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Patricinha Vestida de Empregadinha Pro Dominador Sádico

2476 palavras | 0 |4.20
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Um vestidinho azul clarinho florido. Cabelos loiros bem cuidados no salão. 23 aninhos, baixinha, 1,60 de altura, carinha de menina de família, jeitinho de patricinha burguesa e tesão de uma vagabunda devassa que gosta de pica.

Com sorriso de menina meiga e olhar de cachorra querendo rola, eu estava indo encontrar um tarado dominador que sempre me faz experimentar putarias das mais pervertidas no sexo. E eu adoro isso. Quebrar a minha bolha de princesinha comportada e me fazer me sentir uma vadia submissa. O jeito dominador e mandão dele mexe muito com as taras na minha cabeça.

O vestido curtinho, as coxas grossas, o meu salto fazendo barulho pelo chão a cada rebolada que eu dava pelo caminho. Sou vaidosa e exibicionista, adoro os machos me olhando e me desejando. A ninfeta gostosa do bairro, que usa sainhas curtas e shortinhos enfiados só pra reparar nos tarados que ficam me olhando.

Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e sempre posto umas fotos e vídeos de biquinizinho e dos contos por lá. Gosto de provocar os leitores também rs.

Toda delicada e princesinha loira, fui encontrar o meu tarado dominador. Ele tem o dobro da minha idade, uma barba rústica, uma voz rouca e um jeito de me tratar que é diferente de todo mundo me bajulando por eu ser a burguesinha mimada no dia a dia. Ele me xinga, me domina e sabe me deixar com a bucetinha babando de tesão me sentindo submissa.

Nos encontramos no apartamento dele, e com toda calma e olhar de tarado, ele me deu uma sacola com uma roupinha dentro, pedindo pra eu me trocar no banheiro. Porque hoje eu teria que trabalhar bastante. O sorrisinho sádico quando ele me falou isso, já me deixou curiosa, com frio na barriga e morrendo de tesão.

Fui no banheiro me trocar e quando abri o pacote, vi que era um uniforme de empregadinha. Desses aventais pretos com babadinho branco, luvinhas, meia calça preta e um espanador. Seria uma noite de fetiches, sadismo e muita piroca rs

Voltei pra sala toda vestida de empregadinha e ele estava sentado numa poltrona, bebendo um whisky, me olhando com a cara de tarado faminto que eu cheguei a ficar arrepiada só com esse olhar. Eu seria a empregadinha vadia da noite…

Fiquei parada, com um pouco de vergonha e sem saber o que fazer. O tarado sentado me olhando, só apontou pra mesa, de forma seca e direta me dando a primeira ordem das noite

– Limpa ali! Mas limpa direito… Sei que você é meio mimada…

Não bastava só dar ordens, ele aproveitava pra me desmoralizar. Isso fazia parte da arte de dominação. Me rebaixar pra me deixar submissa nas mãos dele.

Totalmente desajeitada e sem nunca ter feito aquilo, eu era a própria Barbie loira tentando passar um espanador. Com aventalzinho preto curtinho e metade da minha bunda de fora. Recebendo ordens e quebrando toda a minha bolha de burguesinha mimada. Cada passada do espanador na mesa, eu me empinava um pouco mais, com o avental subindo e o meu bundão ficando de fora.

Ele me observava no sofá e começou a me filmar com o telefone. Sempre me dando ordens e me xingando pra me desmoralizar.

– isso vagabunda… Mas limpa direito! Hoje você vai me servir não vai…?

Eu sorria e respondia que sim

– Vou…
– Então empina essa bunda e limpa, sua piranhazinha mimada.

Eu sorria e empinava a bunda virada de costas pra ele. Rebolando a cada limpada na mesa. Na pontinha dos pés toda debruçada, com o aventalzinho preto levantado na minha cintura, uma calcinha branca completamente enterrada e perdida no meio do meu rabo, e o meu bundão escancarado na cara do meu dominador.

Ele me filmava e esfregava o pau por cima da calça. Pros leitores tarados que quiserem, tenho esse vídeo de empregadinha pra mandar pra vocês…

A minha calcinha fio dental branca perdida no meio da minha bunda de tão socada que ela estava. O paninho da calcinha sendo mordido e engolido pelos lábios da minha bucetinha. A minha xota começando a aparecer na cara do meu tarado dominador. O sorriso sádico, mostrava o quanto ele gostava. O pau pra fora da calça, mostrava que tava na hora de irmos pra um outro estágio…

Foi quando o fdp me mandou passar um pano no chão.

– Pega aquele pano ali e passa no chão! Mas passa de quatro!

