Descobrindo a safadeza com a namoradinha adolescente [5]

Eu não sabia muito bem o que pensar sobre tudo aquilo que vinha acontecendo, eu tinha um certo ciúmes pela safadeza que minha namoradinha vinha demonstrando, mas devido a minha pouca idade, também não me preucupava tanto, e o tesão sempre falava mais alto. Era tudo muito novo pra mim, ela havia perdido a virgindade comigo mas foi apenas uma penedrada, sendo logo após totalmente preenchida pela pica adulta de seu tio, e desde então já havia dado para os 4 priminhos menores, totalizando seis pintos em sua bucetinha apertada em apenas uns 2 meses. Eu tinha um certo ciúme da minha namoradinha mas ao mesmo tempo gostava de ver ela sendo bem safada, e também tentava aproveitar para fazer o meu, embora só tivesse conseguido comer 1 amiga sua, e mais recentemente a sua priminha.

Naquela época de virada de ano acabou não acontecendo nada demais, apenas alguns exibicionismos leves na praia para alguns transeuntes, e havíamos transado algumas poucas vezes em raras oportunidades que tivemos. Conversamos um pouco sobre tudo o que acontecera, mas eram sempre conversas rápidas e meio tímidas onde nenhum dos dois sabia muito bem o que dizer, mas ela havia demonstrado que, obviamente, tinha gostado das experiências, e chegou a perguntar pra mim se ela queria que parássemos e ficássemos apenas um com o outro, não dei uma resposta definitiva e disse que era melhor a gente pensar, afinal gostava de putaria como todo adolescente, e sabia que ela era ainda mais safadinha que eu. De qualquer forma a gente havia deixando meio que combinado de dar mais atenção um ao outro e trabalhar no nosso namoro.

Até o momento tudo o que havia rolado tinha sido entre os parentes dela. Isso mudou quando no meio de janeiro meu primo me convidou para passarmos 4 dias em sua casa de praia. Esse meu primo se chamava Luan, tinha 19 anos, e namorava Samara de 17 anos na época, ele cursava massoterapia e era meio playboy devido a vida confortável que meus tios (seus pais) levavam. Eu sempre tive um bom relacionamento com ele apesar de não sermos super próximos, e secretamente sempre babei em Samara, que era um pouco mais alta que Thays, e tinha um corpo mais magrinho de modelo, loirinha, peitos ainda menores, mas uma bundinha bem durinha e grandinha, sendo seu maior atributo. Luan era um cara bem normal apesar de ser um pouco mais alto e forte que eu, até por causa da idade, frequentava academia mas não era super bombado, e tinha algumas tatuagens. Ele tinha um irmão mais velho, Daniel, de 25 anos, com quem eu não tinha tanto contato apesar de ser meu primo também, mas era um cara legal, tinha se casado cedo e havia divorciado.

Por se tratar de meu parente, a mãe de Thays autorizou nosso passeio, não era muito comum deixar ela sair sozinha, ela devia achar que os pais de meu primo também estariam na casa de praia, o que percebi não ser o caso. Um dia antes da viagem minha namoradinha safada me disse por mensagem que tinha saído com a mãe e comprado algumas lingeries novas, sendo que algumas delas nem a própria mãe havia visto, na hora me animei e pedi pra me mostrar mas ela disse ser surpresa e que eu veria pessoalmente, já que iríamos passar vários dias dormindo juntos.

Fiquei animado com o que ela falou e aguardava ansiosamente o dia seguinte, pra aproveitar com ela e também pra poder ver a gostosinha da Samara desfilando de biquini e roupinhas de ficar em casa na minha frente. Logo o dia seguinte chegou e Luan passou pra nos buscar e fomos em direção à praia, Thays estava com um vestidinho fino colado, terminava um pouco acima da metade das coxas, sempre muito gostosa, Samara também não ficava pra trás, de topzinho deixando a barriga sequinha de fora, e um shorts jeans colado. A cidade que iríamos era mais um menos 1h30 mais longe do que a cidade que os pais de Thays tinham ap. Era menor e um pouco mais retirada, com bem menos aglomeração e pessoas conhecidas.

No começo da tarde chegamos na casa, era há apenas 5min de caminhada da orla, não era nada luxuoso mas bem ampla e organizada, com 3 quartos pequenos e mobília simples, apenas pra passar a temporada na praia mesmo, havia uma piscina de montar no quintal que Luan logo tratou de encher.

Demos uma organizada na casa até porque era provável que recebêcemos parentes de Luan nos próximos dias, e logo já chegou o fim da tarde e como já estávamos cansados da viagem e da faxina, decidimos ficar em casa mesmo nesse primeiro dia. Já assávamos uma carne na churrasqueira do quintal dos fundos e as meninas conversavam na varanda bebendo cuba.

