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O Vizinho Militar. 10 – “Você estragou tudo, Jonas”

2473 palavras | 6 |4.50
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Muita coisa entre dois homens é gostoso, mas poucas delas conseguem superar o ativo implorando prazer. Jonas conseguiu estragar tudo dessa vez.

O lugar estava cheio. Tinha muita gente ao redor da mesa e todo mundo falava ao mesmo tempo transformando o bar numa confusão. Jonas ficou o tempo inteiro sentado ao meu lado e quando não estava usando a mão para segurar o corpo de cerveja, usava para alisar a minha apoiada sobre a minha coxa. Eu ficava olhando ele entrelaçar nossos dedos e parar para brincar com a minha unha, com as juntas dos dedos, com os espaços entre eles. Se perdia me fazendo esse carinho e eu não nego que adorei ser observado por todos os meus amigos nessa troca gostosa que chegava a excitar. Quando ele levantou e saiu de costas para mim num caminhar lento até o banheiro, foi inevitável não pensar no que fizemos naquele quarto de hotel no interior.

Naquela noite lá na cidade dos meus pais, depois de que saímos do banheiro fomos direto para o hotel que tinha um monte de quarto vago. Nem precisava de reserva. Cada um tomou o seu banho demorado e do seu jeito. Ele primeiro, eu depois. Quando saí enrolado na toalha ele olhava a cidade lá fora só de cueca na varandinha e entrou rapidinho para me receber com um cheiro no pescoço. Até ali eu não fazia ideia do que ele queria de mim. Estava mais calado do que o normal, mas exibia um sorriso maléfico no rosto. Toda vez que me olhava dava pra sentir que escorria tesão nele.

Pra minha surpresa Jonas deitou de bruços na cama, abriu as coxas branquinhas, colocou as mãos na altura dos ombros sobre o travesseiro e me olhou de lado.

“O que você acha que eu quero?” Ele sussurrou.

Não precisou pedir mais. Me coloquei entre as pernas enormes do meu militar e fui alisando da panturrilha até a cintura passando pela coxa e pela nádega. Na bunda eu dei um apertão e alisei cada uma delas vagarosamente. Deitei meu corpo sobre o dele e fui beijando da sua nuca quente, pelos meios das costas e parei com os lábios na cintura para deixar umas mordidas nos músculos duros dele naquela região. Ele riu e se mexeu embaixo de mim, mas segui firme e alcancei a cueca cheirosa.

“Se eu fizer alguma coisa errada…”

“Eu quero até as coisas erradas que você fizer. To falando que quero. Só me dá!”

Eu ri do desespero dele e beijei o meio da bunda coberta pelo tecido. Estava quente e muito cheirosa como eu já sabia. Desci um pouco e ia beijando cada pouquinho que ficava pra fora. Jonas também ergueu o quadril pra ajudar e para isso ele acabava ficando mais aberto pra mim. Pelado, fiz um carinho que alcançou o cu macio e muito apertado. Senti o suspirou que ele deu e depois o gemido quando meu dedo foi direto lá para um carinho seco. Queria que ele sentisse a textura áspera do meu dedo ainda sem saliva, mas depois cuspi pra melar e fui acarinhando a entradinha. Ele ergueu mais a bunda, gemeu de novo pra mim e eu brinquei de enfiar a pontinha. Lá dentro estava úmido. Uma delícia. Tirei o dedo para experimentar com a boca. Chupei cada banda da bunda, casa veia nela, cada pelo loiro. Deixei ele molhado antes de tocar o cu. Senti o gosto do meu homem, cheirei o perfume único dele, gravei como a pele dele se arrepia com o meu toque. Para cada chupada, um gemido. Depois meti o dedo e voltei a brincar de comer ele assim.

Não quis que ele sentasse no meu pau quando mudamos se posição e fiquei por baixo. Pedi para ele sentar mais sobre a minha barriga e deixasse a minha rola abraçadinha entre as bandas da bunda durinha dele. Quase gozei de ver a cara linda dele toda vermelha de tesão e do esforço para não gozar sem querer no meu peito. Ali de cima ele fez um carinho no meu rosto e alisou a minha boca com os dedos. Queria que chupasse. Fiz isso. Melei de saliva, rocei a língua e ele levou lá pra bunda. Enfiou e ficou assim em cima de mim rebolando na própria mão e eu não fiz nada além de colocar os braços atrás da cabeça para assistir o espetáculo que é ter um homem safado sobre você fazendo uma putaria desse nível. Com dois dedos enfiados no cu, Jonas não se conteve e meteu um punheta enquanto dançava no meu colo. Gemia mais alto, suspirava também e começava a suar.

“Você fica lindo assim?”

“Como um puto?”

“Não!” Você lindo assim matando sua vontade de fazer comigo o que nenhuma mulher poderia dar.”

“É porque…” Ele parou para gemer um pouquinho e respirar. Estava tentando enfiar mais dos dois dedos. Não bastava só a ponta deles. “É porque tinha que ser você.”

