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Aos 10 anos no banheiro do clube – pt. 2

4055 palavras | 12 |4.54
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Esta é a parte 2. Para a gozada completa peço que leia a parte 1 antes.

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Eu já nem sentia mais as minhas mãos, mas não queria estar em outro lugar. Tudo era muito novo, cada cara que eu provocava e correspondia era um incentivo para continuar fazendo aquilo. Algumas vezes dava merda, como na vez em que o cara correu atrás de mim para me bater depois que eu mostrei o meu rabinho para ele na rua ou da vez em que o moleque da rua correu pra casa pra contar que eu havia pego no pau dele no beco.

O cara de sunga vermelha não tirava o sorriso do rosto e eu, putinho de dez anos, não tirava os olhos do seu pau, duro e grande, apontando para a minha direção. Ele tirou a mão do pau, deixando-o livre no ar, pegou a caixinha de tic-tac, retirou mais um e me ofereceu, parecia satisfeito com o suborno barato e bem sucedido. Dessa vez ele tirou um saquinho de dentro da caixinha. Sabia bem o que era aquilo, já que vi por anos o meu titio-papai, o grande amor da minha vida infantil, cheirar pó por anos. Com a tampinha da caixinha separou uma fração do pó e sem qualquer pudor puxou a cocaína na cabine. Eu olhava fixamente aquela cena familiar e o nervosismo sumia, assim como o pó branco desaparecia na narina daquele macho tekado de pau duro pra fora.

– Acho que agora consigo mijar – falou tensionando a pica dura para baixo, na tentativa de mirar a água do sanitário. – Mas minha rola tá muito dura, vai ser difícil né? – disse olhando pra mim e punhetando a rola babona.
– É tio – respondi com a voz afeminada, bem diferente de outros garotos da minha idade, que já mudavam o timbre. – Tio, o seu pau é muito grande e duro – falei levando a mão em direção à pica daquele pervertido cheirador de pó. Era perfeito, ele parecia embriagado e agora tekado, eu poderia pegar e chupar o pau dele. Bingo!

A minha mão se quer fechava naquela pica. Era grossa e cheia de veias saltantes. Ele ordenhava o pré-gozo no exato momento e os meus dedinhos finos e brancos voltaram lambuzados de néctar de macho. Eu tinha sido iniciado com muito leite na boca e pra mim aquilo era o fundamental para satisfazer um macho. Via nos filmes pornôs as mulheres tomarem a porra dos caras e sempre que fazia algo com um adulto me sentia no dever de tomar o leitinho na boca também. Não faria diferente naquela situação tão perigosa e gostosa ao mesmo tempo. Estava na cabine do banheiro do Água Mineral com um cara delicioso, com o maior pau que eu já havia visto e se drogando, como o meu titio-papai fazia quando estávamos sozinhos em casa.

Levei o dedo lambuzado de pré-gozo à boca e chupei fazendo cara de putinho no cio. O cara, já alto da cocaína, só sabia sorrir e se punhetar. Puxando toda a pele do pau, exibia o mastro duro na minha direção. Eu precisava fazer as coisas acontecerem, caso quisesse tomar vitamina na boquinha. Não pensei duas vezes quando vi aquela rola suspensa no ar. Agachei um pouco e caí de boca na pica dele. A minha boca era pequena, parecia de um moleque de 7 anos, com os lábios bem vermelhos. Com uma mão segurei aquela rola e com a outra apertava a perna dura e grande. Não demorou e senti a sua mão roçar a minha cabeça, catando um tufo de cabelo e pressionando a minha cabeça contra o pau apontado para o teto.

– Isso viadinho, mama a minha rola. Tão novinho e já gosta de um cacete na boca. Vadiozinho, mama a pica do teu macho. – dizia com o corpo encurvado para a frente, com a boca colada no meu ouvido.

