Pai e Filho

Conto real de um pai iniciando seu filho no sexo

Tenho mais de 40 anos e este conto se passa quando eu tinha 7 anos. Sempre brincava de “serra, serra, serrador” com meu pai, mas sem maldade nenhuma, era uma “brincadeira” que ele fazia com todos. Um dia, meu pai estava dormindo de manhã e como ele trabalhava de madrugada, sempre trocava os turnos, minha irmã estava na escola e minha mãe tinha saído para o Centro e neste dia eu não tinha aula, por azar (ou sorte) eu fiz algum barulho e meu pai acordo assustado e eu tinha esquecido que ele estava em casa, ele saiu do quarto apenas de cueca (ele tinha esse hábito, que tenho também hoje) e no momento nem pensei em nada, só com medo de levar uma bronca, um cascudo, etc. Ele só me olhou com raiva (nessa época, só de olhar já ficávamos ressabiados, não precisava nem ameaçar) e eu só pedi desculpas e ele virou e foi para o banheiro. Eu tratei de ficar quieto e fui pra sala e liguei a TV, depois de um tempo ele grita meu nome e pede a toalha. Fui no quarto dos meus pais, peguei uma toalha e entrei no banheiro (não tínhamos a mania de fechar a porta do banheiro, pois tínhamos horários diferentes). Quando vou deixar a toalha no box, a porta estava aberta e pude ver meu pai se ensaboando e pela 1ª vez vi seu pau, que não estava duro, ainda e os pêlos no corpo, ele era baixo e forte, fiquei parado ali e senti meu mini pau endurecer e fiquei com vontade de alguma coisa, não falava nada e ele apenas perguntou “Quer tomar banho comigo, filho?” e eu só acenei com a cabeça que sim e ele na tréplica movimento com a cabeça o sinal de “vem”, tirei meu shorts, fui entrando no box e ele apenas me deu o sabonete e comecei a me ensaboar, o box era pequeno, mas como eu era uma criança, para mim tudo era gigante, inclusive o pau do meu pai na altura da minha boca. Não falávamos nada, apenas seguia os gestos, simples assim, não tivemos diálogos de filmes pornô, ou de revistas de sexo, apenas pouquíssimos olhares. Instintivamente quis devolver a barra do sabonete para ele e neste mesmo instante ele segurou minha mãozinha e começou a ensaboar seu peito, seu tórax, as costelas e foi descendo para o púbis, e num milésimo foi para seu pau, que estava duro, muito duro e eu apenas ensaboava, ensaiava uma punheta e não tinha coragem de olhara para cima, apenas fui fazendo no automático. Como ele estava embaixo do chuveiro, a água batia nele e respingava em mim e ele se virou de costas e eu comecei a ensaboar sua bunda e sua bunda era redondinha e gorda, sem pêlos, ele escorou sua cabeça na parede e abriu sua bunda com as duas mãos e disse “limpa meu cu, filho, limpa”, eu ensaboei minha mãozinha e comecei a passar no vão, sem noção nenhuma do que fazer ou de como fazer e ele não gemia, não suspirava, não falava um pio e eu tbm. Ele me afastou um pouco, deixou a água cair bastante, tirando toda a espuma, se virou novamente e começou a se punhetar, sem me olhar, apenas de olhos fechados, sem falar nada, absolutamente nada. Ele se afastou da queda da água, me pegou pelo ombro com sua mão esquerda, depois minha nuca e se punhetando com a mão direita começou enfim a gemer, a urrar (mas sem abrir os olhos ou me encarar) e eu lá olhando de baixo para cima, todo subserviente ao meu pai, que não era de trocar ideias comigo, ou muito afetuoso com abraços, palavras de carinho, mas era o jeito dele. Apenas na hora de gozar, ele abriu seus olhos, inclinou um pouco seu tronco e gozou, mas gozou muito no meu queixo, que respingou em minha boca, bem pouco e no meu pescoço e peito. Eu não me masturbei, eu não o masturbei mais, nem fiz um oral, apenas servi de estímulo para gozar. Ele me puxou para baixo do chuveiro, disse para eu me lavar o mais rápido possível, pois a mamãe já ia chegar e saiu do box e foi para o quarto. Apenas disse que sim e não me masturbei, não falei nada, não perguntei nada e nesse dia, foi minha primeira experiência sexual com uma pessoa e ainda mais com meu pai e isso abriu minha mente já tão cedo para ter fantasias, fetiches, desejos, seja com mulheres, homens, animais, etc, mas aí são outros contos, são outras situações.

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