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O Sobrinho Sonolento

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Desde pequena, meu sonho era ser advogada, pois achava interessante estudar as leis. Mesmo morando no interior, nunca deixei de estudar para alcançar o meu sonho. De dia ia para a escola, à tarde ajudava meus pais na fazenda e a noite estudava para os vestibulares. Depois de muito estudo e horas de sono perdidas, consegui passar de primeira no vestibular. Me vi obrigada a sair do interior e ir à cidade grande e, felizmente, minha irmã mais velha morava lá. Passei o curso inteiro morando com minha irmã, ajudando-a a cuidar de seu filho.

Hoje, aos 45 anos de idade, me sinto uma mulher realizada. Tenho casa e carro próprio, uma boa condição financeira e trabalho num renomado escritório de advocacia da cidade. Sou uma mulher muito vaidosa, que cuida bastante do visual. Sou parda com os cabelos pretos, me considero baixa, com o meu corpo sendo do tipo “curvy”, com uma bunda grande e seios bem fartos. Infelizmente minha irmã faleceu vítima de um acidente de carro, então fiquei cuidando do seu filho. O pai dele, assim que descobriu que ela estava grávida, fugiu e nunca mais quis saber do menino. Meu sobrinho, ou melhor dizendo, meu filho de criação, era um adolescente de 16 anos muito bonito. Negro como seu pai, era alto e bem sarado, com as pernas bem grossas e um peitoral bem definido.

Era um sábado de verão. Tinha planejado acordar cedo para arrumar a casa e depois ficar na piscina, pois fazia muito calor, e por isso queria ajuda do meu sobrinho, a fim de acabarmos o serviço mais rápido. Fui até seu quarto, na intenção de acordá-lo. Abri a porta e estava tudo escuro. Levantei a persiana, deixando a luz do sol invadir o cômodo.

– Acorda pra me ajudar, já são 9 da manhã! – gritei, porém ele nem se mexeu.
– Vamo lá cara, levanta dessa cama antes que eu te tire à força! – gritei mais uma vez e nada.
– Anda, levanta vai. Não temos todo o tempo do mundo! – gritei pela terceira vez e, mais uma vez, nada dele acordar

Depois dessa tentativa, tomei uma atitude drástica. Puxei seu cobertor com toda a minha força e raiva, porém fui surpreendida. Ele estava sem roupa e seu pau estava muito duro, o que me deu um susto e me fez sair do quarto o mais rápido possível. “Meu Deus do céu. O que era aquilo? Não pode ser verdade que o pau desse menino seja deste tamanho”, pensei enquanto bebia um copo de água na cozinha. Peguei uma fita métrica no meu quarto e voltei, cutucando-o e certificando de que ele ainda estava dormindo. Cheguei mais perto para medir e pude notar a maravilha que era aquela rola. Preta, grossa, com a cabeça marrom e grande, toda veiuda e apontada para cima. 20 centímetros era o tamanho daquele monstro, mais precisamente. “É a maior e mais bonita piroca que eu já vi na vida”, disse enquanto esfregava meu peito com uma mão e minha buceta com a outra.

Balancei ele mais uma vez e ele ainda estava dormindo. O cheiro daquele pau estava me levando a loucura, então comecei a punhetá-lo, Aquele monstro mal cabia em uma mão, tive que usar as duas, porém continuei. Tomei um susto quando ele começou a falar coisa com coisa enquanto dormia, porém ele não acordou, o que me deixou alegre dessa vez. Abri minha boca e comecei a chupar aquele monumento. “Isso mal cabia na minha mão, na minha boca então…”, pensei. Porém continuei chupando e me engasgando, tirando minha camisa e liberando meus grandes seios. Senti que ele ia gozar e comecei a fazer uma espanhola nele.

– Isso, goza nos meus peitos, seu gostoso pirocudo. – disse, enquanto um jato de porra atingia minha cara. Sentir o gosto da porra dele foi a melhor sensação que eu tive.

Me virei para me limpar e pensar no que eu tinha acabado de fazer. Era errado fazer aquilo com meu sobrinho? Sim. Porém estava tanto tempo sem sexo que nem me liguei nisso. Me virei novamente, para ver se ele havia acordado ou não, e ele estava de pau duro de novo. “Ele acabou de gozar e já tá assim? Jovens, sempre resistentes…”.

Tirei minha calcinha, que estava toda molhada, subi na cama, coloquei uma camisinha no seu pau e comecei a sentar devagar naquele caralho. “Isso tá doendo demais, o pau dele é muito grande”, disse saindo dali. Fui ao meu quarto, peguei um lubrificante e passei no seu pau. Voltei a sentar na sua piroca, que dessa vez não estava incomodando tanto, pois eu deslizava na sua rola por conta do lubrificante. Com lágrimas de prazer nos olhos, comecei a subir e descer naquele caralho e fiquei cavalgando na sua rola por um bom tempo, enquanto via embaçadamente as expressões que ele fazia mesmo dormindo e ouvia os barulhos altos das estocadas e meus gemidos. Sentido que ele ia gozar, aumentei o ritmo e gozei junto com ele. Com as pernas cansadas e fracas por causa do orgasmo, me deitei em seu peito, completamente suada e exausta.

– Caralho, esse foi o melhor sexo que eu já tive, mesmo com você dormindo… – disse para ele, que já estava acordando.
– Ahn, o que… aconteceu? – disse ele bocejando e com a cara cheia de sono ainda.
– Bom dia dorminhoco. Dormiu bem?

Eu disse, enquanto ria alto e ele não entendeu. Só depois de algum tempo que ele foi perceber como estávamos. Falei pra ele que, depois desse dia, nós íamos nos divertir muito…

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4 Comentários

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  • Responder Roger ID:8kquykbkd1

    Também adorei o conto. Imagino a felicidade ao ver uma caceta com essas dimensões…

  • Responder Sleepsex ID:muje3i49c

    Maravilhoso conto!! Gozar com uma pessoa adormecida é a melhor coisando mundo !!!

  • Responder JSS_1970 ID:bemkucfyqk

    Delicia conta mais

  • Responder Netoslz1 ID:h4913i20c

    Espero a continuação!