O pau dele era grosso e grande, nada parecido com os paus que eu estava acostumado a mamar. Tinha um gosto mais salgadinho, mas era cheiroso, de quem gastava alguns minutos passando bem o sabonete. A sunga vermelha apoiava o saco, que logo tratei de puxar para fora e passar a linguinha infantil, arrancando dele um suspiro abafado. Ele soltou a minha cabeça e abriu novamente a caixinha de tic-tac. Vejo ele puxar outra fração de pó, agora mais generosa. Eu paro de mamar o seu cacete e vejo aquela cena [enquanto escrevo estou me punhetando, que sorte eu tinha de conseguir machos tão gostosos e pervertidos]. Ele era surreal de bonito naquela situação, um verdadeiro ped perv mostrando à sua cadelinha como era ser macho.

Não para não viadinho, você mama que nem mulher, continua. – falou puxando a minha cabeça em direção à sua rola de forma mais brusca, me fazendo engasgar com todo aquele volume enchendo a minha boca tão pequenininha.

Enquanto socava o pau na minha boca, ouvimos pessoas entrarem no banheiro. Eram duas vozes altas, falando putarias. – Mano, por mim eu metia na buceta dela na frente de todo mundo. – Cê tá doido, Zé Ruela! A mina só tem 13, cê com 35 pega cana fácil. – Caô, a putinha apalpando a minha rola toda hora, tu acha mesmo que aquele grelinho ainda é cabaço? – os dois riam alto, sem nem desconfiar que na última cabine estava um cara de sunga vermelha socando com violência a boca de um viadinho de dez anos, que ouvindo aquela algazarra levou o dedo até o meu cuzinho rosado e apertado e começou uma massagem intensa no meu buraquinho. Eu imediatamente lembrei do filme pornô em que a putinha mamava o cara grandão e levava uma siririca frenética na buceta. Eu era a putinha da vez.

Os caras estavam lavando as mãos, era o sinal que voltaríamos a ficar sozinhos. – Te dá ideia maluco, vou levar a Sara lá na trilha, bota fé que vou leitar a buceta dela lá? Tá ligado que rola uma putaria cabulosa nas trilhas, né? – Tô ligado! Já levei mamada ali. Se pá vou com vocês, tô doido pra dar uma metida também, saca como tá o meu pau. – Se liga doido! Vem pra cima de mim com esse cabo de enxada não! Saca como tá o meu, mais duro que o teu – Saíram gargalhando, mas ouvir que ambos estavam de picas duras me deu tesão. Tesão infantil.

Na minha cabeça aquilo parecia combustível. Era o tipo de situação que eu adorava procurar aleatoriamente. Ouvir e ver machos com tesão, embriagados ou drogados, me deixava com a cucetinha piscando. Eu havia crescido com um macho pervertido em casa, que chegava todos os dias caindo de bêbado e passava a tarde cheirando pó, freneticamente. Era como se a putaria estivesse ambientada num climax perfeito. – Tá gostando viadinho? – perguntou o meu cafuçu de sunga vermelha já com dois dedos atarracados no meu rabo. – Tô tio. – respondi procurando os seus olhos, vendo somente os seus braços grandes e grossos que me faziam sumir ali embaixo.

O macho à minha frente estava visivelmente alterado. Rangia os dentes com os olhos arregalados e fazia movimentos mais agressivos. Quase não me deixa levantar a cabeça para pegar um ar. Aquilo já estava ficando mais fora do comum ainda. Quando eu mexia com caras bêbados na parada ou no beco da minha rua detinha o controle de alguma forma, mas naquela situação eu não tinha controle de nada, já que ele segurava a porta com o peso do corpo escorado nela e só a mão dele cobria toda a minha cabeça. Comecei a reparar que havia algo de diferente naquilo.

– Deixa eu ver o teu cuzinho, viadinho. – falou me virando, sem dar tempo de qualquer reação minha.

Ele puxou a minha cintura para trás, projetando o meu tronco para frente. Com uma mão em cada banda da minha bundinha redondinha abriu o meu rabo. O meu cuzinho ficou arreganhado e rente com o rosto daquele total desconhecido. A força com que ele puxava a minha bundinha doía, me fazendo ficar agitado, mas logo paralisado ao sentir a língua quente e molhada, grande e áspera deslizando do rego ao meu saquinho. Aquele puto se deliciava no meu cuzinho rosado como se estivesse mamando uma buceta. A língua dele era ágil e vasculhava cada milímetro do meu depósitozinho de porra. Como os dedos grandes e grossos dele estavam atolados no meu cuzinho antes, a musculatura estava relaxada e as linguadas dentro de mim aconteciam com facilidade. Eu piscava o cuzinho em resposta às linguadas profundas. Nada até ali se comparava ao rosto daquele homem enorme enterrado no meu rabo de dez anos.

