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Meu amigo hétero me comeu – Parte 1

3669 palavras | 5 |4.88
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Olá, vim contar a vocês relatos que aconteceram comigo durante toda a minha adolescência e no começo da minha vida adulta. São histórias reais e verídicas.
Me chamo Vinícius, tenho 24 anos, sou moreno tom médio, nem clarinho e nem negro (tipo uma cor de bronzeada), tenho cabelos pretos em corte militar que quando crescem ficam cacheados, 1,75m de altura, olhos bem escuros iguais uma jabuticaba e sempre fui um pouco mais gordinho do que a maioria dos meus amigos, porém não sou gordo gordo. Apenas mais fortinho e cheinho, também tenho uma bunda bem redonda, grande e empinadinha. E é por isso que aconteceu alguns relatos que contarei a vocês. Dizem que minha bunda é bonita.

O conto que irei contar hoje envolve um garoto chamado Guilherme. Eu moro com meus pais, o Gui é meu vizinho que é um dos meus melhores amigos desde a infância, nossa família é muito muito próxima e a gente (eu e o Guilherme), vivemos grudados por conta disso. Foi com o Gui com quem aconteceu boa parte das histórias que irei contar (mas não foi só com ele que tudo aconteceu) e com quem se iniciou minha vida sexual e também com quem me descobri Gay.

Gui tem a mesma idade que eu e também é moreno da pele mais clarinha, não é nem magro e nem gordo, porém é forte e um pouquinho definido. Tem a boca bem carnuda e a bunda arrebitada igual eu, mede por volta de 1,75m de altura, tem cabelos castanhos e possui um sorriso de tirar o queixo. Também sobre seu pau ele é bem dotadinho hoje em dia, na época antigamente não era tanto não, mas hoje é e bastante viu kkkkkkk.
Gui era e é *hetero* até hoje, *(já temos 24 anos agora, as histórias que vou contar se iniciaram quando a gente tinha 15 anos)*, e até namora com uma menina há bastante tempo. Diversas vezes o Guilherme termina com a namorada ou dá um tempo no relacionamento, e nesse período a gente transa bastante. É tudo muito gostoso e tão harmonioso. Temos tanto tempo de amizade e tanta intimidade que parece que tudo se completa. Ele mesmo se questiona e se reconhece as vezes como bissexual *(só pra mim é claro, para o mundo ele é “hetero”)* devido ao que aconteceu na nossa adolescência e de como a gente se descobriu nos corpos um do outro.

*Vale ressaltar, que nem eu nem ele somos assumidos. É tudo escondido e sigiloso mesmo.*

Quando a gente era criança, brincávamos bastante porque crescemos juntos. Depois de um pouco crescidos, vira e mexe tinha entre a gente aquelas brincadeiras de “médico”, “papai e mamãe”, “cabaninha e casinha”. E nessas brincadeiras a gente se esfregava ou tocava no corpo um do outro, mas, sem realmente transar de fato. Ficávamos sarrando um no outro, esfregava os paus por cima da calça e nem entendiamos direito do que se tratava aquilo e o que estávamos fazendo, éramos novos. O tempo passou e quando tinhamos por volta de 13 e 14 anos, ja sabiamos bem o que era sexo e sentíamos um tesão danado pelas meninas, *(eu também sentia pelos meninos, mas não entendia direito)*, a gente se masturbava,*(não juntos)* e também ficávamos conversando e imaginando como seria transar, como seria comer alguém um dia, a gente se perguntava se era bom e quando iria acontecer com um de nós dois.

