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Sedução #6

3336 palavras | 7 |4.38
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Continuação de Sedução #5 Conto verídico, apenas os nomes citados são fictícios.

Alguns dias se passaram e eu já estava quase perdendo as esperanças de rolar o encontro entre eu, Débs e Brenda. Mandei uma mensagem para Débora perguntando o motivo de tanta demora. A questão, era que Brenda tinha acabado de arrumar um emprego e conciliava tudo isso com a faculdade. O tempo era meio que escasso. Mas, tinha falado com ela e ela ficou eufórica já querendo um encontro nosso. E seria no próximo sábado!!!! A melhor parte de tudo isso? Brenda agora morava sozinha num apartamento que os pais tinham alugado pra ela.
Estudei a semana toda feito uma condenada, era época de provas. Me masturbei muito naquela semana também, pois eu não tive tempo de encontrar Débora nem pra uma rapidinha. E a pilantra da minha buceta era insaciável. Quando o sábado finalmente chegou, eu tomei um belo de um banho, hidratei a minha pele e me arrumei bem linda para as minhas garotas. O meu clitóris já inchado e pingando na minha calcinha só de imaginar o que eu faria com elas, e elas comigo. O nosso encontro estava marcado para às 15h00 e desde que tudo foi acertado entre a gente durante a semana, já vinha falando para a minha mãe que ia com a Débora visitar o novo apê da Brenda e ia demorar pois a gente ia fazer uma pequena “social” para comemorar essa nova fase de sua vida. Minha mãe confiava muito em mim e gostava que eu além de Débora, estava fazendo novas amizades.
Segui para a casa de Débora e como quase sempre, ela estava sozinha em casa. Entrei e ela já foi fechando a porta e me empurrando num canto de parede me puchando pra um beijo.
– Que saudade senti de você nessa semana… Falou me beijando.
– Eu também gostosa… Vem cá…
Continuei beijando ela com um fogo que parecia que não ia se apagar nunca. Débora ainda estava de toalha, toda molhada. Tinha acabado de sair do banho e se a gente continuasse naquela pegação, íamos nos atrasar.
– Acabei de sair do banho, mas parece que não kkkk riu safada falando no meu ouvido e já querendo esfregar aquela boceta na minha perna.
– Estou vendo… Mas mantenha esse fogo para daqui a pouco kkkk também tô aqui que não me aguento. Vai se vestir, mulher. Falei dando um tapão na bunda dela e cheirando seu pescoço. Ela gemeu manhosa.
Débora saiu dando pulinhos pro quarto dela e foi terminar de se arrumar. Fiquei esperando na sala porque se eu olhasse mais pra ela nua, eu não ia aguentar e ia foder com ela ali mesmo, mandando nossa “social” pra puta que pariu. Ri sozinha, lembrando do que falei pra minha mãe. Eu não gostava de mentiras, mas também, não podia dar com a verdade na cara dos meus pais. Eles nunca aceitariam. Eu era de menor, dependia deles pra muita coisa ainda e sabia que perderia Débora, nossa amizade e nossas aventuras. Nosso sentimento.
Naquela época, depois de tudo o que já tinha experimentado, eu já tinha plena convicção que era lésbica. Eu não tinha falado para Débora, e nem pra ninguém na verdade, pois tudo o que mais queria era esquecer do ocorrido. Alguns dias antes, um garoto da minha sala veio todo enxerido pra cima de mim e pediu um beijo. Olhei pra cara dele e neguei na hora. Só sendo que eu ia beijar aquela cara de coruja dele. Mas ele não desistiu e me encurralou na cantina da escola na hora do recreio e me tascou um beijo. Não preciso nem dizer o que senti naquele momento. Empurrei ele pra longe de mim e gritei pra nunca mais chegar perto de mim. Nojo!!!! Definitivamente, nada de garotos para mim. Cheguei uma época a pensar que eu poderia ser bissexual, sei lá, nunca tinha tentado nada com meninos mesmo. Mas depois de só aquele beijo uó que aquela coruja (era como ele era para mim) me deu, nem cosca na buceta eu senti. Débora saiu do quarto e o perfume dela foi me tirando dos meus pensamentos.
– Vamos, estamos atrasadas e você sabe que Brenda e paciência não andam juntas. Já me mandou mensagem enchendo o saco.