Eu e Luan já havíamos matado mais de dez latas de cerveja, e depois de comer todos estavam morrendo de calor e a piscina já estava cheia. Não deu outra, como já estava todo mundo bem alto, Samara se mostrava uma safadinha falando várias sacanagens e minha namorada não ficava pra trás, eu e Luan dávamos corda.

Samara anuncio que estava com muita preguiça de ir lá dentro buscar seu biquini, então sem cerimônia apenas abaixou o shorts, mostrando uma calcinha branca asa-delta super fina, e foi rebolando em direção a piscina. Por fazer trabalhos de modelo disse que não tinha problema nenhum em ficar de lingerie na frente dos outros. Minha namorada sempre foi meio competitiva e não gostava de ficar pra trás, prontamente disse que também estava com preguiça e sem exitar puxou o vestidinho pra cima.

Mal sabia eu que ela já estava usando a primeira calcinha de sua nova “coleção”, era uma preta super pequena, as laterais eram apenas um fiozinho, a parte da frente um pequeno triângulo de uns 5cm, e na frente bem pequena também tampando apenas o essencial, sendo assim ainda menor do que Samara.

Não pude deixar de reparar no olhar de Luan, afinal não era todo dia que tinha uma novinha de 14 anos rabudinha, de calcinha assim na sua frente, mas ele foi bem discreto e não falou nada, eu e ele obviamente não iriamos entrar pra buscar roupas de banho depois das meninas fazerem isso, e logo ficamos de cueca e entramos na piscina.

Os dois demonstravam muita naturalidade com tudo, e uma certa safadeza, a água dava na altura da cintura então o tempo todo as duas meninas adoravam ficar em pé mostrando seu corpinho, empinando a bunda e arrumando o cabelo ou seus sutiãs. Em uma dessas oportunidades, apesar de estar meio escuro, pude perceber que a calcinha da Samara tinha ficado super transparente, o tecido branco tinha uma costura bem no meio, que ia sumindo bem no meio de sua rachinha, dividindo ainda mais sua bucetinha carnuda. A calcinha de Thays não ficava tão transparente por ser preta, mas era super pequena e úmida parece que diminuiu ainda mais, após umas puxadinhas a parte de trás havia se tornado praticamente um fiozinho enfiado no meio de sua bundinha dura.

Não demorou pra nos cansarmos da piscina então as duas se dirigiram as cadeiras de deitar que haviam no deck, e ficaram ali se secando, aquelas duas beldades magrinhas só de roupa de baixo sem vergonha nenhuma era uma coisa linda de se ver. As duas já estavam bem tontinhas e em nenhum momento paramos de beber, quase uma hora depois já estavamos com as roupas quase secas e decidimos entrar pra ver um filme ou algo do tipo. Quando Samara entrou na claridade da sala, pude ver com total clareza que sua calcinha continuava bem transparente e demonstrava todo o contorno de sua bucetinha bem carnuda, a calcinha era bem cavada e tapava apenas a rachinha e poucos centimetros acima, deixando uma parte da testinha da buceta super lisinha aparecendo.

Luan logo puxou ela pra perto e deu umas sarradas enquanto ligava um som pra tocar, eu também puxei minha namorada e dei uns beijinhos no cangote enquanto encaixava ela na minha frente, tanto eu quanto Luan estavamos com os paus meia bomba devido a todo aquele desfile na nossa frente, mas naquele momento ninguem ligava, sentei no sofá com Thays no meu colo enquanto Samara colocava um DVD pra assistir, também se sentando em uma das pernas de Luan no outro sofá.

Ninguem prestou muita atenção no filme enquanto ficávamos conversando, fazendo mais copos e falando besteiras. A conversa aos poucos ia mais pro lado da putaria protagonizado principalmente por Samara que era bem soltinha, falavam de sexo o tempo todo e soltavam piadinhas de duplo sentido. O clima estava bem animado e ainda estava cedo, o filme já tinha seido esquecido e Luan que não era bobo nem nada coloco um um funk pra tocar na caixinha de som.

– Ahhh eu amo, vamos Thays, você dança?? – Se animou Samara.

Eu já tinha visto minha namorada dançar funk em algumas oportunidades e sabia que ela rebolava muito bem, ela fez um pouco de doce e disse que estava com vergonha de dançar só de calcinha, eu falei que era besteira e ali ninguém ligava, mas ainda assim ela foi até a mochila dela e colocou uma saia soltinha que ela tinha que ia até a metade das coxas, mas no momento que colocou, puxou mais ou menos até a altura da cintura, deixando-a super curta com a papinha da bunda aparecendo.

