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Meu menininho (primeira parte)

2471 palavras | 4 |4.50
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Saudações, leitores, eu fico alegre em ter esse espaço para poder compartilhar minha história com vocês.
Eu sou uma leitora desde quase criancinha, sempre li fanfics, mangás e livros hots, é um mundo muito familiar pra mim, esse site é especial pra mim há anos.
Eu tive um bebê assim que comecei a namorar, logo depois casei com o papai dele. Um homem bonito, capaz, eu trabalho em casa para mim mesma e ele é quem realmente nos sustenta.
Eu me chamo Erlane e como disse sou quase uma dona de casa, minha vida gira em torno quase que completamente do meu único filho, meu verdadeiro amor. Ele é tudo pra mim, tudo mesmo. Eu amo o pai dele, inclusive o que eu mais amo no meu marido é que ele é um bom pai para o nosso filho.
Eu sou o que as pessoas maldosamente chamam de mãe de menino, aquelas mães que não fazem nada além de mimar seus filhos homens e acabam colocando eles no centro de suas vidas.
E apesar disso, se vocês pudessem perguntar ao meu marido, ele realmente não teria nada do que reclamar de mim, porque eu sou uma mulher muito caseira, quase não tenho amigas e não tenho nenhum amigo homem, além disso também não sou muito ligada na minha família de origem, não dou trabalho e como tenho um gosto muito especial por séries, filmes e livros de romance (com hot) sempre estou no clima pra satisfazer as necessidades do meu marido (ele mesmo que me disse isso).
Fisicamente meu marido é bem atraente, um homem feito de 45 anos, barba e cabelos negros-grisalhos, faz academia e frequenta um clube de futebol com os amigos e colegas, ele é bem gostoso para ser sincera. Tem um emprego legal, um carro legal, qualquer novinha gostaria de roubar ele de mim.
Eu por minha vez sou um pouco sedentária, e gosto um pouco de comer besteira, por isso sou falsa magra, seios pequenos e bumbum gg, sou bem gostosa só não sou rata de academia, e tenho 39 anos.
E por fim o protagonista da minha história, o meu bebê rory, ele tem 13 anos. Não digo isso porque sou a mãe dele, mas sim porque é verdade, ele é o menino mais doce que existe, muito educado, gentil e alegre. Sempre assiste séries comigo, já tem gosto pela leitura e me ajuda em tudo, desde cozinhar comigo até
a lavar as roupinhas dele, arrumar o quarto, em tudo. Somos melhores amigos desde que ele nasceu e passamos o dia todo juntos quando ele chega da escola, enquanto o papai dele tem uma rotina bem diferente da nossa, trabalhando o dia todo e indo pra academia todos os dias, geralmente está em casa com a noite já avançada.
Quando Rory fez 13 anos eu fiz um bolinho de Harry Potter pra ele, quem pesquisar vai perceber que é um bolo rosa e isso foi motivo de piadinhas na escola dele, até que ele me revelou que alguns coleguinhas chamavam ele de bichinha, viadinho, menininha. Ele ficou muito magoado, muito abatido e isso partiu meu coração. Eu tentei consolar ele, falando que ele não deveria ligar para o que meninos imaturos dizem, que o mais importante é que ele não era nenhuma dessas coisas e ele todo tristonho e choroso me disse que tinha muito medo de ser gay, que não podia ser, que iria deixar eu e o papai dele tristes com ele e toda essa culpa que ele estava aprendendo a sentir na escola.
Então eu perguntei, dizendo pra ele que ele só precisava falar quando se sentisse a vontade, se ele achava que era gay e ele disse que não sabia, mas que não queria ser.
Me abraçou chorando dizendo o que eu faço, mamãe, me ajuda. Eu chorei junto só pelo desespero dele e tentei acalmar ele.
Depois falei pra ele se acalmar e disse que estava do lado dele, que se ele não queria ser gay não precisava ser e que a mãe dele iria ficar do lado dele o tempo todo.
Então nos acalmamos e ficamos juntinhos.
No dia seguinte eu tive uma ideia, na minha cabeça fez todo o sentido, porque o meu filhinho é muito alegre mas também é muito tímido, de poucas palavras em ambientes cheios de gente ou com pessoas que ele não conhece, então quando ele chegou da escola eu disse pra ele que havia achado um jeito de nós dois resolvermos isso, ele ficou muito animado e perguntou como nós faríamos e eu disse que eu poderia ser a namorada dele até ele ter certeza que gostava de meninas e perder a timidez. Sim, meus amigos, como eu disse, eu faria qualquer coisa pelo meu filho.
Ele ficou muito chocado e perguntou se eu poderia mesmo fazer isso por ele e eu reafirmei que sou a mãe dele e por ele faço qualquer coisa.
Então nesse dia eu levei ele pro meu quarto e ensinei ele a beijar, beijamos muito e muito mesmo, comecei dando selinhos nele, ele me disse que ainda era bv e eu fiquei muito feliz por ser a primeira mulher a beijar ele. Então dei beijos mais quentes nele, beijos de língua, ele era bem desajeitado com isso, então eu fiz a maior parte. Eu beijei também o pescocinho dele, não pedi que ele fizesse nada em mim, eu só queria que ele se sentisse bem comigo e com o prazer que eu poderia dar pra ele.
Ainda nesse dia de noite eu fiz sexo com o meu marido, chupei ele bastante e depois cavalguei nele de costas para que ele pudesse tocar e sentir o meu bumbum (a coisa favorita dele no mundo).
Depois de transarmos pedi para que ele dormisse no quarto do nosso filho para que o nosso filho pudesse dormir comigo, porque ele estava tendo pesadelos e estava assustado. O pai dele foi muito compreensível e bastante carinhoso com o nosso filho, até brincou dizendo que ele mesmo sempre dormia melhor quando dormia com a mamãe, que dormir comigo era mágico.
Então o rory dormiu comigo aquela noite.
Nesse primeiro dia nós só nos beijamos, tanto pela tarde quanto pela noite antes de dormir, inclusive dormimos abraçadinhos.
No dia seguinte repetimos o primeiro dia, quando chegou a tarde ficamos no meu quarto nos beijando, mais uma vez beijei o pescocinho dele e o peito dele também. Toquei o corpo dele, as costas, a nuca e a cintura.
Depois disso nós assistimos e lemos juntos, como fazíamos todos os dias.
Repetimos isso por uma semana inteira, todos os dias, eu devo admitir que eu me sentia culpada por estar sendo a namoradinha do meu filho menor de idade, tão inocente e doce, e também por estar traindo o meu marido, mas tenho certeza que esses foram os dias favoritos da vida do meu marido, porque eu fazia de tudo para tirar essa culpa de mim dando tudo pra ele na cama, ele deve até ter ficado cansado de tanto me comer.
