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O padre (foto um mês)

3583 palavras | 4 |4.23
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Não parece ter sido a primeira vez dele. E não foi a última tb não. Foto minha tapando detalhes p n ser reconhecido.

Se quiserem conhecer algo da minha historia, podem ler os contos anteriores. Se quiserem continuação de algo que eu mencionei, comentem ai, ou me manda um email [email protected].

/autor/diegotauman/

Mtos contos tem fotos por um mês. Depois só no Grindr mesmo.

Conto anterior: /2024/03/excursao-da-escola/

Cidade de interior e dificil; todo mundo sabe da vida dos demais. Minha familia e mto catolica entao ir a missa era obrigatorio. Fui obrigado a fazer catequesis, ajudar na igreja, fui ser coroinha, fazia teatros na missa das criancas e todas essas coisas. Minha avo ajudava tb fazendo pasteis e vendendo la mesmo. Tb tinha um bingo.

Na igreja que iamos tinha um padre mais velho mto serio, um mais novo, que era mais legal, e um bem jovem. A missa das criancas era domingo de manha, mas cmo sabado eu tinha q ajudar, ia com a minha avo na missa do sabado de noite tb, e depois ja ficava la. Essa missa era feita pelo padre mais novo, e na frente ficavam sempre umas meninas, mais velhas q eu, e da idade do padre. E algumas mais velhas tb….tinha ate uma q era chamada pelas mas linguas de “mulher do padre”. Resulta que se soube que esse padre estava tendo uma aventura…uma epoca depois ele ate deixou o celibato e foi ter a familia dele. O fato e q ele era realmente bonitao….entao as atencoes estavam sempre nele.

Eu, ja achava o q era mais legal, e mais velho, mais interessante. Ele era reservado mas amavel. Todo mundo gostava e respeitava ele. Vou chamar ele de Gerson. O padre Gerson deveria ter uns 39 anos. Ele n era altisimo, e tinha um corpo normal. Sem barriga, mas normal. Ele sempre ajudava entao era normal ver ele de camiseta e bermuda. Tinha as pernas peludas, e eu achava sexi ele ter barba. Adorava ver os pelos do suvaco dele pela camiseta e os q saiam pela gola. Uma vez, eu estava ajudando a limpar, e ele estava limpando a janela por dentro, com o corpo pra fora. A camiseta subiu, e eu pude notar q ele tinha a barriga peluda tb. E tinha um volume q marcava bem. Desde o dia q vi aquilo, n podia deixar de pensar. Ele viu q eu olhava, mas tb n disse nada. Tampoco se esforcou em esconder.

Tinha um menino bem pobrinho q tb era coroinha, o Amaral. Ele vinha algumas vezes ate sujo, e de chinelo. Todo mundo tentava ajudar ele. Ele morava com a vo, a mae vivia drogada ou bebada, e um tio. Eu me levava bem com ele, e apesar da minha avo falar p eu jamais ir ate a casa dele, agente ia escondido (o mais estranho e q as duas avos audavam juntas na cozinha da igreja). Agente devia ter uns 13 anos e o irmao dele mais de 20. Eu ja tinha perdido o cabaco, mas tinha medo de alguem mais saber de mim. Os caras q me comiam era sempre os mesmo nessa epoca, e eram os primeiros em n deixar ninguem mais saber. A razao pela qual minha avo n queria q eu fosse la, e q todo mundo falava q o Amaral era viado. Mas nunca diziam nada pra familia dele. Numa das vezes q estava la, o tio dele chegou, e eu estava num canto, qdo a porta abria, a pessoa q entrava n ia me ver, porque ficava entre a cama e a porta. Ele entrou e foi direto no Amaral. Na minha frente, ele tirou o pau dele pra fora, puxou o Amaral pelo cabelo e meteu a pika nele. Eu fiquei asusstado e o Amaral ainda pior. Engasgando, ele tentava dizer algo, e o tio dele segurava ele mais firme. Eu sai correndo de la e vi qdo o tio dele olhava p mim….fui correndo p igreja. Pensava na cena, e no tamanho do pau dele. O Amaral e o irmao dele eram iguais, tipo mto parecido mesm, quase gemeos. Se n fosse a altura e a barbicha no queixo, diria q eram gemeos. Eles eram moreno jambo, cabelo escuro e bem enrolado…sempre bem curto. No final de semana q chegou, o Amaral veio falar comigo, e eu n sabia quem tinha mais vergonha.