Na minha opinião ficou quase ainda mais sexy do que se estivesse só de calcinha, afinal ela nem ligava de fazer a calcinha aparecer a todo momento, as duas começaram a dançar meio que mais contidas, mas logo estavam ambas rebolando com as mãos nos joelhos, fazendo quadradinhos e a porra toda, Thays sempre muito competitiva tentava se empinar sempre mais que a amiga.

O nivel de álcool já estava bem alto em todas as nossas cabeças, Luan apagou a luz e ligou um pequeno globo de luzes coloridas que ele tinha, mas ainda entrava luz vinda da cozinha e dava pra ver tudo perfeitamente, minha namorada dançava super safada e Samara estava incrivelmente gostosa naquela mini calcinha com a bunda arreganhada, faltaria apenas meio centímetro de fio para o lado pra poder ver seu cuzinho.

– Amor vou te filmar igual aquelas meninas da internet, vai capricha – Disse Luan sacando o celular, Samara nem ligou e continuou rebolando, mas logo falou:

– Ah sei aquelas meninas da internet que você gosta de assistir ne? – Interveio ela ácida – Só que pra ficar igual elas tem que fazer assim.

Em um único movimento ela tirou o sutiã e jogou no sofá. eu e Luan estávamos atrás delas e só podiámos ver a lateral de seu pequeno peitinho balançando, embora Thays ao lado já tinha uma visão mais privilegiada.

Eu e Luan não conseguimos conter nossos gritos e risadas de incentivo, Thays olhou pra trás em minha direção e disse:

– Ué, também posso ser uma dessas minas da internet, não vai me filmar?

Acho que não demorou nem um segundo pra eu sacar meu celular e abrir a câmera, Thays foi ainda mais safada e tirou o sutiã virada pra gente, jogou no sofá, e virou de costas de novo pra dançar.

As duas competiam na safadeza, com os peitinhos, Thays apesar de menos idade tinha o peitinho quase igual de Samara, apenas um pouco maior, mas ambas bem durinhas e empinadas, sua saia já estava jogava na altura da cintura e elas rebolavam com aquelas mini calcinhas para nossa loucura. Uns 15 minutos continuada essa putaria as duas já não ligavam mais pros seus peitinhos de fora, Samara foi pegar água e deitou no sofá alegando cansaço, Thays também veio sentar no meu colo e nenhuma das duas se preucupou em colocar sutiã. Continuamos bebendo mas em poucos minutos percebemos que os quatro já estavam muito loucos, aos poucos Luan e Samara foram adormecendo no sofá mesmo, eu puxei Thays pela mão pro nosso quarto porque ainda queria tentar tirar uma casquinha dela, mas antes mesmo de chegar na cama ela já estava caindo pelas beiradas, e eu também, e o sono acabou nos vencendo.

No dia seguinte acordamos com a tradicional ressaca e sem lembrar dos detalhes, mas ninguem havia perdido completamente a memória. Até pensei que Samara e Luan ficaram meio ousados apenas por causa da bebida e iam talvez se arrepender, mas quando eu e Thays chegamos na cozinha para tomar café da manha, ela estava tranquilamente sentada no colo dele apenas com uma calcinha minúscula e uma blusa que mal tampava os peitinhos, e ele de cueca box, ambos tomando café à mesa super a vontade.

Eu estava de bermuda e Thays tinha apenas colocado uma blusinha e continuava com a saia da noite anterior, demos bom dia e começamos a tomar café também, não demorou pra todos começarem a fazer piadas e brincadeiras sobre a safadeza da noite anterior, e percebi que eles não ligavam nem um pouco pra tudo o que havia acontecido.

Aquele dia transcorreu de maneira normal, fomos a uma praia retirada, as duas obviamente desfilando de biquínis minúsculos, e eu e Luan ambos bem orgulhosos exibindo nossas “conquistas” aos machos de plantão de praia que, apensar de bem vazia devido a pequena cidade, sempre tinha um ou outro pra ficar secando. Ambas removeram o biquini pra tomar sol, deitadas viradas pra baixo, passamos protetor cada um em sua namorada, e em dado momento, Samara ergue a cabeça perguntando a Luan se tinha alguém vindo, ele disse que não então sem demora ela virou pra cima alegando que queria tomar sol de frente também. Lógico que Thays não ficou pra trás e logo se virou, ficando as duas exibindo seus peitinhos ao sol. Nesse momento passou apenas um casal que olhou discretamente, e três caras correndo ou caminhando, que se demoraram um pouco mais em seus olhares.

Depois de voltarmos pra casa e comermos alguma coisa, as meninas tiveram a idéia de jogar volei em uma rede improvisada no quinta, ambas ainda de biquíni, fiz dupla com Samara enquanto Thays jogou com Luan, eles estavam já bem íntimos, comemorando exageradamente seus pontos com abraços e beijinhos, eu lógico que não deixei por menos, aproveitando cada vez que Samara vinha se esfregar em mim.