Depois ele deixou o corpo cair sobre o meu e a boca ficou pertinho da minha outra vez. Não me beijou, só ficou parado me olhando de perto. O hálito dele ainda estava bom e eu respirei fundo pra sentir melhor. Estava pronto e me queria lá dentro. Não escondia isso é nem daria para esconder porque estava escrito em sua cara o tamanho da vontade de dar pra mim naquela noite.

“Sem sentimentos?” Eu perguntei.

Ele negou sorrindo. Era lindo ver aquele homem sorrir. Ainda é. Eu só apontei a cabeça do meu pau que tremia de duro e fui metendo quase que em câmera lenta. Cada centímetro fazia o gemido dele tomar corpo e ficar mais grosso. Parei algumas vezes para ele se acostumar com a grossura e fui enfiado do começo: primeiro a cabeça e depois o corpo. Fui até a metade e ele apertou os lábios sentindo dor. Tinha prazer, mas também tinha dor. Ele tremeu em cima de mim e o pau que tinha amolecido um pouco começou a endurecer de novo em cima da minha barriga. Jonas estava deitado sobre mim, arreganhado e tomando pau. Aquilo era inédito e muito, muito excitante. Bombei duas vezes e ele quis sair da minha rola. Pedi calma, falei pra ele respirar e ri quando ele levantou o tronco do corpo e me olhou determinado.

“Se você me aguenta, eu te aguento. Que macho sou eu?”

“Isso! Agora rebola, gostoso.”

Nem sabia como, mas Jonas rebolou. Cravou o pau la dentro, segurou com as paredes do cu e rebolou gostoso. As nossas coxas grudadas, o suor já escorrendo, a cama sofrendo pra nos aguentar. Agarrei os dois mamilos e apertei, depois agarrei a cintura e moldei a forma como ele sentava em mim. Estava comendo o homem que me come melhor que qualquer macho do mundo inteiro.

“Caralho, Jonas… Você tá dando pra mim mesmo.”

“Queria te dar o prazer de meter no seu macho” ele respondeu sofrendo num gemido grosso.

“Você rebolando assim vai me fazer querer mais.”

“Mais como? Assim?”

Nem tinha terminado de falar e o meu loirão já estava abrindo a bunda enquanto rebolava nas minhas coxas e sentava direitinho fazendo o meu pau cravar mais forte nele. Mesmo aberto demais ele seguia apertado. Teria que entrar mais vezes nele pra começar a sentir o cu mais frouxo e fácil. Queria demais isso.

“Como é gostoso te fazer gemer assim” eu sussurrei.

Não tive resposta porque terminei de falar já sentando na cama com ele em meu colo e cobrindo a boca rosada dele com a minha pedindo um beijo desses onde a língua inteira fica exposta para as minhas chupadas gulosas. Nessas chupadas ele parece ainda mais puto deixando os lábios abertos e soltando aquele gemido grosseiro que macho solta quando o prazer invade o corpo todo.

Não demoramos assim. Logo ele sentiu arder tudo dentro do corpo e saiu de cima todo torto para deitar na cama de barriga pra cima suspirando pesado e procurando saber como estava sua bunda. Estava linda, vermelhinha, melada e aberta. Ainda estava macia como antes e seguia cheirosa. Teve o que queria: deu o cu para o primeiro homem que gostou de verdade.

Depois disso a varada comeu solta, só que dentro de mim. Ele estava mais grosso e eu estranhei que isso pudesse ser de verdade. Ele parecia maior também. Entrou muito apertado, muito quente e cheio de pressa. Ficou lá onde era o limite e onde me fazia travar em um gemido sofrido e engasgado. Gostava de me levar ao ápice da penetração. Sobrava somente as bolas de fora e elas se juntavam a minha numa roçada nervosa. Tirava, brincava com a entrada e socava forte. A cama seguia fazendo barulho e o nosso sexo cantava lá fora. Não duvido que o recepcionista tenha escutado quando eu pedi pra ele meter fundo porque estava morrendo de saudade de ser comido por um macho de verdade. Também não duvido que o mocinho tenha escutado quando Jonas me abriu falando que a minha bunda tinha feito uma falta danada, que melou toda a cama na punheta que bateu pensando em mim todo aberto pra ele.

Foi assim que ele quase gozou duas vezes. Teve que arrancar a rola de dentro de mim para não sair esporrando tudo pelo caminho. Me comeu de quatro no chão, meteu em pé usando a cômoda como apoio, me forçou contra a parece chupando meu cu babado, enfiou a mão em mim com a porta da varanda aberta quase me mostrando pra quem estivesse lá fora, socou de bruços na cama e finalmente explodiu em porra dentro da bunda. Melou tudo na primeira. Foi porra quente escorrendo pelo lençol da cama e nas minhas coxas. Depois pediu uma chupada lenta no chapeiro. Fiz de joelhos implorando por pau no céu da boca. Mamei com gosto, engoli tudo e a segunda leitada foi na cara com direito a um beijão melado.

