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O Jurandir me comeu… no clube da empresa

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Na hora de me colocar no chão, minha bunda chegou a enroscar no seu pau que estava bem duro, apontado para frente.

Mais ou menos um mês depois de voltar de viagem, meu pai voltou a jogar bola no time de funcionários da empresa que ele trabalhava. Ele ficou uns dois anos fora, por vários fatores: lesão, trabalhando aos finais de semana, a construção da nossa casa, preguiça, etc.
A última vez que o vi jogando bola, tinha acabado de completar 11 anos. Todos os domingos íamos ao clube, haviam outras crianças lá, eu brincava, assistia ao jogo, e depois ficava com ele no bar, até voltarmos para casa.
Quando voltou a jogar, ele me chamou para ir no clube novamente, mas os brinquedos de lá, já não me atraiam mais, as piscinas eram mais interessantes, mas as mesmas ficavam fechadas de março a setembro. Desta forma, não tive interesse.
Assim que começaram as férias de meio de ano, praticamente não saía de casa, alguns amigos foram viajar para casa de parentes, a vila ficou praticamente vazia. Estava saindo só para jogar bola no sábado.
Precisava espairecer um pouco a mente, passei a semana pensando no Argemiro. Assim, resolvi ir assistir o jogo do time do meu pai, no domingo.
Chegando lá, a situação que eu imaginava, pouquíssimas pessoas da minha idade. Fiquei do lado do alambrado, assistindo ao jogo.
Do meu lado, um senhor também assistia ao jogo com seu neto, de 4 anos. Seu Jurandir, ou Jura, como ele me pediu para chamá-lo. Ele era pai de um jogador do time do meu pai. Como estávamos torcendo para o mesmo time, acabamos estreitando nossa conversa.
Jura era um senhor bem branco, viúvo, 59 anos, devia ter próximo de 1,70, em sua cabeça, uma mistura de cabelos brancos e loiros. Dava para perceber que ele estava um pouco acima do peso, mas não dava para chamá-lo de gordo, a barriga era pouco saliente.
Durante nossa conversa, descobri que ele também era palmeirense. Aí arrumamos conversa:
Lamentamos o título perdido para a Inter de Limeira, no Paulista do ano anterior; falamos do tempo na fila, sem títulos, entre outros assuntos. Ele ainda me perguntou se eu tinha camisa do Palmeiras, e eu disse que não.
Num dado momento Jura pede para eu dar uma olhadinha no Paulinho, neto dele. Pensei que ele fosse ao banheiro, mas voltou com uma cerveja, refrigerante e coxinha para mim e para o Paulinho.
Faltava pouco para terminar o jogo, quando Jura falou:
_O jogo já está no fim, vou levar o Paulinho lá no playground, quer ir com a gente?
O nosso papo estava tão bom, e o time do meu pai já estava ganhando com facilidade, que resolvi acompanhá-los.
_Você não vai brincar em nada? Me perguntou ele, enquanto empurrava o Paulinho no balanço.
_Não…não, vou só ficar olhando!
_Você está com quantos anos Marquinhos?
_13.
_Ah, já entendi, nessa idade não se acha mais criança né? A cabeça só pensa sacanagens, só quer saber de correr atrás de bola e das menininhas né?
Soltei um sorriso.
_É Jura…mais ou menos….
_Porquê mais ou menos? Pelo que vi você gosta de futebol.
_Mas eu adoro futebol!
_Ah tá, acho que entendi…
Como o dia estava agradável, depois de brincar com o Paulinho, Jura comprou três sorvete, um para cada, aqueles antigos de massa, num copinho de casquinha.
Ficamos nos bancos, de uma mesa de concreto, tomando sorvete, e enquanto Paulinho se lambuzada todo, Jura passava a língua no dele, e ficava me olhando, tomar o meu.
Jura tinha uma língua comprida, e na hora pensei besteira, mas pensei na língua do Argemiro, se fosse daquele tamanho, deslizando no meu corpo. Pronto, já estava com tesão, passei a lamber meu sorvete, pensando na rola do Argemiro.
Viajei tanto no pensamento, que o Jura precisou estalar os dedos para falar comigo.
_Ei..o sorvete está tão gostoso assim? Parece até que você está viajando. Disse ele, sorrindo.
_Hummm…como é bom…muito bom. Respondi sorrindo, depois de dar uma boa deslizada de língua no sorvete.
Conversamos mais um pouco, rimos mais um pouco, e fomos para o bar, encontrar com o pessoal.
No caminho para o bar, ele pegou o Paulinho e começou a fazer cócegas, o menino se desmanchava de rir, se esperneando todo. Voltamos a caminhar, e mais à frente, ele me agarrou por trás, me levantando, e começou a me fazer cócegas.
Eu sempre tive muita cócegas, eu pedalava no ar, me esperneava, e ria igual criancinha.
_Ah…tá vendo… agora o rapazinho virou criança. Dizia ele.
Quando me levantou fazendo cócegas, Jura deixou minha bunda na direção do seu pau, e enquanto eu me mexia, dava para sentir sua rola roçando meu rêgo, e ela estava dura, dava para perceber, pela pressão do meu corpo sobre o dele.
A brincadeira foi tão rápida, que não vi maldade, logo ele me colocou no chão, e caminhamos para o bar, rindo bastante.
