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Histórias de um hétero passivo (continuação…)

2493 palavras | 3 |3.80
Por

Wállison acorda e flagra Rael me estuprando…

Ao som do meu choro quase silencioso e gemidos de Rael, Wállison acorda assustado e pergunta o que está acontecendo. Rael estava cravado dentro de mim, socando forte feito um cavalo. Meu choro ali nem era tanto pela dor das socadas, mas pela vontade de dormir (toda vez que ele me comia até altas horas eu acordava me sentindo cansado). Naquela noite ele estava insaciável, indo para a segunda leitada da noite.
Wállison: Vocês dois tão doidos, é? Deixa eu dormir, carái!
Rael: (sussurrando) Chega aí doido, vem brincar também. Estou metendo na bunda do primuxo.
… Pensei comigo: Pqp e agora? Será que o outro vai querer enfiar o pinto em mim também? Não vou aguentar.
Wállison: Oxi Rael, tu é safado heim? Nem o primo você está perdoando? Ele é viado, é?
Rael: Sei não, mas tô metendo a tora pra dentro, para de falar e vem meter, otário!
… A pergunta de Wállison me deixou curioso. Porque viado? O que seria um menino viado? Nesse ínterim de curiosidade senti Rael saindo de dentro de mim enquanto Wállison se preparava posicionando a cabecinha enfiando de uma vez. O negócio deslizou sem nenhuma dificuldade. Rael já tinha me alargado e gozado dentro. Nem Ky me deixaria tão lubrificado. Sem falar que a piroquinha de Wállison não era nada em comparação ao cavalinho chamado Rael.
Ele ficou metendo durante uns 10 minutos enquanto Rael fazia cafuné na minha cabeça e batia uma bronha. O cheiro de cú e rola tomou conta do quarto. Óbvio que Wállison não gozou. Hoje eu sei que foi questão de idade. Saiu de dentro de forma meio abrupta e disse que já estava satisfeito.
Wállison: Chega! Meu pinto já está ardendo, carái, kkkk… Vou é dormir.
Rael: Então sai fora Zé mané! Vou gozar dentro.
… Acho que foi a última coisa que ouvi depois que Rael voltou a meter. Só as perbas as pernas um pouco mais e apaguei. Acordei pela manhã já na hora de me arrumar para a escola. Percebi que Rael me vestiu após gozar e me cobriu bem coberto. A cueca estava colada no rego por causa do esperma ressecado e o cuzinho ardendo.
Depois daquele dia meus primos viciaram em me comer. As metidas noturnas eram infalíveis, mas não muito raro aconteciam também no açude onde banhávamos, no matagal, dentro do galinheiro e outros lugares mais. Durante uns cinco dias a pergunta de Wálisson continuava ecoando dentro de mim até que tomei coragem perguntei para os dois o que era um menino viado. Eles começaram a sorrir …
Eu: Um dia desses à noite Wállisson perguntou se eu era viado, o que isso quer dizer?
Rael e Wallison: kkkkkkkkk, aô inocente… Tu não sabe o que um viado? É o mesmo que uma bichinha, boiola, gay, chibungo?… kkkkk… Acorda Wellington! Todo homem que dar a bunda é viado.
Eu: Só que eu nunca pedi para ninguém meter em mim. Foram vocês que tiraram minhas roupas e fizeram sem eu falar nada.
… Esse meu comentário gerou um climão onde um olhava para o outro totalmente emudecidos. Devem ter refletido que eu não assediei nem me insinuei pra ninguém. O tempo todo eram eles que pegavam quase à força.
Rael: Esquece isso seus porra! Ninguém aqui é viado. Agente só brinca. Ninguém aqui está apaixonado por ninguém, ou está?
… Voltamos a brincar e nunca mais comentamos sobre o assunto. Naquele mesmo dia meu tio chamou Rael pedindo para ele montar no cavalo e dar umas voltas pela fazenda para ver se encontrava um bezerro que estava sumido.
