Minha maninha, meu fetiche!

Olá! Espero que estejam todos bem! Essa é a primeira vez que irei expor isso, pra mim é mais um desabafo do que um conto!

Hoje estou com 35 anos, morando em Manaus-Am! Sou moreno,170m, magro, um pouco introvertido!
Relutei muito comigo mesmo se contava ou não minhas experiências, já escrevi várias vezes mas acabei apagando por ser constrangedor o ocorrido, mas vamos lá!
Sou o mais velho de 05 filhos! Meu pai gostava da brincadeira e fez um após o outro! 03 homens e duas mulheres!
Sempre achei minhas irmãs lindas e tive experiências com as duas! Mas minha paixão (até hoje) é a mais nova (Marry, hoje com 30 anos). Na época do ocorrido, eu tinha 16/17 anos e ela 11! Éramos novos, eu estava no auge da puberdade e ela, na curiosidade! Nosso banheiro era fora de casa, eu brechei muito minhas irmãs no banho! Eu colocava um banquinho no lado de fora e brechava pelo basculante. Apesar de nova, já tinha uns peitinhos muito lindo! Me acabava na punheta!
Quando ela saia do banheiro, eu pegava suas calcinhas e cheirava, enrolava no meu pau, tocava punheta…as vezes eu esfregava o fundo na minha cara e no meu peito…o êxtase era tão intenso que eu me tremia todo e as vezes involuntariamente ficava na ponta de pé enquanto gozava, as veias da perna parecia que iam romper e depois vinha a fraqueza ! Nessa fase eu sofri muito com essa tara!
Certo dia meus pais haviam saído para trabalhar, eu entrei no quarto deles e descobri o esconderijo de umas revista de sexo! Minha outra irmã (a qual vou chamar de JUlly, 15 anos) me deu um flagra e resolvermos ver juntos a revista! Aquilo era tão interessante, estávamos tomados pelo tesão e acabamos nos beijando, nessa hora, Marry aparece e quase nos flagrou! ficou na desconfiança e Jully resolveu ir pra sala (pra disfarçar), ficando só eu e Marry! Foi aí que lembrei das revistas e com medo de ela ver e contar para nossos pais, peguei e tentei esconder, ela ficou tentando tomar das minhas mãos pra ver o que era!
Havia uma rede (dessas de dormir) atada sobre a cama! Eu deitei rápido nela e me enrolei fechando a rede para que ela não pegasse as revista! Ela estava determinada, tentou abrir a rede, fez Córsega, beliscou e como eu não abria, passou uma das pernas por cima e sentou em cima de mim!
Eu não estava com pensamento nela, pois havia acabado de beijar a outra, mas sentir ela sentada em cima de mim, meu deu um puta tesão! Eu abri a rede e ela ficou sentada em cima da minha barriga, ela aproveitou a oportunidade e pegou as revistas, nisso ela ficou paralisada…eu, levado pelo tesão, coloquei as mãos no seus quadrios é à empurrei para trás, fazendo ela escorregar para cima do meu pau! Ela estava tão distraída com a revista de sexo que nem percebeu, eu fiquei segurando pela sua cintura, precionando-a contra meu pau E ela, levada pelo tesão, começou a se esfregar! Meu pênis já estava todo babado, a ponto de explodir dentro da bermuda, já não aguentava mais de tanto tesão, puxei ela contra meu corpo, foi na hora que ela se tocou do que estava acontecendo e se viu em um espanto!
-tu tá ficando doido? Já pensou se a Jully aparece aí e vê a gente fazendo isso? (Ela falou)!
-calma mana, não grita! …Eu sei que você tá gostando! (Eu disse)!
Nisso ficamos parados! Ela sobre meu pau e ficamos uns segundos só nos olhando, foi quando eu disse: que tal a gente ir lá pro banheiro (que era fora da casa)…ela Só fez balançar (afirmativamente) a cabeça e saiu de cima de mim!
Eu a peguei pelas mãos e a conduzir para o banheiro, chegando lá, tirei a sua blusa e a minha, fechamos a porta e começamos a nos beijar! Eu sentei sobre o vaso e ela veio passando a perna sobre mim e sentando novamente sobre meu pau!
Desprendi seu sutien e comecei a mamar seus peitos! Eu esfregava ela com muita voracidade ao ponto que doia meu membro , pedi pra ela se levantar e tirei minha bermuda ficando pelado…ela tirou a dela, mas continuava de calcinha (daquelas de criança, meio larga)!
O tecido da calcinha machucava meu membro nu, foi quando pedi pra ela deixar eu tirar sua calcinha que ela começou a relutar ! Começou a falar que aquilo era errado, que Eu era irmão dela é começou a chorar!
Nessa hora, a Jully começou a chamar por ela, onde fez ela se desesperar mais ainda! Ela vestiu a roupa e disse que a gente não podia fazer aquilo! Só me restou entender é ficar na mão!
Ela saiu do banheiro (correspondendo o chamado da Jully) e eu fiquei lá, dando um tempo! Depois de alguns minutos, resolvi sair! Abri a porta devagar, olhando para a casa pra ver se ninguém estava nos conservando! Não havia ninguém! Foi quando olhei para o lado do fundo do terreno e vi nossa cadela (uma Foxhound Americano), grande porte, virgem e no primeiro ciu…eu precisava me satisfazer! mas isso é uma outra história!!!

Avalie esse conto:

(Média: 3,55 de 29 votos)