Mais a noite estávamos todos na sala depois de todos tomarem banho, lógico que bebendo sem parar há horas, mas pegando um pouco mais leve por causa do dia anterior, aparentemente as meninas haviam firmado um acordo não-verbal de que não precisavam usar muitas roupas dentro de casa. Thays estava de top sem sutiã, com os biquinhos visiveis pela blusa, e uma calcinha tipo shortinho, colorido, daquelas que cobria metade da bunda, bem fino e com detalhes em renda, um completo tesãozinho, Samara desfilava de babydoll fino mas não muito transparente, com uma finíssima calcinha por baixo, que aparecia sempre ao menor movimento.

Todos largados no sofá após vermos uns filmes, Luan estava de pé por tinha ido buscar mais uma cerveja, Thays reclama de sentir uma pontada de dor nas costas, provavelmente machucada na hora do jogo. Samara respondeu:

– Ah isso não é problema, eu nem me preucupo muito quando me machuco, pois tenho um massagista em casa né mor? – E disse se virando pra Thays – Sério amiga, deixa ele te ajudar que logo logo tu vai estar como nova.

– Verdade amor, o Luan faz massoterapia, você está com sorte – Eu disse.

Prontamente Luan chamou Thays para deitar-se sobre a mesa de jantar que não era tão alta, pois ele precisava que ela ficasse em uma superfície mas firme e alta e o sofá era meio molengo pra isso.

Ao ser informada que era melhor tirar a blusa, Thays removeu lentamente seu top logo próximo à mesa, e sem se preucupar em vermos a lateral de seus peitinhos, se deitou virada pra baixo. Eu tive a impressão de que havia puxado a calcinha ainda mais pra cima quando havia levantado do sofá, pois estava com sua bundinha quase toda de fora.

Luan voltou de seu quarto com um creme pra massagem, aplicou nas costas dela sempre de maneira muito profissional, e iniciou os movimentos, em suas costas e ombros, Thays não continha seus gemidos de satisfação, e falava que estava muito bom.

Enquanto ele fazia massagem livremente no corpo de minha namoradinha, continuávamos todos bebendo e conversando, tocavam clipes de música na tv e eu preparava mais copos. Em um momento, Samara me viu olhando na direção de Thays e disse rindo pra eu não ficar com ciúme que também faria massagem em mim, todos riram e ela puxou meu pé para o meio de suas pernas, encaixando a sola em sua bucetinha por cima da calcinha, e começou uma massagem que estava realmente muito boa.

Continuamos a beber e conversar, logo Samara já massageava meu outro pé e o ambiente ficava cada vez mais descontraído, em dado momento olhei na direção nos dois na mesa do jantar, e Vi que Luan já massageava as coxas de minha namorada, espalhando cremes e óleos de massagem, chegando bem perto da bunda. Samara me viu olhando e disse pra eu deitar também, dizendo que eu parecia meio tenso, e como eu já estava sem camisa, iniciou uma massagem nas minhas costas, não tão profissional mas realmente muito boa. Ela se sentou com as pernas abertas em cima da minha bunda, e eu estava deitado de uma maneira que se eu abrisse os olhos, ainda conseguia ver os dois lá na cozinha.

Logo ouvi Luan dizer algo baixinho, e quando abri os olhos de novo, vi minha namoradinha virando o corpo pra cima, enquanto Luan continuava a massagem em suas coxas, o clima era amigável e animado, cheio de piadas e risadas, então pra não ficar pra trás, de repente também me virei pra cima, ficando com meu pau duro por baixo da cueca box em contato com a pélvis de Samara que continuava no meu colo, ela deu um sorriso enigmático e massageou mais um pouco, mas logo saiu de cima pra começar a massagear minhas pernas.

– Bom Estou morrendo de calor e como Thays já está super a vontade né… – Disse ela de repente, Thays apenas deu risada e nem abriu os olhos, Samara simplesmente remove o babydoll, ficando também só com sua calcinha fio dental, exibindo seu corpo todo sequinho e firme, de modelo.

Nem tentava me controlar mais e minha ereção já ficava visível dentro da boxer azul de tecido fino que eu usava. Em mais uma olhada que dei, percebi que Thays estava se virando pra baixo mais uma vez enquanto Luan colocava uma toalhinha em cima da bunda dela, assim que ele colocou, ela puxou a calcinha para baixo até a altura dos joelhos, removendo-a, pediu a Luan pra terminar de tirar por não queria sair de baixo da toalhinha que era bem pequena, do tamanho de uma toalha de rosto. Sem demora ele terminou de puxar a calcinha pra baixo, passando pelos seus pézinhos, e iniciou novamente a massagem dessa vez com diferentes óleos aromáticos.