Rael: Vou sim, pai! Vamos primo, é tranquilo, antes do sol entrar estamos de volta (pegamos água e biscoitos para lanchar). Wallison não foi junto porque tinha que fazer algo que não me lembro.
Eu: Vamos sim, Rael. (montamos no cavalo e embrenhamos no cerradão).
Depois de um bom tempo cavalgando no sol escaldante descemos do cavalo para descanar um pouco e deixar o animal pastar. Tomamos água e comemos biscoitos para repor nossa energia. Enquanto isso Rael falava da professora dele que era linda e gostosa. O jeito safado que ele falava dela estava me deixando excitado. Tentei disfarçar, mas ele percebeu o voluminho já armado na minha bermuda. Ali eu percebi que eu estava viajando nas descrições relatadas e estava ignorava o pau do Rael que à essas alturas estava babando com a cabeçona já pra fora da bermuda.
Rael: (pegando no pau)… E aí baxim, vamos brincar?
Eu: Fazer o que? Seu eu disser não você vai meter mim do mesmo jeito.
Rael: (sorrindo) Oxi, doido… Não é assim não, eu sou legal com você.
… Estávamos encostados em um tronco bem grosso de uma árvore caída. Ele forrou o tronco com uma estopa que ficava sobre o cavalo e pediu para eu deitar de bruços sobre o tronco deixando a bunda toda empinada para ele fazer o que queria. Desceu minha bermuda, lubrificou meu cú com cuspe e ficou enfiando os dedos e punhetando por um bom tempo, lubrificou a pica, começou a meter lentamente e acelerou. Inusitadamente ele começou a pegar no meu pinto e começou a bater punhetinha pra mim.
Rael: Eaí nanico, tá curtindo?
Eu: (apenas balancei a cabeça positivamente) e falei com a voz meio chorosa: Mete mais devagar, Rael, tá machucando cara!
Rael: Tá bom, discupaê, primo duende! Sempre que doer você fala para eu maneirar nas socadas.
Depois de algum tempo, ouvimos passos e fomos surpreendidos pelo filho de um caseiro que morava na fazenda vizinha. Ele se chamava Paulo Cesar tinha entre 14/15 anos. Eu o conhecia do ônibus escolar que pegava as crianças nas fazendas e também de alguns encontros que fazíamos para jogar golzinho. Na verdade eu mais atrapalhava do que jogava. Por causa do meu tamanho eles me zoavam muito me chamavando de piguimeu, anãozim, tampinha, chaverim e sempre me expulsavam na metade do jogo.
Paulo Cesar: (com voz assustada e raivosa) Que porra é essa Rael, tu ta doido? Vou contar pra dona Hulda (nome da minha tia)
… Rael perdeu a cor, gaguejou e não conseguia falar nada. Esqueceu até de vestir a roupa. Eu fiquei quietinho e tremia muito.
Paulo Cesar: Carái, tu tá comendo o mulequim, que é quase seu irmão. Seu pedófilo do carái, tarado.
Rael: Pedófilo uma ova. Eu e você já fizemos troca troca altas vezes, esqueceu?
Paulo: Eu e vc temos quase a mesma idade, nem vem. Sem falar que na época eu e você nem estudava.
… Enquanto Paulo falava começou a apertar o pau e o tesão tomou conta.
Paulo: Porra Rael você tá com um rabão top, heim mano! Enquanto tu bombava no piguimeu eu fiquei um tempão só curtindo sua bundona abrindo e fechando. Cresceu muito e está linda demais! Há quatro anos atrás não era assim não, te garanto… kkkkkk
Rael: Tá doido é? Daqui só sai, nada de entrar.
Paulo: Você quem sabe. Tô afim de gozar dentro do seu bucetão de macho. Se você não liberar, agora mesmo vou na dona Hulda contar o que eu vi aqui e vou espalhar essa lombra pra escola toda.