Amaral: vc contou aquilo p alguem?

Eu: contou o q?

Ele: vc sabe….- e ele corou mto.

Eu: nao….fica tranquilo. Mas vc ta bem? Vc gosta?

Ele: nao….mas se eu n fizer ele conta pras pessoas e bate na minha mae.

Eu: tranquilo q eu n conto nao. Sua mae sabe disso ou sua avo?

Ele: n sei…..eu n vou contar.

Eu: Amaral, vc sabe q as pessoas falam de vc?

Ele: o que?

Eu: deixa quieto.

A missa foi normal…e qdo eu tava la emcima, vi o irmao dele na missa. Achei estranho e via q ele me olhava. Eu fiquei com medo. Qdo a missa acabou, eu falei p Amaral.

Eu: vi seu irmao aqui, fala p ele q eu n falei nada nao. – ele so sacudiu a cabeca.

Eu fui ajudar, e me pediram p vender as cartelas do bingo. Eu ia nas mesas e oferecia. Numa mesa estava o irmao do Amaral. Qdo eu cheguei, ele pediu 2 cartelas, e me deu dinheiro.

Eu fiquei de cabeca baixa, e segui. O lugar onde era o bingo, era um barracao, e a cozinha ficava do outro lado. Atras ficava os banheiros. Qdo estava no meio do bingo, a cozinha ja estava fechando. O dinheiro q se fazia ate a metade do jogo era guardado dentro da cozinha (no forno!). O Amaral era quem levava pra cozinha mas disse q tinha dor e q se eu podia ir entao eu levei o dinheiro. Dei p uma senhora q controlava tudo, e ela me deu uma moeda p agradecer. Aproveitei e fui ao banheiro. O banheiro tinha so dois reservados e um urunario desses antigo q vc fica de pe…e mais podem mijar do lado. So tinha uma luz, entao ficava bem escuro. Eu vi uma sombra e meio q asustei, fazendo xixi no meu tenis. Vi o cara tirando uma cobra de dentro da calca, e fazendo o xixi pesado. Era o irmao do Amaral. Eu tentei forcar o xixi mais rapido, mas terminamos juntos. Eu fui lavar a mao, e ele me puxou pela camiseta, e eu achei q ia me bater ali.

Ele: o q vc tava fazendo com meu irmao sozinhos no quarto aquele dia? Tavam no troca troca? Vc e viadinho tb?

Eu: nao….ele e so meu amigo. Agente tava brincando.

Ele: agora ja e tarde e vc viu mto!

Eu: eu juro q n contei p ninguem…- Ele me virou de costas, eu apoiei na pia e ele abaixou minha calca.

Ele: sua bundinha e braquinha. Adoro. A do meu irmao ja ta mto usada. Acabei com todas as pregas dele.

Eu: me larga se nao eu vou gritar!

Ele: se vc nao quisesse ja teria gritado….e ninguem vai te escutar pelo bingo – ele meteu a lingua no meu cuzinho e mordeu minha nadega. – Eu gritei por ajuda. SOCORRO!!!! Qdo eu virei o rosto, vi o Amaral olhando aquilo desde a porta, e via q ele estava se balancando. O maldito estava batendo uma punheta.

Ele: Acho que esse cuzinho ja viu pica….nao como do meu irmao, mas vc virgen nao e. N tem problema…adoro bundinha branca. – Eu tava com medo…algo em mim dizia q aquilo n era bom. E eu via a chapeleta escura dele, e n me dava vontade, se nao q me dava nojo. E medo, mto medo. Eu comecei a chorar. Ele n parou e se levantou. Eu tava com a cara na parede, apoiado na pia e ele me segurava pelos dois bracos.

Ele: Amaral, vem ca. – Ele entrou, e olhava p mim com uma cara estranha. Era medo, tesao e mta coisa misturada. – Levanta a perna direita dele pra tras. – Eu tranquei minha perna, e se ele me soltasse os bracos n ia conseguir me conter ali. Eu n era tao mirrado. Eu sabia cmo ia terminar mas n daria facil. Eu ja chorava e me debatia, e senti o Amaral puxando meu pe. Eu dei um chute nele e ele caiu. Senti um soco na minha costela, q eu chorei ainda mais de dor. Amaral levantou e tirando uma perna da minha calca, segurou meu pe/perna pra tras. Eu tava chorando, apoiado na pia, com a perna aberta e o cu a mostra, e nao tinha equilibrio. Ele ia meter aquilo tudo e eu ia morrer partido em dois. Eu me debatia. Do nado, vejo o Amaral sair correndo e uma voz:

O que e isso!!!??? – Era o padre Gerson. – O Amaral ja estava longe dali. O irmao dele, longe de sair correndo, me soltou, e se vestiu. Ele e o padre bateram boca, e eu escutei o padre dizendo algo de doenca. Ele saiu andando cmo se nada tivesse acontecido. Eu tava com nojo de mim mesmo e mta vergonha. O padre me ajudou a me vestir, e apesar de tudo, meu pauzinho tinha ficado duro. Ele me ajudou a lavar a cara e me levou p casa paroquial, que a antesala, era tb uma das entradas p igreja. Entao n era ainda o apto que eles moravam. Ali era onde agente se trocava e guardava as tunicas. Ele me acalmou e pediu p eu contar o q tinha acontecido. Eu contei tudo. Ele insistiu mto perguntando se eu tinha sido obrigado a chupar ou se ele tinha chegado a meter em mim. Eu dizia q nao, mas tb n entendia cmo aquele homem bom, e paciente sabia todas aquelas palavras sujas. Ele disse q teria q falar com a minha avo, porque o irmao do Amaral tinha um problema, e aquilo n poderia acontecer mais.

Eu entendo hoje, mas naquela epoca, lembro so da minha avo me levar no medico, mas nao no medico normal. Um medico na igreja. Eu tomei um remedio por 5 dias, e duas injecoes na bunda. Minha avo me fez jurar de pes juntos q eu nunca contaria isso p ninguem. Ela falou p eu nunca mais buscar o Amaral, e nao voltei a ver nem a avo dele na igreja. O padre disse q ele ja n iria me incomodar. Durante quase 6 meses, eu ia uma vez pela tarde, e tiravam meu sangue. No sabado seguinte, o padre sempre falava com a minha avo, e ela colocava a mao no peito e respirava aliviada.

Na quarta feira antes de dormir, minha avo mandou eu tomar um cha. Na quinta, minha vo avisou q era p eu n comer nada na escola e nao me deu cafe da manha. Cheguei da escola e fui direto pro banheiro. Nao me sentia doente, mas caguei tanto q ate senti q estava leve. Era inverno e ja estava escuro, mas n era tarde, minha avo me disse que era a ultima vez q me faziam “aquilo”. Q era p eu ir pra igreja, e q ela diria pros meus pais se chegassem q eu estava na igreja ensaiando prum teatro. Ela disse q eu estava bem e q nao me preocupasse. Fui p igreja e la estavao o padre e o senhor que me tirava sangue. Ele tirou meu sangue e disse saindo pela porta:

O senhor: Eu volto em duas horas p pegar o resto. – Saiu e bateu a porta. O padre se levantou e trancando a porta me disse:

Padre: Diego, hoje agente tem q fazer duas coisas mais p ver se esta tudo bem mesmo com vc. Vc vai ter que fazer xixi num potinho, e tb deixar eu colocar um cotonete na sua boca. Vc vai engasgar mas e normal. Essa e a parte facil. A parte mais dificil, e q vamos ter q fazer tb uma outra coisa…. – eu vi q ele ficou constrangido.

Eu: Eu faco padre….ta tdo bem. O q e? Eu to doente?

Ele: nao….vc ta bem. Essa e a ultima vez q vc vai fazer isso, e a unica tb q faz esse exame. Eu tenho que colocar esse cotonete (e me mostrou um cotonete bem comprido e fino), no seu bumbum, e dar algumas voltas. Eu vou colocar um gel p vc n sentir dor, e outro p deixar mais facil. Vc tem q relaxar bastante, e ai eu vou colocar ele la dentro. Vc n pode se movimentar. Eu n sei mto bem como fazer isso. Se vc fosse mais velho teria q fazer sozinho, cmo n vai conseguir, eu vou fazer por vc. Vc tem q me ajudar ok? – Eu aceitei. Ele deu a volta e lavou as maos. Colocou luvas e mandou eu abrir a boca e rodou aquilo na minha lingua e garganta. Ele dizia q eu podia engasgar, e eu respirava bem pelo nariz (eu sem saber, coloquei a respiracao de puta q adora pau da boca em modo viado!). Ele fez uma cara estranha. Tirou o cotonete, e colocou dentro de um tubo com um liquido, quebrou o conotene e fechou aquilo. Ele voltou a mandou eu abrir bem a boca de novo. Eu senti ele colocar um dedo, e eu voltei a respirar pelo nariz.