Eu tremi, me assustei, mas fiz. De quatro de frente pra ele, passando o pano no chão devagarinho, olhando pra baixo. Eu nem tinha coragem de olhar na cara dele

– Vira, neném, vira de costas. quero ver esse bundão virado pra mim…

Eu virei, de quatro, de costas, com a bunda toda empinada pra ele. O safado me mandava passar o pano de vagar. eu passava, e empinava bem a bunda pro tarado. Toda empinada, arreganhada, oferecia e rebaixada. Parte da dominação era ele me fazer me rebaixar. Aceitar a situação desmoralizante e me tirar de patricinha mimada pra me fazer de serviçal obediente.

– Isso… Agora olha pra mim, vagabunda!

Eu olhei. Eu estava de 4, nem virei o corpo, só virei a cabeça por cima dos ombros. Ele estava com o pau pra fora, ele estava batendo uma punheta me vendo naquela situação.

– Você gosta que eu bata uma punheta pra você?

Eu só falei que sim e balancei a cabeça concordando. Ele me mandou continuar esfregando o chão

– Vai vagabunda, esfrega o chão! É isso que você é, uma empregadinha piranha, seu lugar é ai no chão!

Eu não falava nada, só continuava esfregando o pano e empinando mais o rabo. ate que ele me mandou virar de frente pra ele, e limpar o chão olhando ele bater uma punheta

– olha pra mim, vagabunda, limpa o chão me olhando bater uma punheta!

Me virei de frente e esfregava o pano olhando ele nos olhos

– Fala pra mim o que você é

Eu não entendi a pergunta, pensei numas 200 respostas pra provocá-lo. Mas tentei entrar no clima

– Anda, fala… Empregadinha piranha né?

– Sou..

– É o que? Fala…

– Sou uma empregadinha

– uma empregadinha o que?

– uma empregadinha piranha

– isso… empregadinha chupadora de rola! Gosta de chupar pau piranha?

– Gosto…

– Eu sei que gosta… olha o que eu tenho pra você, vem pegar

Ele balançava o pau na minha frente, me mandando ir de 4 ate a poltrona onde ele estava.

Fui engatinhando ate chegar na frente das suas pernas, ainda de 4, e ele botava uma piroca na minha cara. A burguesinha mimada de 4 apanhando de pau na cara. Isso mexe com todos os fetiches na minha cabeça. Mais do que me sentir submissa e dominada, eu gosto de me sentir vulgar.

– Olha pra mim… Eu mando em você! Entendeu!!??
– Sim…
– Então repete, vagabunda!
– Você manda em mim…

Ele batia o pau na minha cara e me xingava de forma pervertida. Aquela era a ultima barreira pra aceitar a putaria e submissão que estava por vir.

– olha o seu rostinho, rostinho de princesa, de ninfeta, e fica chupando um monte de rola por ai…

O safado falava isso com tara e prazer sádico, enquanto esfregava a rola no meu rostinho e me dava uma surra de pica na cara

– quantas rolas você ja chupou putinha?

– nao sei…

– Nem sabe mais… Olha que piranha chupadora de rola… Fala que gosta de chupar pau!

– Eu gosto de chupar pau

– Repete!

– Eu gosto de chupar pau…

Quando falei isso, só senti a mão na minha cabeça, empurrando a minha cabeça pra frente, pra engolir aquele cacete.

De quatro, vestida de empregadinha, com uma piroca na minha cara, com uma mão empurrando a minha cabeça. Eu fui empurrada pra mamar… EU FUI EMPURRADA PRA MAMAR!!! E mamei… mamei gostoso…

O tesão de me sentir dominada daquele jeito. Obediente, submissa, vulgar. Me senti uma atriz pornô. Realizando taras devassas como uma vadia qualquer. Minha boquinha pink deslizava engolindo aquele caralho, fazendo a cabeça ir pra frente e pra trás, chupando rola igual uma atriz pornô.

Era mais do que sexo. Ele queria me desmoralizar, me humilhar e fazer a ninfetinha gostosa se sujeitar às situações mais depravadas possíveis. Com ar de cafajeste e tom de voz de dominador, o tarado apontou pro espanador caído no chão e me mandou pegar.

Engatinhei de 4 até o espanador e voltei segurando ele na mãozinha. Ajoelhada de frente pro sofá, passando o espanador no chão, no braço do sofá, na mesinha, qualquer coisa. Sempre me filmando e sempre com sorriso sádico de prazer. Quem quiser meus vídeos de empregadinha, me manda um oi.

Ele batia punheta me vendo passar o espanador. Acho que ele tinha algum tesão de ver uma patricinha cavala se prestar a um papel de total submissão assim. Me fazendo de empregadinha recebendo ordens e limpando a mesa.

Ele me mandou levantar, com o espanador na mão. Eu fiquei em pé e ele logo me mandou virar de costas e empinar

– Empina, empina pra limpar melhor ali…

Eu estava em pé, sem dobrar os joelhos, empinando a bunda virada pra ele, pra limpar os cantinhos da mesa. Recebi uma mãozada na bunda, apertando com vontade.