No final de semana voltei a minha vida normal, rotina normal de casada e mãe de menino.
Fizemos programas de família e aproveitamos bastante a companhia um do outro, os meus meninos tiveram um tempo só pra eles no sábado quando eu fiz uma depilação completa, e fui no salão pintar meu cabelo.
Meu marido ficou louco, o que me deixou culpada, pois ele pensou que eu estava me arrumando assim para ele, mas na verdade eu queria estar perfeita para o rory, iria dar mais um passo com ele na segunda-feira e começar nosso contato sexual.
Depois do final de semana, eu estava mais uma vez sozinha em casa com o meu filhinho, peguei na mão dele e expliquei que dessa vez seria um pouco diferente e perguntei se ele estava a vontade com isso, ele disse que sim, então eu beijei ele um pouquinho e o deitei na cama, apaguei todas as luzes e fechei a janela, o quarto ficou escuro mas eu conseguia ver ele perfeitamente.
Beijei a testinha dele, depois dei um selinho e beijei e lambi o pescocinho dele. Toquei o corpo dele, passei a mão pela barriguinha dele e beijei também, ele se arrepiou e sentiu cócegas, eu achei muito fofo da parte dele.
Abaixei a roupa de baixo dele com muito cuidado, não queria deixar ele mais nervoso do que já estava. Deixei o pauzinho dele pra fora e massageei com as minhas mãos, depois masturbei ele. O pauzinho dele foi ganhando vida e então eu beijei a cabecinha, ele estava se arrepiando e segurando forte na cama, peguei as mãozinhas dele e coloquei na minha cabeça, disse que ele poderia segurar ali, então beijei mais um pouco o pauzinho dele e coloquei na minha boca, era bem normal e pequeno, como deveria ser na idade dele, e cabia inteiro na minha boca.
Eu chupei com carinho, sem afobação, chupava e tocava nele, ele se contorcia e segurava minha cabeça, enquanto eu passava minhas unhas pelo corpinho dele.
Então quando o pauzinho dele mais ereto eu me deitei e pedi pra ele se deitar sobre mim, guiando ele para se encaixar no meu corpo. Eu sou baixinha mas minhas medidas são bem maiores que as dele.
Usei a mão para Elencaixar o pauzinho dele na minha buceta e quando estava na entradinha disse pra ele colocar, ele colocou de uma vez eu gemi (mais de emoção, já que estava acostumada com o pau bem maior do pai dele).
Ele aprendeu a fazer o movimento de vai e vem e eu mordi uma das minhas mãos para conter meu gemido, eu estava gozando, gozando muito forte. Comecei no momento que o pênis dele encostou em mim mas quando ele começou a enfiar bem afoito, o papai e mamãe mais modesto possível eu gozei com força, meu corpo tremia por dentro e quando consegui recobrar a consciência percebi que o pauzinho dele estava ficando mole dentro de mim, mas não falei nada, apenas fiz carinho nele. Ele continuou se movimentando e eu percebi que ele estava ficando nervoso demais, ele estava brochando e sabia que estava, então foi ficando muito nervoso e ansioso então eu abracei ele. Ele começou a chorar e pedir desculpa e eu disse que estava tudo bem, que isso acontece com qualquer homem quando estão nervosos, que não tinha nada de errado com ele.
Ele não levou em tanta consideração meus esforços para se acalmar, no fim só se acalmou depois de chorar bastante, talvez tenha se acalmado pelo cansaço. Eu fiquei profundamente triste.
Não estava triste pela possibilidade dele ser gay, eu estava triste pela angústia que ele sentia. Eu amaria ele de qualquer forma, só queria que ele se sentisse bem.
Então depois de se acalmar ele me abraçou e pediu perdão, eu disse pra ele que estava tudo bem, que ele não precisava se sentir assim. Disse mais uma vez que era normal homens perderem a eração se ficarem nervosos, que isso já tinha acontecido até com o pai dele (tive que mentir) e que mesmo assim o pai dele era muito homem.
Então ele perguntou se poderíamos tentar de novo e eu disse pra ele que eu havia deixado ele muito nervoso, que tinha ido rápido demais, então antes de tentarmos de novo deveríamos tentar deixar ele menos nervoso e ansioso.
Ele perguntou como e eu disse que talvez ele tenha ficado ansioso por ter ficado nu na frente de uma mulher, já que nas outras vezes que eu vi ele nu ele eu era só a mamãe dele, então que a gente deveria ir aos poucos. Ele pediu desculpas de novo por me decepcionar e perguntou de novo também se ele não poderia tentar mais uma vez, eu fiquei de coração partido mas também fiquei com muito medo de como ele reagiria se brochasse de novo então dei outra ideia pra ele.
Falei pra ele que seria melhor ele se acostumar com a ideia de fazer sexo, antes de tentar fazer de fato, então deitei de lado e ao lado dele e toquei no pênis dele, disse pra ele se masturbar na minha presença para ele ir se acostumando. Então ele fechou os olhinhos e começou a se masturbar enquanto eu tocava na perninha dele com uma mão e de vez em quando dava um beijinho na cabeça dele. Disse pra ele que ele podia gemer e me avisar quando estivesse pronto para ejacular (eu usava essa linguagem mais educada com ele porque era o jeito dele).
Ele não gemeu muito, quase nada na verdade, como eu disse ele é bem tímido mas percebi quando ele começou a ter espamos e estava prestes a gozar então levantei devagar e fiquei com o rosto bem próximo do pênis dele. Ele estava de olhinhos fechados e não os abriu, eu fiquei esperando e então ele gozou muito, muito mesmo, gozou mais do que o pai dele gozava normalmente, meu rosto ficou todo cheio de esperma, o meu cabelo, meu pescoço, fiquei completamente suja, então ele estava respirando bem fundo depois de gozar e peguei o pauzinho dele e coloquei na boca de novo, deixei o pauzinho dele bem limpinho, depois lambi o esperma que havia caído nele e na cama. Ele finalmente abriu os olhos e achou engraçado me ver toda gozada. Perguntei qual era a graça e ele disse que eu estava toda suja, então falei pra ele tirar uma foto se achava tão engraçado e ele realmente tirou. Depois eu vi a foto e parecia que tinha sofrido um bukkake.
Quando fui tomar banho o rory veio comigo, ele é muito doce e romântico, então eu disse que ele poderia ser sempre sincero comigo, sempre. Perguntei se ele já tinha se masturbado antes e ele disse que não, que havia sido a primeira vez (eu havia desconfiado pelo quantidade). E perguntei se ele queria continuar namorando com a mamãe ou queria parar, e ele disse que queria continuar.

