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Morbius – Catapulta de Boceta

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O ganhador do prêmio Nobel, o Doutor Michael Morbius, guarda muitos segredos.
Com uma doença terminal, ele dedicou a vida para achar a cura. Contudo, não há nada nesse mundo que não tenha preço.
A cura, que elevou a um dos cientistas mais notáveis, também o transformou num monstro.
A necessidade de gastar tempo com experimentos e estudos fez com que o sábio doutor aplicasse a cura em si mesmo, se transformando num meio-vampiro viciado em sangue.
Em meio a essa trama fascinante, o melhor amigo de Morbius, o também doente, Milo, utiliza a cura perigosa, no entretanto, ao contrário do bom doutor, Milo sucumbe ao mal e se torna um vilão.
A luta entre os dois destruiu parte da cidade e culminou na morte de Milo. Revelando também ao mundo, e às autoridades policiais, a existência de uma criatura medonha e sanguinária, Morbius, que passou a viver isolado num dos prédios onde ainda insiste em seus experimentos.
— Bom dia Doutor! — a pequena Elizabeth, de sete anos, o cumprimentou.
Morbius se abaixou ao lado da maçã do hospital infantil do câncer e deu um selinho na boca da menina, que num impulso colocou as duas mãos na frente da boca:
— E se a mamãe ver? — ela estava assustada. A face da criança, demonstrava medo e certa excitação.
Loirinha, baixinha, e com pijama rosa. Elizabeth tinha lindos olhos verdes, apesar de ter olheiras. Ela estava destinada à morte desde que nasceu. E foram os estudos de Morbius que permitiram que ela vivesse até então.
Havia muita gratidão na menina pequena.
E existia ainda mais confiança na mãe dessa, Beatrice, que saiu há pouco, num dos raros momentos em que deixou a filha sozinha no último mês. De fato, Beatrice apenas se afastava para comer e usar o banheiro dos parentes dos internos, onde ela também se banhava.
A família de Beatrice possuía muito dinheiro, e isso permitia que a mulher, também loira, porém o oposto da criança, com seios enormes, coxas grossas, e bunda tão grande que a própria loira se incomodava, usando vestes largas.
— A mamãe não está aqui, pode confiar em mim. Eu sou seu médico. — Morbius dizia, se aproximando da pequena, que, encucada, olhava para os dois lado da sala vazia.
Poucas crianças eram recebidas naquele prédio, eram ao todo vinte, cada uma em um quarto diferente, casa uma com um tratamento diferente. E todas condenadas por doenças degenerativas graves. Ambas eram usadas em experimentos secretos.
— Não sei, da primeira vez doeu. — a pequenina puxou os lençóis para cima, tentando se esconder das frias mãos do doutor.
— É normal. Criança é assim mesmo. — Morbius deu uma mordidinha na mão direita da pequena, e depois desceu a boca até as pernas de Elizabeth, que continuou deitada, encolhida e retraída. — Na verdade. — adicionou o homem com tom pastoril. — Isso é a parte mais importante de seu tratamento, ou a minha pequena não quer se curar?
A pequena se encheu de esperança e sentou na maca de hospital:
— Quero sim! E quero ir para escola! E quero brincar com a mamãe no quintal! — e a menininha com câncer, cheirosa e cheia de amor continuaria a contar o que mais ansiava fazer e a doença não deixava se os lábios de Morbius não a tivessem calado.
Os dedos pequenos e delicados da criança se juntaram na nuca do homem.
A barba dele fazia cócegas nas bochechas dela.
E quando as línguas se juntaram ela fechou os olhos sentindo a mão direita dele entre as coxas dela, entrando na bocetinha apertada se separando segundo a vontade do homem.
Ele usou a outra mão para abaixar o pijaminha da menina.
E sem a parte de baixo do pijama a menina sentiu o homem deitando por cima dela.
O caralho dele, fino e longo, entrou sem dificuldade, e, diferente da primeira vez, o que invadiu a criança foi um calor diferente, sem tanta dor. Quando ele metia, forte, se aproveitando da menina ser criancinha e ter na boca o gosto que só as pequenas possuem, ela separava ainda mais as pernas, como se tentasse se abrir além do que conseguia em tão pouca idade.
Quando ele brilhou, com purpurina e sombras escurecendo o quarto, foi uma catapulta de boceta até o teto. Ele voava com ela nos braços, e ela de pernas abertas rias, infantil, achando graça de estar no ar, fodendo agarrada a cintura do homem.
Devido à diferença de altura, ele só conseguia beijar ela quando estavam deitados, no teto, ela só o agarrava com forças, com medo de cair.
A goza bombeada na boceta infantil irritou a menininha, mesmo que ela não soubesse o motivo, ali ela compreendeu aquilo que a invadia, inundava, como a cura almejada. Com tanta porra dentro dela, a cura não tardaria, ela imaginava.

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