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Carol, Ferro o dia todo – Marmita do porteiro

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O porteiro preto, barrigudo, de 40 e tantos anos, meteu ferro na Carolzinha

Nos dias seguintes, desconfiado que Carol estava aprontando com aquele porteiro insolente, e na urgência de ir para algumas reuniões importantes em São Paulo, mandei instalar a toque de caixa 8 câmeras de vigilância wi-fi no meu apartamento. Fiz tudo de forma discreta, sem permitir que nem a portaria do prédio, nem a Carolina soubessem desse serviço de instalação. Em uma manhã, logo após a saída da Carolzinha para a faculdade e em dia de folga no turno do porteiro Alisson, 3 profissionais se apresentaram como técnicos de internet na portaria e, liberados por mim, executaram a instalação das 8 câmeras ao longo daquele dia. Busquei Carol na faculdade, levei ela para almoçar fora e depois a deixei na Bodytech. Para garantir que o serviço seria executado até o fim, no fim da tarde, peguei Carol na academia e fomos para um motel. Estava de olho se aquela bucetinha apertada não estava sendo alargada pela rola descomunal do porteiro. Felizmente ela seguia com uma xoxotinha deliciosamente gostosa e pequena. Comi minha ninfetinha duas vezes, gozei no rostinho de princesa e tomamos um banho para retornarmos para casa. Lá chegando, fiquei positivamente surpreso com a discrição Dos equipamentos de vigilância. Eu mesmo não teria notado a presença dos aparelhos se não soubesse onde eles foram instalados. Pequenos globos brancos, do tamanho de um limão, da cor das paredes. A resolução em Full HD com som e controle de ângulo e zoom pelo meu celular. Carol, que é naturalmente distraída, não notou nada. Passados mais alguns dias, avisei para Carol que iria ficar três dias fora, em viagem a São Paulo a negócios. Geralmente, nesse tipo de compromisso eu levo ela comigo, que adora fazer compras em São Paulo, e faz o papel de acompanhante comigo de forma brilhante. Roupas elegantes, jóias e o corpo jovem, a beleza estonteante, as curvas deliciosas… Claro que nossos 39 anos de diferença chamam a atenção, mas o que mais vemos em hotéis de luxo na capital paulista são turistas a negócios na casa dos 50 anos com mocinhas de no máximo 20 anos. Eu com meus cinquenta e seis anos, estou muito bem cuidado e facilmente passo por quarenta e tantos. Carol também pode passar por uns 25 anos, tranquilamente. O corpo está sendo moldado diariamente para ser uma super gostosa há três anos. Clínicas de estética, academia diariamente, bronzeamento, massagem, spa… O foco sempre em deixar a cintura fina, a bunda grande, as coxas grossas. Pump UP, glúteo isolado, massagem modeladora. Ela e eu adoramos o resultado, Carol desde cedo gostava de chamar a atenção masculina. Eu sempre gostei de patricinhas de bunda grande, ratinhas de academia, princesinhas da high society de quatro na minha frente, mamando meu pau e depois levando rola do tiozão aqui.
Para minha surpresa, Carol não protestou em não ir comigo a São Paulo torrar meu dinheiro, nem estranhou o fato de eu não querer ela comigo para me satisfazer. Cada vez mais os indícios de que ela estava querendo aprontar alguma pelas minhas costas ficavam mais evidentes. Eu nunca exigi exclusividade da Carolina, sei que nas baladas ela deve “ficar” com esses playboys frouxos de hoje em dia, sei que quando ela “dorme na casa da Isa”, muitas vezes vai passar a noite em um motel com algum merdinha desses, mas dessa vez o buraco é mais embaixo. Desde que ela mamou a rola preta do porteiro paraíba de 40 e poucos anos para sair, mesmo com minha expressa proibição, um alerta vermelho se acendeu. Não era um playboy bunda mole, não era algum marombeiro de pau pequeno da bodytech. Era um favelado preto com uma rola enorme. Eu tinha o vídeo que ela me enviou e, com certa frequência voltava a ele e sempre me impressionava como a Carolzinha, princesa da elite carioca, delicada e mimada pelo papai, formada nas melhores escolas, aluna exemplar da faculdade mais cara Rio de Janeiro, cliente vip das mais exclusivas academias, clínicas e salões da cidade, se sujeitou a ficar de quatro em um quartinho mal iluminado de funcionários, os peitos de fora, o rabão empinado, mamando com prazer a rola preta de um homem velho, barrigudo, ignorante, feio e pobre. E ela mamava se deliciando, babando, olhando fascinada aquela tora cheia de veias, torta, cabeluda.