Quando se despediu, indo embora com o filho e o neto, Jura disse que depois ia me dar um presente.
Não criei expectativa, mas na terça feira meu pai chega em casa com uma camisa do Palmeiras. Disse que o pai de um colega dele tinha me mandado. Abri um enorme sorriso de felicidade.
Tive que ouvir um sermão do meu pai, ele pensou que eu tivesse pedido a camisa. Mas quando expliquei, ele entendeu.
No domingo lá estava eu, no clube, com a camisa do verdão.
Assim que me viu, Jura veio falar comigo:
_Ficou um pouco grande. Disse ele.
_Ficou ótimo, ainda vou crescer, vou usar bastante, nem sei como agradecer. Falei.
_Que tal um abraço? Ele disse isso e já abriu os braços.
Praticamente pulei nos braços dele, dei um abraço bem apertado, senti seu pau prensado nas minhas coxas. Ele me dá um beijo no rosto, e num movimento rápido, me vira de costas, e me faz cócegas. Enquanto me esperneio, sinto meu corpo descendo, até seu pau encaixar na minha bunda. Faço mais alguns movimentos, me esfregando nele, e na sequência, Jura me desce lentamente, deslizando pelo seu pau, que novamente estava duro.
Assim como da outra vez, também foi rápido, mas comecei a achar uma certa “maldade” na brincadeira. Mesmo assim, agi com naturalidade. O domingo seguia como o anterior, refrigerante e coxinha para mim e para o Paulinho e uma cerveja para ele. Quando fomos brincar no balanço, pedi a ele que me empurrasse.
_Vem mais para trás um pouquinho, para não ter perigo de cair para a frente quando eu te soltar. Disse ele.
Quando me deslizei para trás, encostei nele novamente, senti uma leve esfregadinha na minha bunda, antes de puxar o balanço e me empurrar.
Na hora do sorvete, sentamos todos no mesmo banco, Jura ficou no meio, e toda hora que falava comigo, ele colocava a mão na minha coxa, e às vezes dava uma leve apertadinha.
Comecei a achar que ele estava com “más intenções” comigo. E não demorou muito para ter certeza. No caminho para o bar, falei que faltou fazer cócegas na gente.
_É vô…o Sr não fez! Disse Paulinho.
_Tá bom, mas vou fazer primeiro no Marquinhos, que gostou de ser criança de novo.
Ele me agarrou, encaixando bem a rola na minha bunda, deixou bem prensada. Eu literalmente rebolava no pau dele, enquanto me fazia cócegas. Essa brincadeira era muito gostosa. Jura estava bem mais acintoso, aproveitou que não havia ninguém por perto, e me encoxava com vontade, enquanto eu ria. Na hora de me colocar no chão, minha bunda chegou a enroscar no seu pau que estava bem duro, apontado para frente. Jura deu uma disfarçada, e brincou um pouco com o Paulinho.
Caminhávamos para o bar do clube, quando o Paulinho falou:
_Quero ir ao banheiro, vô!
_Vamos lá então…também estou com vontade! Disse ele.
Eu acabei acompanhando.
Paulinho entrou correndo no reservado e pediu a ajuda do avô. Enquanto Jura socorria o Paulinho, eu fui mijar no mictório. Logo, Jura estava do meu lado, colocando sua bela rola para fora. Era bem branca, cabeça saliente e bem rosada. Era grossa, e apesar de não ser gigante, tinha um bom tamanho. E estava bem dura.
Levantei meu rosto, olhei para o Jura, e ele estava mordendo o lábio inferior, estava com uma cara de tarado, me olhando fixamente. Baixei meu rosto e voltei a observar sua rola.
Assim que guardei meu pinto, Jura pega minha mão e coloca no seu pau. Depois de dar umas balançadinhas, eu apertei bem, e arranquei gemidos dele.
_Aperta e segura bem forte. Disse ele, bem baixinho.
Obedeci, e ele fez movimentos de vai e vem, como se estivesse metendo na minha mão. Seu tesão era explícito.
_Vô….já terminei, o Sr não vem me arrumar? Disse Paulinho, nos interrompendo.
_Ahh…jahhh tô indo…estou terminando aqui, espera um pouquinho..
Quando Jura fez menção de guardar a rola, eu segurei, impedindo. Ele ficou me olhando, sem entender, e na sequência me viu abaixar e dar um beijo na cabeça do seu pau. Só aí eu o soltei, e caminhei para a porta do banheiro, e fiquei do lado de fora, esperando os dois.
No caminho para o bar, Jura não disse mais nada, dava para perceber que estava pensativo. Ele só voltou a falar comigo, na hora de se despedir.
No domingo seguinte, estava bem frio, e o tempo fechado, com jeito de chuva, mesmo assim, fui com meu pai, pegamos carona com um amigo dele.
Chegando lá, o Jura já estava, e veio sozinho em minha direção.
_Cadê o Paulinho? Perguntei, quando ele chegou mais perto.
_Ele estava meio gripado, e como o tempo está feio, achamos melhor deixá-lo.
Como começou a garoar, ficamos na parte coberta do bar, Jura foi ao balcão, e voltou com um copo cheio de uma tal “Maria mole”, disse que era para esquentar.
_Se é para esquentar, acho que vou querer um golinho também. Disse a ele.
_Olha lá…não quero confusão com o seu pai…
_É só um golinho…
_Tá bom…mas vai com calma…
É, o negócio era meio adocicado, e acho que além de me esquentar, me deixou mais falante.
