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Bons anos no abrigo

2356 palavras | 4 |4.34
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Devido ser negro e grande, com um porte físico avantajado para o garotos da minha idade eu recebi o apelido de Negão no abrigo, que vivi desde 10 anos, depois da morte dos meus pais eu cheguei no abrigo já com costumes do bairro onde morava, roçar o pau na bunda das filhas da vizinha, faze-las chupar meu pintinho, chupar a bucetinha delas, enfim, mas no abrigo era tudo cheio de regras, não podia isso não podia aquilo, a escola parecia um exercito cheio de não pode, eu tentei fugir varias vezes mas sempre acabavam me pegando afinal eu já estava acostumado a dormir na rua, pois minha vida sempre foi uma bagunça, e seguir regras, era horrível, mas entrou uma cuidadora no abrigo que era uma general, ela sim mantinha a ordem, seu nome Tais, vóz forte, diziam que ela era sapatão, cabelos cumpridos lisos, olhos negros, mas linda, uma corpão lindo, ela me encantou, embora fosse daquele jeito, mas eu me sentia bem com ela, ela acabou com meu apelido, todos la tinha que me chamar pelo meu nome de batismo, tínhamos que arrumar a cama assim que levantávamos, e eu sempre fazia questão de arrumar bem, e ser o primeiro a acordar ir ao banheiro escovar os dentes, também pedia licença pra entrar e sair dos ambientes, e o resultado foi que ela também gostou de mim, eu me sentia bem fazendo as coisas todas corretas conforme ela mandava, e era usado sempre como o menino exemplo, aquilo me enchia de orgulho de mim mesmo, e ela até me deu um celular de presente, na época era aquele de tecla, eu tirava fotos, mas me veio a mente tirar fotos das calcinhas das meninas na escola, embora la eu tinha que ficar com o celular escondido pois não podia, mas tirava fotos das calcinhas das meninas, certa vez consegui entrar no banheiro feminino e tirar boas fotos das meninas tomando banho na escola, consegui fotografa a calcinhas da professora, certa vez num campeonato entre escola, de atletismo, jogos, e vários outros esportes, eu consegui pela janela filmar as meninas mais velhas tomando banho, algumas com a buceta cabeluda, e batia punheta no banheiro, no dormitoria não dava pois as camas eram perto um da outra, mas assim que chegou mais alguns moleques me colocaram dormindo no soton, sozinho, eita maravilha, la sim eu podia bater minha punheta sossegado, a casa era bem grande, e germinada com outra que ficava as meninas, bem separada dos meninos, mas não havia como fotografar, mas havia no soton uma porta que dava acesso a outra parte do soton que levava a casa das meninas, mas a porta sempre trancada, eu tentei arrombar mas não dava, tentei abrir com arames, grampos, tesourinhas, mas nada adiantava, ai certa vez eu estava chegando na escola com a perua que nos levava, e as meninas do abrigo também chegando, ai a cuidadora das meninas entrou na sala da diretoria e foi falar com a diretora, e deixou as coisas dela em cima dum balcão que ficava na entrada da diretoria, ai foi só eu ir com cuidado e peguei o molho de chaves dela, cheguei no abrigo afoito querendo abrir e tentar ver o que conseguia, mas devido o aviso que íamos ter um vistoria nos dormitórios eu escondi a chave e cuidei de deixar tudo arrumado, até pedi produto de limpeza e fui elogiado por isso, deixei meu quarto um brinco, nos dias seguintes sempre muitas visitar ao abrigo, muitas vistorias, e eu acabei esquecendo da chave, o tempo passou eu me adaptei ao abrigo, e Tais mais amiga minha do que nunca, fazia de tudo pra mim, as roupas melhores eram pra mim os uniforme mais bonitos, e eu sempre a ajudava nas coisas, até a passar roupas, enquanto todos na quadra do abrigo jogando brincando eu la com ela passando roupa, dobrando, e recebendo fortes abraços dela, até um celular mais novo e com mais recursos eu ganhei, quando completei 11 anos foi uma festa que ela fez pra mim, quando fiz 12 anos outra festa, o pros outros era só um parabéns micho, sem presentes, sem nada, pra mim tinha até bolo, e ganhei também uma câmera, era tudo o que eu queria, depois das reforma que a casa passou, eu fui fazer uma limpeza no meu quarto e encontrei a chave, eu logo fui la tentar abrir, e consegui, separei a chave, entrei no soton do lado das meninas e fui ver o que dava pra fazer, tinha cobertores, lençóis cortinas almofadas, roupas de meninas calcinhas mas limpas, e la