Primeiro ato

cutucando a bundinha do meu veadinho, pois na minha cabeça suja ele já era meu veadinho

Já passava da meia noite, havia acabado de entrar num estado de relaxamento profundo, quando o sono chega e você simplesmente vai desligando, o barulho do ventilador começou a ficar distante… mas antes que eu pudesse ir de vez para os braços de Orfeu a porta do quarto se abriu e num susto fui puxado de volta para minha cama. Abri os olhos e lá estava ele, meu irmão mais novo. Perguntou se eu estava dormindo, me virei de costas pra ele e disse que sim. Me perguntou se podia deitar comigo, respondi que não. Sem efeito ele veio e deitou na cama comigo, explicou que teve um pesadelo, que estava com medo e que a porta do quarto de nossos pais estava trancada, perguntou se podia ficar ali comigo, já havia dito que não, mas ele já tinha deitado. De modo que resolvi ceder, virei-me e de conchinha abracei o pivete, quem nunca foi criança e ficou assustado com a noite, o escuro e os sonhos!? Coloquei-o embaixo do meu lençol e trouxe seu corpo para mais junto do meu, ele se aconchegou feliz ali e esfregou de leve seu corpinho no meu, numa sensação gostosa eu pude sentir sua pele, era macia e fria, acariciei fraternalmente seu cabelo liso, com cheiro de camomila, alguns minutos e ele já havia dormido, sua respiração lenta o denunciava, ressonava levemente, então eu parei e me preparei para voltar aquele lugar onde estava antes de ser interrompido, o barulho do ventilador, o tic-tac lento do despertador ao lado da minha cama e o ladrar longínquo de um cão, tudo era paz. Percebi que estava gostando do corpo do meu irmãozinho no meu, já havia ficado quente e eu quis abraça-lo mais, o que não era possível pois nossos corpos já estavam colados, mas me mexi um pouco para envolvê-lo melhor, ao que ele respondeu, ainda que dormindo, também se movendo um pouco, num leve roçar seu bumbum se encaixou bem no meu pênis, que dormia a tempos, tranquilo na cueca. Porém algo ali naquele movimento o perturbou. Ao sentir que estava despertando afastei-me, desencostando das nádegas, mas mantendo o abraço e a posição, tarde demais, o sexo havia acordado e em segundos, como é típico de adolescentes, ficou duro feito pedra. Meu irmão tornou a se mexer e por coincidência ou não procurou encostar novamente seu traseiro na minha região pélvica, indo ao encontro do meu membro rígido que pulsava. Será que ele estava mesmo dormindo? Mil demônios incendiaram minha mente…

“será que está dormindo mesmo? encostou no meu pau porque quis, meu pau tá durão encostando na bundinha dele, deve estar gostando, moleque safado, meu pau tá tão duro… O cu dele deve ser virgem… cuzinho virgem, apertado… imagina o botãozinho!? imagina eu enfiando minha piroca bem grande no buraquinho e ele gemendo, gozar dentro do buraquinho, foder até ficar vermelho e arrombado, meu irmãozinho, meu veadinho arrombado”[…]

Tomado de pensamentos profanos, meu quadril lentamente começou a se mover pra frente e pra trás pressionando meu pênis contra as nádegas do meu irmão, um pequena sensação de prazer vinha cada vez que a glande encostava nele, cutucando a bundinha do meu veadinho, pois na minha cabeça suja ele já era meu veadinho e eu esta comendo ele, embora ressonasse, dormindo num sono profundo, dificilmente tinha consciência do que eu estava fazendo. Puxei minha cueca pra ver meu pênis, estava com a cabeça vermelha inchada aparente, havia melado toda a cueca de pré-gozo e tesão, revolvi baixar um pouco a cueca, deixando o bichão pra fora, quis ensaiar uma punheta mas não podia fazer o movimento corretamente na velocidade necessária para gozar, havia espaço apenas para atiçar. Com cuidado e atenção aos sons que meu irmãozinho emitia pousei a mão sob sem bumbum, eu estava tomado. Voltei a abraçá-lo dessa vez com o pênis pra fora da cueca. O corpo do meu pau encostava no bumbum, mas a cabeça ficou em contato direto com as costas nuas dele, tornei a pressionar meu corpo lentamente, entre as costas do meu irmão e a minha barriga a cabeça molhadinha do meu pau, encontrou um lugar mais gostoso pra roçar, fazia movimentos pra cima e pra baixo e na minha cabeça eu estava entrando na bundinha inocente de uma criança na minha tara ele gritava de dor sentindo meu cacete entrar, sem dó eu botava até o talo e me divertia com seu sofrimento, enquanto isso ia sarrando meu pau lentamente nas costas do meu irmão as veias pulsando e abrindo suas preguinhas, a cabeça inchada dentro, batendo fundo de modo que ele sentiria dor no umbigo e me olharia com o rostinho vermelho, uma lágrima escorreria lentamente sob seu rosto, ia foder o moleque, ia ficar fodendo ele todo dia, depois do colégio a tarde e a noite ia fazer ele dormir comigo, todo dia, pra levar rola, meu cacetão grande e grosso, ia gozar dentro dele. Me concentrei no prazer lento e cuidadoso dos movimentos que fazia e fiquei com esse pensamento na cabeça: “vou gozar dentro dele”. No vai e vem meu prazer foi aumentando até que explodiu em gozo de verdade, nunca senti algo tão intenso, nunca vi tanta porra sair do meu pau. Quase perdi os sentidos, antes de meu cérebro desligar pelo colapso de prazer coloquei o lençol de modo a absorver a porra, nada mais importava depois disso, o tic tac do relógio voltou, o barulho do ventilador novamente foi se afastando e eu cai no meu sono mais profundo.

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