Eu estava alerta para o risco que aquele comportamento poderia indicar. Nas últimas três vezes que Carol saiu a noite ela havia voltado mais cedo que o normal, porém com cheiro de cerveja, suada, a maquiagem borrada, os cabelos bagunçados. Quando ela saia com as amigas para as baladinhas de jovens da zona sul, ela voltava com aquele cheiro doce de perfume e pod, o hálito e a boca com gosto de energético, a maquiagem e o cabelo impecáveis. Eu vi ela entrando naquele Corsa. Carolina em um Corsa??? A pessoa que dirigia havia mandado uma foto de uma rola preta grande e grossa, torta igual ao do porteiro abusado. Ela mentiu para mim, era claro, quando disse que era uma amiga da Faculdade chamada Alissa. Ela estava me tratando como bobo. E agora eu iria flagrar essa putaria.
Acordei ainda de madrugada e fui para o Santos Dumont fazer a ponte aérea. Cheguei em SP antes das 7 da manhã e olho no sistema de monitoramento. Carolina ainda dormia. De calcinha fio dental, a bunda para cima, os cabelos castanhos sobre o travesseiro, brilhando dourados com as primeiras luzes do sol entrando pela janela. Alguns minutos depois ela se levantou, andou sonolenta só de calcinha pelo quarto, foi ao banheiro, lavou o rosto e colocou uma camiseta velha minha que ela usava de vez em quando. Tomou café assistindo algum coisa no celular. Sentou na cama com as pernas cruzadas e se maquiou para ir para a faculdade. Arrumou o cabelo, vestiu uma calça jeans justa, uma blusinha com a barriga de fora, um cardigã comprido, óculos escuros, tênis e pegou a mochila para ir pra faculdade. Nada demais. Tudo dentro da rotina, dentro do horário. Minha princesa é meu orgulho. Me instalei no hotel, fiz algumas ligações importantes, preparei o material para conversar com meu cliente naquela tarde e, ali pelas 12:30 desci para o restaurante do hotel para almoçar. Liguei o app de vigilância do sistema interno e aguardei a chegada de Carol da Faculdade. Geralmente ela chega um pouco antes das 13h, toma banho, come apressada e sai por volta das 14h para a praia antes de ir para a Bodytech, ou o contrário. Depois só chega em casa por volta das 18:30, quando escurece. Como esperado, 12:43 ela entra apressada pela porta, rabo de cavalo, a blusinha com a barriga de fora, piercing no umbigo brilhando (a qualidade da imagem era impressionante mesmo), peitos deliciosos marcando a blusa (ela parecia estar excitada), a calça muito justa. Ela larga a mochila e os óculos na mesa da ante sala, tira os tênis no meio do caminho e vai para o quarto apressada tirando a blusa. Troco de câmera, no quarto ela já tirou o sutiã e está tirando a calça e a calcinha de uma só vez, o corpo delicioso, as marcas de biquíni, aquele corpinho malhado, a bunda grande com a marquinha do fio dental, os peitos empinados, os bicos excitados. Parecem estar maiores. Sim, ela está excitada, não tenho dúvidas. Ela mexe na penteadeira e pega alguma coisa. Abre a bolsa pendurada no mancebo e pega algo também. Eu tento aproximar a imagem, mas me distraí com aquele rabo, as costas delicadas, os cabelos soltos, balançando. Ela entra no banheiro e senta na privada. Usa o chuveirinho, a imagem está distante. Ela está com o chuveiro no cuzinho ou na buceta? E porquê? Meu almoço chega. Eu não toco no prato, quero entender o que Carol está fazendo. O rosto vermelho, os olhos fechados. Ela levanta e entra no box