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Novos Anjos Parte 26

3635 palavras | 17 |4.82
Por

Flávio… Flávio, pelo amor de Deus levanta- Supliquei enquanto quase me arrastava entre a multidão.
Não chegue perto, não pode tocar nele- um professor me deu um puxão me tirando de lá.
Ele é nosso amigo- Arthur gritou enquanto outro professor também o segurava pra não se aproximar.
Meninos, fiquem calmos por favor- o professor que me segurava ( Agora notei que era o de Geografia que iria entrar na nossa sala)- Nós não sabemos o quão machucado ele está, mexer nele pode piorar, a ambulância já está aí na frente, vejam os profissionais já estão chegando- apontou.
A gente quer ir com ele- deixa a gente ir- pedi me debulhando em lágrimas.
Tentem manter a calma por favor, Paulo isso está totalmente fora de questão, o padrasto dele já foi avisado e vai junto.
Eu quero ir, eu quero ir- bradei enquanto tentava me soltar do professor.
Chega Paulo, chega- ele me segurou com força e olhou direto nos meus olhos com expressão muito séria. Você não pode ter tudo o que você quer, entenda… ele vai ter o melhor atendimento que puderem dar.

Enquanto o professor discutia comigo os outros professores na medida do possível começaram a escoltar os alunos para que todos voltassem para suas salas, ao lado o Arthur estava chorando um oceano inteiro de lágrimas enquanto abraçava o outro professor.

É tudo culpa nossa… porque não conseguimos fazer nada? Eu sou um covarde, eu devia ter gritado, devia ter feito qualquer coisa que impedisse o Flávio… Arthur se lamentava.

O que vocês sabem disso tudo? Perguntou o professor de Geografia enquanto segurava minhas mãos.
A gente sabe quem foi, a gente viu tudo… e não impedimos… Arthur… o que a gente fez? Eu me debulhava em lágrimas.
Ok, ok, vamos lá pra secretária e conversamos direitinho, tentem respirar e se acalmar, tudo bem? Disse o Professor com o Arthur.

Fomos até a secretaria com o professor de Geografia num silêncio constrangedor, o outro professor( que eu aliás nem sei quem era) acabou indo para alguma sala de aula, na secretaria encontramos A vice diretora, a auxiliar da coordenação e uma outra mulher que depois fiquei sabendo ser a Psicologa da escola, mas eu realmente estava vendo ela pela primeira vez. Havia uma grande mesa redonda de reunião onde nos foi ordenado sentar.

Se sentem aí meninos- disse a vice diretora- tem água aí na mesa, bebam e tentem se acalmar, temos muito o que conversar.
Muito bem, Paulo, já que você parece estar um pouco mais controlado pode começar a contar o que vocês sabem disso tudo- Falou o professor de Geografia apontando para mim pois o Arthur voltara a chorar e foi puxado para o lado pela Psicologa.
Nós tinhamos saído para o intervalo, o nosso amigo Flávio chegou atrasado e nós estavamos conversando sobre isso, mas ele não queria muito falar do assunto.
E o que aconteceu depois? Perguntou a vice diretora- Vocês parece que estavam na sala na hora do incidente.
Então… a gente sabe quem foi que fez tudo isso, aquele tal de Gustavo do nono ano, ele chegou e começou a xingar e ameaçar a gente, disse que queria falar sozinho com o Flávio, e…e ele foi…a gente não queria deixar mas ele insistiu muito… baixei a cabeça na mesa e voltei a chorar.
Afff… Esse tal de Gustavo, é aquele mesmo do ano passado não é? Suspirou a vice diretora enquanto indagava com o Professor.
É ele mesmo- disse o professor- inclusive eu tenho que falar meninos, esse Flávio deu muitos problemas no ano passado junto com essa turminha do Gustavo.
Mas ele é nosso amigo, ele é bom- Disse Arthur se voltando pro professor.
Bem, parece que ele melhorou um pouco esse ano, disse a vice diretora- ele não tirou as melhores notas junto com vocês?
Tirar boas notas e ter bom comportamento são duas coisas completamente diferentes- falou o professor.
Mas ele nunca fez nada de errado- eu disse- ele tá sempre com a gente, nos tornamos muito amigos.
Pode ser meninos, mas tem muita coisa que vocês não sabem- falou novamente o professor- pra início de conversa o Flávio só não foi expulso da escola ano passado porque os pais deles são os proprietários, qualquer aluno que tenha feito o que ele fez em uma escola teria sido convidado a ir embora imediatamente.
O que ele fez de tão ruim? Perguntei- Tenho certeza que ele mudou, ele sempre foi muito legal com a gente.
Ele a a turminha dele picharam todas as paredes da sala dos professores, vocês tem ideia de quanto custou para arrumar tudo? O professor disse bastante bravo.
Só pode ter sido influência desse Gustavo, com certeza foi isso, o Flávio é uma boa pessoa- Arthur reclamou. Pra início de conversa por que o Gustavo não foi expulso então?
Ele não foi expulso por intervenção do próprio Flávio que foi implorar pra mãe dele, acabou levando apenas suspensão.
Isso não muda o fato de ele ser nosso amigo- falei com cara feia- todo mundo erra, tenho certeza que ele se arrependeu disso tudo.
Pode ser que sim meninos, ou pode ser que não, tudo o que aconteceu hoje esta meio que provando que pode ser que não, parem pra pensar um pouco sobre o comportamento do Flávio e vocês com toda certeza vão lembrar de muita coisa- falou o professor.