A ereção de Luan também era bem visível por baixo da cueca e não pude deixar de notar que o rapaz era bem servido na questão genética, parecia que tinha um tubo de desodorante por baixo da roupa. Logo senti a mão de Samara chegar mais e mais próximo ao meu pau enquanto massageava minha coxa. Não demorou pra Samara encher a mão no meu pau algumas vezes e depois de alguns minutos, ela simplesmente sentou em cima do meu pau com o pretexto de chegar mais perto pra massagear os ombro, levemente segurei naquela cinturinha enquanto ela muito discretamente dava umas reboladas, ao olhar pra baixo percebi que sua calcinha super fina já estava meio de lado, deixando sua rachinha e bucetinha carnuda pra fora, esfregando no tecido da minha cueca.

Ao espiar para a cozinha novamente, vi que Thays estava virada pra cima de novo, a toalhinha jogada sem nenhum cuidado por cima de sua cintura e barriga, deixando tudo à mostra, Luan havia puxado sua cintura mais próximo da borda da mesa em direção a sua cintura, já estava com metade da rola pra fora da cueca, e massageava os pés da Thays que estavam apoiados em seus peitos. Samara ainda fazia algumas piadinhas e comentários, e os dois davam risada, quando ela percebia que eu olhava, de brincadeira puxava meu rosto na direção dela.

Logo ela se abaixou mais um pouco, sacou meu pau pra fora e começou a chupar silenciosamente, sua boquinha agasalhava meu pau de uma forma que eu nunca antes tinha vivenciado, eu agarrava as beiradas do sofá e tentava não fazer barulho, dei uma olhada rápida pra cozinha e vi que Luan já esfregava a cabeça de sua rola enorme na entradinha da buceta fechadinha de minha namorada, que gemia de olhos fechados, com os pés no seu peito. Percebi que ele chegava a colocar a cabecinha, mas por ser uma bucetinha bem nova e apertada (apesar de não ser virgem) ainda encontrava uma certa dificuldade.

Eu já estava quase gozando na boquinha de Samara, e Luan provavelmente já começava a colocar seu pauzão dentro da bucetinha de minha namorada, quando o inimaginável aconteceu. Ouvimos um barulho no portão, e a luz de um carro que entrava no patio na frente da casa.
Todos nos sobressaltamos, saindo do torpor de tesão em que estávamos, e do jeito que estávamos, os quatro nos dirigimos até a janela da frente pra ver o que acontecia, e vimos o carro do irmão de Luan que havia chegado, afinal já tinha avisado no dia anterior. Todos nos entreolhamos sorrindo, meio envergonhados e excitados, e como a porta estava trancada, sem muita pressa começamos a colocar as roupas enquanto ele saía do carro, minha namorada ali toda peladinha, sem nem esboçar timidez, foi catando suas roupinhas e indo pro nosso quarto.

Logo todos nos vestimos, e com festa Luan recebeu seu irmão Daniel, que vinha acompanhado de um amigo. Daniel era ainda mais alto e forte do que seu irmão, seu amigo de feições parecidas. Thays e Samara nem se preucuparam e se vestir muito afinal estavam em casa. Samara jogou o babydoll de novo por cima do corpo, enquanto Thays colocou seu topzinho sem sutiã, e sua famosa saia jeans que usava quando queria provocar, não vi se ela tinha colocado a calcinha ou não, mas já tinha minhas suspeitas.

Daniel e seu amigo cumprimentaram todos, passando a mão nas cinturinhas das meninas na hora de beijar o rosto, e os olhares de predadores pra elas eram muito claros. Luan buscou mais bebidas e todos foram para a área da churrasqueira nos fundos para conversar e jogar sinuca, as meninas pareciam que estavam adorando se exibir pra ainda mais machos, Thays quase mostrava tudo o que havia pra mostrar em baixo da saia e Samara vivia se empinando pra mostrar a calcinha por baixo do babydoll. O amigo de Daniel não ia ficar pra dormir e logo se despediu e foi pra sua casa.

Mais tarde todos se dirigiram a seus quartos pra dormir, Thays estava praticamente derretendo de tesão, se esfregava em mim loucamente, se logo puxou meu pau pra dentro de sua bucetinha sem nem ao menos esperar pra tirar a saia, cravei sem dó a rola naquela bucetinha lisinha e castiguei a putinha safada, foi uma de nossas melhores transas. Com certeza aquilo que ficara inacabado aquela noite teria continuação.