Ri, eu já imaginava aquilo. Nós íamos na moto do pai de Débora. Débora já podia sair nela e Brenda morava no centro da cidade, muito longe de onde morávamos. Chegando no prédio onde Brenda estava morando, subimos de escada pois não tinha elevador. Ela estava no terceiro andar do prédio. Era um prédio simples de apenas cinco andares. Tocamos a campainha e Brenda já abriu de calcinha e sutiã combinando. Nos abraçou e nos mandou entrar dizendo que éramos muito bem vindas com aquela voz de safada que ela tinha.
– Saudades… Falou lambendo os lábios e me olhando. Putinha…
– Verdade… Falei olhando ao redor e tentando disfarçar a porra do tesão sem ao menos entender nem o porquê.
– Eu mesma não aguentava mais esperar. Contei os dias na unha pra ficar com vocês duas de novo. Débora falou já tirando a roupa.
– Também não aguento mais esperar não, viu? Venham. Vamos para o meu quarto.
Débora saiu catando a roupa do chão e correndo atrás de Brenda. Segui logo atrás.
– Vocês hoje são “topa tudo” ou “vamos ver”?
– Topo tuuuudoooo!!!! Disse Débora às gargalhadas.
– Ah, eu… Tentei dizer alguma coisa, mas fui interrompida.
– Você eu já sei. Mas, vê se se “abre” para mais possibilidades hoje. Brenda disse me olhando com seriedade.
– Tá… Olhei novamente ao redor com o coração batendo acelerado de tanta ansiedade. Meus olhos quase saíram da caixa de tanto que eu os arregalei ao olhar pra cama e dar de cara com vibradores e consolos que nunca tinha visto iguais aqueles. Brenda sorriu safada.
– Hoje eu quero me acabar com vocês duas, quero que acabem comigo e se acabem. Vamos explodir esse quarto.
Dito isso, Débora empurrou Brenda na cama e partiu pro ataque. Débora já estava nua naquele meio tempo e eu nem vi ela terminando de se despir. Montou no colo de Brenda e abriu o sutiã dela já mamando naqueles peitos empinados. Brenda segurava a cintura dela enquanto ela ia moendo a buceta. Ambas soltaram gemidos e eu acordei. Fui tirando minhas roupas de olho nas duas. Brenda com os olhos em chamas em cima de mim. Terminei de me despir e subi em cima da cama. Puxei os cabelos de Débora com força fazendo ela soltar o seio de Brenda com um “ploft” molhado. Beijei sua boca com vontade, seu cabelo um nó no meu punho. Puchei tanto que eu sabia que devia estar doendo e sabia mais ainda que aquela puta amava dor. Brenda estava descendo a calcinha e a jogou em cima de nós duas. Ela pegou outro tipo de calcinha e a vestiu. Bem, olhei melhor e não era bem uma calcinha. Ela vestiu uma coisa preta com um pau enorme no meio. Olhei pra Brenda daquele jeito e já sabia o que ela queria. Afastei-me um pouco de Débora e me sentei abrindo as pernas. Puxei Débora pro meio das minhas pernas e mandei ela abrir bem as dela. Ela logo fez o que mandei. Brenda veio devagar como um bicho. Uma predadora que sabia muito bem o que ela queria. Pegou um frasco que parecia um óleo, muito cheiroso e derramou nas mãos. Espalhou bem naquele pau de mentira, mas muito grosso e cheio de veias. Pegou nele pela base e mirou na boceta de Débora, essa já gemendo de tanta antecipação. Foi metendo devagar, o que parecia ser a cabeça, já entrando com certa dificuldade porque aparentemente, a bocetinha da minha puta era muito apertada.
– AAAAIIII… Que delícia. Que pauzão quente!!!! Me come. Me esfola Bren!!!! Gritava ensandecida.
– Puta… Cachorra… Desgraçada… Eu a xingava de olhos vidrados naquela cena. A minha própria buceta pingando um mel que parecia lava.
– Isso, xinga essa puta mesmo. Que safada…
Brenda pegou impulso e nesse momento, socava na xota de Débora sem pausas.
Débora uivava feito uma loba no cio. Peguei a cabeça dela e meti um beijo na sua boca, chupando sua língua e ela continuava gritando abafado pelos meus beijos. Brenda tirou o caralho de dentro de Débs e jogou mais óleo no pau e um pouco escorregou pra buceta de Débs. Soltei ela e fui mais pro cantinho da cama que por sinal, era enorme. Mas ainda fiquei na visão de Brenda. Eu queria atiçar ela mais um pouquinho. Brenda foi com tudo pra cima de Débora. Meteu com tanta força que eu não achava que seria mais possível. Aquilo estava me deixando doida. Peguei um consolo, um pouco parecido com o que ela estava socando que nem uma britadeira na bocetinha quente e apertada de Débs. Molhei ele um pouco com o óleo que ela tinha usado. Meu clitóris pulsava como um louco. Parecia um segundo coração batendo. Peguei o consolo e dei uma batidinha no meu pinguelo. Esfreguei devagar e dei mais umas batidas. Brenda não tirava os olhos. Débora, sôfrega de olhos fechados, cabeça para o lado e indo de encontro às investidas violentas de Brenda. Senti uma queimação moderada na minha boceta que começou a arder muito. Quente mesmo.