Eu e Arthur nos encaramos por alguns segundos, enquanto estavamos bravos pelo professor estar falando mal de nosso amigo ( e o pior é que era um professor de quem eu gostava muito) se for parar pra pensar tinham realmente alguns furos nos comportamentos do Flávio que só agora estavam ficando evidentes, a própria mãe dele não tinha nos pedido ajuda em relação a isso? E ele mesmo dizia que nunca foi um aluno de estudar e tirar grandes notas, também teve a vez que ele mentiu sobre estar tudo bem com o padrasto dele só para que a gente parasse de fazer perguntas. E o pior de tudo ele tinha jurado que não ia mais se envolver com esse tal de Gustavo mas claramente eles ainda se encontravam como no domingo a noite. Será mesmo que o nosso amigo não era nada disso o que a gente pensava? Mas naquele dia… naquele dia lá na casa dele… depois que a gente transou…ele parecia tão sincero, tão conectado com a gente…ele abriu o coração pra gente, não, eu não podia acreditar que tinha um pingo de verdade naquilo tudo. Não podia ser o Flávio, não o nosso Flávio, nosso melhor amigo.

Tudo bem, agora que o Senhor já falou mal do nosso amigo a gente quer saber o que vai ser feito- perguntei de forma um tanto quanto rude- Cadê esse tal de Gustavo? Não vão fazer nada com ele dessa vez?
O Raul e a Edna estão no hospital com o Flávio- disse a vice diretora qualquer decisão tem que ser tomada pelo conselho da escola, pra início de conversa ninguém sabe se foi realmente o Gustavo quem agrediu o Flávio.
Como não? Já não falamos o que aconteceu? Disse o Arthur num tom de revolta. Esse moleque tem que ir pra cadeia.
Não podemos acusar ninguém sem provas Arthur, tudo ao seu tempo vai ser apurado, o Gustavo não se encontra na escola agora, ele sumiu depois de tudo, o que com certeza vai pesar para levantar suspeitas quanto a ele- falou o Professor.
Agora vamos resolver a questão de vocês dois- Finalmente a Psicologa se manifestou- Paulo, os seus responsáveis já foram chamados e pelo que entendi sua tia está vindo lhe buscar.
Daqui eu não saio até saber como está o Flávio- falei malcriado.
Isso você pode discutir em casa com sua família, visitar ele no hospital ou algo do tipo- ela respondeu- e quanto a você Arthur, temos um pequeno probleminha aqui, em sua ficha não há absolutamente nome algum ou número de telefone de contato em caso de emergência, isso não pode ficar desse jeito.
Nunca tem ninguém em casa- ele falou- meus pais trabalham o dia inteiro, dificilmente vão poder vir aqui.
Mas tem que ter algum responsável em caso de emergência Arthur- falou a vice diretora repreendendo.
Tem a minha vó, mas ela nem sabe usar o celular direito, quase nunca atende. Arthur falou fungando.
O Arthur pode ir pra minha casa agora- eu disse- ele sempre tá lá, não tem problema sobre isso.
Tem problema sim Paulo, o Arthur tem pai e mãe que são os que devem responder por ele- falou o vice diretora. Excepcionalmente dessa vez se tudo estiver de acordo vamos conversar com a sua tia se ela se responsabiliza pelo Arthur, mas isso não vai se repetir, ouviu Arthur?
Sim, Senhora- Arthur falou baixinho conformado.

