# # #

O filho do meu amor 3

1916 palavras | 3 |4.48
Por

Parte 3 de “O filho do meu amor” Rodrigo fode Filipe, enquanto Antony observa tudo com fome.

Eu estava tonto, estaria sendo hipócrita se dissesse que nunca havia imaginado aquilo, na verdade eu já havia sido inundado de pensamentos sobre aquilo, toda vez que Antony olhava fixamente para nossa bocas, quando eu beijava Rodrigo era nisso que eu pensava.

Como seria a sensação da sua língua junto as nossas naquele beijo, como seria ser fodido por Rodrigo com meu pau bem fundo dentro de Antony, como seria ter seu corpo pequeno contra o nosso, qual é a sensação da sua pele delicada e macia no nosso meio, como ele ficaria lindo sedo fodido por Rodrigo, ficaria lindo todo mole e relaxado enquanto os dois adultos de sua vida o enchiam de beijos obscenos.

Mas mesmo que esses pensamentos fossem corriqueiros eu nunca pensei que eles poderiam ser reais, que eles poderiam se tornar realidade.

Rodrigo sempre foi um pai super protetor, ele odiava quando Antony sentava no colo de outros homens, odiava quando Antony escolhia ir pra casa de um amiguinho ao invés de ficar em casa com ele, vivia dizendo que Antony nunca casaria com nenhuma mulher, e ia ser pra sempre filhinho do papai, ele era ciumento e possessivo com o menino, arranjava briga com qualquer adulto que desse o menor sinal de estar olhando pra Antony de outra forma.

E nem nos meus sonhos mais irreais, havia pensando que todo aquele ciúme e possessividade era fruto de um relacionamento pecaminoso entre pai e filho, meu deus, durante semanas fiquei com medo que o amor da minha vida fosse me odiar por ter tocado no seu filho.

Mas não. Tudo era diferente, e eu só queria me entregar a aquele momento com tudo que tinha.

— Eu não vou decepcionar vocês amor — eu disse olhando nos olhos do meu namorado — vou fazer tudo o que você e Antony quiserem, tudo.

— Tudo? — ele perguntou, com um sorriso de lado e olhos brilhando de emoção e excitação, balancei a cabeça para confirmar.

Rodrigo me beijou, profundo e lentamente, eu sabia que aquele beijo era como uma aperto de mãos, uma promessa de que agora tudo seria diferente, nosso relacionamento não era mais entre mim e ele, era entre nós três, eu Rodrigo e Antony, agora éramos uma família.

— Deita na cama, eu preciso foder você amor — ele me disse quando nos afastamos.

Rodrigo pegou Antony de entre minha pernas, aproveitei o momento e fiquei nu rapidamente, Antony tinha os olhos arregalados e a boca aberta ao ver meu corpo nú, meu pau duro entre as pernas, minha bolas pesadas meu peito cheio de pelos e pequenas pintas marrons. Deitei na cama nú, e olhei para os dois homens da minha vida, Rodrigo ainda estava vestido, shorts de tecido e uma regata, ele tinha o garotinho completamente nu em seus braços, expondo orgulhosamente seu pintinho duro de 6 cm e bochechas vermelhas de excitação, Rodrigo sussurrou algo no ouvido do filho, e sem me dirigir um palavra sequer colocou Antony em cima de mim, suas partes íntimas diretamente sobre minha cabeça.

Antony parecia saber o que fazer, ele ficou de quatro sobre a minha cabeça e disse.

— abre a boca titio Lipi.

Abri a boca e seu pauzinho se alojou ali, cobri meu dentes com os lábios e suguei seu pintinho fofo, o menino quando sentiu a sucção começou a movimentar a pelves e foder minha boca, enquanto abraçava meu peitoral, essa facilmente poderia ser uma posição 69, mas sua cabeça não alcançava meu pau, então não sei.

Eu podia sentir seu comprimento minúsculo indo e vindo entre meus lábios, tudo o que eu podia sentir era isso, seus movimentos e o sabor do seu pauzinho.

Estava muito distraído e tomei um susto quando senti uma língua no meu cu, tirei o pauzinho de Antony da boca e olhei para baixo, Rodrigo tinha o rosto entrei minha pernas e o nariz enfiado na minha bunda, eu podia sentir sua língua lambendo cada centímetro da portinha do meu cu, piscou pra mim antes de meter um dedo, seco, que ardeu levemente quando entrou, gemi de dor.

— bebê faz carinho no tio Lipe pro papai — Rodrigo falou, eu gemi só de imaginar a mãozinha macia de Antony no meu pau.

E foi isso que aconteceu o garotinho esticou o braço e envolveu meu pau duro com seus dedinhos fofos, ele era bom naquilo, mesmo tão novo sabia como apertar meu pau, onde acariciar pra me enlouquecer, quis agradecer a ele e voltei a chupar seu pauzinho fofo.