tinha duas escadas uma descia até um porta que ficava trancada, e as chaves não a abriam mas acredito que dava pra sala, pois ouvi barulho de teve, a outra escada dava pra parte de tras da casa, onde ficava as janelas dos quartos e dos banheiros, pra mim sorte os vidros nos banheiros eram transparente, e foi o que eu precisava, filmei e fotografei as menianas tomando banho, focalizava bem na bucetinhas delas, as cuidadoras, fiz varias filmagens e varias fotos, batia muita punheta olhando todas, no quarto delas eu filmei algumas brincando de modelo desfilando completamente peladas, mas nesse dia eu voltei pro soton onde dormia e tranquei a porta escondi a chave, e fui ver as filmagens, foi quando Tais entrou, eu escondi o celular e a câmera, mas ela pediu dizendo que já sabia de tudo, eu fiquei gelado, tremulo, pedi perdão, mas ela falou. Calma ainda bem que fui eu que te flagrou, com essa porta aberta, e te viu la filmando as meninas, imagina se as outras cuidadoras te pegam, vc ia para na fundação casa, pois nenhum abrigo iria te aceitar, agora escute, seja mais cuidadoso, e me ajuda a transferi essas filmagens pro meu celular. Eu a ajudei pois ela não sabia, e perguntei o pq ela queria. ela só falou que queria ver também, e me deixou alertado pra tomar cuidado. eu perguntei se podia fazer de novo, ela falou. Já disse que só tem que tomar cuidado, e assim que ela saiu, eu fui la de novo, e dessa vez eu peguei o jeito da abrir a porta que dava acesso a sala, mas era perigoso demais abri-la alguma podia me ver, então fiquei mesmo só nas fotos e na filmagem, eram todos os dias, e depois passava para o celular de Tais, ela me perguntava. Filmou ou fotografou as meninas novas? Eu respondia que sim ela me passa por favor rápido. Depois que eu passava ela me abraçava me beijava o rosto, e saia, me pedindo pra ter cuidado, ai chegou uma quinta feira que era feriado, na sexta a noite as meninas iriam pra um teatro e só voltaria de madrugada, uma ônibus iria leva-las e no sábado seria os meninos, iriam sair as 16:00hs, e assim que estavam la tomando banho eu filmando fotografando, vi que deixaram as calcinhas no box, as cuidadoras também, e tive a ideia de entrar la depois que elas saíssem e roubar as calcinhas, e foi assim mesmo os meninos jogando na quadra, e eu la abri a porta do ambiente delas, entrei peguei as calcinhas das meninas, todas usadas e cheirando a buceta, das cuidadoras, peguei até dinheiro, delas, foram cerca de 30 calcinhas, todas recém usadas, ainda bati um punheta la, e sai, fechei tudo com duidado cheguei no quarto com a sacola de calcinhas usada, e chamei Tais, ela quando viu, ficou eufórica, mas sem fazer barulho, cheirou algumas beijou lambei o fundo de outras, eu passei as filmagens e as fotos pra ela, ela pegou todas as calcinhas e levou pro seu quarto, não me deixou uma única, e falou antes de sair. Vc merece um premio, milhares de bucetas a sua disposição. Foi a primeira vez que a vi falar aquela palavra, eu pra desfarçar desci e fui jogar com os moleques, mas o pensamento estava nas bucetinhas, e na de Tais, no dia seguinte veio algumas vistoriadoras do conselhor tutelar e verificaram os quarto questionaram pq eu dormia no soton, mas entenderam bem, verificaram as portas que davam acesso se estavam todos trancadas, verificaram meu celular que estava limpo, ainda bem, e foram embora, Tais me disse que foi pq sumiu dinheiro e roupa intima, ai falou, não tente mais ir la, pois colocaram câmeras em tudo la, e a porta vc não consegue abrir mais pois colocaram outra fechadura por dentro, eu fiquei triste, mas não havia mesmo o que fazer, tentei abrir e de fato não dava mais, chegou a hora de ir ao teatro mas eu não queria ir, e Tais me deu a ideia de inventar que estava mal para não precisar ir, e resolveram me deixar, Tais disse que não podia me deixar só e ficou comigo, ai depois que todos saíram ela me levou ao seu quarto e ficamos la ela vendo as filmagens se tocando, e eu la, doido pra toca-la. ai ela tira a calcinha me da eu cheiro e estava ensopada, eu lambo o fundo, já com o pau pra fora, ela me fala. Quer me chupar? Eu imediatamente. Simmm, e já caio de boca na buceta dela, depilada com alguns pelinhos me arranhando, eu a chupo do jeito que ela pede e sinto ela me forçando a cabeça contra sua buceta, e sinto sair algo quente meio amargo delicioso, lambo tudo, e ela me solta, ai senta num banquinho bem baixo, e me puxa