Tomei o leite do Jair

Depois desse gemido mais forte, senti um jato quente e meio amargo, invadindo minha boca, indo direto para a minha garganta.

Foram meses maravilhosos com aqueles meninos, teve um dia, nas férias de julho, que a mãe do Jair saiu pela manhã para ir ao médico, e de lá ela iria direto para o serviço, e a irmã dele, estava passando uns dias na casa de uns parentes. Jair aproveitou e nos chamou para passar o dia inteiro na sua casa.
Jair nem tinha fechado a porta da sala, e eu já estava pelado, desfilando no meio deles. Foram várias dedadas antes deles me devorarem. A gente não assistia mais aos filmes, ia direto para a putaria.
Nesse dia, eu me debrucei no braço do sofá, e eles fizeram fila para meter na minha bunda. Me senti o máximo. Eram dez socadas e dava o lugar para outro. Como ficavam se revezando toda hora, essas socadas eram fortes, eles pareciam querer me atravessar com a rola.
Pintado sentou no sofá, e pediu para eu chupar o pinto dele, prontamente atendi. Cheguei a babar nas bolas dele. Pegava o pinto, batia na minha cara, na minha boca, depois engolia tudo, igual eu vi no filme.
_Caralho Sombrinha, quando entra aqui, você se transforma, nem parece o Sombrinha lá de fora….fica parecendo aquelas putas dos filmes! Disse Pintado, se contorcendo todo.
_É verdade…você vira uma putinha faminta por rola kkk. Completou o Toninho, enquanto metia na minha bunda.
Jair que estava meio de lado, se aproximou e encostou o pau na minha mão. Comecei a punhetá-lo. Tirei o pau do Pintado da boca, e perguntei para ele:
_Já cansou de meter?
_Não…não…é que eu quero te mostrar uma coisa…
_O quê?
_Calma…calma…deixa o Pintado terminar que depois eu te mostro…
Voltei a chupar o pau do Pintado, e fiquei agarrado ao pinto do Jair, enquanto isso, Manoel, Zezinho e Toninho, se acabavam metendo no meu rabo. Aos poucos, os três foram se cansando, e foram parando. Zezinho, o último dos três, meteu por um bom tempo, cansou, e também falou que ia parar um pouco.
Nesse momento, Pintado se levantou, e se posicionou atrás de mim, enfiando a rola com tudo. Soltei um gemido um pouco mais forte.
Eu gostava de todas as rolas, mas a do Pintado era a minha preferida, gostei da idéia dele, agora que não tinha próximo, ele poderia meter à vontade, e eu ia me deliciar.
_O que você ia me mostrar Jair? Perguntei.
_Peraí..
Jair sentou no sofá, e pediu para eu chupar o seu pinto.
_Mas é só isso? Voltei a perguntar.
_Calma, chupa bem gostoso para você ver…
Dei aquele capricho, igual fiz com o Pintado. Jair gemia e ficava falando “isso…isso…vai…”
Tirei o pau da boca, lambi toda a extensão dele, esfreguei no rosto, dei uma lambida e um beijinho na cabeça e engoli tudo de novo.
Jair começou a gemer mais alto, e segurou minha cabeça com força.
_Isso… vai…vai…ahh..ahhh..ahhhhhh.
Depois desse gemido mais forte, senti um jato quente e meio amargo, invadindo minha boca, indo direto para a minha garganta. Pensei que ele estivesse mijando, tentei tirar, mas ele me segurou com força.
_Hummm hummm hummm. Tentei falar
_Ei….sua mãe não te ensinou que é feio falar de boca cheia kkk. Calma…pode engolir tudinho que depois eu te explico…
Depois de mais alguns jatos, percebi que não era mijo, o negócio era meio grudento, não era ruim mas estava com nojo, mesmo assim engoli quase tudo, como minha boca estava para baixo, escorreu um pouco.
Se não era mijo, só podia ser porra, mas o Jair era criança, e na minha cabeça, a gente só ia ter porra depois dos quinze anos.
_Vai…lambe o restinho que escorreu. Pediu ele.
Obedeci, e na hora que eu passei a lingua nas suas bolas, seu pinto deu mais uma pequena golfada, melecando meu rosto.
_Você gozou? Perguntei.
_Gozei…viu? Agora já sou adolescente!
_Mas isso não é depois dos quinze anos?