Demorou um tempão para que minha tia chegasse, provavelmente ela estava ocupada no trabalho e lá foi mais uma vez os nossos problemas atrapalhar tudo, senti um enorme peso na consciência.
Já era quase o horário de saída da escola quando ela apareceu na porta da secretaria, corri para abraçá-la mas ela parecia bem séria.

Já estou sabendo de tudo o que ocorreu- ela falou enquanto eu chorava no seu ombro.
Tia, a senhora sabe como o Flávio está? Perguntei.
Conversamos no caminho pra casa, primeiro me deixe cumprimentar as pessoas, bom dia, ela disse a ainda presente vice diretora e a Psicologa.
Bom dia Dona Júlia, por favor se sente- ela disse enquanto minha tia fez um carinho nos cabelos do Arthur que estava ao lado.
Que coisa terrível- disse minha tia- Eu demorei porque recebi uma ligação da mãe do Flávio quando estava a caminho daqui.
Então ela lhe atualizou de tudo? Indagou a vice diretora.
Sim, ela me disse que alguém agrediu o Flávio, ele acabou caindo e bateu a cabeça, ele está bastante machucado mas já foram feitos exames e ele está fora de perigo.
Ele está bem então? Falei num sobressalto abraçando o Arthur- que bom né Arthur, graças a Deus.
Mas ainda há muita coisa a esclarecer- disse a vice Diretora. Mas nós vamos resolver tudo, eu gostaria que a Senhora não ficasse preocupada, não é algo que aconteça sempre em nossa escola e eu lhe garanto que foi um caso isolado.
Tudo bem- disse minha tia- Eu entendo que os meninos tenham ficado tão abalados, eles formaram uma amizade muito grande entre eles.
Vamos esclarecer tudo, eu prometo- Disse a vice diretora- Não conseguimos falar com os pais do Arthur.
Eu já falei com a mãe do Arthur- minha tia disse- mas ela só vai estar de volta do trabalho a noite, mas ele pode ir para nossa casa, eu me responsabilizo totalmente por ele.
Muito bem meninos, então vocês estão dispensados, tentem descansar e ficar mais calmos- falou a vice diretora- e a Senhora dona Julia, muito obrigada e por favor nos desculpe por toda essa situação.
Muito obrigada também, tenha uma Boa tarde- minha tia se despediu- vamos meninos.

Caminhamos em silêncio até o carro, ao chegarmos lá sentamos eu e Arthur no banco de trás, cada um em um canto, Arthur se sentou pensativo escorado no vidro fechado da porta enquanto ainda chorava um pouco, eu queria tanto acalentá-lo, fazer um carinho, lhe beijar… mas eu não podia naquele momento, acabei me escorando também no vidro da porta contrária e não consegui mais controlar meu choro, a diferença entre mim e o Arthur era que enquanto ele conseguia chorar baixinho sem quase nenhum barulho eu chorava de uma forma impossível de esconder, minha tia começou a falar numa tentativa de me consolar.

