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Fiz com o negão pauzudo

921 palavras | 2 |4.61
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Olá, me chamo André. Sou um garoto de 17 anos, pardo, magro, bunda grande e pênis de 18 cm. Meus pais não sabem que sou bi.

Assim como mencionei em outra história, morava em um lugar pequeno que não poderia fazer nada com homens lá, pois facilmente iria se espalhar. Essa história se passa quando eu já tinha 15 anos, e estava novamente na praia com minha família, e não poderia perder a oportunidade de dar de novo.

Já estava um pouco maior, meu corpo já tinha mais pelos e minha bunda estava maior. Meus pais questionavam um pouco, mas eu ainda gostava de usar sunga, estava com uma branca um pouco apertada.

Sou um pouco tímido, talvez por isso tenha me interessado por me exibir. Durante esses dias bati uma punheta na varanda de frente para a rua, mas foi só isso mesmo.

Desde pequeno, não sei por qual motivo, mas nunca consegui fazer xixi enquanto estava no mar, muitas vezes tinha que ir para o apartamento mais cedo que todos. No hotel em que estávamos, na garagem do térreo, havia um banheiro para que os hóspedes pudessem usar depois que saíssem da praia. Um banheiro pequeno, apenas um chuveiro, vaso e pia, e sua tranca não estava funcionando.

Foi então que em um desses dias, próximo ao horário de almoço, senti uma grande vontade de fazer xixi, quando isso acontecia eu era acostumado a tomar banho na garagem e subir para o apartamento por preguiça de voltar a praia.

Fiz meu xixi, tirei a sunga e fui tomar banho. Como disse, a porta não trancava e acabou ficando entreaberta. Foi quando chegou um rapaz moreno, entre 25 e 30 anos e bem musculoso, barba feita e cabelo baixo. Estava de short, sem camisa e com areia nas pernas, também estava chegando da praia. Já tinha visto ele no hotel, realmente muito bonito. Ele poderia ter visto a luz acesa e evitado de entrar, mas mesmo assim foi.

Ele parou em frente a porta, olhou por alguns segundos, pediu desculpas e saiu. Gritei para que voltasse e pedi para que mudasse a temperatura da água pra mim, obviamente com segundas intenções. Ele falou para que eu me cobrisse, falei que não tinha nada no momento mas que não tinha problema. Cobri meu pau com as mãos e fiquei de costas para ele enquanto mexia no chuveiro, ele acabou demorando mais do que deveria, percebi algumas olhadas pra minha bunda.

Quando ele terminou, perguntei se também iria tomar banho, ele concordou e disse pra mim não demorar. Perguntei se ele não queria tomar junto, afinal já tinha me visto pelado, ele negou dizendo que seria estranho, mas insisti e ele cedeu mas se recusou a ficar pelado, apenas de cueca. Encontramos um arame para prender a porta, então ninguém mais poderia entrar.

Eu já estava duro fazia tempo, mas dividir chuveiro com um negão me deixava mais excitado ainda, ele pareceu perceber mas não falou nada. Conservamos pouco, descobri que seu nome era Mateus (fictício) e tinha 26 anos e 1,87 de altura e apesar de eu também ser alto, ele era bem mais.

Comecei a dar olhadas disfarçadas pra cueca dele. Seu pênis era muito grosso e grande, mesmo ainda mole. Comecei a provocar, tinha que ver aquilo duro. Fiquei de costas pra ele, dando o espaço necessário para que pudesse me ver, dei alguns passos pra trás e consegui sentir ele duro nas minhas costas. Virei de frente e perguntei:
– Caraca, que monstro é esse? Qual o tamanho?
– É meu brinquedinho, tem 21 cm.
– Misericórdia. Já estamos aqui faz mais de 5 minutos, você já me viu pelado, será que posso ver também?
– Já que quer ver tanto, vem cá e tira ele pra fora.

Me ajoelhei, peguei pelo lado da cueca e abaixei. O maior pau que já vi, veiudo e sem pelos. Preto e com a cabeça rosa, além de muito grosso. Nem perguntei, só coloquei minha boca naquele pau. Não consegui chupar tudo de uma vez, fiquei só na cabeça por um tempo. Ele me pediu pra levantar e disse:
– Desde que te vi sabia que era safado. Só aceitei tudo isso por que faz muito tempo que não como um cu e queria saber o que você iria fazer. Agora vai, vira de costas.

Virei e ele começou a chupar meu cu, no fim cuspiu e começou a tentar me penetrar. Demorou um pouco mas conseguiu, senti muita dor mas fui me acostumando. Ele me virou de frente me colocando em seu colo e disse para ver até onde eu iria aguentar, não foi tudo mas a maior parte, enquanto eu dava gemidos de prazer e dor.

Durante a transa ele fez carinho nos meus mamilos, foi aí que descobri que sou sensível lá, muito bom. Foram longos minutos até ele gozar, e foi tudo no meu rabo. Foi uma delícia sentir a porra quente dele pela primeira vez. Ele realmente deixou um oco em mim, demorei um tempo para conseguir andar direito novamente.

Terminamos de nos limpar e saímos de lá, acho que ninguém nos viu. Percebi que ele havia tirado algumas fotos enquanto metia, mas não sei o que fez com elas.

Meu telegram: @Andreluis_22

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2 Comentários

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  • Responder x ID:1daibs5yv1

    gostoso demais. alguém pra trocar algo te le: neno690

    • André ID:1dp3xorb5kpf

      Me chama lá, tá no final do conto