de banho. Ainda está com aqueles objetos que pegou no quarto na mão. Deixa eles na saboneteira e prende o cabelo em um coque desleixado. Liga o chuveiro e toma um banho rápido. Depila a xoxotinha toda, cuidadosa. Pega o espelho e coloca no chão. Fica de cócoras e também passa o depilador no cuzinho. Ela vai mensalmente na depilação, mas isso é para tirar qualquer pontinha que esteja nascendo. Parece que ela está se preparando para transar. A bucetinha está claramente inchada, mesmo de longe, com o zoom fica nítido. Ainda de cócoras ela estica o braço e pega os objetos que trouxe do quarto. É um gel lubrificante e um plug. Ela passa o gel no cuzinho e enfia um dedo, depois dois. Geme, de olhos fechados. Fica com os dedinhos entrando e saindo do cuzinho. Os olhos fechados, a boca aberta geme alto e eu ouço pelos fones de ouvido. Tira os dedos do cu, passa mais gel e enfia de novo dois dedos no cuzinho. Ela apoia na porta do box, empinando a bunda, gemendo. Ela para e levanta vermelha, claramente perto do orgasmo. Pega o plug e empinanado o bumbum, um pezinho erguido, introduz a pecinha de metal naquele cu delicioso que deve estar implorando rola. Ela introduz gemendo. Põe e tira, uma, duas três vezes. A perna treme, vacila e ela apoia a outra mão na parede, segura na estante de shampoos e produtos para o cabelo. Ela morde o próprio braço e fica ali alguns segundos, aparentemente ofegante. Desliga o chuveiro e sai do banho. Volta para o quarto e quando vira de costas para a câmera, aquela bunda deliciosa é tão carnuda que não consigo ver o plug, está enfiado naquele cu apertado, engolido pela bunda grande. Ela anda rebolando, deve estar em ponto de bala, encharcada. Meu almoço está esfriando, eu nem toquei nele. Faço um sinal para o garçom e peço que mandei para o meu quarto, vou subir. Subo hipnotizado pelo video. No elevador o sinal falha, ela estava vestindo uma calcinha preta, fio dental, muito cavada com babadinhos e um pingente da Playboy. Eu adoro essa calcinha, fica um espetáculo na Carolzinha. Chegando no quarto ela está com aquela calcinha sexy enfiada no rabo, se olhando na penteadeira e ajeitando a maquiagem, passando um gloss, lápis no olho, máscara de cílios. Ajeita o cabelo, abre o guarda roupa e procura alguma coisa. Depois de alguns segundos volta para a penteadeira e coloca uma tiara com orelhinhas de gatinha. Ela está um tesão, um espetáculo. Meu pau já está doendo de tesão. Afrouxo o cinto, abro o botão da calça e abro a braguilha. Aperto meu pau no a cueca. Meu coração disparado pelo que eu sei que vai acontecer. Olho no relógio 13:23. É horário de almoço do porteiro Alisson. Ela anda só de calcinha e a tiara de gatinha pela casa, além do plug no cuzinho. Ela está ansiosa, eu também. 13:32 a campainha toca. Ela abre uma festinha olha e abre a porta. O porteiro voa em cima dela desesperado. Certamente ele nunca, mas nunca mesmo viu nada tão lindo, nada tão excitante e perfeito, nem nos melhores sonhos dele. Ele agarra ela pela bunda, as mãos passam pelo corpo todo, ele beija o pescoço dela, o rosto, tenta beijar a boca dela que desvia. Ele lambe ela toda, cai de joelhos no chão e beija e lambe a barriguinha dela, segurando a bunda deliciosa, ela geme de olhos fechados, o dedo indicador da mão esquerda na boca, chupando com a boquinha inchada, rosa com o gloss. Ele vira ela de costas e morde aquela