Pois bem, quando nós dois tínhamos 14 anos de idade, um dia comemos juntos uma menina da nossa rua. Essa menina depois de um tempo se mudou e nunca mais vimos ela. Nossa virgindade tinha sido perdida junto no mesmo dia com essa garota, que se chamava Carol, (ela era bem branquinha, com cabelos escuros, olhos castanhos, e um estilo meio skatista meio punk) e todo o lance aconteceu num churrasco de família. Durante o churrasco que acontecia a noite na minha casa, nós 3 fomos escondidos dos nossos pais na garagem de casa, aproveitando que estava escuro lá embaixo e tocava uma música bem alta lá em cima. Já na garagem sem impedimento nenhum, eu e o Guilherme comemos a menina. Tudo aconteceu por causa de uma brincadeira de verdade ou desafio em que desafiamos ela a nos mamar e ela simplesmente aceitou numa boa, fomos então para a garagem e, além de nos mamar, ela também deixou a gente comer ela. Foi surreal. Nesse mesmo dia eu soube que até que gostava, mas não curtia tanto assim garotas e nem ser o ativo na relação, enquanto eu comia a Carol, ela ficava gemendo e eu ficava pensando:*-“Nossa, achava que isso seria muito mais gostoso”*, depois quando não era mais a minha vez de comer ela, eu olhava para meu amigo Gui sentando a madeira na menina com toda dedicação e todo o tesão do mundo e pensava: *-“Poxa, bem que poderia tanto ser eu no lugar dela ali”*. Eu lembro que olhava para ela com as mãos apoiadas no capô do carro e a bunda empinada para o Guilherme. Via ela com as calças completamente abaixadas no chão de costas e ele atrás dela segurando ela pela cintura indo pra trás e pra frente comendo ela. A piroca dele um pouco grossa e veiuda entrando e saindo da bucetinha rosinha dela. Via ela gemendo bem fininho e ele se segurando para não gemer e não gozar rápido e logo eu fiquei imaginando sendo eu no lugar daquela menina. Ficava imaginando sendo eu levando pirocada do Gui no lugar dela. Meu pau pulsava na hora de tesão somente em imaginar.
Me senti muito culpado depois tendo esse tipo de pensamento logo com ele, mas sentia um desejo absurdo de ser a menininha dele naquele dia e deixar ele me comer, mesmo não entendendo do por que sentia esse desejo. Aquilo me deu um tesão que nunca tinha sentido antes.
Depois desse dia no churrasco, voltamos a comer a garota (Carol), mais uma duas ou três vezes e depois ela se mudou e nunca mais vimos ela.

Guilherme e eu sempre estudamos de manhã, e à tarde passávamos muito tempo juntos. Nossas mães eram melhores amigas durante a infância. Elas cresceram juntas, e mesmo depois de adultas estavam sempre grudadas. O que fez com que eu e o Guilherme, nós dois, crescessemos muito próximos.
Quando a gente tinha lá pelos 15 anos ja, depois de termos transado com a Carol pelas nossas primeiras vezes, a gente vivia com nossos hormônios à flor da pele. Tudo era motivo para estarmos de pau duro. Às vezes, quando tínhamos alguma ereção eu ficava reparando na tenda que formava nos short do Gui enquanto a gente discutia sobre sexo e sobre como foi bom comer a Carol. A gente conversava tanto sobre sexo que começamos até a ver filmes porno juntos quando um ia na casa do outro. Começamos a ver os filmes porno que a gente encontrava escondido dos primos mais velhos, ou íamos lá e pesquisava no computador até achar um legal pra batermos punheta juntos. A gente se trancava ou no meu quarto, na minha casa, ou no quarto dele na casa dele e se masturbava. Nessas horas, nós dois tiravamos a bermuda e ficávamos só de camiseta, assistia o porno e ficava batendo punheta juntos até gozarmos.
Depois de alguns dias fazendo isso, começamos a brincar e a tirar sarro um do outro, falando quem tinha o pau maior, quem ia comer mais meninas, quem de nós dois um iria comer o outro porque era mais “machão” e vice versa. Nessa brincadeira de se masturbar e se zuar, quando um estava de costa o outro vinha e passava o pau na bunda dele para ver se o outro ficaria bravo. Geralmente era o Gui que ficava passando o pau em mim e eu deixava, quase nunca eu fazia de volta nele porque não gostava, mas curtia quando era ele que vinha e passava o pau em mim.
A gente vivia juntos e sozinhos a tarde toda, porque nossos pais trabalhavam muito. Isso então acontecia direto várias vezes. A gente batia punheta juntos vendo porno e passava o pau um no outro até ver o outro ficar nervoso e irritado. Nessa brincadeira eu comecei a irritar ele, dizendo que o pau dele não servia de nada e ele só dizia:
*- “Então virá aí, vira aí então e mostra a bunda, vira a bunda aí pra você ver o que meu pau pode fazer que eu vou te mostrar”*
Daí eu ia lá e virava a bunda pra ele só para provocá-lo e ver o que ele iria fazer. E ele vinha mesmo apontado o pinto dele duro na direção da minha bunda fingindo que ia me comer. Nessas horas eu saía quando ele chegava com o pau perto da minha bunda e falava:
*-“Vai fazer o que com essa piroquinha Gui? Não serve pra nada”.*
E o Gui respondia: *-Você viu eu comendo a Carol, sabe que eu acabei com ela. Se você deixa-se eu comer você não ia nem aguentar andar depois.”*
E eu falava: *-“Ta doido me comer, ta maluco. Somos dois homens, se você me comer eu vou virar viado e todo mundo vai zoar a gente”*
E ele respondia: *-“Se você virar viado eu vou te comer mesmo pra aprender a virar homem denovo. E ia te dar uma surra pra parar de ser mulherzinha. E outra ninguém vai zuar a gente, até porque ninguém iria saber.”*
E nisso a gente terminava de ver nosso porno até gozar.