– – –

Na manhã seguinte percebi que Thays e Samara não iam mudar nada seus costumes dentro de casa mesmo com visita, pelo contrário, ficavam cada vez mais a vontade. Dessa vez Samara estava com um shortinho de malha sem calcinha por baixo, totalmente escandaloso, e uma regata grande soltinha. Thays colocou apenas uma calcinha nova, rosa minúscula, sempre sumindo em sua bundinha e uma camiseta minha por cima, Daniel olhava quase que descaradamente pras duas novinhas, eu e Luan nem ligávamos. Durante a tarde nós cinco fomos visitar as dunas de uma praia próxima, Samara disse que ao invés de colocar biquini ia ficar só de calcinha mesmo já que não se via ninguem por perto e sua calcinha era discreta, óbvio que Thays não quis ficar pra trás e Daniel pode apreciar as duas novinhas desfilando de calcinhas minúsculas na sua frente a tarde toda.

Era verão, o calor rachava, e lógico não parávamos de beber, bebida regava todos os momentos dos nossos roles e deixava um tesão especial no ar. Daniel só iria ficar até o dia seguinte, então a noite após jantar estávamos os cinco jogando baralho, rindo conversando e fazendo piadas, Thays de sainha de colada de malha e calcinha, e Samara de shortinho minúsculo sem nada aparente em baixo.

As piadas e brincadeiras como sempre iam ficando mais safadas, Thays exibia tranquilamente sua calcinha branca pra Daniel, e logo Luan e Samara propuseram uma brincadeira de strip pôker, como todos já estavam tontos e animados, a brincadeira começou.

Em cada rodada, quem perdia tinha que tirar alguma peça de roupa, quem amarelasse saía do jogo e o último ganharia algum prêmio a ser definido. Eu levei “sorte” pois estava de camiseta alem da bermuda e cueca, Luan e Daniel estavam apenas de calçao e cueca então a brincadeira prometa muitas safadezas.

Ninguém fora Luan era muito bom em pôker, então logo na primeira rodada Daniel já estava só de cueca, na segunda rodada Samara teve que tirar a blusa exibindo os peitinhos e ficou apenas com seu shorts aparentemente sem calcinha. Logo eu tive que tirar a blusa, e depois disso Thays tirou a blusa também, deliciando Daniel com a visão dos peitinhos firmes das duas.

Na próxima rodada, Luan apesar de sua experiencia no jogo, perdeu e ficou so de cueca, em seguida eu também fiquei da mesma forma. A próxima a ter que remover uma peça de roupa foi minha namorada. Entre risadas de todos ela anunciou:

– Ao invés de ficar de calcinha, prefiro tirar ela e ficar só de saia.

Todos riram e logo ela ficou em pé, puxando a calcinha por baixo da saia como só ela sabia, e jogou pra longe. O clima era de cada vez mais tesão. Quando finalmente Samara perdeu, todos comemoraram e riram pois acharam que ela ia finalmente ficar peladinha, mas então ela simplesmente deu uma risada enigmática e falou “Vocês que pensam”. Em seguida se levantou e removeu lentamente o shorts, revelando uma calcinha minúscula, que era apenas um fiozinho fino nas laterais e atrás, e na frente tinha largura apenas suficiente para cobrir a rachinha de sua buceta carnuda, quase entrando no meio. Todos incluindo minha namorada não conseguiram conter as exclamações de surpresa e tesão, todos gritaram rindo e comemorando, então logo ela sentou no colo de seu namorado, e ficou rebolando levemente pra provocar ele e todos os outros.

Após uma pequena pausa pra buscar mais bebidas, Luan perdeu, sendo o primeiro a terminar de tirar toda a roupa, teve sorte que Samara estava em seu colo então logo ela sentou de novo, se esfregando em seu pau. Na rodada seguinte eu perdi e foi minha vez de ficar pelado. Tirei minha cueca rapidamente sem ligar pra nada, meu pau estava obviamente completamente duro igual os outros, então minha namorada disse que ia me ajudar igual Samara, pra eu não ficar com vergonha. Acontece que ela veio no meu colo, e não tão discretamente pegou no meu pau e deixou ele em pé, e sentou com a bucetinha lisa em cima dele, enterrando até o fundo. Daniel que estava bem na frente tinha uma visão completa de sua bucetinha lisa engolindo meu pau, por baixo da saia, todos deram gargalhadas e gritaram, já muito bebados e levados pelo tesão. Minha namorada ficava parada, as vezes dando leves reboladinhas e eu mal me aguentava, enquanto isso o jogo continuou.

