muda, tá?… Você é tão inteligente, esperta, viva, mulher, forte, linda e gostosa pra caralho… Não muda nunca… Só amadurece, mas não muda… Não me deixa… Promete?…

– Se isso foi uma declaração de amor, eu jamais esperava ouvir… Snif.. Snif.. Tudo que você falou é tão lindo… Snif.. Snif.. Tô chorando de emoção, tá?… Você tocou meu coração desde o começo, meses atrás, mas agora tocou meu espírito e minha alma, Pi… Snif snif… Safadinho que gosta de pornô, né?… Rs… Snif, Snif… A gente tem que ler e assistir isso juntos pra ser gostoso, amor… Snif… Snif… Eu juro que nunca vou te trair ou te deixar, mesmo quando você me deixar maluca… Você comeu minha boca e estourou meu cuzinho, e eu tô piscando de vontade de te beber de novo, dar meu rabinho de novo… Snif… Snif… Ouvir teu gemido e teus palavrões quando está me possuindo e sendo meu macho… Hum… Snif… Hum… Eu sou tua pra sempre Pi… Não tenho mais a busca de um homem ou de um amor porque encontrei os dois em você… Me cuida, tá?… E se abraçou forte em mim e começou a beijar meu peito e esfregar o joelho no meu pau.

– Você me deixa louco, ruivinha… Não aguento mais de vontade de você… A gente tá namorando há quase 1 dia somente… E já vivemos tanta coisa juntos… Você me descontrola… Pára de mecher pra eu me acalmar, amor… Só fica no meu peito… E soltei outro suspiro beeeeeem longo!…

– Não Pietro… Assim eu não quero… É nosso primeiro dia do final de nossas vidas e a gente se ama de verdade… Vem amor… Me faz mulher, tua mulher… Eu quero te dar todo meu amor… Meu corpo… Minha alma… Faz amor comigo e me torna tua pra sempre, Pi… Humm.. Hum… Você quer?… Não quero parecer atirada, mas estou toda melada e preciso te sentir dentro de mim, Pi…

– Tem certeza Rê?… Eu quero muito… Mas não quero te forçar ou te seduzir… Deus, como eu quero te fazer minha mulher… Quer mesmo, amor… Falei e tirei a rola pra fora do shorts e a puxei para cima de mim…

– Tenho certeza sim, Pietro… Eu sou a Renata… Sou tua mulher… Me faz mulher… Vai devagar pra eu conseguir me recuperar porque eu sou pequena e você é muito grande, mas vem e me ama a noite toda, Pi… Olha as estrelas e o luar… São testemunhas do nosso amor… Eu sei que você não vai me judiar e que vai doer bastante pra eu conseguir te receber, mas meu corpo vai se adaptar ao seu e vai ser maravilhoso te sentir enchendo meu útero com esse teu caldinho tão grosso e gostoso amor….

Diante daquilo, eu não resisti mais. Comecei a beijá-la e sugar sua língua, acariciar seu corpo, tirando seu babydoll no processo. Que corpo, meu Deus! Que corpo branco com mamilos rosadinhos perfeitos, simétricos, médios. Ela não usava calcinha ou sutiã. Tinha tomado banho mas não passou perfume ou desodorante. Era só o cheiro de sua pele, sua carne, carne macia, arrepiada enquanto eu a chupava e experimentava seu sabor. Desci para seu pescocinho e suguei forte lá e tomei seu seio na boca e passei a chupar com carinho, daí com mais ardor e prender os mamilos rosas nos lábios e dar chicotadinhas com a língua.

– Hum… Mama… Ainn… Gostoso… Ai.. Ai… Ainn… Chupa forte… Me prepara pra ser tua mulher, pra ser a mãe dos teus filhos… Ai… Hum… Tô sentindo uma coisa crescendo no peito… Chupa tua mulher… Shhhh… Shhhh… Faz ela ficar louca pra morrer nesse teu pauzão… Ainnn…

Ela começou a dar pulinhos com seu tronquinho e eu chupei mais intensamente e desci pra sua barriguinha selada. Enfiei a língua no seu úmbigo fechadinho e desenhado com perfeição e cheguei a sua bucetinha com pouquíssimos pelinhos lisos ruivos. Ela abriu as pernas e apareceu uma bucetinha rosadinha, escorrendo de tão molhada, muito fechadinha sem mostrar os lábios de dentro, com a linguetinha do seu clítoris inchadinho como uma ervilhinha gordinha e fui de boca chupar ele. Ela explodiu na hora que eu tomei seu clitóris nos lábios e suguei ele.

– Ahhhhhhh… Anhêeeee… Shhhhh… Tô… Gozand…oooo…. Na tua… bocaaa… AINNNNNNHHHHHHHHH… Shhhhh… Hummmmmmmmmmm… E começou a pular, segurando minha cabeça com as duas mãos e saltando no saco de dormir!

