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Policial Cop #1

2000 palavras | 7 |4.35
Por

Eduardo bostejou como de costume:

— Que noite fodida. Acha que vão mandar a gente para algum lugar no final do turno?

03:29

As ruas de São Paulo ainda tinham muita gente. Alguns voltando para casa. Outros, fodidos. Indo para o trabalho. Indo se foder. Indo tomar no cu durante oito, nove, dez, onze, alguns até durante doze horas.

O movimento começava a tomar as ruas.

Eu e Eduardo trabalhávamos na PM havia vinte e dois anos. Sempre juntos. Sempre na mesma área. Liberdade. O centro da delinquência juvenil. Muitos casos estúpidos. Muitos casos até durante a semana. Mas, no geral, apenas roubos e pequenos crime.

Claro, drogas também eram comuns, e até Eduardo, cheirando uma carreira de pó ao meu lado, fazia parte do movimento. Ele era um usuário de cocaína. E nessas noites, quando os olhos dele acendiam vermelhos, era melhor só se afastar. Respondi:

— Se a gente inventar algo, eles não podem nos mover para outra área. — as luzes da cidade iluminavam o para-brisa. A viatura acelerava pela metrópole de prédios incontáveis escondendo o horizonte. A garoa era constante. E o frio tornava o uniforme policial insuficiente. — Pega minha blusa. Tá perto do, isso…

Ele pegou a blusa e o sobretudo. E depois de estacionar me vesti dentro da viatura mesmo.

Eduardo estava com o olhar perdido. A paranoia dele tinha algum valor, atenção total. Isso até nos salvou, mais de uma vez. Eu devia a vida a esse drogado filho da puta. E ele sabia disso, mas agia como se não importasse.

Acho que é por ele que compartilho essa história.

A história de como ele morreu. E eu me fodi, mas, também, um conto sobre como a vida pode ser boa quando se sabe o que se é, e se vive de acordo com os princípios que lhe fazem sentido.

A ideia foi dele:

— Queria foder uma daquelas drogadas.

— Quais? — tinham tantas, não consegui pensar em nenhuma em específico. Ia voltar a acelerar, mas esperei a resposta dele.

— Aquelas bêbadas. Sabe. As novinhas. Do centro. É hora delas irem embora. Se tiver alguma mais drogada, a gente pode separar do grupo e arrebenta ela. Tu fode também ou vai dar uma de bicha? — Eduardo era um homem negro, racista para caralho, ele odiava até os negros, contudo, o que ele odiava mesmo eram branco.

Minha sorte é que sou pardo, ele me chamava de preto. Acho que para ele qualquer um que não era branquelo era preto. Se não fosse isso não funcionaríamos em dupla.

— Quero pegar uma das branquinhas. De cabelo colorido. — ele descreveu. — Machucar por uns trinta minutos e depois soltar na rua.

— Se a gente ficha a puta, com droga, ela pode se vender. Eu fodo ela primeiro. Depois que você pega é difícil fazer elas gemerem. — a rola do Eduardo era um colosso. A minha tinha vinte centímetros e a dele, eu juro, tinha quase trinta centímetros, e era larga de um jeito que parecia próxima de quebrar a boceta das vadias.

Era um hobby nosso.

Estuprar.

As vezes prostitutas. As vezes bêbedas. E naquela noite um tipo diferente, uma menor.

A gente sabia dos riscos. E quando acelerei seguimos vários grupos de adolescentes.

Alguns com dez pessoas, entre meninos e meninas de treze ou quatorze anos. E outros com até vinte pessoas, algumas com mais de vinte anos, talvez até alguns com trinta anos. E muitas adolescentes.

Apontei para uma caminhando torta pela rua e escutei:

— Essa puta é gorda. Vamos continuar procurando.

A gorda tropeçou nos próprios pés e caiu, ela até rolou, com a boca estourada. Outros garotos se aproximaram e eu acelerei indo para uma avenida no centro histórico.

Os prédios se tornavam antigos, e vários dessas, abandonados, tinham drogados.

Parei, Eduardo desceu, e quando voltou estava com mais seis pinos de cocaína.

Voltamos para busca e persistimos nisso.

04:12

Eram duas garotas.

Elas saíram de um estacionamento de um supermercado.