– Ahhhh… Aiiii… Tá ardendo, tá ardendo…
Começou a dar umas pulsadas e eu ensandecida, maluca com aquilo. Brenda falou:
– É o óleo rsrsrs
Olhei pra ela e ela suava muito, pelo esforço. Fui doida pra cima de Débora.
– Me chupa, me chupa…
Não esperei ela raciocinar. Puxei a cabeça dela e sentei com a buceta em chamas em cima da boca dela.
– AAAAHHHH… Gemi rouca. Doida. Pirada.
Débs me firmou e comecei a quicar na boca dela gemendo mais e mais. Aquilo era muito intenso. Débora me chupou com força, dando linguadas seguras e precisas. Delirei.
– Vem aqui, gostosa. Me beija enquanto eu meto nela e ela em você…
Fui sôfrega atrás da boca de Brenda. Gemi nelas. Débora cutucou a porta do meu cuzinho e sem ao menos tentar penetrar, ficou fazendo cócegas nele enquanto me chupava. Pense numa gozada intensa, ligeira. Soltei a boca de Brenda e urrei. Esfregando minha boceta na cara de Débora, gozando como a pilantra que eu era.
Naquele momento, Débs também não aguentou. Vendo aquilo, Brenda pegou ela pra judiar. Foi com tudo.
– Goza, safada. Vadia… Quero ver essa buceta engolindo esse pau com gosto.
Saí tropessando do meio delas. Zonza. Brenda saiu de dentro de Débora e pôs ela de quatro já indo por trás, metendo nela com gosto de gás.
Débora se debatia e pulava no pau. De repente travou. Agarrou os lençóis e levantou a cabeça. Ela estava gozando.
– Caralho… Eu disse hipnotizada.
A vagina dela expulsou o pau do nada. Já escorrendo um líquido invisível, molhando o colchão de Brenda. Brenda não deu descanso.
– Volta aqui… Vai pra onde cadela?
Pegou ela pelos cabelos e puxou, entortando a coluna. Tornou a socar aquele caralhão no buraco da boceta judiada de Débs.
– AAAAIIII… PORRA, TÁ SENSÍVEL!!!!
Me lembrei de uma coisa. Engatinhando pra debaixo dela, achei o brotinho inchado de Débs e fui de linguinha.
– AIIII MEEEEUUUU DEEEEUUUUSSSS!!!!
Débora mijou na minha cara.
– Porra que delícia… Ejacula nessa outra sem vergonha. Aaaahhh…. Brenda afogueada, foi saindo de Débora. Essa outra, caiu se encolhendo no canto da cama.
Brenda veio pra cima de mim.
– Agora é a minha vez, você não acha justo, “neném”? Ela estava sendo irônica. Eu percebi pelo seu tom.
– Acho…
Ô se achava!!!! Brenda era uma deusa. Fodia demais.
Ela veio e ficou me chupando no pescoço, fraquinho, para não deixar marcas.
– Você é uma delícia aos meus olhos. Ainda tá fresco tudo o que fiz com você da outra vez. Ela me disse.
– Em mim também…
– Eu quero que você me chupe. Você tem uma boquinha gostosa que chupa como nenhuma outra.
– É? Perguntei cheia de malícia. Já fazendo-a se deitar de barriga pra cima e ficar aberta pra mim.
– Com certeza… Ela falou.
– Sua boceta tá cheia de creme… Um dos meus sabores preferidos.
Ela apontou com as duas mãos.
– Sirva-se a vontade. Por hora, é toda sua.
Me ajeitei mais perto dela e caí de boca. Lambi seus grandes lábios, como se estivesse beijando a sua boca. Depois, suguei seu grilinho que estava super duro e sensível. Ela gemeu enroscando as mãos nos meus cabelos.
– Você é perfeita com essa boca, menina. Pelo amor de Deus… Ai… ai… aí… Isso… Assim…
Comecei com as batidas, lambidas e sugadas. Dessa vez, em modo aleatório pra ela não saber o que esperar de mim.
– Porra… Agora tô com vontade de dar o meu cú… Acorda Débora. Vem comer o meu cuzinho…
Quando Débora escutou a palavra cú, acordou. Alerta.
– Eu escutei, cú? kkkk
– Vem safada… Come aqui esse danadinho…
– Só se for agora.
Débora pegou o mesmo cassete que a Brenda lhe comeu.
– Aqui, esse já tá todo molhadinho com meu suco, mas vou lubrificar mais…
– Não. Vem no seco e me arregaça, cachorra. Vem que hoje eu sou tua cadela.
– Porra… Eu e Débs soltamos ao mesmo tempo.
Brenda me empurrou e ficou de quatro olhando pra trás e chamando Débora com o dedo. Débora colocava a cinta caralho com pressa.
– Enquanto ela me come, eu quero que você me esculhambe e me bata Kayla. Mas dê com força porque hoje eu quero arregaçar com tudo.