Apesar do friozinho, o bate papo estava bem animado, e descontraído e começou a esquentar, assim como a maria-mole.
Jura colocou uma das mãos na minha coxa, e ficou acariciando. Sua outra mão, pegou a minha e colocou no seu pau, ainda sob a calça. Fiquei apertando sua rola, até sentí-la dura, aí, tentei abrir o zíper, mas fui impedido.
_Aqui não…é complicado! Disse ele.
Ficamos nessa putaria com as mãos, até terminar a bebida, depois, ele me chama para acompanhá-lo. A garoa tinha parado, e atravessamos o clube inteiro, chegando ao salão de festas, lá tinha um reservado para a churrasqueira e uma salinha que era a cozinha, tudo completamente vazio, assim como o clube no geral. Lá ficaríamos à vontade, teríamos ampla visão, caso alguém se aproximasse.
Assim que chegamos, Jura ficou atrás do balcão, na parte da churrasqueira, e literalmente, tirou a calça, deixando sua rola totalmente à mostra. Brinquei um pouco com ela, batendo uma punheta, e esfregando no meu rosto, depois fiquei passando a língua, nas bolas, e em seguida na cabeça. Jura estava em pé, se contorcendo. Mas ele gemeu mesmo, quando abocanhei, com certa dificuldade, por causa da grossura.
Ele segurou minha cabeça, e fodeu minha boca. Ficou tão empolgado que me fez engasgar e em determinados momentos, sentir falta de ar. Seu pau estava muito duro na minha boca, sentia uma gosminha amarga saindo da cabeça.
_Deixa eu ver a sua bundinha? Pediu ele.
Eu me levantei, tirei a parte de baixo do agasalho, e fiquei de costas para ele.
Jura delirou, elogiando minha bundinha, ele apertou, apalpou, beliscou, e mordeu, mordeu muito minhas bandinhas. Depois deslizou sua língua comprida pelo meu rêgo, até tocar meu anelzinho, onde deu mais atenção. Agora era a minha vez de ficar gemendo.
Senti ele passando algo no meu anel.
_O que está fazendo? O que esta passando aí? Perguntei.
_Calma….é só um lubrificante!
…. Lubrificante? Pensei…ninguém sai de casa para assistir um jogo e leva lubrificante! Acho que o Jura tinha premeditado esse encontro…
Ainda viajava nos pensamentos, quando um dedo entrou no meu cú, massageou por dentro, e logo em seguida veio o segundo dedo.
_Ai….seus dedos são grossos. Falei.
_Calma…relaxa….
Jura passa um pouco do lubrificante na rola, me agarra por trás, me levanta, e começa a me fazer cócegas.
Que sensação maravilhosa, enquanto me esperneava, sentia sua rola dura e lambuzada, deslizando pelo meu rêgo, e vez ou outra tocando meu anel. Fiquei todo arrepiado, nos braços dele.
_Adoro essa brincadeira. Disse ele.
_Eu também….e assim, pelado é mais gostoso….
Jura me colocou no chão, e pediu para eu abrir bem as pernas, e empinar a bundinha. Me apoiei numa prateleira do balcão, e obedeci.
Senti duas pinceladas no meu cú, uma para cima e outra para baixo, em seguida ele encaixou a rola e empurrou. Quando a cabeça entrou, soltei um gemido mais forte, e ele parou. Ficou me acariciando, e eu fui relaxando. Aos poucos, sua rola grossa foi me invadindo, até seu saco colar na minha bunda. Com a rola toda enterrada, Jura continuou me acariciando, fazendo meu corpo estremecer. Suas mãos param na minha cintura, e ele começa um movimento gostoso de vai e vem. Com o corpo relaxado, sinto sua rola entrando e saindo do meu cú. Eu soltava um gemido gostoso, a cada movimento.
Bastou acelerar os movimento, e eu gozei pela primeira vez. Que delícia. Jura continuou socando, enquanto eu gozava. Ele gemia mais alto, e suas bolas batiam com mais força na minha bunda. Não demorou muito e senti seus jatos inundando meu reto.
Quando tira o pau do meu cú, me viro rapidamente, para limpar sua rola toda melada de porra. Agachado, sinto a porra escorrendo do meu cú, enquanto dou um trato na rola do Jura. Ela não estava totalmente mole, e quando começo a chupar, vai ficando dura novamente. Jura segura novamente minha cabeça e fode, sem dó, a minha boca. A cabeça do seu pau toca as minhas amígdalas, me deixando sem ar, e com ânsia de vômito.
Jura me solta, senta num banco, junta as pernas, e pede para eu sentar no colo dele. Me viro de costas, me abro todinho, e agasalho sua rola. A partir daí, começo um senta levanta no seu pau, deixando-o doido. Dou umas paradas, rebolo no pau, e volto a subir e descer. Jura enfia as mãos por baixo da blusa do agasalho, e fica acariciando e apertando meus mamilos. Nessa hora perco um pouco o controle, rebolo no seu pau, apertando o meu anel.
Ele não se aguenta e fala que vai gozar. Pego meu pinto e começo a bater punheta. Quando sinto seus jatos no meu cú, aperto meu pinto e gozo gostoso, com o seu pau enfiado.
Ficamos um tempinho agarradinhos. Descansamos, limpamos o lugar e voltamos para o bar.
Nunca mais tivemos outra oportunidade dessa. Por causa do movimento no clube e da presença do Paulinho, às vezes só dava tempo de uma mamadinha, ou uma enfiadinha rápida, nem sempre dava para gozar.
Em novembro, o filho dele saiu da empresa, e não nos vimos mais.

