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O professor da minha irmã me comeu!!!

4733 palavras | 9 |4.62
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Oi gente! Meu nome é Alina e eu vim contar para vocês como eu acabei transando com professor da minha irmãzinha. Eu tenho vinte e oito anos, tenho cabelo castanho comprido, sou baixinha e tenho um corpo pequeno. Tudo proporcional com a minha altura. Primeiro, quero explicar como as coisas acabaram acontecendo. Diego é o professor História e matemática da minha irmã, ele tem trinta anos e pra ser sincera… É tão lindo quanto na época em que estudamos juntos. Bom, nos tempos de escola eu era apaixonada por ele, não só por que ele era popular com todo mundo, e muito lindo! Mas por que ele era muito inteligente e bondoso. Eu por outro lado era lerda para entender as coisas, e só passava com recuperação. Naquela época eu não estava passando por uma fase muito boa, com dezesseis anos eu ainda parecia uma garotinha de oito. Nenhum menino queria ficar comigo por que eu era muito infantil. A única amiga que eu tinha se chamava Jessica, eu tinha contado pra ela que gostava do Diego, mas nunca imaginei que ela diria isso para todo mundo. Foi muito constrangimento para uma pessoa só!!! Era na hora do intervalo e eu corri para detrás do ginásio da escola chorando, estava morta de vergonha. Fiquei dizendo para mim mesma que nunca mais apareceria. Foi aí que eu tive uma grande surpresa.
—Alina?
Eu engoli o choro e arregalei os olhos.
—Ai! Graças a Deus, Jorge me disse que viu você vindo nessa direção. Eu soube do que a Jessica disse. Que garota malvada! Eu sinto muito… Mas fico feliz em saber que você gosta de mim. Só que, você entende que não posso corresponder da mesma maneira não é mesmo?
Naquele momento eu não sabia se eu continuava chorando ou se dava um soco na cara dele por ser tão rude. Na verdade eu nem sabia o que meu coração estava sentindo. Ser adolescente era um saco! Fiquei bem magoada, mas hoje quando eu penso nisso achei muito gentil da parte dele ter falado comigo. Bom… Não vou ficar enrolando no passado! Eu sei que vocês estão esperando pelas partes mais picantes.
Eu não fiz faculdade por que eu cuido da minha mãe, como ela é aposentada consigo me virar bem e ainda cuidar dela. Minha irmã nova se chama Alice e ela tem treze anos, nessa idade ela já aparenta ser bem mais madura no corpo, pelo menos ela tem um desenvolvimento melhor do que eu tive. Por mais que minha mãe seja doente ela sempre vai as reuniões da escola e cuida da minha irmã, por esse motivo eu nunca soube que Diego tinha virado professor. Já que ele mudou de cidade no último ano do ensino médio. Mas foi num dia em que Alice ficou até mais tarde no colégio dela fazendo um trabalho de um evento que ia acontecer na escola. Como o trânsito estava péssimo e aconteceram algumas coisas no caminho eu demorei muito para chegar lá. Entrei no colégio já me preparando para receber uns bons puxões de orelha.
—mas que Maravilha!__ ela vinha pegando fogo de tanta raiva.
—sinto muito. Eu…
—deixe para pedir desculpas quando chegar em casa sua retardada! O professor já ia me deixar, ele ia me fazer essa gentileza mesmo estando ocupado! Onde você estacionou o carro?
—bom… Eu vim de ônibus.
A cara que ela fez foi a melhor… rsrs.
—O que? Não dá pra levar o material no ônibus!__ Ela apontou para as cartolinas na calçada.__ vai amassar tudo.
—A gente da um jeito.
—São quase oito da noite! Você está atrasada a quase cinco horas!