Nossas brincadeiras começaram acontecer todas as tardes nas vezes em que a gente batia punheta juntos. Eu provocava ele *(de propósito, para saber o que aconteceria)*, e ele dizia:
*- “Vira a bunda aí então pra você ver se meu pau não serve de nada. Só não vale ficar chorando depois hein”*- E ele apertava o pau e balançava na minha direção mostrando aquele caralhão grande. O pinto dele era muito bonito. Média em média uns 17 cm porém era grosso, bem escuro e cheio de veias. A cabeça era rosa e parecia um morango de tão bonita. Ele balançava o pau na minha direção e minha boca chega salivava.
No meio dessas provocações, eu me virava e me abaixava empinando bem a bunda, abria as duas bandas da bunda a fim de mostrar meu cuzinho pra ele. Quando eu fazia isso, via os olhos dele brilharem de excitação e o pau dele pulsar e imaginava se ele sentia tesão em mim também.
Todas as vezes que eu abria minha bunda e mostrava meu cuzinho para ele, deixava ele chegar bem pertinho de mim e ele zuava que ia colocar o pau na minha bunda. Quando ele chegava próximo de mim eu saia quando ele estava quase encostando o pinto perto demais da minha bunda. E ele dizia:
*-Nossa você até que uma bundinha muito bonita sabia? Parecia bunda de mulher, e bem gostosa kkkkkk*”
E eu falava: *-“E tu fica olhando pra minha bunda ne, você é viado por acaso?”*
E ele respondia: *-“Viado é você mostrando o cu pra mim. Uma hora você vai vacilar e eu vou enfiar meu pau dentro dele”*.

Depois de algumas vezes nessa brincadeira de deixar ele se aproximar o pau na minha bunda, eu fingia que não estava vendo ele se aproximando e demorava mais tempo com a bunda aberta virada na direção dele. Nisso dava mais tempo dele chegar perto de mim e quando eu sentia que ele tinha encostado o pau bem no meio do cuzinho, eu saia e fingia ter ficado bravo. Me dava uma sensação muito boa e muito gostosa deixar ele encostar aquele pauzão dele em mim. Era preciso todas as minhas forças para eu sair da frente dele e fingir que não estava adorando.
Depois de vários dias nessa brincadeira, comecei a demorar mais tempo ainda para sair da frente dele quando o provocava e reparava que ele além dele encostar o pau bem na portinha do meu cu, ele tentava empurrar a pica para ver se entrava dentro de mim. Eu ficava morrendo de curiosidade para saber se ele enfiaria mesmo e tentaria me comer ou se era só brincadeira. O porno que a gente botava para assistir já nem tinha mais nossa atenção nesses momentos. Eu deixava ele me encoxar e quando eu saia da frente dele ele dizia:
*-“Nossa, dessa vez quase entrou, você sentiu? Se você não tivesse saído teria entrado hein. Melhor a gente parar com essas brincadeiras de boiola”*
E eu provocava ele dizendo: *-“Teria nada, esse pinto nem faz nada. E você nem tem coragem também é mó medroso”*
Ele ficava muito bravo quando eu falava assim e respondia: *-“Um dia você vai ver. Só me espera…”*.