Ele: Diego, pode me contar a verdade. Aquele dia algo mais aconteceu? Ele fez vc fazer algo q tenha vergonha?

Eu: nao….eu contei tudo. – Ele colocava e tirava o dedo, passando pela minha lingua. E eu estava com a boca aberta, mas eu n esgasguei.

Ele: entao vc n gostou? – Eu fiquei quieto e virei o rosto. Ele seguiu: Eu notei quando te vestia…vc estava contente. Eu n disse nada. Ele prosseguiu: Vai, vamos pro final disso aqui. Esse e o ultimo que agente tem q fazer. Tira a bermuda e o tenis. – Essa antesala que agente tava era onde, cmo disse antes, os padres se preparavam antes da missa. Ali tinha armario com as roupas, as coisas q se usavam na missa, uma pia pra lavar onde colocava o vinho e as ostias, uma poltrona grande, e um mini altar, com um santisimo. Tinha tb uma mesa mais baixa q o altar. Essa sala dava pra igreja, q entao estava fechada, e pra casa dos padres, q estava dividida nas salas comuns e em 4 quartos. 3 padres e duas freiras q faziam servicos. Qdo eu cheguei, vi que as luzes estavao acessas, mas tb sabia q quinta feira o padre mais velho e as freiras estavao no asilo.

Eu: eu tenho vergonha….

Ele: eu ja te vi com menos roupa, e nao vai chegar ninguem. Acho que e melhor vc sentar na poltrona e levantar as pernas. – Qdo eu fui chegando na poltrona, lembrava das vezes que de mais jovem ainda, os homens ja ma mandavam sentar de 4 e abrir bem as pernas. Ele seguiu: Vamos provar. Senta ali, abaixa a cueca e levanta a perna. – Eu notei q fiquei na posicao de frango assado, e q essa era a posicao que o Edi mais gostava, e q conseguia meter mto mais fundo. Lembrei tb q o Rui queria mto fazer assim, mas eu tinha medo de n poder controlar aquilo tudo. Tremi de medo porq senti o tesao chegar, e o medo de ficar de pau duro. Ele chegou perto, e ainda de luvas, abriu um pacote de lencos e passou suavemente em mim. Cmo estava gelado, eu dei uma tremida, e ele segurou minha perna. Ele olhava, e eu sentia ele passar o paninho mais vezes e olhava bem. Eu acho que ele viu q minha pregas ja n estavao tao intactas assim. De repente ele ficou queto….e eu sentia ele passando uma mao na banda da minha bunda. Meu pau tava dando sinal de vida e eu sentia ficar duro na minha barriga. Eu tava nervoso.

Ele: sentiu algo?

Eu: nao….so o frio mesmo. – Ele olhou estranho, e vi que quebrava o cotonete grande e tampava o outro tubinho tb. Colocou as duas coisas numa bolsinha e fechou.

Ele: assim n vai dar. Vamos fazer o seguinte, vamos la p cima, e no sofa vai ser mais comodo. Ele tirou as luvas, e pegou meus tenis e suas coisas. Eu ia colocar e ele disse: vem assim mesmo. E so subir as escadas. Ele abriu a porta, e me mandou passar. Trancou a porta de novo e mandou eu subir. Acendeu uma luz, e eu estava sem bermuda, segurando minhas coisas com uma mao, e tentando esconder meu pau ja nao tao duro com a outra, e na frente dele. Minha bunda nao e enorme, mas sempre tive tudo bem no lugar, entao era uma boa visao.

Ele: vira a direita no final da escada. – Eu virei e era uma sala, grande e simples. Do lado esquerdo tinha uma cozinha e uma porta, q era o banheiro. Na sala tinha um corredor q eu achei q era pros quartos.

Ele: fica tranquilo que n tem ninguem aqui. O padre e as freiras estao no asilo. Terminamos isso aqui rapido. Vira de costas, e poe os bracos no apoio do sofa, e os joelhos aqui. – Ele me mandou ficar de quatro, sem ter q dizer pra eu ficar de quatro! – Ele moveu minha camiseta pra cima.