— olha…__ mostrei meu pulso enfaixado __um cara ficou me apertando de um jeito estranho dentro do ônibus. Pedi para ele parar diversas vezes, mas o idiota acabou enfiando a mão na minha bunda, bom… digamos que eu fui para na delegacia depois disso. Depois uma policial muito gente boa me levou para um hospital, eu torci meu pulso quando quebrei o nariz do idiota com soco! Meu dia também não foi nada bom, então deixa de reclamar e vamos logo!
Eu ouvi um assobio atrás de mim e depois uma risadinha.
—Agora sei de quem Alice puxou esse temperamento.
—Professor essa minha irmã, Alina…
Eu dei um gritinho assim que Diego apareceu do nosso lado. Minha pernas começaram a tremer eu agarrei o braço da minhas irmã. Vou ser sincera, eu nunca deixei de ser apaixonada por ele, e vê-lo depois de todo esse tempo foi demais para o meu coração.
—Alina…__ ele me deu uma bela olhada de cima abaixo. __ quanto tempo, hein? Você está muito bonita.
Eu sorri envergonhada.
—valeu, e obrigada por cuidar da minha irmãzinha. Até outro dia.__ e sai puxando minha irmão pelo braço. Ela pegou os papéis no chão com uma cara feia.
—Eu não vou de ônibus!__ protestou.
—Você não tem querer!
—Alina, eu posso te dar uma carona!__ ele acenou do carro.
—Não… valeu.
—Não seja grossa! Eu não quero que o trabalho seja arruinado. Posso levar Alice para casa então?
—Não! Eu me machuquei para vim buscá-la, então ela vai comigo, mas obrigada mesmo assim!
—deixa de ser tão idiota! Eu aceito sua carona professor.__ Alice corre até o carro dele e coloca as coisa dentro.__ se não quiser, pode ir de ônibus sua feiosa!
Sério… as vezes eu tenho vontade de arrancar os cabelos dela!
Cruzei os braços ao redor do corpo e abaixei a cabeça fazendo bico. Ir ou não Ir? Eu estava com bastante vergonha.
—Você mudou muito, nem parece aquela garotinha que chorava por qualquer coisa.
Olhei para os tênis bonito dele. Tão vermelha quanto uma pimenta.
—olha se eu der qualquer indício de que estou assediado qualquer uma das duas você pode quebrar o meu nariz.__ disse num tom brincalhão.
Com isso foi difícil resistir. Apesar de eu ter desvantagens no tamanho e parecer uma anã do lado dele, eu tenho aulas de defesa pessoal e com certeza posso derrubá-lo facilmente.
—tudo bem.__ passo por ele e entro dentro do carro. Ainda de cabeça baixa e de braços cruzados.
Assim que saímos eu não falei mais nada e fiquei escutando eles dois conversando. Eu estava me sentindo uma intrometida. Mas fiquei envergonhada quando Alice começou a falar de mim. E Diego ficava me encarando pelo espelhinho. O que me deixava mais envergonhada ainda. Mas ao mesmo tempo eu estava excitada com aqueles olhos pretos maravilhosos me olhando de jeito tão sedutor. No meio do caminho começou a chover e quando chegamos em casa Alice desceu correndo e entrou sem esperar por mim.
—Obrigado.__ eu disse baixinho.
—Foi bom ver você de novo Alina.__ disse
—igualmente.
Depois desse dia eu não vi mais Diego, depois de umas… duas semanas eu estava casa dormindo de tarde e acordei quase de noite. Como de tarde tinha feito muito calor eu dormi sem sutiã, com uma regata branca e com uma calcinha rosa de renda. Levantei e fui para a cozinha beber água. Mamãe tinha saindo com Alice por que Jantariam com o pai da minha irmã. Ela deixou comida feita para mim, mas eu estava achando estranho, ela tinha feito muito.
—Minha nossa!__ ouvi um sussurro atrás de mim.
Assim que me virei Diego sorriu para mim.
—o que?… o que você está fazendo aqui?__ perguntei nervosa.
— vim da uma aula de reforço para sua irmã e sua mãe insistiu muito para que eu ficasse para jantar e lhe fazer companhia. Eu não quis te acordar então fiquei esperando. Eu também não poderia ir embora e deixar a porta aberta.
—ah…
Isso explicava muita coisa.
Pouco depois eu me dei conta que só estava de calcinha na frente dele.