Eu sinto muito meu Anjo- ela falou- Eu sei que vocês gostam muito desse seu amigo, e não tem nada de errado em chorar, ajuda a desabafar um pouco meu querido.
A gente podia ter impedido tia- eu falei lamentosamente- ou melhor a gente devia ter impedido, devia ter feito qualquer coisa pra não deixar o Flávio sozinho com aquele cara.
Não tinha como vocês saberem, e se culpar não vai resolver absolutamente nada. Não sei hoje, mas se tudo correr bem vamos até o hospital amanhã.
Jura tia? Obrigado- falei tentando ficar menos triste com a situação.
Mas temos que conversar algumas coisas- ela falou num tom sério.
O quê? Perguntei curioso.
Eu conversei muito com a mãe do Flávio ao telefone, e também falei alguns minutos com o professor de vocês, de Geografia eu acho.
Ele falou super mal do Flávio tia- falei indignado- Não pode ser tudo verdade, eu sei que não.
Mas é tudo verdade sim, a mãe do Flávio me contou muitas coisas, que ele se meteu em muitas confusões ano passado, que ele mente o tempo inteiro em casa para sair e se encontrar com a turma desse tal Gustavo.
Mas isso foi passado- falei- ele não tá mais assim, ele até tá se esforçando pra caramba nos estudos junto da gente.
Não foi nada do passado, ontem a noite mesmo ele fugiu de casa a noite e só voltou quase 6:00 da manhã.

Fiquei perplexo com aquela revelação, aliás estava explicado o motivo do Flávio ter chegado atrasado na aula, provavelmente deve ter havido uma discussão imensa em sua casa de manhã cedo, eu não sabia mais o que pensar, ao meu lado o Arthur agora me encarava como se achasse que estivessemos em um universo paralelo, nada daquilo fazia mais sentido algum.

Tia, deve ter alguma justificativa- falei tentando defender o Flávio- ele vai explicar tudo, tenho certeza.
Isso nós vamos ver- disse minha tia enquanto parava em frente de casa e nos mandando entrar.
A Senhora não vem agora tia? Perguntei.
Tenho que voltar ao trabalho agora- falou- estamos atrasados em alguns assuntos, vamos ter uma reunião e devo chegar mais tarde hoje.
E o Tio Daniel?
Ele também vai chegar tarde hoje, de qualquer forma combinei com a mãe do Arthur que se fosse o caso ele poderia dormir aqui hoje, arrume algumas roupas para ele, e se comportem, tudo bem? Ela me deu um beijo na bochecha e um cafuné no Arthur.

Entramos em casa muito desanimados, eu estava morrendo de fome, nem o lanche a gente comeu inteiro na escola mas eu não me sentia com forças para fazer nada, pra piorar os meninos haviam saído pra aula e acho que o meu avô deve ter ido na casa dele resolver alguma coisa, estavamos sozinhos em casa e em situação bem depressiva, entramos em meu quarto, joguei minha mochila de um lado e meu próprio corpo em cima da cama, eu me sentia arrasado.

Esses dias estão sendo uma porcaria imensa mesmo- falei pra Arthur- Não acredito que tá acontecendo tudo isso.
Será que é mesmo tudo verdade sobre o Flávio? Arthur se sentou na beirada da cama.
Pelo visto é, a própria mãe dele não confirmou tudo? Falei me sentando e encarando Arthur.
Mas eu não…eu não sei…tem que ter alguma coisa… algo que só o Flávio pode explicar, eu não acredito que ele seja tudo isso que o professor de Geografia falou.
Ele é um babaca- falei com raiva- não parava de falar dos defeitos do Flávio, será que ele se acha perfeito por acaso? Quem nunca errou? Ele tem é alguma birra com o Flávio isso sim, coisa de professor, eu gostava tanto dele… não gosto mais- Fiz uma cara triste.
Não fica assim anjinho, tudo vai se esclarecer, tenho certeza- Arthur me deu um beijo na boca.
Só você mesmo pra me animar agora- falei- porcaria, eu queria tanto acordar e descobrir que foi tudo só um sonho ruim.
Mas não é um sonho, é a realidade, a gente tem que encarar isso- Arthur me fez um carinho no rosto.
Eu queria ser mais forte, que nem o meu avô- falei melancólico- a vovó morreu faz dois dias mas ele já saiu de casa e foi resolver as coisas lá dele, ele hoje de manhã mesmo já tava de boa, não deixa mais transparecer a tristeza dele, tá tocando a vida pra frente.
A gente devia tentar fazer o mesmo- Falou Arthur.
Somos só crianças…droga- me lamentei.
Não fica assim não anjinho, vem cá… Ele me beijou de novo profundamente. Vamos tomar banho?
Desculpa, não sei se tô no clima- Baixei a cabeça.
Então vamos criar o clima, vem, se anima meu anjinho- Arthur levantou me puxando pro banheiro.