– Viadinho filho da puta! – parava a chupação no meu cuzinho para sussurrar e olhar para o meu delírio. Eu era a realização de qualquer perv ped, moleque viciado em pica de macho adulto.

Eu me arrepiava da cabeça aos pés. Já havia mamado caras adultos antes, até levado beijo na boca em situações estranhas, como na vez que o meu primo Jean chegou super bêbado de uma festinha e acabou deitando ao meu lado na colchão, me chamando de Carla, me beijou na boca e me fez mamar o pau dele, gozando litros na minha garganta.. Mas aquela situação era inusitada para mim. Até ali o meu cuzinho era alvo de tortura dos machos e receber a língua dequele macho desconhecido me fez revirar os olhos. A sensação era única, tanto pelo perfil de homem forte e grande, como pela saliva grossa e misturada à cocaína, dando um leve anestesiado na minha cucetinha. Eu segurava as mãos dele, como uma amante, entrelaçando os dedos. Na minha cabeça ele era o meu marido e eu a esposinha submissa.

– Ai, tio! – falei com o corpo todo arrepiado, reagindo à língua dele quase toda enfiada no meu cu.

Ele se levantou, segurou com força os meus cabelos e socou o pau na minha boca. Com a outra mão segurou como pode os meus braços e corpinho com muita força, me suspendendo no ar, e começou a foder a minha garganta. Por um instante eu pensei que fosse morrer. Fiquei muito assustado com a brutalidade dele. – Tu vai levar pica, viadinho – sussurrou no meu ouvido. – Com muito esforço eu me solto dele, já com lágrimas nos olhos, pedindo que abrisse a porta. – Tio, deixa eu sair. – a voz trêmula e o coração acelerado, olhando para a porta quase toda coberta pelas costas dele. Ele apenas sorriu. O seu nariz estava sujo da cocaína que havia cheirado minutos atrás. Percebo que aquela situação nunca esteve sob o meu controle e que eu havia sido fisgado por um puto inconsequente estuprador de nino.

As suas veias estavam saltadas. O medo me fez observar o quão forte ele era, com o trapézio destacado e o pescoço grosso, o seu tronco era robusto e os os músculos do braço evidentes. As pernas eram muito grossas e a sua bunda mal cabia na sunga vermelha, ficando o rego descoberto e à mostra. Parecia ser alguém que trabalha com segurança, talvez um policial militar? Aquilo me deu mais medo. Eu realmente estava assustado, pois sabia que caras tekados era mais agressivos nos seus atos.

– Agora que o “tio” começou. Não era você que tava lambendo a porra do velho do chão? Mostrando o cuzão pra todo mundo? Se tava atrás de pica, achou. – fala com os dentes rangendo, como se estivesse mordendo algo.

Ouvimos um som alto de música e a ducha sendo ligada. Alguém havia entrado e nem notamos. Pelas vozes abafadas pela música, pareciam ser mais de duas pessoas. Eu fico muito agitado, fazendo uma força inútil para tentar abrir a porta. Ele, num rompante de força, abraça o meu pescocinho com uma das suas mãos e aperta como se estivesse espremendo uma laranja. Vejo as suas veias saltarem pela extensão do braço definido. Atendi ao fogo no meu cuzinho e havia me metido numa situação violenta e fora do controle. Aos poucos a minha visão foi ficando turva, como se os meus olhos estivessem fechando involuntariamente. Comecei a sentir uma pressão no ouvido, igual a que eu havia sentido quando viajei de avião para o Rio de Janeiro meses antes. Apaguei com a mão daquele puto me estrangulando. A última coisa que vi foi ele com uma feição de raiva e travando os dentes com muita força.