… Rael cresceu os olhos e emudeceu. Paulo puxou a estopa do tronco de madeira forrou o chão, tirou a roupa ficando todo peladão e pediu para ele deitar de bruços. Ao ver o tamanho da rola do Paulo eu me lembrei do Fabiano, meu padastro. Era do mesmo tamanho. Vale abrir um parentes para dizer que Paulo era o menino lindo. Todo branquinho, peludo e corpão de jogador (ele jogava pra caralho). Rael tentou sair fora me oferecendo para Paulo, dizendo que eu dava de boa e que aguentava rola igual mulher.
Rael: Sai dessa PC, mete no muleque aí, véi! Eu não vou aguentar você não, tá doido é?
Paulo: Você acha que eu vou trocar seu rabão pelo mulequim que nem pentelho tem? Deixa o Piguimeu em paz, mano. Eu quero te engravidar agora mesmo.
… Rael baixou a bermuda lentamente e deitou com o bumbum para cima como se estivesse indo para a forca. Paulo terminou de tirar deixando ele totalmente pelado. Pediu para eu ficar de boa ao lado dos dois, apenas assistindo.
Paulo: Aí Piguimeuzim fica aqui do lado para ver Rael gemer e meu pau entrando na bucetona apertada dele.
… Paulo deu umas mordidas na bunda do Rael (por sinal uma bunda grande e rígida. Eu nunca tinha observado como ele era popozudo). Paulo enfiou a língua deixando ele bem molhadinho. O cuzinho do Rael era vermelhinho com um formato diferente. Não era redondinho como a maioria. Ele tinha uma rachinha que se assemelhava a uma buceta. Acho que quilo fez o Paulo perder a cabeça e enfiar sua picona de uma vez tirando um berro estrondoso do Rael.
Rael: Ai meu cú seu filho da puta. Caralho Pc, tu rasgou me rabo. Tira aí, tá sangrando, seu doido.
Paulo: kkkk, sangrando nada, relaxa pra se acostumar. Eu demoro a gozar. Fica de boa!
… Paulo bombava com muito tesão mordendo as costas do Rael, chupando pescoço, metendo a língua no ouvido, puxando os cabelos e falando um monte de coisas desconexas. Rael gemia com olhos fechado e tentava empurrar o corpo do Paulo para aliviar as estocadas.
Paulo: Aí Piguimeu deita aí, quero meter o dedo no seu cuzim… (meio assustado deitei). Ele puxou minha bermuda, meteu os dedos na boca para lubrificar e começou a meter em mim enquanto socava a rola no Rael. Eu fechei os olhos e fiquei gemendo baixinho.
Rael: Porra Paulo, alivia aí e mete no Welington, meu cú tá ardendo pra caralho.
Paulo: Vou ver se o Piguimeu guenta pelo menos a cabeça.
Rael: Vai na fé! Já treinei ele pra caramba.
… Paulo sai de dentro do Rael e sobe e mim. Senti a pressão daquela cabeçona e aos poucos ele foi me rasgando. Apesar dos dois anos sendo arregaçado pelo padrasto e primos, aquele invasor era novo. O tamanho não era nada normal. Tentei sair fora, mas fui seguro pelos dois. Impiedosamente Paulo socou em mim com a mesma força que estava socando no Rael.
Paulo: Carái, que piguimeuzim gostoso da porra. Tome rola neném! (nisso Rael se levantou para se vestir)
Paulo: Ôpa, deita aí espertinho (Paulo saiu de dentro de mim e voltou a socar no Rael).
Paulo: Vem cá piguimeu, sobe aqui encima do primo, quero meter nos dois ao mesmo tempo (subi nas costas do Rael e empinei). Conforme falado Paulo tirava do cú do Rael e enfiava no meu até anunciar que ia gozar. Despejou tudo dentro do Rael. Voltou a dar umas socadas em mim gotejando um restinho de leite e ficou parado até murchar. Depois de murcho saiu de dentro me deixando um vazio inexplicável. Vestiu-se, subiu no cavalo e foi embora.
Eu e Rael no vestimos e continuamos procurando o bezerro que estava nas proximidades. Naquele dia à noite Rael foi dormir de boa e não me procurou. Porém Wállison me acordou e ficou alguns minutos socando no meu cú que se encontrava totalmente dilacerado. Mas até foi tranquilo, tirei de letra e fui dormir. Dias depois as surubinhas noturnas voltaram de vento e polpa até eu completar 12 anos. Nesses 3 anos já rolava de tudo. Eu fui ensinado a chupa-los, eles também me chupavam e fazíamos muito troca troca.