—Desculpa, eu preciso vestir uma roupa. Volto num instante!__ corri para o meu quarto e troquei de roupa rapidamente. Ao invés de me sentir constrangida, eu estava excitada! Percebi que ele ficava resistindo e queria olha para os meus peitos. Isso me deixou com um baita tesão. Coloquei um sutiã e uma saia. Mas percebi que minha calcinha estava molhada, eu sempre fui sensível ao prazer, mas nunca pensei que chegaria a tanto.
Assim que voltei para cozinha peguei os pratos e os talheres e depois coloquei nossa comida. Era muito estranho, ter ele assim. Éramos completos desconhecidos na cozinha da minha casa.
—como está seu pulso?__ perguntou, iniciando uma conversa.
—bem. Obrigado por perguntar.
Ok. Eu estava com um pouco de dificuldade de colocar a nossa comida nos pratos.
—deixa que eu faço isso.__ ele tomou a concha da minha mão e fez o resto do trabalho. __ então… me fale mais de você. O que fez depois da escola?
—Bom, nada. Não mudou muita coisa. Eu só fiquei mais velha e comecei a pensar como um adulto. Não fiz faculdade nem nada, e trabalho de garçonete nos fins de semana.
—Não pode ter disso só isso Alina.__ ele riu
—mas é. Não tenho e nunca tive uma relação amorosa, não saio para festas, e fico assistindo séries até tarde da noite enquanto tomo champanhe barato.
Acho que ele acreditou em mim dessa vez.
—Como é sua vida de professor?
—Uma correria.__ ele revirou os olhos, entediado.
Bom acho que ele não queria falar disso então não fiz mais nenhuma pergunta.
Depois que jantamos ele foi no banheiro e eu coloquei a louça na pia. Peguei uma garrafa de champanhe na geladeira e me joguei no sofá e liguei a televisão para continuar assistindo animes, parece até coisa otaku, e é. Mas não sou viciada, só não tem nada para fazer.
—uau! Você não estava brincando mesmo.__ ele apareceu na minha frente com a mochila nas costas.
—até outro dia professor.__ sorri
Um pouco desapontada também. Eu na verdade queria que ele ficasse, sei lá… abraçado comigo nesse sofá velho enquanto déssemos uns amassos. Eu venho sonhando com isso desde os dezesseis.
—Escuta… você ainda gosta de mim?
Eu engasguei com o champanhe e comecei a tossir feito uma louca. Por que ele estava me perguntando isso?
—Sabe… depois que eu vi você de novo eu me lembrei daquela época, e percebi o quão idiota eu fui. Me desculpa, mesmo.
—tudo bem, isso foi até tanto tempo, estou até surpresa que você tenha lembrado!___ sorri de nervosismo.
Droga… agora eu estava numa saia justa.
—Gostei da sua calça.__ comentei
—Por que está mudando de assunto?__ ele perguntou desconfiado.
—Não estou mudando de assunto. Só fiz um comentário!__ fiquei de pé e coloquei a garrafa de champanhe em cima da mesa de centro.
Foi a conversa mais longa e mais estranha que eu tive com ele em toda a minha vida. Acho que vocês devem está me achando uma boba, mas dizem que por aí que o primeiro amor a gente nunca esquece.
—Por que está tão nervosa?
—Não estou nervosa!
—Agora vermelha e quente.__ ele provocou
Que malvado!
—você não ia embora?__ coloquei minhas mãos no seu peito e o empurrei até a porta.
—está me expulsando?
—Não é isso!
—Eu sei, desculpa.__ ele colocou a mão na minha nuca e enfiou os dedos dentro do meu cabelo. Fui no céu e voltei. Agora eu entendia o que aquela música da Júlia Michaels dizia, “ Os garotos bons vão para o céu, mas os maus trazem o céu até você.”
Eu estava em êxtase. E acho que deixei um gemidinho em forma de suspiro sair. Foi como acionar o gatilho. Ele segurou os meus cabelos e puxou minha cabeça para trás. Então encostou os lábios atrás da minha orelha e sussurrou.
—Depois que eu soube que você tinha uma quedinha por mim passei a te observar e percebi que o seu comportamento muda quando está perto de mim. Era meu passatempo preferido na escola. Fico impressionado como não mudou nada, pelo menos não o seu corpo, ele ainda…