Samara perdeu, mas ao invés de ter que tirar a mini calcinha, Luan propôs que a namorada apenas puxasse de lado ou enterrasse dentro da bucetinha, pois dava na mesma, ela rindo aceitou e puxou pro lado terminando de exibir a buceta gordinha e depilada à cera a todos, e ao se sentar, imitou Thays e foi direto na pica de Luan, mas não colocou dentro, ao invés disso ficou esfregando nele, e deixando aparecer pela frente da buceta, esmagando com as coxas e molhando o pau de Luan.

O tesão era demais, minha namorada discretamente levantava e sentava em mim, transando discretamente mas a ponto de fazer os outros perceberem, as piadinhas e comentários safados continuavam, na próxima rodada foi a vez de Daniel finalmente ter que tirar a sua cueca, ele se levantou e tirou devagar.

Eu não sou de manjar rola mas o negocio estava bem ali na minha frente à vista de todos. Era realmente quase que impressionante, veiuda e pelo menos uns 4cm mais do que o do tio de Thays, que havia praticamente a descabaçado. Ele também era todo depilado igual nós dois.

Sentando ele riu juntos com os outros e falou.

– Ah não, assim não é justo, eu nao tenho uma namoradinha pra sentar no meu colo e me esconder, assim nao vale.

Eu já estava no meio caminho de gozar, e todos os outros estavam obviamente muito excitados também, então Samara disse.

– Ahhh tadinho dele, vamos fazer assim, a próxima menina que perder fica incumbida de sentar no seu colo, que tal?

Não passou pela cabeça de ninguem negar, e na próxima rodada, obviamente minha namoradinha que perdeu, então ao invés de tirar a peça de roupa, ela tinha que ir até o colo de Daniel, eu protestei um pouco, rindo, mas nem tinha muito o que falar, então ela se levantou lentamente tirando meu pau de dentro dela, e discretamente puxou a saia ainda mais pra cima, revelando quase toda a bunda a esse ponto, e foi na direção de Daniel. Nesse momento vi que Samara se levantou um pouco, e enterrou toda a pica de seu namorado naquela bucetinha inchada, enquanto ele segurava ela pela cintura.

Thays empinou a bunda na frente de Daniel, e foi sentando em seu colo, a rola dele estava dura mas ela não encaixou, apenas sentou de forma que a pica dele se elevava entre suas coxas, e ainda sobrava uns bons 10 centímetros pra cima.

– Nossa, agora parece que tenho um pintão – Todos deram gargalhadas e ela fechou as pernas, esfregando safadamente nele. Continuamos o jogo sem motivo nenhum, apenas porque com certeza nenhuma das meninas queriam sair dali, e nem nós.

Logo eu protestei que era o único sem ninguem no colo, e na próxima rodada que Samara perdeu, ela veio no meu colo safadamente, mas ela sentou de uma forma que a cabeça do meu pau quase entrava, ficando esfregando entre seus lábios macios, e ficava dando reboladinhas sorrindo com cara de putinha pra seu namorado.

Na próxima rodada, pra alternar, Thays que estava rebolando safadamente no colo de Daniel ainda sem penetrar, foi para o colo de Luan, fiquei olhando imaginando o que ela ia fazer, sem erro, ela rapidamente levou a cabeça da rola dele à entrada de sua bucetinha, e se sentou virando pra mesa, ficando meio empinada pra enfiar apenas uns dois centimetros. Luan sem demora colocou as mãos na cinturinha dela, e começou a puxar ela pra baixo muito lentamente. Jogamos mais umas duas rodadas só pra desbaratinar, enquanto Thays gemia baixinho e respirava pesadamente. Samara anunciou que era a vez de ir pro Colo de Daniel, e levantou, nesse momento pude dar uma espiada e perceber que faltava apenas alguns centímetros da pica de Luan pra fora da bucetinha de minha namorada.

Samara com toda a sua safadeza, se empinou na frente de Daniel, e foi sentando devagar, cravando toda a sua rola enorme até o talo, dava leves reboladinhas enquanto continuávamos jogando. Thays já aguentava toda a rola de Luan, mas eles não se mexiam, ela apenas ficava parada apertando a rola inteira dele dentro da sua bucetinha enquanto ele passava a mão em seus peitinhos e sua bunda empinada.

Jogamos mais umas rodadas só pra fingir que ainda havia algo mais além de putaria naquela mesa, e logo Samara começou a rebolar cada vez mais safadamente na pirocona de Daniel, com ele apertando seus peitinhos pequeno e bombando levemente, ela fazia a maior parte do serviço. Luan também começou a bombar com mais convicção na bucetinha da minha namorada, que só ficava apoiada na mesa, quietinha e toda empinada pra ele. Só me restou bater uma punhetinha discreta por debaixo da mesa enquanto eu via os dois casais na sacanagem.