pra ela, pega meu pau e chupa com força, eu senti algo tao gostoso, e senti algo saindo do meu pau, era minha primeira esporrada, na boca de uma mulher deliciosa, que gostava de mulher também, depois a chupei de novo, ela gozou de novo, ai alguém toca o interfone ela vai ver e era uma cuidadora que veio trabalhar depois de um voltou de uma viagem, ela a recebeu e me deixou dentro de seu quarto, disse que todos tinham ido ao teatro, mas o quarto dela estava la pronto, a cuidadora nova foi até o quarto dela, e depois disse que iria fazer uma boquinha na cozinha, ai Tais voltou ao quarto e me disse espera aki até que eu te chame, pegou um embrulho e saiu, eu vi pela fresta a cuidadora descendo e indo até a cozinha, eu vi que ela comeu, e quando estava subindo parece que começou a passar mal, terminou de subir as escadas e sentou no chão, e debruçou ficando como que desmaiada, ai Tais vem nem sei de onde e passa algo no nariz dela, e me chama, eu vou ela me pede ajuda pra levar a cuidadora até o seu quarto, a levamos e quando chegamos la, Tais disse que a dopou ela iria dormir por 8 horas, e falou podemos brincar com ela um pouco, Tais abriu as pernas delas ela estava de saia, tirou a calcinhas delas deixando a buceta peluda dela exposta, depois tiramos a saia dela, a blusinha eu já fui com a mão na buceta, cheirei, lambi, Tais a chupou muito depois eu também a chupei, ai tais falou, olha poe isso no pau e mete nela, mas a camisinha era difícil ai Tais me ajudou e colocou no meu pai, e me colccou em cima da moça e direcionou meu pau, e me fez bombar eu bombei e logo gozei feito doido, enchendo a camisinhas de gozo, ai perguntei o pq usar aquilo,ela falou. Ta doido, quer engravida-la assim sim estaremos encrencados, eu a beijei, coloquei o pau na boca dela, mas ela não mexia a boca, nem a língua, então a chupamos muitos, depois eu também chupei Tais que depois me chupou, e ficamos até as meia noite, pois o pessoas já estava pra chegar vestimos a moça, a cobrimos e saímos, no dia seguinte ela falou que tinha desmaiado e não sabia como foi parar na cama, não falamos nada, ai tinha noites que Tais me levava pra dormir com ela, e eu a chupava a noite toda, ela também me chupava, cheguei a meter nelas varias vezes e gozar bem dentro dela, ela era estéril e não tinha problema, ficamos assim até meus 18 anos quando tive que sair do abrigo, indo morar numa espécie de albergue, mas reencontrei Tais que na realidade estava a minha procura, e fomos morar juntos num ap alugado, eu comecei a trabalhar num banco e ela também, ai la conhecemos Raquel que era lesbica também, e tinha sido expulsa de casa por gostar de meninas, e estava morando num albergue, procurando um ap pra alugar, e Tais a convidou pra ir morar conosco, ela aceitou, e foi a melhor coisa. Raquel gostosa, era bi, e fazíamos varias brincadeiras, deliciosas transava com as 2, chupava as duas e era chupado por elas também, Tasi com todas as filmagens e fotos, Raquel também com muitas. eu lembro que certa vez a irma de Raquel foi la visita-la e como tinha uma quarto vago ela resolveu dormir la, Raquel a dopou, e nós a comemos, que delicia, no dia seguinte ela saiu de la sem nem saber o que houve, ficamos juntos por 5 deliciosos anos, até que as 2 começaram a se desentenderem, e Raquel resolveu ir embora, Tais depois achou outra mulher que mais parecia um macho, e resolveu se juntar com ela, e foi embora, eu fiquei no ap que agora é meu, pois acabei de quita-lo, me casei e estou bem com minha mulher, e as boas lembranças do abrigo, de Tais, das loucuras que fizemos, de Raquel, ficaram. é isso. espero que gostem,

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4 Comentários

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  • Responder Marcelo o tesudo ID:muirjcfi9

    Exelente conto. Adorei

  • Responder Reni ID:pjlo1nhnlus

    Zuado

  • Responder Anônimo ID:1ea86ulqb7wn

    Conto bom da porra! Nota 10 cara! Tá vendo como é a vida? Talvez se você fosse criado num lar e família normal, você não teria essas aventuras eróticas bacanas que teve. É como dizem: quando se fecha uma porta, sempre se abre uma janela. Sua infância tá longe de ser infeliz e desafortunada, pelo contrário, foi melhor até que de muitos garotos por aí que tiveram infância normal mas chatas e sem aventuras significativas como a sua. Parabéns pelo conto.

    • Marcelo o tesudo ID:muirjcfi9

      é isso aí!!!!!