De quem terá sido a culpa? Obviamente era minha. Eu havia ido atrás de paus no banheiro do clube Água Mineral, deixando a minha família totalmente de lado e ido atender ao desejo de tomar leite de homem adulto, como faziam comigo desde os sete aninhos. Diziam que eu era o melhor e aquilo me fazia ficar todo feliz, no começo pela atenção que recebia, depois, por ouvir que eu era melhor que muita mulher, que eu seria um viadinho profissional em mamar rola, mesmo sem entender direito aquilo, eu ficava todo excitado.

Acordei algum tempo depois. Ainda confuso, ao abrir os olhos via somente o piso do banheiro, uma cerâmica encardida e bege, já desgastada pelo tempo de exposição aos produtos de limpeza. Sentia dor ao engolir a saliva. Alguém estava puxando os meus cabelos. Eu estava de joelhos, deitado sobre a privada. Os meus braços estavam voltados para trás e doíam, pois estavam sendo apertados com força. O meu cu estava doendo, parecia que estavam enfiando uma faca com muita força. Tento, com dificuldade, olhar para trás, vejo de relance e percebo a cena.

Enquanto eu estava inconsciente, o filho da puta de sunga vermelha me colocou deitado sobre a privada e não perdeu a chance de estuprar o meu cuzinho. Ele estava com as pernas grandes e grossas entreabertas, cavalgando vagarosamente no meu rabo, levantado e aberto para receber a rola dele no pelo, sem lubrificante ou cerimônia. Eu vendo aquilo comecei a chorar. O pau dele além de grosso era muito grande, atingindo facilmente os 21cm. O seu peso me imobilizava naquela posição e nada do que eu fizesse me livraria daquele homem totalmente drogado e enterrado no meu cu.

O som que vinha da parte das duchas ainda era alto e agora parecia ter mais pessoas conversando. Ensaiei pedir socorro, mas logo que ele percebeu que eu gritaria enterrou duas vezes o seu pau estuprador de nino sem piedade. Foi tão intensa a dor que eu apaguei novamente. Recobrei a consciência e já não estava mais deitado sobre a privada. Agora eu estava envolvido nos braços dele. Eu praticamente sumia entre os seus braços. O contraste de pele, a minha branca e macia, a dele morena de sol e com poucos pelos aparados, dava um tom sádico à cena do pau dele enterrado no meu cuzinho e as minhas pernas entrelaçadas à cintura dele. Eu parecia um filhinho no colo do seu papai, mas um filhinho com uma vara enorme socada no cu.

Levantei a cabeça chorando. Eu não sentia o meu cu, somente o pau dele quase na minha barriga. – Acordou, putinho? O tio tá abrindo o seu cuzinho pra quando você for dar para outro já estar no ponto. – disse o cafuçu, totalmente nu, sentado na privada com as pernas abertas e o pau cravado no meu cuzinho. – Coloquei raio no seu cuzinho, meu viadinho. Você é uma delícia de mulherzinha, sabia?

O raio havia anestesiado completamente o meu rabo. Por isso eu não sentia o couro sendo rasgado. Eu tinha apenas dez anos e estava sendo estuprado no banheiro do clube por um drogado pervertido que havia colocado cocaína no meu cu. Não demorou muito e o corpo parecia estar esfriando. Eu estava tendo o barato do raio pelo cu, com uma rola gigante arrombando cada prega infantil que eu ainda tinha. Eu nem reagia mais, apenas deixava ele fazer o que queria. As lágrimas rolavam pelo meu rosto involuntariamente, denunciando o meu medo de morrer ali.

Ele passou longos minutos me suspendendo no ar e socando lentamente o pau em mim. Às vezes tirava e colocava até o talo. Eu estava desfalecido recebendo vara no cu. Nem nos meus piores pesadelos poderia imaginar que a minha busca por leitinho de adulto viraria uma sessão de tortura com um cacete tão grande e grosso arrombando o meu cuzinho. Ele roçava o seu rosto no meu corpo, lambendo cada pedacinho dele, até chegar nos mamilos rosadinhos e pequenos. Sugava-os com força, que parecia que iam ser arrancados a qualquer momento. O seu pau estava completamente enterrado no meu rabo. Um filme passou pela minha cabeça e aí foi que eu chorei mais ainda. Era para ser uma putaria boba no banheiro, mas aquele pervertido não estava ali para brincadeira. Eu era a caça dele, como tantos putos roludos pervertidos caçam ansiosos por um nino dando bobeira.