Enfiei a língua na bucetinha dela até que senti o seu hímem e suguei todo líquido que ela soltou com abundância. Ela se lubrifica muito e aquilo é o manjar dos deus. Eu fiquei sugando até ela se largar e perder as forças e só ficar puxando o ar profundamente, dando pequenos pulinhos no peito e movendo seu quadril com as pernas abertas.

Eu pensei em fazer ela me chupar, mas eu iria gozar no momento que ela tocasse meu membro. Subi lentamente sobre ela e arregacei mais suas pernas pra conseguir encaixar naquele quadril pequeno, suado, amado, gostoso e ela forçou mais as pernas pra fora e o encaixe meu nela foi perfeito, como se nós dois tívessemos sido feitos e medidos pra encaixar em um corpo só com perfeição.

Eu fiquei beijando ela, esperando ela se recuperar do seu orgasmo. Eu queria vê-la de olhos abertos e saber que seu homem a fez mulher, então me apoiei nos braços sem colocar meu pêso nela.

– Hum… Hummm… Ainnn… Gostosooo… Nunca tinha gozado assim antes, amor… Hummm… Vem amor… Entra dentro de mim… Tira meu selinho e me ama com vontade… Hummm… Eu sou tua Pietro… Sou tua mulher… Sou tua putinha… Me ama… Possui tua mulher… Humm…

Eu beijei sua boca e levantei o quadril. Peguei o pau pelo talo e fui fazendo carinho no clitóris dela até ela começar a gemer. Encaixei a cabeça na bucetinha dela e parei. Ela estava com a boca babando, entre-aberta, e abriu bem seus olhos azuis e ficou me olhando. Eu também estava olhando diretamente nos seus olhos.

– Hoje eu te faço minha pra sempre, Renatinha! De hoje até o final das nossas vidas você me pertence, mulher que amo tanto!.. Minha putinha ruivinha que roubou meu coração e hoje passa a me pertencer!

Falei e fui soltando meu peso. Senti a glande travar na entradinha e forcei com uma estocada firme. Senti a cabeça entrar e travar de novo e os olhinhos dela começaram a escorrer lágrimas, mas ela se manteve de olhos e boquinha bem abertos, mas sem gritar, se controlando… Quando senti aquela bucetinha afroxar e se alargar na minha cabeça, segurei seus ombros e estoquei firme nela. A cabeça travou, daí algo rasgou, a cabeça entrou inteira e parte do pinto e a bucetinha travou de novo. Puxei e estoquei de novo e, daquela vez, entrou mais da metade.

– AINNNNNNNNNHHHHHHHEEEEEEEEeEEEEEEEEEEEEEE!!!!!!! Que dorrrrrrrrrrrrr!!! Entrouuuuuu amorrrrrr…. Hummmmmmmmmmm… Pára um pouquinho amor… Ainnnnnnn… Snif… Snif… Hummm… Você tirou meu selinho… Hummmmm… Tá me rasgando em duas amor… Hummmmmm… Shhhhhh… Ainnn… Sou tua mulher agora… Tua putinha ruiva… Hummm… Shhhh… Dói… Mas é gostosooooo… Hummmm

Fiquei menos de dois minutos parado até ela conseguir conter o grito, chôro e gemidos. Ela abriu os olhos agora vermelhos do chôro e me abraçou. Eu não aguentava todo o aperto daquele funilzinho que aos poucos ia se fazendo mais confortável e dei mais uma estocada, enfiando até o final daquela bucetinha até sentir minha glande se expandir e travar no fundo!

– UMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM!!!! AINNNNNNNNHEEEEEEEE!!!! Shhhhhhhh!!! Foi até o finallllllll!!! Tá crescendo por dentro amor!!!! Travou dentro de mimmmm… Shhhhh… Grossooooo… Muito grossooooooo… Tá travado no fundo amor… Shhhhh.. Não puxa que dói muitoooooo… Aii… Uiiiii…. Mete amor… Me dá leitinho… Enche meu útero com tua porra… Hummm… Hummmmm…

Eu tentei dar umas estocadinhas devagar, mas ela sentia muita dor quando eu tentava puxar, então só dei estocadinhas no cólo do útero dela e senti quando ela relaxou mais e a cabeça tava presa e colada no fundo.

Beijei sua boquinha e estoquei de novo só pro fundo e ela começou a gozar na hora, bem no meio da sua dor em se tornar mulher. Eu não resisti e comecei a ejacular como um garanhão na potranca ruivinha e só fiquei enfiado e fazendo mais pressão no fundo dela enquanto toda a bucetinha apertava e mastigava meu pau.

– HAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHH!!!! Toma toda meu leite no útero, minha putinha ruivinhaaaaaa!!!! SHHHHHHHHHHH!!!! AAAAHHHHHHHHHHHH!!!! E vinham jatos fortes que enchiam aquela minha mulher e ela se largou e ficou sentindo e tremendo, dando soquinhos com o peitinho e puxando o ar na minha boca!

Eu senti o pau diminuir um pouco e estava com meus braços cansados, então virei com ela por cima de mim, com a rola ainda atolada nela, até que nós dois adormecemos juntos.

Acordei sentindo ela apertar meu pau e ela começou a rebolar e mecher, tentando quicar no meu pau, mas ela foi muito fundo e a cabeça abriu de novo e travou. Ela deu um gritinho alto e começou a tremer em um novo orgasmo e eu a acompanhei e passei a inseminar aquela menina de novo! Ela caiu em cima de mim e dormimos de novo.

Acordei e retirei o membro com carinho dela. Estava coberto em sangue, o saco de dormir estava cheio de sangue e fui ver a bucetinha dela. Agora estava bem aberta e com sangue recente e seco entre as pernas e o cuzinho dela, que também estava bem inchadinho.

Ouvi um barulho na lage e pensei que fosse minha sogra de novo, mas logo ví um cigarro sendo acesso e a baforada. Era meu pai! PUTZ!!!

– Filho… Pega umas toalhas aqui e cuida da tua ruivinha. Desce com cuidado com ela no colo antes de amanhecer e a cambada acordar. Eu coloquei uma escada mais larga pra tu não fazer merda e machucar mais a menina… Cara, eu desejo do fundo do meu coração que vocês sejam muito felizes juntos, filho!… Eu passei a respirar e vi os olhos arregalados de Renata só ouvindo a conversa, roxinha de vergonha. Ele continuou – Renata! Seja bem vinda a família, filha! Espero que você tenha tido uma boa passagem pra vida de mulher adulta agora, filha… A gente te ama muito menina… Tu és uma jóia e meu filho é um cara de muita sorte… Se precisar de ajuda me chama.

– Obrigada, papai!… Eu amo muito o senhor!… Ela falou em um suspiro e sorriu pra mim… A beijei, usei toalhas pra limpa-lá com cuidado e coloquei o babydoll dela, mas sabia que ia vazar porra e sangue, então ela dobrou a toalhinha menor e colocou na bucetinha, puxando o shortinho pra prender ele.

Deitamos de novo e caímos na risada! HAHAHA! Daí dormimos de novo e acordamos. A peguei no colo e desci com ela pra lage. Voltei e peguei o saco de dormir e as toalhas. Enfiei tudo na máquina de lavar e a levei até o quarto das meninas, beijando sua boquinha e lhe fazendo afagos. Ela foi se deitar e eu fui pra praia nadar.

Cara, pensa num cara vivendo um arrebatamento de felicidade, responsabilidade, consciência, tesão, amor, segurança, auto-confiança! Em 1 dia de namoro, tinha feito meu amor minha mulher, tirado meu primeiro e único cabacinho e perdido de fato minha virgindade!

Amanheceu e fui comprar as coisas pra fazer o café! Ovos, pães, frios, sucos, frutas, leite e café! Cheguei em casa e ainda quase todos estavam dormindo. Me lembrei das roupas sujas e fui pra ligar a máquina. Dei de cara com minha sogra vendo as toalhas manchadas de sangue e o saco de dormir todo sujo também.

– Bom dia genrinho!… Eu vi a Rezinha sair do quarto te procurando e sabia que seria o dia de eu perder minha cabritinha e ganhar uma mulher em casa… Ouvi o grito dela, mas resolvi não atrapalhar. Ví teu pai sair e ficar na lage cuidando de vocês e voltei a dormir. Eu já dei banho nela, coloquei um absorvente e uma calcinha. Ela não está andando bem, mas passei uma pomada cicatrizante… Minha filha vai ficar bem, filho… Ela está que é uma alegria só… Rsrsrs… A safada me contou todos os detalhes e de como você a amou… Senti inveja no bom sentido… Queria que tivesse sido mágico assim pra mim, mas estou feliz que minha filhinha tenha tido essa experiência na vida… Rs… Rs…. A gente nunca mais vai ter aqueles acidentes, mas você inseminou tanto eu quanto minha filha… Vamos ver o que vai acontecer… Está feliz?… Agora tem tua própria mulher, filho!… Cuida da minha menina com carinho! Ela é minha própria vida, amor…

– Bom dia sogrinha… Tua filha me fez um homem completo e muito feliz e eu vou devolver o mesmo pra ela! Quero me casar com tua filha quando ela completar 17 anos… Eu te juro que vou assumir tudo que aconteceu entre eu e a senhora e abraçar tudo que vier do meu amor com tua filha, Dona Lourdes!… Juro pela minha honra de homem que vou tomar conta e assumir todas as consequências dos nossos atos! A senhora pode ficar tranquila que não vou lhes falhar como HOMEM!

