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Na festa de nudistas e naturistas dei meu cuzinho para seis!

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Minha cliente de estética, Maria Claudia, com quem eu havia praticado sessões de bissexualismo, havia me convidada para participar de uma festa de nudistas e naturistas, eu fui! Naquela noite de sexta feira, quando cheguei na mansão de frente para o mar, haviam uns vinte casais e umas dez mulheres solteiras na festa, como eu! Eu tinha ido de sandálias com saltos 13, com tiras de amarrar nas pernas, calcinha fio dental branca que mal cobria a minha bocetinha e sob o meu corpo um minúsculo vestidinho preto de alcinhas, com um batom vermelho combinando com a cor do meu esmalte das unhas das mãos e dos pés. Assim que entrei na casa e me dirigi para os fundos onde rolava a festa na pérgula da piscina, onde casais e as mulheres dançavam sensualmente, provocantemente, a Maria Claudia, ao me ver, logo veio ao meu encontro e me levou para me apresentar ao dono da festa, para o anfitrião, que me disse na cara dura, depois de me beijar o rosto, ele disse: “Vou querer comer teu cu”! Eu sorri.

A festa rolava solta com todos se beijando e se pegando, ainda vestidos, até que as onze da noite o som parou e o Anfitrião da festa que se chamava Maurício, anunciou que todas as mulheres deveriam fazer um strip-tease e ficássemos nuas usando apenas as nossas sandálias que usávamos em nossos pés! Assim que ele colocou um som bem erótico, começamos a dançar como se todas nós mulheres fôssemos dançarinas de boate, enquanto os homens sentados nas cadeiras, poltronas e sofás, nos assistiam nos aplaudindo e gritando muito. Éramos mulheres na faixa etária dos trinta aos cinquenta anos. Muitas mulheres depiladas, lisas e outras, peludas, com densos pelos. Todas sabíamos que teríamos que aceitar qualquer homem que nos escolhesse, ali, éramos todas putas, vadias e vagabundas gostosas, fodedeiras e submissas, bem cadelas.

Nenhuma de nós poderia recusar qualquer escolha, sendo casadas, com namorados ou solteiras, quem nos escolhesse, tínhamos que aceitar, não havia possibilidade de recusa. E enquanto dançávamos iguais strippers de boate, de puteiro, de zona de beira de estrada, os homens começaram a tirar suas roupas e passaram cada um a endurecer os seus paus nos assistindo a dançar umas cinco músicas eróticas, até que o Maurício, promotor da festa parando as músicas, que a partir daquele momento as escolhas para sermos usadas, estava liberada. Naquele momento eu senti o que significava aqueles encontros. Como não podíamos fazer escolha nenhuma, afinal, estávamos ali como adestradas cadelas submissas, eu fui escolhida por um homem alto, magro, pele clara e dono de um belo pau, grande e grosso, que se aproximou de mim, me fez ajoelhar, eu ajoelhei!

Ele pegou o seu belo pau ainda bem mole, que devia ter uns vinte centímetros, muito grosso, era casado com uma das mulheres presentes, e passou a bater com seu pau em meu rosto, me chamando de puta, vagabunda, biscate e vadia! Ele parecia ser praticante com a esposa de BDSM. Ele demonstrava gostar de ser violento e torturador, mas, eu amei. E quando ele ficou de pau duro, ela me mandou chupá-lo e comecei abocanhando suas bolas bem peludas. Ele me segurava pelos cabelos me perguntando se era casada ou separada, falei que estava separada, mas, que estava pensando em aceitar o marido de volta porquê a nossa filha me pressionava muito. Ele perguntou a idade da minha filha e se era bonita. Parando de chupar as suas bolas mais vez, falei que ela tinha 22 anos e que era linda e muito gostosa! Ele falou que um outro dia iria querer comer gostoso eu e ela e iria querer ver nos chupando, que tesão!

Eu fiquei muito excitada porquê já havia chupado algumas vezes em casa a minha linda filha Mariana de 22 aninhos, muito linda e muito gostosa, e sabia que ela não se recusaria a esse ménage. As demais mulheres chupavam os outros homens e outras até já fodiam com os caras. Depois de chupar por uns vinte minutos esse coroa que tinha 52 anos de idade, ele me mandou ficar de quatro na poltrona e logo veio umas das mulheres que estava desacompanhada, nua, para passar KY no meu cu e no pai dele, que tesão! Quando ela termino de passar o KY no meu cu e no cacetão hiper duro do coroa, ele direcionou a cabeça para o buraco do meu rabo, encostou e empurrou com maldade! Eu gritei, berrei e urrei de dor quando a cabeça do pau entrou rasgando no meu cu, rebolei, mexi e remexi, a minha bunda, com ele me segurando com força os meus quadris.

Ele era violento, grosso, estúpido, me fazia virar o rosto para me dar fortes tapas na minha cara, me tratando como uma legítima puta de rua, ele metia no meu cu com pura maldade e depois de uns vinte minutos socando e metendo com força no meu cu, ele gozou muito e mijou muito no fundo do meu reto. Eu me sentia com meu cu todo aberto e arrombado, verdadeiramente esburacado. Depois que ele gozou no fundo do meu cu e mijou, ele se sentou na cadeira e logo veio outro para tomar o seu lugar e meter novamente como ele, no meu cu! Dessa forma, outros quatro vieram me dar os pais para chupar, meterem no meu cu e na minha boceta. Passei praticamente tida a madrugada naquela poltrona de quatro, sendo usada na boca, no cu e na boceta, por seis homens estúpidos. Apanhei muito na cara daqueles homens e por volta das cinco horas da manhã, voltei para casa toda dolorida na boca, com a boceta inchada e o meu cu muito dolorido por ter levado as rolas de seis homens casados.

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