Entramos no banheiro e Arthur começou a tirar minha roupa, acompanhei seu movimento e tirei a sua também, entramos no box do banheiro nos beijando, nossos corpos se tocaram suavemente e senti uma ereção se formando, puxei Arthur mais próximo ainda de mim até nossos corpos ficarem bem grudadinhos um no outro, eu beijava sua boca, seu rosto, seu pescoço, era tão intenso parecia que viajamos para outro planeta, um mundo onde não havia problema algum, só tranquilidade paz e o nosso amor. Estiquei a mão e liguei o chuveiro, a água gelada começou a deslizar por nossos corpos que neste momento pareciam um só, lentamente Arthur desceu até minha cintura e beijou minha barriga, logo estava com a língua para fora explorando cada centimentro daquela região.
Desnecessário dizer que Arthur mais do que prontamente chegou até meu pinto, com movimentos suaves o colocou dentro de sua boca macia e começou um gostoso vai e vem com meu pênis que já estava duro como fazia tempo que não ficava.

Arthur….awwwww- isso é tão bom- eu te amo tanto. Eu falava enquanto segurava sua cabeça como se quisesse que ele engolisse meu pinto de uma vez.
Vai meu anjinho, me dá seu leitinho, deixa eu beber todinho o mel que saí de dentro de você- Ele falava enquanto eu gemia.
Awwww, eu adoro tanto quando você fala essas coisas seu safadinho, meu safadinho romantico, vai chupa mais, vou te dar todo meu amor em forma de leitinho.
Vou te fazer gozar meu anjinho, vai goza pra mim- Ele dizia safado enquanto me masturbava e chupava.
Awwwwnnn, eu tô quase lá, isso está tão bom, eu queria que ficasse assim pra sempre. Não aguentei mais nem um segundo e senti meu pinto pulsar e tremer enquanto gozava dentro da boquinha macia do meu amor.

Desliguei o chuveiro e voltamos a nos beijar, abri o box e puxei a toalha nos enrolando juntinhos nela, saímos do banheiro e tentamos nos enxugar um pouco mas não resisti e mesmo ainda molhado me joguei com Arthur em cima de minha cama, ficamos abraçados nos beijando por infinitos segundos de prazer. Desci até seu pinto e lentamente comecei a introduzi-lo em minha boca, eu me sentia na obrigação de retribuir o prazer que que fora dado exatamente da mesma forma, chupei freneticamente seu pinto por vários segundos fazendo-o gemer baixinho até que ele num longo gemido gozou.

Awwwwn- Tô gozando, engole tudinho meu anjinho- ele ordenou.
Awwwnnn, isso é tão bom- falei enquanto lambia as poucas gotas de esperma que escaparam e caíram em sua barriga.
Desculpa ter gozado tão rápido- Arthur deu um sorrisinho maroto.
Seu bobo, foi tão bom, vem vamos pro banheiro de novo- chamei.
Meu anjinho adora mesmo um banho- ele riu.
Haha, eu besta, isso de antes nem valeu como banho, temos que nos ensaboar, passar shampoo.

Entramos novamente no box e peguei o sabonete líquido em minhas mãos e comecei a passar lentamente em seu corpo, algumas gotas de shampoo foram o suficiente para passar em seus lindos cabelos negros e formar uma bela espuma branca que me lembrava algodão doce.