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4 Comentários

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  • Responder paloma ID:g6201mn8m

    lindo!

  • Responder Machoincestuoso ID:sjewprw8

    Eu fico muito excitado com esse tipo de conto de mãe fodendo com o filho. Me imagino muito no lugar dessas crianças nos contos, a emoção e a sensação de estar sendo iniciado pela mãe, de poder fazer isso com frequência e manter o segredo. Isso é muito estimulante!
    PQR, minha piroca pulsa de tesão! um dia encontro uma esposa assim😈😅🔥

  • Responder Giovani ID:8eezgujhri

    Adoro ler contos com menininhos novinhos, seu menininho me deu muito tesão. Da forma que você descreveu, juro que senti minha boca no pauzinho do seu meninininho. Comecei muito cedo a curtir uma pica de menino, na época eu tinha 12 pra 13 anos. Em 1976 foi o ano que eu comecei a vender jornal, só pra dá meu cú e chupar as picas dos jornaleiros e engraxates da minha faixa etária. Nessa época eu tinha muitos jornaleiros e muitos engraxates lindos pra curti-los à vontade. Atualmente moro e trabalho em Salvador Bahia. Embora eu seja casado com uma linda mulher, mas o que eu curto mesmo, é um pênis de um pré-adolescente. A minha esposa já sabe das minhas saidinhas com os moleques, já que nosso casamento é por conveniência. Se alguém interessar em iniciar seu enteado ou sobrinho, até mesmo seu irmãozinho mais novo de 11 anos a 13 anos no máximo, por favor me contacte, sou totalmente passivo com os meninos. Tenho muitas vantagens para oferecer aos interessados, também quero descobrir novas experiências. Me contacte ou me mande uma solicitação de amizade aqui: facebook.com/GioLacerda

  • Responder Rafa ID:1dg7y08jb823

    😍 delicia