Teve noite do Rael me comer e comer até o irmão dele. Assim como teve noite de eu comer os dois (claro que Rael deixava só por deixar. Eu não fazia nem cócegas). Me lembro de uma festa junina que aconteceu na fazenda antes de eu entrar na puberdade. Nessa madrugada Paulo dormiu conosco. Foi inesquecível, ele arregaçou nós três. Em outros episódios mais à frente rolou troca troca entre Paulo e Rael, eu e Wállison. Nós quatro ficamos sem limites e transávamos descaradamente em vários lugares.
O tempo passou, Rael completou 16, Wálisson 14, Paulo 18 e eu 12. Paulo começou a namorar com uma menina e logo se mudou para Goiania afim de servir as forças armadas. Rael também conheceu uma menina e parou com as brincadeiras noturnas. Eu e Wálisson continuamos fudendo loucamente. Ainda no ensino fundamental tivemos contato com bebidas alcoólicas e drogas. Viciamos em crack, abandonamos os estudos e passamos a perambular pelos povoados próximos. Em virtude de dívidas Rael foi assassinado por traficantes aos 19 anos. Eu e Wállison entramos numa vibe de depressão não superando o luto. Éramos irmãos e parceiros em tudo.
Tempos depois Wállison conhece uma menina também viciada e a engravidou. Neste ínterim eu também me juntei com uma menina, mas espertamente tomava os cuidados par não engravida-la. Ainda muito mal me separei do Wállison e fui para outra cidade abandonando minha namorada. Rodei por várias cidades trabalhando como guardador de carros, vendendo mercadorias simples e morando em abrigos. Afundado nas drogas cada dia mais e sem dinheiro, comecei a me prostituir. Com o meu porte físico pequeno, corpo bem trabalhado, jeito de malandro e versatilidade no sexo, acabou me rendeu um certo sucesso e muita grana.
Toda noite eu sonhava em ser procurado por alguma mulher bem cheirosa e gostosa, mas quase não acontecia, talvez rolou umas 2 ou 3 vezes. O que rolava era só a machaiada querendo chupar rola, serem chupados, levarem pica nas cucetas e também enfiar a rola no baixinho bundudo.
Descobri nas ruas que meu estereótipo macho alfa com trejeitos de malandro era um fetiche que povoava a fantasia de muitos homens. Com um cuzinho bem treinado por um padrasto, dois primos e um vizinho, eu não tinha dificuldades em ajoelhar para mamar, abrir as pernas para ser rasgado ou mesmo meter nos rabos deles até o talo. Ganhava muita grana, mas destruía tudo com drogas, mulheres, viagens e festas.
Quero frisar que naquele período eu alimentava a seguinte ideia: Com homens eu faço sexo (fui ensinado e treinado a fazer isso desde os 7 anos). Com mulheres eu faço amor. Trato-as como princesas dando-lhes os melhores presentes e todo meu amor. Hoje com quase 30 anos posso dizer que fiz amor com um único homem. Rafael foi um cliente que se tornou amigo e amante. Por várias vezes tentou me ajudar a sair das drogas… Mas vamos deixar isso para outro conto.

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3 Comentários

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Falta a primeira parte, conto triste

  • Responder Abc ID:1cs3js5qyzzt

    Onde pode ver a parte 1

    • Wellington ID:gsudr8d9d

      Pois é, acho q o site não publicou a primeira parte. Eu contei quando tudo começou. Minha mãe se juntou com um rapaz q ser tornou um excelente padastro. Mas passado um tempo ele começou a me comer na ausência da minha mãe. Isso perdurou dos 7 aos 9 anos.