_Não Sombrinha…a maioria começa com uns treze anos, mas pode acontecer antes. Disse Zezinho.
_É ruim? Perguntou Toninho.
_ Não…até que não, mas achei um pouco nojento.
Manoel passou o dedo no meu rosto, tocando a porra, e disse.
_Nossa…é grudento!
O Pintado já tinha parado de meter, e aproveitamos o “evento da porra do Jair”, e resolvemos dar um tempo.
Depois do lanchinho, recomeçou a sacanagem, eles passaram geléia no pinto, e pediram para eu limpar.
Limpei o pau do Zezinho, e me virei para limpar o pau do Manoel. Zezinho passou geléia na minha bunda e ficou lambendo.
_Ai…nossa…que gostoso! Falei, me estremecendo todo.
Enquanto eu limpava o pau deles, eles limpavam a minha bunda, me arrancando vários suspiros.
Toninho não esperou pela sua vez, disse que estava demorando, e aproveitou que eu estava praticamente de quatro, lambendo o pau do Jair, e meteu sua rola melada de géleia na minha bunda. E a putaria começou a rolar novamente.
Me ajoelhei na cadeira, me debrucei na mesa, e eles passaram a meter.
_Depois você goza dentro de mim Jair, quero ver como que é.
_Tá, mas tem que ser no final, agora, assim, revezando toda hora, eu não consigo.
Estava ficando tarde, e ainda tínhamos uma bagunça e tanto para arrumar. Assim que os meninos pararam, Jair se posicionou, e falou que ia meter sem parar, até gozar.
A turminha se aproximou, queriam ver de perto. Jair enfiou a rola até o fundo, se ajeitou atrás de mim, e começou um vai e vem frenético no meu rabo. Ele ficou um tempão assim, meu anelzinho já devia estar fumaçando, quando ele anunciou o gozo.
Jair deu mais algumas estocadas, cravou a rola bem no fundo, me agarrou com força, e começou a gozar.
Nossa, como ele gemeu!
Aqueles jatos quentes me inundando, me davam uma sensação estranha, mas era gostoso, dava para sentir o pau dele pulsando dentro de mim.
Depois de despejar seu líquido, ele voltou a meter. Deu mais algumas estocadas, fazendo a sua porra sair e escorrer pela minha perna. Em seguida parou, senti seu pau amolecendo, e saindo do meu cú. Exausto, Jair sentou-se na cadeira ao lado. Ele disse que depois que goza dá um cansaço danado.
Nos recompomos, arrumamos a bagunça, e fomos embora.
Voltei para casa, no final da tarde, todo feliz, assobiando, mas morrendo de fome, cheguei comendo as panelas.
_Eita…onde o passarinho passou o dia para chegar assim todo feliz? Perguntou meu irmão.
_Oi Mi…é.. é…a gente montou um campeonato de videogame na casa do Jair, estava lá até agora!
_Pela felicidade você ganhou né?
_É.. de certa forma sim….
_Nossa.. vocês só pensam em videogame!
_Ah Mi…é legal você já jogou?
_Já o Guilherme tem, já jogamos lá na casa dele, mas não somos assim tão viciados que nem vocês!
_Mi…nós somos de outra geração….
_Ai meu Deus….ainda tenho que ouvir isto. Bom mas e aí, a nova geração está afim de outra partida de futebol?
_Ôpa…estamos sim….vou combinar com eles, pelo menos no videogame…estamos craques….kkk.
Adorava conversar com meu irmão, ele era muito legal, mas precisava subir para tomar um banho, estava super cansado e com o cuzinho ardendo.
Um pouco depois do meio do ano, aconteceu uma tragédia no bairro, que acabou refletindo bastante no nosso dia a dia
A vila que a gente morava, cresceu em função de uma fábrica gigante que tinha no bairro, praticamente todos trabalhavam, ou tinham algum parente que trabalhava nessa fábrica.
Tirando o pai do Pintado que trabalhou lá, mas já era aposentado, todos os outros pais trabalhavam nessa empresa, inclusive o pai e a mãe do Jair.
Pois bem, um setor dessa fábrica pegou fogo, e esse setor não foi restaurado, foi desativado. Várias pessoas foram mandadas embora, inclusive os pai do Jair, do Toninho e do Manoel.
Assim como eu, eles moravam de aluguel, e acabaram se mudando da vila….

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