Passado algum tempo, meus pais precisaram viajar e me deixaram passar algumas semanas na casa dos pais do Guilherme. Eu então passei a dormir na casa dele todos os dias e a gente dividia o mesmo quarto e a mesma cama durante a noite. Era uma cama de solteiro bem pequena e a gente ficava bem encostadinhos um no outro na hora de dormir.
À noite, eu e o Guilherme sempre dava um jeito de aprontar alguma coisa escondidos, e geralmente eram punheta. Numa das noites, enquanto a gente se masturbava eu falei: *-“Lembra que a gente brincava de papai e mamãe, até que era gostoso né?”* e ele respondeu pra mim: *-“Uhun, vamos fazer de novo igual a gente fazia? Eu tô num tesão”* E eu falei que sim.
Pedi para ele se virar de costas para mim pra gente poder brincar e ele já veio falando:
*-Não, não, não, não, não. Virá você. Eu vou ser o papai. Quero ser o papai hoje”*
E então eu me virei de costas para ele. O calor que eu senti naquele momento foi gigantesco. Ele se encostou atrás de mim e começou a me encoxar esfregando o pau na minha bunda enquanto segurava minha cintura. Eu sentia toda a rigidez dele na minha bunda. Estava com o pinto muito duro e mesmo com as roupas atrapalhando, sentia como era grande e era grosso o pinto dele. Depois de um tempo de esfrega esfrega, ele chega mais perto e fala bem no meu ouvido assim:
*-“Vi, e se a gente abaixasse a calça? Deixa eu passar meu pau na sua bunda um pouquinho?”*
E eu logo respondia: *-“Não, vai que você tenta me comer Gui”*
E ele: *-“Não vou te comer não, só vou passar o pau no meio da sua bunda só pra sentir”*
E nisso tiramos os dois as nossas calças e começamos a nos esfregar sem roupa. Era muito gostoso. Ele abria minha bunda e passava o pau bem no meio. Às vezes sentia o pau dele encaixar na entrada do meu cu, acho que ele sentia também quando encaixava porque ia lá e tirava o pau. Ele alisava minha bunda com as mãos , fazia carinho nela e depois dizia:
*-“Gostosa! Gostosa demais, pra caralho. Olha essa bunda”*
E eu debatia: *-“Gostosa nada, eu sou homem porra”*
E ele respondia de novo: *-“Hoje não, hoje você é a mamãe e eu sou o papai. Vi, posso tentar enfiar meu pau só um pouquinho em você? Sua bunda é tão gostosa que dá pra imaginar uma bunda de mulher”*
Eu fiquei bravo, respondi a ele que não, que não era mulher mas ele nem ligava. Continuou acariciando e passando o pau no meio da minha bunda. Depois de um tempo assim, se esfregando em mim, senti o pinto encaixar bem na entradinha do meu cu. E diferente de antes, quando encaixava ele tirava, dessa vez ele não tirou e deixou o pau bem na portinha do meu cu e não tirou mais. Começou a fazer um movimento me cutucando, parecendo estar me comendo, e logo comecei a sentir que o pau dele queria entrar dentro de mim. Estava cutucando bem na portinha do meu cu. Depois de algumas cutucadas, sinto ele gozando e gemendo bem baixinho próximo do meu ouvido. Nessa hora fiquei muito bravo.
*-“Você gozou em mim. Porquê você gozou em mim? Você acha que eu virei gay por acaso? Você gozou na minha bunda porra”*
E ele começou a pedir para eu falar baixo antes que acordasse alguém e dizer:
*-” É que eu não aguentei, tava gostoso demais. Fiquei olhando pra sua bunda e realmente parecia a bunda de uma mulher, era gostosa demais. Gozei só olhando”*
Ele respondeu e logo fomos dormir. Fiquei muito contente com o elogio dele e logo pensei se ele estava querendo me comer de verdade. Aconteceu mais algumas noites essa mesma brincadeira, mas ele não me comeu e logo depois de alguns dias voltei pra minha casa.