bunda, beija, lambe, dá um tapa e ela da um gritinho. Ele levanta e vai arrancando a calça e a cueca. Aquela jeba enorme aparece e ele esfrega no rabo dela, os joelhos dele arqueados, as pernas abertas. Ela toda empinadinha, quase nas pontas dos pés, ainda de olhos fechados e dedinho na boca. Ele lambe e morde o pescocinho dela, os ombros. Ela com a mãozinha direita pega aquele pau preto enorme e aperta, bate uma pra ele com a cabeça daquela rola no meio do bumbum. Ela vai andando e puxando ele pelo pau, anda rebolando. O homem barrigudo anda com a ninfetinha puxando ele pelo pau, o fio dental enfiado naquele rabo delicioso na frente dele, rebolando. Ela sobe de joelhos no sofá e vira para ele. O rabo empinado, ela fica de quatro no sofá e enfia a cabeça da rola na boca. Mama de olhos fechados, gemendo, rebolando. O homem arqueia o corpo para trás, coloca as mãos atrás da cabeça e deixa a princesinha chupar desesperada a cabeça do pau dele. Ela coloca uma das mãozinhas na xoxota e começa a se tocar. O homem coloca a mão esquerda na nuca dela, os cabelos muito bem cuidados, o rostinho lindo, delicado. Ele mete naquela gatinha e ela deixa a boca aberta babando e deixa ele fazer tô que quiser. O Barulho de boquete alto, ele geme e com a mão direita procura o cuzinho dela, afasta a calcinha e quer dedar aquele rabo apertado enquanto soca a rola na Carolzinha gemendo e rebolando, perto do orgasmo. Ele acha o plug e acho que pra ele foi demais.
– Ahhhh caralhooo…. Porraaa menina, como você é gostosaaaa… Ahhhhhhhh
Ele está gozando muito na boquinha dela, que engole o máximo que pode, mas esperma escore da boquinha dela para nosso sofá de couro branco, pinga no tapete onde o homem está de pé. Ela tira o pau da boca e bate uma para ele com a mão direita, chupando a ponta da cabeça. Depois com as duas mãos. Olho no relógio e faz 4 minutos que ele entrou.
– Deita aí, seu Alisson…
– Seu Alisson, não…. – ele fala pra ela afagando os cabelos, a voz ofegando, tonto de prazer, leve como um passarinho
– Deita aí, Alissão – ela fala rindo, segurando aquele pau como se estivesse hipnotizada, viciada naquela rola enorme.
Alisson deita no tapete felpudo creme e Carol fica de costas pra ele aquela bunda deliciosa quase na cara do porteiro abusado, pobre de 40 anos. Ela tira a calcinha e o homem pega e fica cheirando, enfia o fio dental na boca. Ela coloca os pés ao lado das coxas dele, as pernas abertas com o homem no meio, a bunda virada pra cara dele e o rosto dela virado para onde estava a câmera que eu assistia.
– Imagina a rapaziada do samba de Bonsucesso que eu te levei sabendo que a princesinha da zona sul vai sentar na rola do negão, minha loirinha
“Samba de Bonsucesso que eu te levei”? eu sinto um calor e una onda de raiva me atingir. “Loirinha”, como esse imbecil era ignorante! Carol tem os cabelos castanhos avelã.
Ela segura um pouco abaixo do joelho do homem, as pernas todas marcadas, cheia de cicatrizes pretas, arroxeadas. Com a mãozinha direita ela procura a rola ainda toda babada, com um pouco de porra e segura ela em pé. Fica de cócoras e vai esfregando a cabeça na rachinha depilada. Ela geme chorosa
– Aí, meu Deus, minha bucetinha… Eu vou gozar…
Ela esfrega e tenta enfiar, tenta sentar de cócoras com aquela buceta apertada. Ela geme alto, parece um choro
– ahhhh… Seu Alisson tira o plug do meu cu, não vai entrar com ele aí.