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14 Comentários

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  • Responder Marcos ID:46kpjo7jm9d

    Esperando o dia que ele vai dar gostoso para o próprio pai.

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Kkk não Marcos….isso não…
      Valeu…

  • Responder Tales ID:mujlcf0v4

    Estamos esperando mais contos porque são demais todos e faz lembrar minha adolescência onde eu comia a molecada

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Fico feliz, por proporcionar boas recordações…valeu

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Muito bom o conto e esse tipo de relacionamento é uma maravilha para os dois pena que tiveram que parar

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Foi muito bom e muito rápido…valeu luiz.

  • Responder Jonas ID:xlpkbkv3

    Muito bom! Melhor idade para começar dar e comer cuzinhos!

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Com certeza! Valeu pelo comentário…

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Pena que não tivessem continuado… Mas eu tens mais aventuras para contar, não tens?

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Se tenho….Nessa idade, 13 anos, foi o ano que dei o rabo…kkk

  • Responder Bob ID:1se54e9q

    Que cena boa ele te arrombado e apertando suas tetinhas. Só faltou mamar no seu peitinho e sair leite 🤤

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Ai… ai…que exagero Bob….kkk

  • Responder Nelson ID:3c793cycoib

    Caraca tinha que ter trocado telefone, endereço sei lá só não podia ter perdido essa oportunidade. Que pena que não tive essa sorte aos 13. Comecei tarde e perdi muito tempo. Sempre gostei de coroas. Obrigado pelo conto.

    • Itaúna sp ID:yaz7tl8k

      Oi Nelson….nessa idade a gente nem pensa muito além…