– Tem certeza? Eu ainda perguntei na incerteza.
– Tenho. Qualquer dia desses, vai ser você dando pra gente e ainda pedindo por mais. Pode apostar.
Fiquei afogueada só de imaginar.
Débora deu um tapa na bunda dela que estralou no quarto.
– Isso… Que goxxxxtosoooo!!!! Saiu arrastando as letras.
– Abre essa bunda e pisca esse cú pra mim. Isso… Que cú guloso…
– Me come… Pedia a doida da Brenda.
Débora deu mais um tapa e socou no cú Brenda.
– AAAAIIII CARALHOOOOO!!!!
– Delícia… Gemia Débora.
– Mete, mete bem fundinho… Ai como eu adoro dar o meu cú…
Aquilo estava me excitando novamente. Erra surreal!!!!
Débs metia avulsa no cú de Brenda e o tesão era energia dentro daquele quarto.
– Quero um consolo na minha buceta agora… Gulosa, Brenda revirava os olhos e pedia aquilo dengosa.
– Quero ser comida por vocês duas ao mesmo tempo… Falou me olhando.
Peguei o consolo que tinha pincelado na minha boceta antes e fiz de novo, melando ele mais um pouco com meu suco e depois fui esfregando na xota dela. Enquanto isso, Débs metia com força naquele cuzinho. Eu só imaginava na dor que seria aquilo. Eu era medrosa quanto a dor.
Desci com o consolo e aguarrei o cabelo dela na base da nuca. Fui logo falando:
– Quer pau na bocetinha também vagabunda? Esfreguei no clitóris dela com mais precisão.
– Se quer, vai ter que pedir.
– Mete… Eu quero demais… Ahhhh…
Gemeu balançando a cabeça quandi eu enfiei o consolo na rachinha dela.
– Puta gulosa… Falei dando um tapa na cara dela com a outra mão. Depois, quase me fundindo a ela já com a minha buceta aguando, a cheirei e saí dando beijos do pescoço até chegar a sua boca. Nos beijamos com paixão. Nossas línguas brigando, sem dar espaço para respirar. Isso tudo, sem perder o foco, ainda metendo na boceta dela. Ao longe, pude ouvir Débs gritando que o cú de Brenda era gostoso demais e que nós três éramos incríveis juntas.
Brenda se remexia e ia ao encontro de nossas estocadas. Ela se desprendeu da minha boca, o rosto vermelho da cor de um tomate, a testa pingando suor, eu não precisava de espelhos pra saber que essa era a situação física de nós três. De repente, anunciou que estava quase gozando.
– Tirem!!!! AGORA!!!! Gritou conosco.
Eu, sem entender nada, tirei o consolo de dentro dela e Débs tirou a cinta do cuzinho dela num lamento. Ela se virou, empurrou Débora deitada e subiu em cima dela. Uma perna de cada lado. Caiu de boca no cassete de borracha babando ele todo com cuspe e saliva. Quando dei por mim, ela caiu de buceta com toda força que tinha dentro dela em cima daquele cassetão que a Débs tava vestida.
– PORRA, VEJAM COMO EU GOZO GOXTOSO NESSE PAUZÃO!!!!
Cavalgou uma, duas, três, na quarta sentada ela já foi se contorcendo. Moendo aquele pau com gosto.
Eu só podia estar no céu…
Saindo trêmula de cima de Débs e se encolhendo no canto, o gozo escorria da boceta dela e se espalhava em suas coxas.
Corri e puxei a cinta de cima de Débora. Levantei sua perna pra fazermos uma tesoura. Bolamos na cama de um lado para o outro sem descolar nossas xanas. Nunca senti um tesão daquele tamanho. Gozamos juntas nessa posição. Exaustas. Ficamos grudadas por um tempo e ela foi cochilando. Brenda ainda estava deitada também. Fui no banheiro para me limpar e fiquei lá um tempinho. Foi intenso, não sabia explicar ao certo. Quando já ia saindo do banheiro, Brenda me parou me fazendo voltar uns passos.
– Foi bom, né?
– Demais…
Ela ligou o chuveiro, nos puxando pra debaixo dele. Falei que eu não queria molhar meu cabelo e ela me mandou calar a boca. Curtir o momento.
Debaixo da água, nos beijamos. Ela me dominou de uma forma diferente. A gente já estava queimando novamente. Água nenhuma apagava aquele fogo. Com a água escorrendo sobre nós, ela me deitou no chão de cerâmica do banheiro, e me chupou até eu gozar na boca dela. Subimos e nos ensaboando, ela se esfregou na minha boceta até gozar também enquanto me enforcava de leve. Saímos sorrindo e Débora ainda dormia. Brenda secou o meu cabelo e com o som, Débs acordou, manhosa indo pro banheiro também. Se lavou e voltou pro quarto. Depois, jantamos e conversamos besteira.
Antes de irmos pra casa, marcamos de nos ver sempre que desse. Continuariamos nosso lance, que era só nosso.