Alissão, com aquele rabão delicioso virado pra ele pega a pontinha do plug e puxa. O cuzinho relaxado cospe aquele brinquedo no peito do homem, aparece o anelzinho rosado relaxado e ela com um grito senta de cócoras na rola enorme. Apenas metade entra. Ela, com um gemido que parece um choro, segura nos joelhos do homem e senta, mexe o rabo pra cima e pra baixo, o quadril mexendo cada vez mais rápido, o corpo trêmulo. O Homem segura na lateral daquele rabão e geme grave, olhando o cuzinho rosado dilatado escorrendo lubrificante na barrigona peluda dele. Ela geme em gritos agudos, agora o pau inteiro entrando e saindo da buceta encharcadinha. O pau dele branco com a lubrificação dela, aquela bucetinha apertada mastigando aquela tora preta.
– PORRA MENINA! CARALHO QUE BUCETA GOSTOSA!!!
Ela grita e goza. Senta até às bolas dele e rebola gritando, se contorcendo. Ele segura na cintura dela e espera a delícia terminar de gozar. Alguns segundos depois ela para ofegante e apoia o cotovelo esquerdo no sofá. O homem senta e passando a mão pelo corpo dela vai segurando os peitos e coloca o corpinho no assento do sofá, os joelhos no chão. Ele apoia no braço do sofá. Coloca o pé direito no chão e, sem tirar a rola de dentro da ninfetinha, engatado até o talo, começa a meter nela segurando nas laterais daquele rabão ele mete forte, rápido, ela grita
-AAAAHHHHHHHH
– TOMA GOSTOSA, TOMA FILHA DA PUTA DELICIOSA DO CARALHO, TOMA ROLA DO NEGÃO, MINHA LOIRINHA.
Ele mete sem parar, forte e muito rápido e em pouco tempo começa a gozar e a mexer o quadril mais devagar, saboreando cada estocada na xoxotinha da minha princesa
-OOHHHH, CAROLZINHA… QUE DELÍCIA DE BUCETA, EU PRECISAVA COMER ESSA BUCETINHA MEU AMOR…. SEU BOQUETE É UMA DELÍCIA EU ADOREI TODAS AS VEZES QUE ME MAMOU, NO QUARTINHO, NO MEU CARRO, HOJE… MAS ESSA BUCETINHA É MUITO GOSTOSA, MINHA LOIRINHA, FAZ SEU NEGAO GOZAR FAZ… AAAHHH
Ele foi metendo cada vez mais devagar até que parou, agarrado na bunda dela, a virilha dele grudada na xoxota apertada da Carol
Ela gemia baixinho, de olhos fechados.
Alguns segundos depois ele tirou aquela rola enorme dela e sentou no tapete. Eu já tinha gozado batendo uma vendo o porteiro de 40 e tantos comendo minha princesa gozando que nem doida . Carol seguia de quatro, a bunda empinada, a mão na boquinha de olhos fechados, os joelhos no tapete e o corpinho deitado no assento do sofá. Ele olhou de lado e viu aquela bundona rebolando de leve, o cuzinho rosa dilatado, a buceta cheia de porra. Deu um tapa e levantou.
– eita, minha loirinha, que trepada boa da porra!
Ele foi andando pelo meu apartamento apertando o pau e olhando a Carol de quatro no sofá cheia de esperma dele, em transe. Ele abriu a geladeira e pegou uma long neck minha. Abriu, parou em frente o lavabo enfiou a mão lá dentro, pegou a toalha de rosto e limpou o pau. Colocou a toalha de volta no toalheiro do lavabo e foi caminhando até a sala. Sentou na minha poltrona e ligou a tv.