Ele interrompeu a frase enquanto arrastou os lábios pelo o meu pescoço. Que absurdo! Pensei eu. Como uma coisa dessas foi acontecer tão rápido? E o que diabos foi isso que ele tinha falado? Meu cérebro estava nublado agora, eu não conseguia pensar com coerência. Como eu disse antes, sou muito sensível a carícias e ao prazer, eu estava sendo consumida por uma avalanche.
—Caramba!__ foi a única coisa que eu consegui dizer.
—caramba digo eu. Você tem um cheiro divino!__ Ele soltou o meu cabelo e tomou a compostura.__ Eu preciso ir, seu champanhe vai esquentar.
Foi automático. Agarrei a camisa dele e o envolvi em um abraço apertado. Eu não podia deixar esse homem ir embora. Passei a minha vida inteira sonhado com esse momento, a vida me ensinou que eu não posso perder segundas chances.
—fique comigo.__ disse alto.
—Droga Alina! Eu realmente preciso ir.
—não!
Eu estava sendo ridícula, eu sei.
—vou fazer uma coisa por você, e quando terminar eu vou embora. Quero que tranque a porta e vá dormir.
—certo.
Ele colocou a mochila no chão e me puxou até o sofá.
—deite-se!
Fiz como ele disse e me deitei encostando a cabeça no braço do sofá.
—Pensando bem…__ ele sentou no sofá e me puxou pra cima dele.
—o que vai fazer?__ perguntei confusa.
—Lerda como sempre Alina. Estou sem tempo, sinto muito se eu te forçar a ser rápida.
Ok. Não precisava ofender.
Ele desabotoou a calça e tirou seu membro duro e ereto para fora. Quase enfartei nessa hora. Eu congelei completamente!
Ele queria que eu fizesse um boquete? Mas não, ele afastou minha calcinha para o lado em entrou dentro mim com uma única estocada. Eu gemi alto enterrando meu rosto no seu pescoço. Uma onda de prazer tomou conta do meu corpo e eu tremi por inteira.
—você já gozou?__ ele riu surpreso.
—Não. Acho que não.__ sussurrei.
—vamos lá, é você quem está no comando aqui.
—Não consigo. Por favor.__ implorei.
Diferente das outras garotas, eu tenho uma sequência de orgasmos múltiplos. Então as vezes quando o cara acha que eu gozei, eu já havia gozado uma cinco vezes antes. Pra mim tanto faz se o cara demora ou é rápido. Eu me adapto facilmente.
—Você é fascinante.__ ele agarrou minha bunda com força e me ajudou a fazer os movimentos, em menos de três minutos eu gozei com força, apertando o pau dele que estava dentro de mim, tão duro.
—de novo.__ pedi por mais.
Ele me deu uma palmada e agarrou minha bunda novamente, me fazendo deslizar pelo seu colo. Eu não entendi até agora como isso foi acontecer.
—de novo, por favor!
Eu nunca tinha me sentido daquela maneira! Foi incrível!
Um orgasmo não é suficiente para mim. Quando eu começo eu sempre quero mais, até ficar inconsciente. É um vício! Por isso não me masturbo, e não tenho uma vida sexualmente ativa.
Eu agarrei o cabelo preto e macio dele e joguei minha cabeça para trás. Tentando resistir, mas estava difícil.
—Vamos Alina. Goze no meu pau. Você sempre quis isso não é mesmo?
Sempre… Parece até que eu estava sonhando. Aumentei o ritmo do vai e vem e gozei outra vez, gemendo de prazer.
—minha nossa Diego!__ mesmo depois do orgasmo eu não parei de me mexer, eu ainda queria mais!
—você é muito sensível. Em dez minutos teve três orgasmos e nem precisou de estímulo para isso. E ainda assim não para de rebolar feito uma puta em cima de mim.
Como ele é safado! Nunca pensei que por trás dessa fachada de bom moço ele fosse tão gostoso assim.
—Não existe estímulo maior do que esse que está dentro de mim.__ não é que eu esteja venerando o pau dele, é só que, foi o que eu sempre desejei para mim. Então é perfeito!
—você é tão safadinha quanto pensei.__ sorriu com malícia.__ e o que será que acontece se eu… hum…