Fecha os olhos- falei- se cair shampoo vai ficar ardendo.
Faço tudo o que meu anjinho me pede- ele sorriu.
Você está tão romantico hoje, sabia? Beijei seu rosto enquanto esfregava a esponja em seu corpo magrinho.
Agora é a sua vez- Arthur repetiu o mesmo movimento de me ensaboar e passar shampoo que eu fizera anteriormente.

Aquele momento foi tão mágico, quase tão bom quantos os momentos de sexo, estavamos compartilhando e curtindo nosso momento juntos, deixando todos os problemas para trás mesmo que por um limitado período de tempo, nem tudo é apenas sexo, eu pensava, o amor é muito mais do que apenas isso, naquele momento eu mais do que nunca tinha certeza que eu queria o Arthur em minha vida para sempre.

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17 Comentários

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  • Responder Jozeto ID:8eez5vpd9a

    Estou postando no mesmo lugar que o BLUE aí embaixo. Logo capítulos novinhos. Não parei de escrever.

    • yfflu ID:1bfdbspjd9d

      não consigo encontrar lá

  • Responder Jozeto ID:8eez5vpd9a

    Wat
    P-a-d

  • Responder Danilo ID:3ynzdhgz8rb

    Excelente conto pena que teve mais continuação aqui e não soube a onde está sendo postado

  • Responder blue ID:pjuoodlmg5p

    Estou postando no W- a-t-t
    p-a-d

  • Responder Jozeto ID:1ejg4w5f143j

    Bom dia caros amigos. Como eu disse antes não parei de escrever, apenas de postar aqui. Muito obrigado pelas palavras de apoio.

    • Pseudônimo da Poesia ID:1dtbie6qzn4a

      Onde vai postar, a partir de agora?

    • Danilo ID:3ynzdhgz8rb

      Aí posta a onde para poder acompanha o restante da saga

  • Responder greenbox ID:5dkw5c5ezyj

    Caros amigos leitores do cnn eu alguns dos melhores escritores de conto românticos estamos migrando para outras plataformas por motivos óbvios não por falta de interesse dos leitores e sim pela forma que somos tratados ninguém aqui é uma aberração eu já retirei alguns contos e vou tirar outros atenciosamente greenbox.

  • Responder Danilo ID:3ynzdhgz8rb

    Excelente conto continua por favor

  • Responder Leandro ID:h5i9kuzrj

    Poxa não para de postar não eu leio todos os capítulos, hate sempre vai existir pessoas para criticar o trabalho alheio sempre vão ter você precisa valorizar os que leem, por favor não desista do conto ele é ótimo, seu trabalho é ótimo 🫰🏻

  • Responder Paulo cesar fã boy ID:1eii3ryeelj6

    Eu li e adorei jozeto. Vc costura a história de uma forma incrivel

  • Responder Jozeto ID:1ejg4w5f143j

    Estou anunciando que devido a baixa audiência e ao baixo nível de alguns comentários não postarei mais o conto “Novos Anjos”. Sempre deixei claro que escrevo com todo esforço amor e carinho a melhor história possível. Uma história e não apenas vulgaridade em busca de likes de punheteiros de plantão. Obviamente continuarei a escrever o restante da história e posteriormente decidirei o que fazer, peço muitas desculpas aos que perdem por culpa dos outros, a essas pessoas só tenho a dizer meu muito obrigado, e até breve.

    • Anônimo ID:3ynzdhgz8rb

      PF jazeto não para são muito bons seus contos e estou loco pra saber o que aconteceu com o Flávio

    • Leandro ID:h5i9kuzrj

      Por favor Jozeto continua, não para com ele não, não liga para essas pessoas que criticam.

    • Danilo ID:3ynzdhgz8rb

      Jazeto se mudar para outra plataforma me avisa no telegran @D1nilo pf

    • Danilo ID:3ynzdhgz8rb

      Jozeto entra em contato comigo estou loco pela continuação tele @D1nilo