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Oi amores ♡
Quanto tempo… Mas voltei aqui com a parte #6 desse conto. Olha, criei um canal no Telegram, onde deixei um recadinho mais extenso para vocês, meus leitores. Lá, gostaria que me dissessem o que estão achando desse conto. Muitas vezes, as pessoas comentam aqui e nem liberam os comentários e eu gostaria de saber o que você, que está lendo, achou. Isso é importante para mim. Para mais informações, papos, desabafos:
Email: kaylajeecontato@gmail
Telegram: ladyjeecontos (Canal)

XxKJ

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7 Comentários

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  • Responder Jorge ID:v6prf54x8w6

    Cadê o próximo conto , estou ansioso pra ler o próximo , vocês são muito gostosas , é uma delícia ler o seu conto , não demore muito pra postar não , blz , até mais .

  • Responder Ale23 ID:payuaurtmfo

    Ual!! Sem palavras para descrever o quão bom são seus contos, eu li os 6 de uma única vez. Parabéns vc com certeza e uma das top 5 escritoras desse site. Não vejo a hora de vc contar como perdeu sua virgindade. Kkkk
    Mas vai no seu tempo, essa novela está incrível. Mais uma vez parabéns 👏🎉

  • Responder Reginaldo Silva ID:v84p8lbgti7

    Está top mais que perna na hora que eu de iria de visita no telegran, mais some não as suas histórias são ótimas

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    Muitooooooooooooooooooooooooooo deliciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
    Obrigadinha por ter escrito
    Que delicia de sexo, vcs fizeram….!!!

  • Responder Jorge ID:8ciph4q8rb

    Nossa , estava com saudades , que conto maravilhoso , vocês tem muito tesão uma pela outra , continue postando , porque é uma delícia ler é saber o que está acontecendo com vocês , felicidades pras três .

  • Responder Elton ID:1ehv09sla2ts

    Nem acredito q vvc volto com o conto sdds

  • Responder Lady Jee ID:1dxp7fssekjr

    Nota 2: Gente, a parte 6 saiu. E sobre o canal no Telegram, acordei e vi que foi excluído do nada. Enfim, vou ficar apenas no e-mail mesmo por enquanto. Me falem aqui nos comentários o que acharam do conto. Beijo ♡