Ele apertou meus peitos e eu gemi com mais intensidade. Ao ver minha reação ele sorriu e tirou minha regata. Logo em seguida jogou meu sutiã no chão.
—aí caramba!__ agarrei o cabelo dele mais uma vez quando senti sua língua quente encostando no meu mamilo duro. Então ele mordiscou, depois puxou meu mamilo sensível com os dentes, e sugou. Fez isso várias vezes até deixá-lo dolorido. Então foi para o outro e agarrou meus quadris, me fazendo rebolar mais rápido no seu colo. Eu gozei mais uma vez, sentindo meu corpo tremer e esquentar.
Antes mesmo que eu conseguisse me recuperar ele tocou meu clitóris inchado, eu quase desmaiei! Então, com a outra mão enfiou dois dedos dentro da minha boca.
—molhe.
Fiz como ele me pediu.
—Diego…
—confie em mim.
Ele tirou os dedos babados da minha boca e levou até a minha bunda.
—Relaxe.__ pediu com carinho.__ quer que eu chupe seus peitos de novo?
—sim!__ eu disse, sem hesitar.
—Eles são lindos.
—Você… oh! Minha nossa!__ agarrei o braço dele.
Gente! Ele tinha acabado e enfiar os dedos dentro da minha bunda, e estava doendo um pouco.
—Tira!__ pedi.
—Eu vou morde-los com mais força dessa vez.
—Tira! Por favor!__ eu estava me sentindo estranha. Aquela sensação era nova para mim.
—calma, você vai gostar.
Ele me ajudou a fazer os movimentos mais uma vez, a sensação de ser preenchida duplamente era uma loucura! Eu gritei alto e gozei mais uma vez. Meus olhos encheram de lágrimas E eu acabei adormecendo nos braços dele.
Quando eu acordei eu estava na minha cama, completamente nua. E debaixo das cobertas. A roupa que eu tinha usado estava toda arrumadinha em cima da cabeceira, só que eu não encontrei em parte alguma a minha calcinha. Depois dessa transa louca eu não encontrei mais o Diego, eu nem se quer tinha o número dele ou qualquer forma de contato. Semanas se passaram e eu estava morrendo de vontade de perguntar do Diego para a Alice. Ela era a única pessoas que eu conhecia que tinha contato com ele. Mas uma coisa incrível aconteceu. Meu professor de kickboxing foi convidado para uma palestra na escola da minha irmã. E me convidou para fazer parte da demonstração de defesa pessoal. Era a oportunidade perfeita. No dia marcado eu confesso que estava muito nervosa. Assim que cheguei na escola com a minha irmã nos sentamos no banco do ginásio, mas meus olhos não paravam de procurar o meu professor bonitão. Eu e Lucas ensaiamos antes então eu só precisava esperar ele me chamar. Depois de algumas apresentações, era a minha hora. Meu Professor fingiu se passar por uma assediador. Assim que ele agarrou meu braço eu o derrubei no chão. Fizemos outras encenações também, e eu ensinei um pouco do básico para a criançada. Depois que a palestra acabou fiquei um pouco desapontada por não ter visto Diego, mas eu também estava concentrada nas apresentações. Algumas meninas me abordaram e ficaram me elogiando, dizendo o quanto eu sou forte. Mas na verdade, eu estava me sentindo uma criança no meio delas. Tenho certeza que elas deveriam ter quinze ou dezesseis anos e todas são belas mulheres! Fiquei um pouco envergonhada já que estavam me chamando de professora.
—Meninas, posso roubar a professora de vocês por uns minutinhos?
Eu sorri assim que Diego passou um braço ao redor da minha cintura. Assim como eu, as garotas também ficaram coradas de vergonha. Eu fico imaginado quantos suspiros ele deve arrancar dessas meninas.
—até mais.__ acenei com um tchauzinho.
—será que eu posso ter um tempo com você agora?__ ele perguntou me levando para fora do ginásio.
—onde está me levando?__ perguntei curiosa.
—você não imagina o quão excitado eu fiquei vendo você daquele jeito. Você é uma doce tentação Alina.
