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Vingança anal em minha nora vagabunda. Puta tem de ser tratada como puta. Agora tá exposta.

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Eu sou Valdir, tenho 54 anos e estou prestes a me vingar da puta que chifra meu filho. Essa vagabunda sempre teve fama de ser uma piranha no bairro, mas meu filho, apaixonado como é, resolveu casar com ela mesmo contra a vontade da família.
Descobri que ela estava fodendo com um dos amigos dele e decidi confrontá-la com as provas. Ela esqueceu o celular desbloqueado, e eu não perdi a oportunidade de descobrir tudo. Enviei os prints para mim e mostrei a ela. Ela tentou se fazer de vítima, chorou e implorou, dizendo que ia destruir o casamento.
Falei pra ela que puta sempre será puta e que agora ela teria que me dar o cu sempre que eu queria, já que eu adoro um cu e tenho o pau grande, o que as mulheres não aceitam. Ela hesitou, dizendo que não curte muito e sente muita dor, mas teve de aceitar.
Decidi expor essa cachorra nos sites de Selma Recife (www.www.apoia.se/selma e www.selmaclub.com ) para todos verem o que é uma puta. Ela mora no Jardim São Paulo e todos merecem saber. Coloquei uma câmera escondida, pois quero que o mundo veja quem ela é. Ela ficou de quatro, de frente para a câmera, sem saber de nada, para que vocês vissem o rosto da vagabunda sofrimento.
Eu enfiei meu pau grande e grosso na buceta dela, só pra lubrificar e deixar pronto para o que ia acontecer. Depois, alinhei minha rola na portinha do cu e comecei a enfiar devagar, ignorando os gemidos e os pedidos para parar. A puta começou a chorar e a dizer que doía demais, mas puta tem de ser tratada como putamesmo.
Com meu pau completamente dentro do cu dela, comecei a meter forte, meu saco batendo na buceta suada e quente. Ela soltou uns peidos gostosos e estrondosos que me deixaram ainda mais excitado. Eu a comi como se não houvesse amanhã, me aproveitando de cada segundo daquela foda anal.
Em determinado momento, a puta começou a cagar no meu pau, e eu continuei metendo, sentindo a merda escorrendo pelo meu pau. Isso foi muito mais do que eu esperava, e meu tesão atingiu o ápice.
Quando não aguentei mais, tirei o pau do cu dela, lambuzado de merda, e enfiei na boca da puta. Ela resistiu, mas eu segurei a cabeça dela e gozei forte na boca, fazendo-a engolir tudo.
Depois disso, eu espalhei os vídeos e as fotos da nossa foda anal sofrida em Selma Recife, para todos verem o que acontece com uma puta vagabunda como minha nora. Agora ela vive com o estigma da humilhação, e eu me deleito com a justiça que apliquei. Se alguém conhecer, uma dica: Chegue e coma o cu, pelo silêncio.

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