Pareciam normais, exceto pelos risos. Isso até uma delas se aproximar de um carro estacionado na rua e cheirar cocaína no capô.

Joguei o carro em cima delas e quase as acertei. A que tinha cheirado a carreira de pó, caiu, e a outra levantou os braços.

A que caiu estava desacordadas quando nos aproximamos.

A abordagem normal é simples. Quando são menores, e mulheres, é necessário que uma mulher as aborde. Isso, claro, quando a lei é seguida.

— Afonso, deixa comigo. — Eduardo pediu antes de sair do carro. Ele me olhou e eu suspirei, seguindo o teatro dele:

— Mãos na cabeça! — ele gritou e a menina em pé, com os braços para cima até tentou colocar as mãos na cabeça, mas ele a derrubou com um chute.

A garota caída permanecia imóvel quando me aproximei e a revistei. Aproveitando para pegar nos peitos grandes e nas coxas. Ela estava desarmada. E a outra, bêbada, era segura de costas para cima, com Eduardo roçando a rola na bunda dela:

— Me desculpa! — a ruivinha sendo roçada pedia desculpas por alguma coisa e continuava repetindo enquanto Eduardo a apavorava:

— Vocês duas estão presas! Tráfico de drogas! Vão se foder lá. As branquinhas viram esposa até dos guardas. Vão regaçar as duas toda noite!

— Não moço, eu só bebi. Ela que usava as coisas. Me desculpa. Posso ligar para minha mãe? Por favor, não me bate. Me desculpa. — a ruivinha começava a chorar, e o volume nas calças de Eduardo aumentava de tamanho. Mulher chorando excitava o cara mais do que mulher pelada. Vai entender esses malucos.

A morena estava bem, talvez fosse uma overdose. A coloquei na viatura, e depois foi a vez da ruiva ser jogada em cima da amiga dela.

— Cala a boca. — a menina ruiva foi falar alguma coisa e levou um tapa na cara. Eduardo estava atrás, junto com as duas meninas. Havia um vídeo blindado entre o banco de trás e onde eu sentava dirigindo. — Mandei calar a porra da boca, vadia!

O olhar choroso da ruiva se transformou em ódio.

— Você não pode fazer isso! Eu não fiz nada!

— Quer mesmo argumentar com um policial irritado? — tentei ajudar a ruiva. Comecei a dirigir e fui para uma área mais afastada. Sabia para onde levar as duas.

— Eu… — a ruivinha tentou falar e levou um tapa tão forte na cara que ela moveu a cabeça de uma forma que machucou o pescoço. Ali ela começou a chorar e Eduardo aproveitou para bater. Era tapa na cara, nos peitos, que eram pequenos, nas coxas mirradas, e até teve soco no estômago.

A menina tinha sardas no rosto. E ela levou tanto tapa que a cara ficou tão vermelha quanto os cabelos, que eram lisos e longos.

Despenteada, ela percebeu que não íamos para delegacia.

04:39

Nos limites da cidade, numa das muitas fábricas abandonadas antes do funcionamento, estacionei a viatura num lugar fora da estrada, onde uma rua de terra nos levava para o galpão cheio de máquinas enferrujadas, algumas com até três metrôs de altura e o dobro disso de comprimento.

— Se você quiser livrar a sua amiga, bom, tem sair e agradar dois homens. E se preferir. Te levamos até a delegacia. A drogada ali vai acordar e passar dois anos atrás das grades. Tá na cara que ela é menor. Isso não vai dar muita coisa. Porém, você sabe o que fazer para ajudar ela. Que tipo de amiga você é?

Eduardo sabia o que fazer

Ele praticamente sussurrava.

O homem negro e alto abraçou a adolescente que não tinha mais de quatorze anos. A ruiva começou a beijar e ele e eu saí, abrindo a porta de trás.

— Eu primeiro. — pronunciei e já fui puxando a ruiva para fora do carro.

Ela pareceu desconfortável, mas não disse nada.

Quem cala consente, não é mesmo?

Pude, finalmente, ver a menina direito.

O lugar era pessimamente iluminado, então me aproximei da menina enquanto ela retirava as roupas. Primeiro a calça jeans foi abaixada, depois foi a vez da calcinha preta. A boceta dela, depilada, já tinha sido usada outras vezes.

Ela, com a bunda redondinha, virou de costas para mim, com as duas mãos na viatura.