Eu era só um moleque de dez anos sendo estuprado numa cabine de banheiro. Pessoas entraram e saíram do banheiro, mas mesmo assim ele continuou. Ele estava encharcado de suor. A dor já não era tão intensa e eu começava a sentir prazer na pica daquele macho. Eu estava gostando de ser arrombado por ele. Ele vendo a minha entrega ao seu estupro passou a língua no meu corpo, me suspendendo no ar com muita facilidade. Encaixou-me no seu colo e com a mão na minha nuca puxou a minha cabeça em direção à sua. Senti a sua língua com o gosto sintético invadir a minha boca. Os meus braços envolveram o pescoço grande e grosso do meu estuprador. Após arrombar o meu cu sem dó ele me dava um beijo molhado e lento, como se eu fosse um amante já conhecido. Ele me fazia quicar na sua pica como uma puta adulta. O seu pau parecia que ia sair pela minha boca, já que o meu corpinho miudinho nunca tinha levado uma surra de pica com brutalidade. Mas o meu braço em volta do seu pescoço era a minha cena de consolo. Eu era a sua esposinha.

– Eu vou gozar, putinho! Vou colocar minha vitamina no seu cuzinho. Minha fêmea, minha mulherzinha.

Aquilo me fez esquecer o desafio dos 21cm no meu rabo e abraçá-lo. Eu era aquilo, um moleque carente que aceitaria ser desmaiado e estuprado em troca de um abraço. Senti vários jatos de porra quente dentro de mim, sem capa, sem nada que impedisse daquele macho me carimbar… enquanto leitava o meu cuzinho arrombado, ele me beijava lentamente, mas num rompante socou várias vezes o mais fundo possível o seu pau em mim. Aquele estranho havia estourado o meu rabo sem qualquer cerimônia, tendo se feito de bom homem no começo e se revelado um verdadeiro pedófilo estuprador no final. Quando tirou a rola de dentro de mim a porra escorreu e eu podia sentir o buraco que ele havia feito no meu cu. Colocou-me sentado na privada, com o rosto rente ao seu pau melado de sangue e porra. – Abre. – disse enfiando o pau na minha boca, que nem tempo teve de reagir, somente abrir e ceder à entrada daquela pica. – Isso, limpa o meu pau sua vadia. – socando a rola meia-bomba até o talo na minha garganta.

Não demorou muito e o pau dele já estava duro novamente. Agora era a vez da minha gargantinha. O pau dele entrava fundo e com facilidade boca adentro. – Você vai sair daqui com vitamina no rabo e na garganta. – disse segurando a minha cabecinha e socando a pica fundo. Para o meu total espanto sinto o meu rosto arder, era a sua mão gigante cravada na minha cara enquanto eu mamava a sua rola. Por alguns instantes perdi a consciência e quando rotomei pude sentir a minha boca ser cheia de porra, a porra do macho que eu havia escolhido para estuprar o meu rabo de dez anos. Era uma porra quente e grossa, saindo direto da pica dele. Ali eu tive certeza que eu havia nascido para servir machos adultos desconhecidos. – Engole. – Mandou com a voz mais grave e puxando o meu cabelo com muita força, me fazendo chorar. Eu engoli cada gota daquela vitamina. O seu saco tocava o meu queixo e as minhas mãos apertavam a sua bunda empinada e alta.

Conforme ele tirava a pica da minha garganta eu ia sentindo um alívio. Como pode alguém meter 21cm de rola na garganta de um moleque de dez anos? Um nino viadinho tomador de porra de caras bêbados, agora tomava vitamina de macho direto na garganta, sendo tratado como puta, lixo, depósito de leite de macho. O seu olhar era de satisfação, parecia realizado. Não é todo dia que se encontra um cuzinho de nino piscando por pica. Ele estava certo em fazer aquilo.