Ele: vou colocar o gel p n sentir dor primeiro, e logo o outro. – Eu achei estranho porque ele n tinha colocado a luva, e n tinha nem cotonete nem os potinhos. Ele esperou uns minutos antes do segundo gel. Qdo ele colocou o segundo gel, ele falou:

Ele: vc vai sentir uma pressaoz…- Antes de terminar, meu cu sugou o dedo dele, e eu sentia cmo meu cuzinho se abria. Eu n senti nada de dor. Era cmo se todo meu tesao fosse pro meu cu e ele abriu com vontade. O padre nao conseguiu terminar a frase. Senti o dedo dele dentro de mim. Qdo olhei, ele tava parado, com cara de assustado, e a boca aberta. Sem querer, eu tinha empinado a bundinha e arcava minhas costas.

Ele: ta-ta doendo? – Ele gaguejou e eu meio que gemi, dizendo que nao. Eu voltei a posicao e olhei por debaixo, e vi o pau dele duro marcando na calca. Gente que delicia de imagem. Eu senti ele tirar e colocar, bem sem jeito e ate com medo.

Eu: padre, coloca mais gel, q esta doendo. – Ele sem tirar o dedo, colocou mais gel, e empurrou p dentro. Eu gemi baixinho empinando bem a bunda. Eu escutei ele abrir a fivela da calca.

Ele: Diego, preciso que vc n se mova. Vc vai sentir uma pressao. Nao olha pra tras, e fecha os olhos ta. – Ele levantou e eu vi por debaixo a perna peluda dele, e a cueca abaixada. Senti ele tirar o dedo, e a cabeca do pau encostar no meu cuzinho. Eu sabia q estava limpo, entao fiz mta forca p ele n ter problema em meter, e meu cu tragou o pau dele. Ele deu uma gemida gostosa, e senti o pau dele bater no fundo do meu reto.

Ele: meu deus me perdoa senhor… – Qdo escutei aquilo, joguei meu corpo pra frente e pra tras. E sentia o pau dele dentro e fora. Eu senti ele babando nas minhas costas, e eu comecei a mastigar o pau dele com o meu cuzinho. Ele n aguentou nem 5 min. Ele urrou. De verdade, quase foi um grito qdo gozou. Eu jurei q enqto ele urrava, escutei um barulho dentro, mas ele n se moveu e entao eu achei q estava tudo bem. Ele tirou o pau de mim, e foi pro banheiro. Voltou vestido, e eu estava ainda de 4 esperando ele, com a mao no meu cu sentindo a porra dele sair. Ele veio com uma toalha e me limpou. Ele n queria me tocar, parecia q tinha visto o demonio e n olhava p mim. Me passou a roupa e o silencio estava estranho. Ele foi me guiando pra porta p descer, e eu na inocencia disse:

Eu: e o exame?

Ele: eu ja fiz. Meti o cotonete sem nada e vc n sentiu. Me fala a verdade, ele te comeu aquele dia? Eu tenho que saber.

Eu: nao….eu ja te disse que nao.

Ele: mas vc ja n e virgem.

Eu: vc tb nao!

Ele: Eu ate hoje nunca tinha pecado. – Eu imaginei mesmo porque tinha sido mto rapido. So os meninos mais novos eram assim de rapido. Era jovem mas ja tinha experiencias com os meninos da rua, e com o cara do gas e da loja de ferrramentas.

Eu: eu n vou contar p ninguem. A diferenca e q com o senhor eu queria, e gostei. – Fui dizendo e me vestindo.

Ele: por favor….

Eu: vou p casa…chao. – disse saindo pela porta. Desci as escadas e escutei ele vindo atras. Ja na salinha antes da igreja ele me alcancou.

Ele: fala p sua avo que esta tudo bem, e lembra, isso e segredo.

Eu fui saindo, e notei q uma das luzes de cima estava acesa. O padre mais jovem estava em casa. Agora ficava a duvida, o padre q me comeu, sabia ou nao q ele estava la!? Eu posso adiantar q essa nao foi a ultima vez q eu frequentava (com vontade) a igreja.

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4 Comentários

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  • Responder abcd ID:g62ffsed2

    Eu quero ser estuprado por negros.

    • DiegoTauman ID:1d9jv0v6nkuw

      Um bom negão e tudo mesmo! Mas desde criança tinha esse sentido…o padre fez bem.

      Brigado pelo comentário!

  • Responder Lucass ID:y53fqvj58xc

    Que delicia de conto~ to presisando de alguem pra me etuprar assim tbm <3

    • DiegoTauman ID:1d9jv0v6nkuw

      Hehehe brigado pelo comentário Lucas…adoro qdo gozam com minha história.

      Ótimo ser comido assim…