Samara sempre atenciosa comigo, viu que eu estava sozinho, parou de rebolar na pica de Daniel, foi subindo o quadril o que pareceu uma eternidade pra tirar toda a pica dele, precisou até ficar na ponta dos pés, sentou no meu colo encaixando em mim aquela bucetinha que já estava quente, começou a rebolar como uma louca, Luan bombava devagar na minha namoradinha, e por ser o que mais havia abusado na bebida, estava com cara de quem estava quase morrendo.

Daniel ficou punhetando de leve aquela piroca enorme olhando os dois casais, também já bem bêbado, os que estavam mais acordados eram eu e Samara que quicava gostoso no meu colo. Não demorou muito pra Luan soltar um longo gemido e gozar no fundo da buceta da minha namoradinha, ele foi caindo devagar pro lado do banco e praticamente apagou, enquanto Thays ainda em cima da pica dele se recuperava. Samara sem mais nem menos levantou e me puxou pela mão, atravessando a cozinha e me levando pra sala, ajoelho no sofá de costas pra mim e se empinou.

Ao ver aquele corpinho delicioso, com aquela bunda durinha empinada pra mim, revelando no meio uma buceta super carnuda e lisinha à minha disposição, não tive como não perder a linha, grudei atrás dela e comecei a bombar, mas estava compenetrado a fazer o momento durar, então de vez em quando diminuia o ritmo quando estava perto de gozar, e depois recomeçava.

Fiquei por quase 40 minutos comendo aquela safadinha de 17 anos que não sossegava no meu pau, em várias posições, quando finalmente ela apresentou algum cansaço, se recostando no sofá com uma carinha de puta satisfeita, foi que lembrei da minha namoradinha safada na varanda com Daniel.

Prontamente fui sem fazer barulho até perto da porta, e ffoi quando vi uma cena que já estava se tornando estranhamente uma tradição ultimamente. Daniel estava deitado de costas em cima da mesa, com aquela pica que mais parecia um braço cheio de veias apontada pra cima. Minha namoradinha estava de 4 em cima dele, de frente, com aquela bundinha empinada e uma parte daquela cabeçona já enfiada em sua bucetinha, ela gemia e ia super devagar, visivelmente com dificuldades em agasalhar aquela tora. Daniel segurava ela pela cinturinha e não tinha pressa de fazer descer, ora passando a mão em seus peitinhos, ora navegando até a bundinha, que era quase menor que sua mão, e apertava ela inteira com o dedo próximo a seu cuzinho.

Eles passaram mais uns dois minutos tentando enfiar mais, e iam bem devagar, em dado momento Daniel levou suas duas mãos à bundinha da minha namorada e começou a bombar levemente pra cima, fazendo entrar um cm a cada bombada, a bucetinha de minha namorada ia alargando mais e mais, e depois de um tempo Daniel teve certeza que nada mais ia entrar, apesar de sobrar uma boa parte de pica ainda pra fora. Ele deixou Thays se acostumar um tempinho com o tamanho, e em seguida começou a tirar quase tudo de volta, era pica saindo que não acabava mais, quando sobrou somente a cabecinha, recolocou de volta tudo o que estava dentro, sob fortes gemidos dela, repetiu esse processo algumas vezes, cada vez um pouco mais rápido, e logo julgou que ela estava pronta.

Daniel começou a bombar, não super rápido, mas com intensidade, Thays gemia e resmungava igual uma louca, com sua bucetinha novinha se alargando a cada estocada seu corpo branquinho e lisinho parecia de brinquedo perto de Daniel, que quase fechava suas mãos em sua cintura, ele parou um pouco de bombar, e foi a vez dela começar a cavalgar em seu caralho, o que era um desafio devido ao tamanho dele, pois ela não conseguia sentar até o final, e quando levantava precisava ficar toda empinada ficando de joelhos e mal conseguia chegar até a altura da cabeça.

Enquanto ela cavalgava igual uma putinha, logo ele levou o dedão até a entrada de sua bucetinha, e sem parar de bombar, começou a masturbar seu clitóris.

Isso foi demais para Thays, que começou a se convulcionar e gemer quase gritando, deu uma última abaixada enfiando o máximo possível daquele caralho dentro de sua bucetinha juvenil, e começou a gozar, apertando e mastigando aquela tora, ao mesmo tempo que Daniel começou a jorrar um rio de porra no fundo da buceta de minha namoradinha.

O sol já começava a aparecer, e os dois descansavam alguns minutos, se beijando vorazmente, foi então que percebi que Luan estava acordado no banco e observava eles atentamente ainda deitado. Thays, que não tinha o visto, lentamente começou a rebolar de novo naquela caceta que nem tinha tirado de sua bucetinha. Foi nesse momento que Luan com seu pau já duro, foi até a mesa onde eles estavam e começou a pincelar o cuzinho exposto de Thays.

Continua.

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