– Piranha gostosa… Rabuda!

Ele ficou em pé, me encoxando, respirando quente no meu pescoço, com o pau pra fora esfregando nas minhas coxas. Me chamando de gostosa, e roçando muito a pica na minha bunda. Foi quando ele me segurou pela mão, segurando a minha mão por cima do espanador. Pegando o espanador da minha mão e me puxando pro sofá.

Ainda em pé, sem dobrar os joelhos, toda empinada, de salto, de sainha de empregadinha, de luvinhas brancas na mão. Meu dominador me debruçava no braço do sofá. Com os meus cotovelos apoiados no sofá e a bunda toda empinada pra um tarado faminto.

Eu tive a certeza que ele iria me comer ali. Ele até me comeu, mas nao da maneira que eu esperava.

Toda empinada naquela situação, olhando pra frente, pra parede, parada uns 10 segundos esperando, eu só escutava os barulhos e a movimentação dele atrás de mim. O tarado conseguiu superar na perversão e passava gel lubrificante no cabo do espanador. Sim é isso mesmo que vocês pensaram…

Eu só escutei ele com uma voz quase embriagada de tanto tesão:

– Fica assim, não se mexe…

Eu levei um tapa na bunda com a vontade de um tarado que esperou anos pra fazer isso.

E em seguida senti o cabo só espanador deslizando pelas minhas coxas, esfregando a minha bucetinha e se encaixando no meio da minha bunda. O tarado abriu o meu rabo com vontade e foi encostando o cabo do espanador na entrada do meu cuzinho.

Eu não sei dizer tudo que pensei ali na hora. Foram 2 segundos de muita coisa na minha cabeça. Ok eu ia levar na bunda, mas não seria como eu estava esperando…

isso era MUITO pervertido! Confesso que era algo tão safado, tão pervertido, que a essa altura, eu já estava tomada de tesão e tinha total entrado no clima da putaria. O fdp foi empurrando o cabo do espanador no meu cuzinho, ate a metade e parou. Eu só escutava a respiração forte dele, alguns gemidos de tarado. Ele tava admirando aquilo tudo.

Uma ninfetinha cavala toda empinada, vestida de empregadinha com um espanador na bunda. Aquilo era pervertido demais. Eu me sentia a maior vagabunda do mundo.

Um novo tapa na bunda, um xingamento e ele começou a mexer no espanador. Fazendo vai e vem, me fudendo com o cabo do espanador. Eu tava tomando no cu de um espanador. Isso era de longe a coisa mais pervertida que eu já tinha feito na vida!

Vai e vem, risinhos, xingamentos… O tarado me comia com o espanador por puro prazer de zoar com a modelo cavala. Puro prazer de fazer uma putaria desse nível no rabo da patricinha gostosa. Não era sobre sexo, era sobre dominação, e humilhação.

Pelo menos é isso a única coisa que consigo pensar desse momento.

Fiquei alguns minutos ali empinada sendo currada por um espanador, gemendo e sendo xingada, até que ele me mandou me abaixar e limpar o chão de novo. De 4, esfregando o chão, com um espanador enfiado na bunda. Não tinha como eu estar numa situação mais submissa do que essa. E acho que n fundo era isso que ele curtia.

Fiquei de 4 esfregando o chão enquanto ele me observava do sofá, até que ele me mandou vir pra perto dele. Acho que ele queria gozar.

Segurando a minha cabeça, ali de 4 entre as pernas dele. Vestida de empregadinha, com luvinhas na mão e um espanador no rabo, eu voltei a engolir o caralho safado do meu tarado dominador. Borrei todo meu batonzinho cor de rosa mamando aquela rola. Mas eu mamei gostoso

Com a cabeça indo pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, eu engolia e mamava aquela pica mostrando todo meu talento de chupadora de rola. Ele segurava a minha cabeça, empurrando com força pra me fazer engolir o máximo que eu conseguisse.

Ele segurava a minha cabeça ditando o ritmo da mamada.

Ele segurava a minha cabeça mostrando quem manda ali e quem era a piranha boqueteira.

Ele segurava a minha cabeça por pura farra e demonstração de poder.

E eu era a piranha boqueteira e me sujeitava a esse papel…

Chupei gostoso ate ele não aguentar mais e gozar tudo na minha cara. Levei uma gozada na cara. NA CARA!

Qualquer dignidade ou respeito acabou naquele momento em que eu aceitei me vestir de empregadinha e levar uma gozada na cara, com um espanador todo enfiado na bunda. Mas aquilo me matou de tesão…

Ainda tinha muita noite pela frente e muita piroca também… Mas isso fica pro conto de amanha.

Espero que tenham gostado do conto de hoje, e quem quiser minhas nudes e vídeos vestida de empregadinha, é só mandar mensagem nos meus contatos

instagram @bunnycontos
ou email [email protected]

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