– oh, minha loirinha, vem aqui falar com seu negão, vem.
Carol caminhou ainda se recuperando. Ela senta no tapete, em frente à minha poltrona onde o porteiro abusado está. Ela apoia a cabecinha na parte interna da coxa esquerda dele e pega aquele pau grosso com a mãozinha direita. Já meio mole. Aperta o pau, espreme da base até a cabeça e lambe a pontinha querendo beber mais porra
– Tu é uma diabinha mesmo, hein menina? Há quanto tempo que o doutor tá te comendo?
– Uns dois anos….
– Arre que eu também ia meter a rola se tivesse uma delícia safada igual você em casa.
Ela lambe a ponta da rola distraída
– Vamos lá pro quarto do doutor, quero te comer em cima da cama dele.
São 14h07m ainda faltam 23 minutos pra acabar o horário de almoço dele.
Carol vai saltitando até o meu quarto e ele atrás, com o pau na mão, batendo uma e olhando a bunda dela. Eu troco a câmera. Alisson já dentro do quarto da um tapa forte na bunda dela pelada. Ele agarra ela e chupa o pescoço dela que se contorce e passa o braço por trás pega a cabeça dele e puxa para ela, trepando naquele homem feio, rebolando a bunda na rola enorme dele, louca pra sentir aquela jeba dentro do bumbum, gruda o corpo nele e rebola. Ele esfrega o pau no rabo dela e de repente enfia aquele dedo grosso, a mão bruta de trabalhador braçal, no cuzinho dela, ela da um gritinho e rebola mais. Ele enfia o dedo inteiro naquela bunda. Entra e sai. Enfia mais um dedo, o indicador e o médio da mão direita dele enfiados no cuzinho dela, que faz carinha de choro e rebola gemendo
– O doutor come esse cu gostoso do caralho, né minha loirinha?
– umhumm… Ahh… Ahhh
– caralho, eu vou arrebentar esse cuzinho, princesa!
Eu me reviro na cadeira do quarto do hotel. Penso no que fazer. Aquela tora iria destruir o rabinho da Carol. Me mexo inquieto. Estou suando frio. Ela fica de quatro na beira da minha cama e se empina toda. Ele chupa a buceta dela, o cu dela, se lambuzando. Enfia a língua grossa, áspera no anelzinho dela, dedando a xoxotinha. Ele fica fudendo o cu dela com a língua e dedando a xoxotinha. Ela entre gemidos, dá risada.
– seu bigode faz cócegas no meu cuzinho kkkk
Ele tira a língua e enfia o polegar no cu. Apoia um dos pés de sapato na minha cama. Coloca a cabeça daquela trolha enorme na entrada do cuzinho da Carol, toda abertinha, mordendo a colcha da minha cama. Ele vai enfiar. Eu pego meu celular e saio do app, abro o discador e ligo para Carol, coloco no viva voz e volto para o app e assisto. Ele está forçando segurando ela pela cintura que geme e se empina. O celular dela toca na sala. Ela apoia os cotovelos na cama e diz
– meu celular, preciso atender!
– nem fudendo, loirinha, esse cu é meu!
Ela se joga na cama, deita, rola e sai do quarto correndo, o homem de pau na mão, ofegando
– Eu preciso atender, se não me ferro depois!
Ela core peladinha, mudo de câmera. Ela pega o celular e atende ofegante.
– Oi!
Eu disfarçando meu nervosismo
– Oi minha, princesa, onde você está? Parece ofegante.
– ué… Estou na BT
– BT? – me faço de desentendido
– É, Bodytech…. Academia
– Ah sim, meu amorzinho. Preciso da sua ajuda urgente. Preciso que você anote uma coisa pra mim e me mande por Whatsapp agora.
Alisson chega na sala com o pau na mão. Vai atrás dela e começa a a esfregar o pau no rabinho dela forçando, ela de pé no aparador do hall de entrada. Ela tenta se desvencilhar dele
– Mas agora? Eu tô ocupada!