Depois que retornei pra minha casa, ele voltou a ir lá após a escola. Voltamos a fazer a mesma brincadeira de antes: botar um filme porno para assistir, tirar nossas bermudas, começar a bater punheta, ficar provocando um ao outro, eu me levantava, empinava e a abria a bunda na frente, mostrando meu cuzinho e via ele vindo com aquele pinto bonito bem na minha direção, eu amava demais fazer aquilo todo dia.
Numa dessas vezes, quando empinei a bunda para ele eu estava perto demais da parede, quando ele colocou o pinto duro na minha bunda e eu fui sair fiquei preso entre ele e a parede. Vendo que eu fiquei preso, vi que ele fez um olhar de maldade para mim, ele já começou a enfiar pau no meio da minha bunda, fazendo movimento de vai e vem fingindo estar me comendo. Porém começou a empurrar com força, me fazendo até gritar de dor esse dia:
*-Nossa Gui, o que é isso? Você tá tentando me comer é? Para Gui, nossa Gui para, tá doendo, ai ai ai, nossa ta doendo para”*
E ele respondeu: *-“Calma Vi, deixa assim, é só fingir que é brincadeira de papai e mamãe igual a gente fez lá em casa. Só estou brincando com sua bundinha um pouquinho”*
Nessa hora eu senti que ele realmente estava tentando me comer. Dessa vez não era brincadeira. Ele me segurou em sua cintura e começou a me puxar em direção a ele, com o pau bem encaixadinho na minha bunda e dizendo:
*-“Nossa não tá entrando, caraca, meu pau não quer entrar Vi. Sorte a sua é que não tá entrando, porque senão eu ia te comer agora! Sua bunda ta gostosa demais e eu não to aguentando olhar pra ela sem querer comer”.”*
Nisso, eu indignado, respondi:
*-Gui eu não sou gay não, você também não é. Como assim você tá querendo me comer? Ficou doido… Ai, ai, ai, meu cu, ai para para para, ai Gui tá doendo, para para”*
Nesse mesmo momento ele começou a forçar o pau na minha bunda com mais força. Ele realmente não só queria, mas estava tentando me comer. Eu estava encostado na parede, com as pernas flexionadas para baixo e a bunda bem empinadinha para ele. Minhas calças já estavam lá embaixo no calcanhar, e gemendo do jeito que eu estava realmente parecia que nós dois estávamos transando. Ele estava atrás de mim me segurando pela cintura e fazendo movimento de vai vem e dizendo:
*-Eu não sou gay, você também não é. Mas somos amigos, você fica mostrando essa bunda pra mim me provocando e eu não estava aguentando mais. Agora você tá aí gemendo igual mulherzinha enquanto eu estou tentando te comer. E ta gostoso pra porra. Eu to gostando demais, se você deixar eu vou te comer agorinha mesmo e vou gozar tudinho dentro de você, meu pinto ta doendo de tanto tesão que eu tô e eu só quero te comer e nada mais. Se quiser que eu pare eu paro, mas eu não me aguento de vontade essa bunda gostosa que você tem”*
E foi ali que eu perdi meu rumo. Eu estava no meio das pernas daquele homem gostoso que eu sentia tesão há tanto tempo e ele estava admitindo que queria me comer. Eu estava louco. Simplesmente não falei mais nada, empinei mais a bunda e ele entendeu o recado.
*-“Não to acreditando que vou comer você. Essa bunda gostosa, vou gozar demais”* Gui respondeu pra mim, empurrando mais ainda o pau em mim e tentando forçar entrada no meu cu. *”Vou gozar demais em você”* e ia tentar socar a rola em mim. Mas meu cuzinho virgem simplesmente não se abria para ele e não deixava ele entrar. Eu gemia e dizia:
*-“Ai Gui, ain ain ain, ta doendo Gui, não vai entrar”*
Foi quando ouvi uma voz, que não era a do Guilherme atrás da gente dizendo:

*-“MAS QUE PORRA É ESSA QUE VOCÊS TÃO FAZENDO?”*

Continuo no próximo conto porque está ficando grande demais.

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5 Comentários

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  • Responder MorenoBA ID:on93s5mv9d

    Nossa, muito bom esse cinto, esperando o próximo já, espero que saia logo, curti demais essa história

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto foi muito bom vcs construíram um relacionamento sério, comprometidos com o prazer deixa logo Gui te comer talvez seja o pai dele ou seu agora vc vai ter que dá se for outro colega e talvez não seja Gui quem vai tirar seu cabacinho, continua logo

  • Responder boneco ID:1d5pcggk273y

    Eu tinha 5 anos quando um primo de 8, tentou enviou o pau em mim, ele disse que depois eu poderia fazer, mas quando chegou minha vez ele saiu correndo, dizendo que tinha chagado alguém. Mas confesso que não doeu, e como ele tinha lambuzado meu reguinho com cuspe, o pau dele deslizou para dentro. Depois repetimos isso algumas vezes, ele sempre me comendo e saindo correndo. Mas acabei me acostumando e gostando. Quando ele não me convidava para fazer a “meia”, eu mesmo passava a mão na bunda dele e saia correndo. Sempre dava certo, ele vinha correndo atrás de mim, mandava eu baixar o shortinho . Eu reclamava, fingia que não queria, mas ele baixava meu short e me comia….
    Claro que depois ele contou para outros primos, e vcs sabem o que acontece. Deu uma vez não para mais. No inicio dos anos 70 não tinham muitas brincadeiras, E o que rolava mesmo era os mais velhos comendo os mais nove. Por sorte eu era um dos primos mais novinhos..Então virei a putinha deles até os 9 anos. Quando mudei de bairro.
    Hoje sou casado com mulher já a 33 anos…. Mas quem deu, nunca para…..
    Continuo com a bundinha bem branquinha e redondinha…
    Se quiser ver , pode acessar o site : D4swing , pesquise na região de Porto Alegre, e procure por : boneco1965.
    Tem fotos da minha bundinha, e da puta que eu como…

  • Responder Ramon ID:1cqc3b9axpem

    Que tesão de conto!!!!!!!!!!!!!
    Escreve o resto logo.

  • Responder Pepito ID:2qlx7loi9

    Se fosse comigo eu teria deixado ele me comer de primeira!!!