Uau! Eu não estava esperando por isso. Ele me colocou dentro do seu carro e deu a partida.
—Ei! Para onde pensa que está me levando? A minha irmã…
—sua irmã vai ficar bem. Ela ainda tem aula.
—Mas…
—se for para ficar mexendo essa boquinha linda eu enfio meu pau dentro dela agora mesmo.
Eita! Será que ele estava com raiva?
—desculpa.
Ele apertou o volante com força e aumentou a velocidade. Mesmo com raiva ele conseguia manter o limite. Calada estava, calada eu fiquei.
Assim que ele parou o carro no estacionamento do condomínio eu desci.
—venha comigo.
Certo… Agora eu estava ficando nervosa!
Segui ele com as pernas tremendo. Esse homem me deixa tão vulnerável.
Entramos no elevador e a temperatura subiu, já que ele parecia muito tenso. Ainda bem que não foram muitos andares. Continuei seguindo ele até ele destrancar uma porta.
—entre.__ disse, um tanto autoritário.
—onde estamos?
—na minha casa.
Não sei se eu fiquei animada ou nervosa. Era como cabular aula para transa com meu professor. Não que eu tenha feito isso gente, mas sempre quis.
—você da aulas de defesa pessoal, mas deixa eu fazer o que eu quero com você.__ ele trancou a porta e me abraçou por trás, enfiando a mão por dentro da minha blusa.__ até agora você não disse não para mim Alina, por que?
Eu ri. Ele estava certo, eu não sabia por que não recusava essas ordens que ele me dava. Na verdade, eu até gostava. Fazia muito tempo que um cara não ficava a fim de mim, o que tem de errado em aproveitar o momento?
—Não sei.
—Hum… não sabe é? Então por que você está esfregando as coxas desse jeito? Tem alguma coisa incomodando aqui…
Ele deslizou a mão pela minha barriga até apertar minha boceta por cima da calça, eu soltei um gemido de alívio.
—Nossa…__ fechei os olhos me derretendo inteira. Qualquer pessoa que esteja lendo isso, acaricie mais a pessoa que transa com você. É bom de mais!!! Gentileza gera gentileza. Rsrs…
—Você é uma puta mesmo Alina.
Fiz uma cara feia. Mas ele tinha razão. Eu deixava ele fazer o que quisesse comigo.
Diego me puxou para o seu quarto e me curvou sobre a cama box. Fiquei quietinha esperado. Quando ele se livrou das minhas roupas e me deixou nua, começou a passar a mão na minha bunda. Então deu a primeira palmada, depois outra, e mais outra, todas no mesmo lugar. Eu reclamei e tentei massagear o lugar mas ele não deixou. Ele pegou minha mão e levou até o meu clitóris inchado.
—Se masturbe. __ disse no meu ouvido.
Eu quase gozei só em ouvir isso.
—Não.__ disse num tom provocativo.
—Você não vai querer que eu faça isso Alina.
Ah eu queria sim! E como queria!
—você é difícil de ler.__ ele apertou me clitóris com força e eu mordi os lençóis da cama. O prazer era indescritível! Então ele me deu uma palmada com muita força. Isso cortou meu tesão na hora. Mas logo depois ele apertou meu clitóris com força e novamente o prazer se ascendeu como uma labareda dentro de mim. Ele continuou me dando palmadas e logo depois apertando meu clitóris. Eu fiquei confusa, meu corpo não aguentou e entrou na montanha russa que leva você até aquele ponto em que o tesão é absoluto. Eu estava quase gozando quando ele parou de me masturbar e continuou batendo na minha bunda.
—não! Eu estava… por favor!__ Eu estava querendo mais, desesperada!
Ele parou de me bater e logo depois se afastou de mim. Eu fiquei pensado que ele não me deixaria chegar a um orgasmo, isso era muita crueldade! Se ele não fizesse isso eu mesmo faria. Levei minha mão até meu clitóris e apertei ele do mesmo jeito que Diego estava fazendo. Aquela sensação boa começou a voltar e eu sorri. Diego deu mais uma palmada na minha bunda e puxou meu braço para trás. Me imobilizando.