– Carolina, estou dirigindo e preciso da sua ajuda, isso é muito importante.
O homem gruda nela, passa o braço pela cinturinha e trava, com a outra mão segura o pau que tenta entrar no cu da menina. Ela apoia o pé em uma das prateleiras do apararador para facilitar para o porteiro Alisson. O homem tenta enfiar no cu dela, ela se empina. É uma rola muito grande e um cuzinho muito apertado, naquela posição não vai acontecer. Ela põe no viva voz e abre o WhatsApp na conversa comigo
– Fala o que é?
Eu olho no relógio, faltam 13 minutos
– Anota aí, meu amor. Reunião com o Rogério da TMSN, oportunidade de parceria…
Alisson desiste de meter no cu e começa a socar na xoxotinha. Ela geme
– AHH AHHH… AHHH
– Meu amor, está tudo bem?
– TÁ SIMMM AHHH… PODE FALARAHH AHHH
– tá anotando Carolina?
Ele mete nela beijando o rosto dela, lambendo, eu ouço um pouco. Mesmo com aquela barrigona , de pé, ela empinadinha e os dois colados, aquela rola enorme entrava e saia toda da bucetinha dela. Eu comecei a bater outra.
– Viu, Carolina tá anotando?
– AHAMMM AHHHA AHHH
Eu falo qualquer coisa, ela anota tudo errado, erro de digitação, gramatical, o porteiro metendo enfia dois dedos no cu dela, faltam 6 minutos. Eu olho o vídeo batendo uma punheta frenética. Ele soca os dois dedos inteiros no cu dela. Ela põe a mão na boca e abafa um grito. O homem vai metendo mais e mais.
– Viu, Carolina… Eu te amo, minha princesa, obrigado por me ajudar
– AHHHH AHHHHH EU TE AMO AHHHH EU TE AMO AHHHHH
O homem tira os dedos do cu dela e coloca a cabeça do pau na entrada do cuzinho dilatado, força, mas não entra. Mas a porra dele sim, esguicha dentro do cu dela três vezes, ofegando, gemendo um pouco, Carolina com uma perna na prateleira, a outra na ponta do pé. A bunda empinada, a mãozinha afastando a Buchecha do bumbum pro porteiro ejacular dentro do cuzinho dela. Ele esfrega o pau todo no rabo dela, cheio de porra, o cuzinho branco de esperma. Eu gozo e gemo grave, me escapa um palavrão
– AHHHH CARALHO
– Tá tudo bem? a Carol me perguntou se recuperando.
– Tá sim, minha princesa. Esse trânsito de São Paulo é uma merda…
Desligamos. Faltam 3 minutos, o porteiro da um tapa na bunda dela toda esporrada, veste a cueca e calça e volta pro trabalho

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4 Comentários

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  • Responder @deepwebcrazy ID:44oekdj6t09

    Espero ansioso a continuação, parabéns ao autor virei seu fã, agora uma dica, vc chegou em um limite do conto que agora vc precisa colocar aos poucos perversões e bastante sodomia já que o carro chefe do conto é o bundão perfeito dela, mas o comando tem que partir dele e deixar ela submissa ao que ele quiser, eu li todos os seus contos esperando uma reviravolta que não veio ainda, mas vc tem muito potencial, desenvolva seu lado marques de sade, um abraço

    • Homem Mau ID:1d828y3y8ye6

      Depois me diga se gostou abs

  • Responder Vagalume ID:1dulrdgx4hov

    Nossa, acho que esse sem dúvidas é o melhor dessa “série”, mas como cada dia você vem melhorando cada vez mais, não me surpreenderia se os próximos forem tão bons quanto esse. Continue com o conto amigo, e se puder, pega uma das amiga da Carol como vingança kk

    • Homem Mau ID:1d828y3y8ye6

      Valeu! Em breve vou escrever uma série nova com a Carol