– Casar?… Já?… E sorriu, surpresa.

– Se eu pudesse, casaria hoje mesmo! Tua filha me disse que eu encerrei a busca dela por um homem… Ontem, tua filha encerrou minha busca por mulher, Dona Lourdes. Agora quero criar e estruturar meu lar com tua filha e focar em todas as outras coisas, em vocês, nas minhas cunhadinhas, nas minhas irmãs e meus pais! Vai ser um prazer ser o HOMEM da nossa família! A senhora pode confiar sem medo!

Ela veio e me deu um abraço terno e bem apertado, sem encostar o corpo, só os ombros e a cabeça. Eu beijei sua testa e sai.

Desci e preparei o café da manhã e toda a mesa. Conforme o café coava, as pessoas foram acordando e chegando. Preparei ovos mexidos e fiz um senhor café da manhã em uma bandeja e levei pra Renata. Ela estava deitada, mas de olhos abertos e sorrindo!

– Bom dia, amor! Acredita que eu estava exatamente aqui pensando se você ia me fazer o carinho de me trazer café na cama? Rsrsrsrs!… Você ouviu meus pensamentos, meu cavalheiro, meu príncipe encantado!…

Coloquei a bandeja e ela se puxou para sentar na cama com bastante dificuldade.

– Eu te machuquei muito, ruivinha?… Perdoa, tá?… Te amo…

– Nãooooo amor!! Não pede perdão por ter me amado, seu tonto!!! HAHAHAHAHA!!! Logo saro e vou pra sala… Só me dá tempo pro meu corpo se acostumar ao teu, mas eu estou ótima! Falou no meu ouvido: – Estou com vontade de novo, amor… Tua putinha ruivinha tá com vontade desse galego grandão que se tornou seu homem!… Shhhhh…

– Safadinha… Vem cá, vem!… E a beijei. Dei a comida na boquinha rosada dela e sai.

Conclusão, consequências e recomeço

No almoço, mamãe fez a guerra de comida com papai e eu fiquei na minha. Não fui à praia pois queria estar em casa quando Renata se levantasse. Lica saiu com sua mãe e Natty pulou no meu colo e ficou vendo cartoon network e brincando comigo, perguntando se ter pêlos não dava aflição! HAHAHAHAHA. O pai de Renata ficou bem cabreiro, mas não me dirigiu palavra alguma. Meu pai ficou de olho, mas não falou nada e ficou vendo minha interação com Natty.

Renata saiu com uma minissaia rosa e uma camiseta. Vi minhas marcas no pescoço dela e ela andou devagarzinho até onde eu estava e sentou-se comigo, brincando com Natty que ela roubou o colinho meu. Rs.

Ficamos lá por mais alguns dias e eu voltei a dormir com Renata e comer aquele cuzinho, aquela bucetinha várias vezes! A ruivinha gostou da coisa mesmo e tanto meu pai quanto minha sogra ajudavam pra gente não se delatar, mas o fogo que nasceu entre eu e Renata dura até hoje e a química é simplesmente incontrolável! Os dois ficamos loucos e saímos trepando e nos agarrando a qualquer hora do dia.

Voltamos para a capital e passei a frequentar a casa de Renata e namorar no quintal.

Dois meses após, tanto Dona Lourdes quando Renata começaram a sentir enjôos e foram no médico. As duas estavam gestantes. Foi uma BARRA, mas meus pais ajudaram muito e Dona Lourdes literalmente forçou meu sogro a fazer amor com ela quando a menstruação dela atrasou, então ele entendeu que teria um filho temporão… Sem comentários aqui… 😐

Renata completou seu 2o grau e tirou 1 ano Sabático pra cuidar do nosso menino. Dona Lourdes teve um menino também.

Os dois tinham a marca na bunda que meu pai falou e ele só me olhava com aquela cara de cachorro safado! HAHAHAHAHA! Nunca comentamos nada e o filho de Dona Lourdes acabou unindo o casal. O cara queria um menino e “fez” um, então estava só na distribuição de charutos e acordou pro avião de mulher que ele tem e aquilo reaqueceu o casamento deles.

Casei-me com Renata quando ela fez 17 anos. Ela fez Medicina ao invés de enfermagem e se especializou como Intensivista. Eu me formei advogado, fiz mestrado, doutorado e passei em um concurso público para trabalhar em uma repartição pública.

Essa é a estória da minha vida com Renata.

Grato pela leitura, comentários. Isso nos levou 4 dias pra escrever, mas Renata estava preocupada porque nosso filho pegou Covid-19 e fizemos todos quarentena em casa, ele no quarto dele. Maldita doença, mas ele ficou bem e nós não pegamos.

Abraço!!! 😀

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