—Se você colocar a mão mais uma vez eu vou te amarrar e fazer essa bunda ficar muito vermelha Alina.
—Por favor…__ choraminguei.
—Não seja tão impaciente. Venha aqui.
Engatinhei até ele é fiz um biquinho fofo.
—você é muito malvado!
—E você é muito desobediente. Ainda tem muito que aprender.
Ele já tinha tirado a camisa, e a visão dele era deslumbrante. Ele se livrou da calça e da cueca e segurou minha cabeça com força. Eu lambi os lábios esperando. Estava louquinha para sentir o gosto dele.
—É uma pena que você tenha uma boca tão pequena. Mas acho que deve ser a mesma sensação de tirar a virgindade de uma garota. Apertada. Ou a mesma sensação da sua boceta. __ ele sorriu.
Eu abri a boca e fechei os olhos. Ele enfiou seu pau até o fundo da minha garganta, fiquei relaxada, assim conseguiria respirar pelo nariz. Diego continuou segurando a minha cabeça e forçando seu pau ir cada vez mais fundo na minha boca, até conseguir me fazer engolir tudo. Era maravilhoso, eu nem se quer engasgava, confiava plenamente nele.
Eu fiquei chupando ele por alguns minutos, minha mandíbula já estava ficando dolorida. Assim que ele parou, me deitou na cama e se ajoelhou no chão para me chupar também. Eu tremi só de expectativa. Ele passou a língua por toda a minha boceta, como se estivesse me enxugando, até por que eu estava encharcada. Quando ele começou a brincar com meu clitóris foi que eu senti o orgasmo vindo de novo. Cada vez mais, eu agarrei os lençóis e mexi os quadris no mesmo ritmo que a língua dele. Estava louca de prazer! E não iria aguentar por muito tempo. Até que ele parou e se levantou.
Eu fiquei puta da vida! Antes que eu conseguisse levantar Diego enfiou o pau bem fundo dentro de mim. Eu gritei e me contorci inteira. Ele deitou por cima de mim e continuou indo cada vez mais fundo dentro de mim, sem piedade. Estava com medo que ele parasse bem na hora e me deixasse frustrada, por isso tentei me segurar.
—goze. __ ordenou.
Relaxei e deixei a onda de prazer me inundar. Ele não parou, o que aumentou a intensidade.
—mais uma vez?__ perguntou sorrindo.
—sim. __ disse assim que cruzei minhas pernas ao redor da sua cintura.
Ele continuou com as estocadas até me fazer gozar de novo. Na terceira vez ele finalmente se deixou levar e gozou dentro de mim.
Mas tarde ele me levou para casa e eu menti para minha irmã dizendo que ele tinha me dado carona. Rsrs.
Desculpa aí gente qualquer coisa, se quiserem a parte dois deixe nos comentários. Só não continuei escrevendo por que achei que o conto estivesse ficando muito comprido. Hoje estamos noivos, e essa história aconteceu a um ano atrás. O começo foi confuso assim mesmo, mas no desenrolar da nossa relação acho que vocês podem entender. Rsrs… beijinhos!! E não esqueçam de dizer se querem a parte dois.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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9 Comentários

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  • Responder paulo ID:54n9wkj8m

    para quando parte dois

  • Responder Mase ID:gsu8os5m4

    Como é raro um conto bem escrito nesse site
    Muito bom

  • Responder Anônimo ID:xgloozra

    Que conto maravilhoso, posta mais.

  • Responder Tay ID:1dec3buwk816

    Adorei!!

  • Responder Alina ID:3eey1j5rk0k

    Vou postar o outro em breve, obrigada por lerem!!! Beijinhos… Rsrs.

    • Edilson ID:1d6iiypeopjx

      email,zap linda?pela descrição vc tá um tesãozinho e não mais uma menina adorei……

  • Responder Chacal2832 ID:46kph00uv9i

    Exelente conto, muito bem escrito, detalhado e excitante. Continue por favor.

  • Responder Lucy ID:3eey1j5rk0k

    Bom conto, continua.

  • Responder Denilson ID:16knmgkq6pyl

    Gostosaaa queria vc gozando desse jeito no meu casete. ..