Me tiraram dos meus pensamentos para falar de como aquele cara loirão enorme era bonito e qual era o segredo de conseguir um tipo daqueles. Não que duvidassem ou duvidem da minha capacidade de fazer um macho arriar todos os pneus por mim, mas é que Jonas realmente saber se destacar mesmo no meio de uma multidão. Não respondi muita coisa aos meus amigos porque estava focado no andar dele pelo salão. Não tinha outra coisa que pudesse ser feita naquele momento: levantei e segui o meu militar. Entrei de uma vez com ele no banheiro separado para os homens, tranquei a porta atrás de mim, me encostei nela e abri o zíper da minha calça na mesma hora.

“Me chupa. Aqui mesmo, me chupa. Eu não aguento ficar longe dessa sua boca. Eu quero tanto sentir ela aqui…”

Jonas riu me assistindo com divertimento implorar por uma chupada no banheiro de um bar. Dava pra ver que ele salivava porque também queria aquilo que eu estava propondo. Vê-lo me desejar tanto quanto eu desejava ele me lembrava que ser homem e ser másculo é muito mais que uma camada só. Ele foi extremamente viril quando se ajoelhou no chão encardido do banheiro e cheirou minha barriga encostando o queixo na abertura que o zíper aberto entregava. Ele sorriu me olhando e eu alisei os cabelos curtinhos dele.

“Você estragou tudo, Jonas.”

“Sem sentimentos, lembra?” Ele sussurrou enfiando a cara na minha virilha coberta pelo tecido grosso da minha cueca nova com um sorriso de quem está contente em me manter nas mãos.

“Vou foder com você como você fode com os meus sentimentos.”

Dito e feito. Eu acabei com a carinha de dominante do meu militar. Lá fora tocava um sertanejo desses novos e dentro do banheiro o meu pau curto e grosso coube certinho na abertura dos lábios duros e vermelhos de Jonas. Segurava o queixo dele toda vez que esfregava a cabeça da minha rola na cara dele pra marcar meu cheiro nela e pra dizer que eu também podia mandar, que também podia sentir aquele prazer, que também tinha posse. Ele sorria abrindo a boca totalmente sem vergonha para lamber os pelos do meu saco que eu não tinha aparado naqueles dias. Brincava com eles, mordia a pele sobrando das minhas bolas, chupava a base da pica que segurava com os dedos enormes e respirava nele me fazendo sentir o calorzinho do seu hálito.

“Vai ficar um cheirão de pica na minha roupa.”

“Cheiro da pica do seu boy. Tem algum problema?”

“Nenhum” ele disse dando outra cheirada na minha rola. “Quero mesmo que saibam que aprendi todas essas safadezas com você.”

“Então me engole. Vou te fazer mamar leite hoje. Leite quente!”

E ele me engoliu. Tudo. Mesmo que engasgasse, me mantinha lá dentro. Usava a língua como tinha aprendido comigo para acomodar o pau e ia sugando cheio de sede. Apertava as bolas pra excitar, alisava as coxas pra arrepiar e gemia na pica do homem que ele come em casa. Teve uma hora que ele sentou sobre as panturrilhas e se empinou pra tomar leitinho. Eu não consegui segurar vendo ele, todo grande, todo homem, todo grosso, sentar daquele jeitinho pra ter a garganta molhada por outra coisa que não fosse cerveja e a saliva do meu beijo. Foi nele sentadinho que esporrei. Pedi pra abrir a boca e segurar só a cabeça da rola lá dentro, pedi pra ele segurar um pouco do leite na boca pra brincar com ela e depois me beijar. Pedi pra ele subir meu zíper depois de me limpar com os lábios vermelhinhos de serem usados e depois pedi que me tirasse dali direto para casa. Pedi sussurrando no ouvido dele ainda dentro do banheiro que me fizesse de puta no seu quarto, que rasgasse minha cueca nova e que me fodesse de roupa, que me fizesse chorar na pica, que me fizesse pedir por tapas que deixam a pele arroxeada no dia seguinte, que me lotasse meu cu do leite quente e grosso. Pedi, beijando a boca que já era minha, que me fizesse bem.

Jonas sorriu em resposta abraçando minha cintura pra me tirar do chão enquanto cheirava meu queixo e beijava meu pescoço dizendo com sua voz mais mansa.

“Com sentimento, meu bonito.”

O resto vocês já sabem: é óbvio que andei torto por dois dias.

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6 Comentários

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  • Responder Fênix negra ID:1daifftfia

    Amei conto perfeito 💕😭😭❤❤❤

  • Responder No Errado ID:40voza5bb0j

    Conto perfeito!! Adorei!

  • Responder Baby Boy ID:vpdkriql

    Muito lindo 🤩👏 tá perfeito!

    • Ursão Puto ID:3ij2ccybv9i

      Não me desmonta assim com um comentário. Não é justo. haha Obrigado, viu.

  • Responder Lex 75 ID:5vaq00tfi9

    Meu Deus… Não tenho palavras para descrever o quanto eu amei este conto. Chorei mesmo. E simplesmente o melhor conto que já li e dúvido que volte a ler outro melhor. Brilhante.

    • Ursão Puto ID:3ij2ccybv9i

      Porra, não sei o que fazer depois desse comentário. Continua aqui que ainda tem coisa pra deixar desse aí.

      Valeu por essa moral que você me deu agora!