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Era para ser apenas nudismo. Foi muito mais (4/4)

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A vida após os dias no sítio da família de FELIPE. Meu namoro com MÁRCIA engrenou, além de outras situações com os demais familiares dela.

(Continuação de ERA PARA SER APENAS NUDISMO. FOI MUITO MAIS (3/4))

Na viagem de volta, eu fui sendo disciplinado por todos para manter o segredo familiar, dos perigos que todos corriam se eu abrisse a boca, até porque MÁRCIA e eu começamos a namorar também. Quando cheguei em casa eu tinha um misto de satisfação sexual, confusão mental de tanta putaria (eu era adolescente ainda), amor por minha nova, linda e mais velha namorada (MÁRCIA tinha dois anos a mais) e um cansaço da maratona que foi a viagem.

Namorei com MÁRCIA por mais de um ano, o namoro dos sonhos para alguém da minha idade e principalmente naquela época, década de 90, seja porque realmente era bonita, simpática e inteligente, seja porque na maioria das vezes que eu ia namorar na casa dela, sem pretensão de ir para outro lugar, a gente procurava trepar. Claro, a gente era bem discreto, ficava na sala, ele me chamava para ver algo no quarto e resolvia tudo trancando a porta do quarto. Não era tão livre quanto no sítio. Havia realmente um certo pudor na casa que eu não via no sítio, senti até vergonha de transar com MÁRCIA por causa disso algumas vezes.

Eu me apaixonei muito por MÁRCIA e ela por mim. O namoro acabou porque ela morria de ciúmes da mãe comigo, ainda que eu evitasse tarar DONA CLÁUDIA ao máximo. A família também gostava de ficar nua na casa, com bem mais cuidados que no sítio, mas andava nua. Você estar namorando na sala e passa na sua frente totalmente nua uma coroa deliciosa que você tinha comido até o cu fica impossível não olhar… E saber disso mexia com MÁRCIA demais.

O pior foi que, por duas vezes, DONA CLÁUDIA me pediu emprestado a MÁRCIA, pois sabia que a filha estava menstruando (ela suspendia a pílula por um tempo) e eu não iria trepar naquele dia. Sim, MÁRCIA ficou com os olhos cheios de lágrimas, sofrendo de explicável ciúme na sala, e eu fui trepar com a mãe dela no quarto.. Isso gerou duas crises enormes no nosso relacionamento, mesmo eu argumentando que não tinha como negar (tinha, mas não fazia esforço).

Imaginem se MÁRCIA descobrisse que eu comia a mãe dela no segredo, pois ela me chamava para transar quando não tinha ninguém em casa e mesmo DONA CLÁUDIA indo lá na minha casa só para isso. Ela adorava sexo anal, mas era sempre difícil com a grossura do pau do marido, me dizia ela (acho que não era isso, era safadeza dela mesmo). Eu ainda comi e dei para FELIPE durante o namoro com MÁRCIA, ou seja, virei um devasso – porém muito realizado. FELIPE desconfiava que eu comia a mãe dele porém eu tinha um segredo dele, as nossas trepadas eram boas e ele achava melhor não mexer com esse assunto.

Por outro lado, lembro de uma vez em que cheguei na casa de MÁRCIA e SEU PEDRO e DONA CLÁUDIA estavam vendo um programa na TV e disseram que ela estava no quarto. Entrei despreocupado, abro a porta do quarto dela e vejo FELIPE metendo a rola em MÁRCIA, ela de quatro mordendo o travesseiro enquanto o irmão metia forte. Tomei um susto, fiquei sem ação, mas MÁRCIA riu, mandou eu entrar e fechar a porta do quarto de novo. Foi o tempo de FELIPE gozar na irmã e sair ligeiro para se limpar no quarto dele. MÁRCIA, suada, com cara de puta alegre, sentou na cama e abriu as pernas para mostrar o leite do irmão saindo das entranhas dela. “FELIPE estava naqueles dias, a gente estava conversando e aí rolou”, falou ela como se algo bem normal. Ela notou minha surpresa, meu desapontamento, minha decepção, o meu ciúme, e ficou muito feliz com isso. MÁRCIA tinha se vingado e mandado um recado para mim. Foi muito difícil para mim superar isso (acho que nem superei, principalmente porque a cara de FELIPE saindo de dentro da minha namorada era de certo sarcasmo, meio que lembrando que eu não quis trepar com ele naquela semana e meio se vingando porque eu comia a mãe dele, acho).

A situação dos filhos era muito confusa para eles próprios, repito. Sabe você ir com seus pais para um cinema? Quando criança, o melhor dos mundos; depois você prefere ir com seus amigos e namorado(a)s. Acho que era assim com FELIPE e MÁRCIA em relação a sexo com os pais, eles não curtiam mais. Por exemplo, FELIPE me disse que SEU PEDRO nunca conseguiu enfiar a rola toda em MÁRCIA! Até para a gente relatar fica estranho, imagine conviver com essa realidade.

Pior é que havia uma disputa entre mãe e filha e nessa eu “me dei bem”, pois atendia às duas, porém eu realmente estava apaixonado por MÁRCIA, o resto era hormônio e safadeza. Só que o desgaste da gente aumentou muito, ela começou a se preparar para o vestibular e sofri muito quando ela acabou comigo. De repente, eu voltava para a vida normal, de ter a maior dificuldade de comer uma namorada; de repente, a paixão da minha vida me deu um chute na bunda.

Ainda continuei transando com DONA MÁRCIA por mais de um ano, era meu desafogo; depois ela deve ter arranjado alguém menos complicado, MÁRCIA começou a namorar um colega da faculdade e procurei não saber dos detalhes.

As trepadas com FELIPE foram ficando sem graça e a gente parou de trepar sem briga, num acordo tácito. Ele já estava namorando uma menina de outra classe (ainda não iniciada na “família”) e eu descobri que ele tinha um novo amigo de cama. Não deixamos de falar e mesmo ir para festas juntos, porém sexualmente nunca mais.

Com a conclusão do ensino médio, praticamente parei de me comunicar com FELIPE. Do fim do meu namoro com MÁRCIA até a ausência de qualquer relacionamento com “a família”, só voltei no sítio duas vezes e não foi com a família. DONA CLÁUDIA aproveitava a necessidade de ir ao sítio durante a semana, me levava junto e lá a gente dava nossas trepadas maravilhosas (ela se soltava por completo, eu notava, sem pressa, sem ninguém perto, sem perigo de flagra, DONA MÁRCIA ficava uma princesinha puta e livre nessas nossas ida ao sítio). FELIPE nem notou que nessas duas vezes eu, que era assíduo nas aulas, faltei justamente no dia em que a mãe dele ia para o sítio, ainda bem.

Fora disso, restava aquela conversa solta só por educação (“vamos marcar”, “você vai com a gente no São João”, etc) e de palavras não passava, até porque eu e MÁRCIA sofreríamos muito estando no mesmo local. Eu e FELIPE sabíamos no fundo que eu não iria mais para o sítio.

Passado tanto tempo, só tive notícias de FELIPE e assim mesmo que estaria morando fora do país. De MÁRCIA, DONA CLÁUDIA e SEU PEDRO, nem notícias eu sei, apenas a lembrança do mais louco período da minha vida.

A lembrança de MÁRCIA ainda me afeta um pouco, eu realmente me apaixonei por ela e o que vivemos é raro de ocorrer.

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1 comentário

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  • Responder Anônimo ID:8cipi9849b

    Excelente conto, apenas a troca do nome das personagens no final deixou ele um pouco confuso