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Nádia e eu

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Como disse no conto anterior – Nádia – nossas brincadeiras continuaram: sempre que ficávamos sozinhos, lá íamos nós. Eu tinha aprendido muito com a minha prima Zuleika que, como também já disse em outros contos, tinha 15 anos (cinco a mais que Nádia e eu) e punha tudo em prática. Na primeira vez que ficamos a sós, depois daquele banho, ficamos pelados e já perguntei a Nádia se ela já tinha beijado na boca e se gostaria de experimentar. É claro que ela nunca tinha dado um beijo de língua e ficou meio espantada quando sentiu a minha língua lambendo os seus lábios, então, fui explicando como ela deveria fazer e logo ela estava adorando ficar abraçada comigo, com nossos sexos encostados e nossas línguas se acariciando. Perguntei então se poderia dar um beijinho na sua pepeca, a resposta dela foi: "que nojo!". Eu disse que não tinha nojo dela e que ela iria gostar, coloquei-a sentada e comecei a dar beijinhos em sua bocetinha, logo Nádia estava relaxada e olhando com curiosidade, então, resolvi avançar mais, falei que ia dar um beijo de língua e nem esperei resposta: encostei os lábios naquela bocetinha e comecei a passar a língua naquele grelinho. Ela pareceu levar um choque mas não deixei ela fechar as pernas, continuei lambendo de cima a baixo naquele reguinho, chupando o clitóris quando passava por ele. Quando Nádia relaxou e começou a curtir, parei e pedi a ela para chupar o meu pinto, ela ficou meio relutante mas topou. Fiquei de pé na frente dela, que ficou olhando o meu pintinho bem de perto e segurando-o. Depois de alguns segundos, colocou a boca nele e ficou chupando. Passei então a orienta-la: pedia para passar a língua ao redor da cabeça, para fazer movimentos de vai-vem… Logo, ela parou e disse que queria que "fizesse mais, nela", então, levei o meu pinto até a pepeca dela e comecei a pincelar, estava pondo em prática tudo o que aprendi com a minha prima e sabia que era muito bom. Ainda naquela posição, Nádia pediu para nos beijarmos, ela já estava com a bocetinha bem meladinha. Enquanto nos beijávamos, meu piruzinho ficou bem na entradinha da bocetinha dela e acabei empurrando bem devagar, a cabeça já estava dentro quando comecei a fazer movimentos de vai-vem, enquanto ela respirava mais rápido mas criança é diferente de adulto, eu queria colocar na bundinha dela, aí, falei que tinha outra coisa gostosa que ainda não havíamos feito e, é claro, ela quis experimentar. Fui até a penteadeira, peguei o famoso potinho de creme e, colocando ela de quatro, passei naquele cuzinho, encostei a cabeça do pau, forcei um pouquinho e ele já foi entrando. Passei a meter que nem gente grande, com o meu púbis batendo na bunda dela. Mandei, então, ela por o dedo no clitóris e ficar alisando. Não sei por quanto tempo ficamos naquilo mas ela foi ficando cada vez mais excitada, chegava a gemer, até que gozou (sim, garotas daquela idade gozam), senti pelo movimento do seu cuzinho, que parecia me mastigar. Ela se jogou para a frente e ficou deitada dizendo que pensou que fosse morrer e que aquilo era muito bom. Me fez prometer que faríamos aquilo de novo, com o que, é claro concordei. Depois daquele dia, sempre que podíamos, essa era a nossa bincadeira favorita…

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