Ele abriu uma fresta da porta. Era um alívio ver o corredor das cabines. Sondou rapidamente o lugar e num salto saiu da cabine, sem qualquer remorso ou pudor, me deixou ali, sentado e com o corpo totalmente dilacerado pelo estupro sofrido. A porra escorria do meu cu pelas pernas, com um fio de sangue claro e pingava no chão. Eu estava arrombado. A última coisa que vi foi as costas daquele pedófilo estuprador. Isso ficou gravado para sempre: era um cara enorme, jeito de macho pai de família. Peguei um pedaço de papel e tentei limpar o que sobrou do meu cu. Eu soluçava de tanto chorar. Não fazia ideia do tempo, do lugar e de mais nada. Eu pensei por um longo tempinho como eu tinha sorte de estar vivo. Levantei e abri a porta. Dei alguns passos pelo corredor e já nos mictórios dou de cara com o meu tio Paulinho.

– Ei Lucas! Você tá ai moleque?! – falou soltando os últimos jatos de mijo, segurando a rola grossa com a mão esquerda.
– Oi Tio Paulinho! Eu vim fazer coco. – disse o viadinho de dez anos que acabara de ser estuprado por uma pica de macho, uma rola de 21cm que tirou sangue e misturou com vitamina no rabinho do nino.
– Limpou direitinho? – o tio Paulinho ainda estava com a rola na mão, que já estava quase toda dura. Ele acariciava o seu pau sem tirar os olhos de mim, que estava leitado até a alma pela porra do cheirador de pó.
– Deixa o tio ver. – foi me puxando de volta para a cabine, com o pau duraço de fora. O meu cu arrombado logo logo levaria mais pica, agora do tio bêbado.

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Ei! Se você mora em Brasília – DF, bora trocar uma ideia? Procura-se um amor. rsrsrs

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Esse é um conto/relato das muitas vezes de servi de depósito de porra para machos adultos durante a minha infância. Posso dizer que fui estuprado inúmeras vezes, com a minha coceirinha no cu procurando pica na rua. Tornei-me um puto pervertido doutrinado por pessoas usuárias de cocaína, crack e tantas outras drogas.

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12 Comentários

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  • Responder Sessentão ID:1d89lgwq13w5

    Cara que história, muito bem escrita, algo que não se vê muito aqui parabéns. Também sou de Brasília não conheço St Paul mas o hotel nacional já comi muito cu lá… aguardando mais estórias….

  • Responder Sessentão ID:1d89lgwq13w5

    Muito bom escrita inteligente, coisa rara por aqui. Tá bem moro aqui em Brasília no Guará já frequentei muito a sala do hotel nacional comi muito cu por lá. Nunca fui no St Paul. Vou ficar aqui ansiosamente aguardando as suas experiências valeu obrigado por compartilhar

  • Responder Haderic ID:1ck7cgkfa46i

    Também sou de BSB . Talvez a gente se encontra um dia por aí . Tô procurando um passivo submisso também igual você .

    • padeDF ID:1elgdr3wj3ru

      Oi, Haderic! Que bom que estamos próximos!!! Caso queira manter contato basta procurar por padedf_61 no app de fotos. Fico no aguardo, hein?! Bjs

    • padeDF ID:1elgdr3wj3ru

      Ei lindão, chama lá padedf_61 vou adorar conversar contigo, tenho certeza.

  • Responder Ninguem ID:1cqac1qaa2sy

    Muito bommmm, continua

    • padeDF ID:1elgdr3wj3ru

      Prometo que vou continuar. chama lá padedf_61

  • Responder Nt0gbs ID:8kqtlcg08m

    POR FAVOR CONTINUA
    Melhor tipo de macho

    • padeDF ID:1elgdr3wj3ru

      Ahhhh que bom que vc gostou! Fico feliz que mais pessoas como eu curtem essas experiências.

  • Responder Lynch ID:81rso7y20a

    Oxi

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    KKKKKKKKKK gostei para vc aprender que vc é viado nao importa sua idade nem o tamnho da rola do homem vc foi procurar agora se garanta mais com seu tio vc pode pedir a ele para te comer a noite em casa

  • Responder Preto ID:5jyb7o7mhca

    Continua !-
    Ótimo conto