Coloquei a rola para fora e peguei uma camisinha na carteira. Nem tinha medo de engravidar uma dessas putas, ou de gerar provas contra mim num eventual julgamento. Meu medo era pegar alguma doença desse tipo de lixo.

Enquanto colocava o caralho na boceta daquela criança mimada e insuportável pensava no pai dela. Que tipo de homem deixa a filha sair de casa durante a noite.

E que tipo de vadia sem valor bebe e anda com uma amiga drogada

Esse tipo de mulher merece ser estuprada desde a infância. Quase toda mulher merece, mas essas merecem mais.

A boceta apertou meu pal.

Ela estava acostumada. Era uma puta adestrada. Parecia o tipo de menina que começa a namorar antes dos quinze. O tipo que tem porra na dieta diária.

Verdade seja dita. Segurando a adolescente com as duas mãos, apertando a bunda dela sentindo a boceta molhada apertando meu caralho, se eu a namorasse, ela seria alimentada com porra mais de três vezes por dia. Pela cara dela, com tesão após os primeiros minutos, deu para vez que ela adorou a pica fodendo.

Foi algo rápido, não tínhamos muito tempo.

Fodi com tudo o que tinha. E a empurrei com força contra a viatura. Ela ficou espremida entre meu corpo e o carro. E quando gozei a encorajei com as duas mãos.

Deixei ela no chão. De joelhos.

Quando Eduardo se aproximou acendi um cigarro e sentei no banco de motorista. Com a porta aberta assisti o show.

O cara curtia maltratar.

Ele pegou ela de joelhos e ergueu só com a rola. A menina abraçou a viatura e ficou com os pés no alto, levando rola sem camisinha, com a boceta regaçada sendo alargada enquanto ele fodida com tanta força que o carro até balançava.

Quando a criança começou a gemer e a implorar para ele ir mais devagar, o instinto dele foi alimentado, e a foda se tornou selvagem. O estupro inicial levou menos de vinte minutos. Uma mão na boca da ruivinha calando ela, outra na cintura, a prensando com o caralho na boceta violentando sem dó.

Quando ele soltou ela, ela chorou forte, igual criança birrenta, e soluçando ele a ergueu, com as duas mãos na cintura dela. Ela ficou de frente para ele, com as costas contra a viatura. Ele a abraçou, e ela abriu as pernas quando a rola foi forçada para dentro de novo.

Ela chorou mais alto e ele a estuprou com tanta força pela próxima uma hora que quando acabou ela só conseguia chorar sem emitir nenhum som.

Quando a morena abriu os olhos a ruivinha estava de joelhos chupando rola depois de engolir porra de Eduardo duas vezes e minha três vezes. Ela também tinha bebido nosso mijo. E estava sem nenhuma roupa.

— O que a Alice está fazendo? — a morena inquiriu.

— Sua amiga tá pagando sua fiança e a dela. — não encontrei palavras melhores.

A sorte da morena é que faltava pouco para nosso turno acabar.

A ruiva se trocou dentro da viatura enquanto nos afastamos da fábrica abandonada. Eu dirigia quando as deixamos na Liberdade.

06:39

— Sabia que iríamos para algum lugar antes do final do turno…

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7 Comentários

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  • Responder Gaius ID:2ql49ifi9

    “Conto” nojento.
    Violência doentia.
    Não cheguei a ler a metade.
    Nem sei porque ainda entro nestas merdas com indicação de abuso.
    Menos cinco pra esta porra.

  • Responder DROGADINHA ID:6stwyke20b

    Que delicia de conto.
    Sou uma menina viciada em cocaina.
    Dou minha buceta pra qualquer um a troco de pó.
    Amo ser estuprada nas ruas

  • Responder Escrava de macho ID:1djzw5qk5l9f

    ser arrombada por você deve ser uma delicia, vc sabe exatamente como excitar e humilhar qualquer vagabunda..

    • Mestre Alex. ID:zle1pb4yezt

      vadia nasceu pra servir e ser humilhada

  • Responder Paulo Machado ID:g3j9tcm9c

    Muito bom

  • Responder Picksull ID:1dai5lg0hk

    Ótimo primeiro conto!

    • Cu filho ID:1e3ng4nf12yu

      Eu não sei se vou conseguir fazer já tou indo mexer com meus amigos