Por um momento ficamos assim, eu sugava o pintinho fofo de Antony na minha boca, o menino gemia e dizia “titio Lipi, mais”, enquanto isso sua mão esquerda acariciava meu pau, muito duro, lento demais pra que eu realmente gozasse, enquanto isso Rodrigo me abria para ele, com seus dedos e língua.

— Vou foder você Filipe — ele tirou Antony de cima de mim mais uma vez — fica de quatro.

E eu fiz o que ele mandou, me coloquei de quatro na cama, com minha bunda babada e aberta pra cima, meu cu piscando por ele.

— olha filho — ele disse, se colocando por trás de mim, e pincelando meu cu com seu pau — o pau do papai vai pra dentro do cuzinho do tio Lipe, e eu vou foder ele até gozar nesse cuzinho, e quando o papai tirar o pau dele, você vem e come o tio, tá? — gemi, era demais ouvir meu namorado falar tão sujo com seu próprio filho, e imaginar a boquinha miúdo de Antony no meu buraco solto.

Assim que Rodrigo falou isso, ele começou a meter, devagar encaixou todo o seu comprimento dentro de mim, gemi sentindo a quentura do seu pau dentro de mim, Rodrigo definitivamente não era pequena, e dentro de mim, parecia mais uma latinha de cerveja do que um pau, eu só conseguia pensar se Antony já havia aguentado aquele pau, se cabia dentro dele, como era a sensação de ter um pau daquele tamanho sendo tão pequeno.

Senti um beijo na minha nuca, e virei meu rosto de lado, encontrado o boca de Rodrigo a centímetros do meu rosto, beijei ele, me perdi naquele beijo, na sensação do corpo dele no meu, do pau dele dentro de mim, no seu peitoral contra as minhas costas, da sua mão segurando com força no meu quadril, quando paramos de beijar, Rodrigo começou a se movimentar, lento primeiro, mas rapidamente começou a me foder com vontade, girando os quadris e acertando todos os pontos bons dentro de mim, eu só conseguia sentir ele, esqueci tudo a meu redor até ter um vislumbre de Antony com o canto dos olhos.

O menino estava parado, com os olhos fixos onde o corpo do seu pai encontrava o meu, ele tinha a mão direito em seu pintinho fofo, e o bombeava sem jeito, ele tinha o câmbio inferior preso entre os lábios e olhava com fome a cena a sua frente. Gruni, como um animal irracional, para aquela cena e envolvi meu pau, com minha mão.

Rodrigo deve ter percebido que está a perto, pois ele fez um movimento brusco, me pegou por detrás dos joelhos, e me fez ficar de pé, milagrosamente sem seu pau sair de dentro de mim, ele me inclinou um pouco meu corpo e eu abri as pernas para dar espaço para ele.

— vem cá filho ele chamou — Antony veio, seu pai fez ele ficar na minha frente, entre mim e a parede, ele puxou o menino pelo queixo e fez meu pau, muito duro e babado se esfregar no seu rostinho delicado — faz o tio Lipe gozar filho, eu sei que você quer provar o leite dele — o menino só precisou de um comando pra grudar os lábios rosados ao redor do meu pau, e me mamar como um bezerrinho faminto.

Rodrigo segurou com força meu quadril e começou a me foder, eu tentei ao máximo manter meu quadril parada, pra não machucar Antony, mas era inevitável que as metidas de Rodrigo não fizessem que vez ou outro meu pau entrasse mais fundo na garganta de Antony do que ele aguentava, e fizesse ele emitir pequenos barulhinhos de engasgo.

Não demorou muito pra que eu sentisse meu orgasmo vir, segurei Antony pelos cabelos e afastei seu rostinho de mim, assim que o afastei esporrei na sua cara, ele como menino treinado fechou os olhos e abriu a boca, melei todo o seu rosto de porra, olhos, nariz, língua.

— goza no meu filho amor — Rodrigo falou no meu ouvido, ainda me fodendo — mela o rostinho dele todo com a sua porra, ele é nosso Filipe, nosso garotinho pra fazer o que quiser.

Quando terminei de gozar, Antony se afastou de mim, e apoiou suas costas na parede, ele abriu as pernas e começou a se masturbar com os olhinhos fixos em Rodrigo me fudendo.

Eu vi com os olhos entre abertos quando ele chegou ao orgasmo, seu corpo todo tremeu, e seus olhinhos reviraram para detrás de sua cabeça, ele gemeu alto, como um gatinho desesperado, e então seu corpo todo relaxou.

Não demorou muito pra que Rodrigo chegasse depois disso, senti sua porra me enchendo por dentro, já um pouco cansado, e com as costas doloridas, ele me segurava com força e gemia alto no meu ouvido, falando coisas sobre nós três que fazia meu pau, mesmo desgastado, pulsar de antecipação.

— vem cá bebê — ele chamou, Antony andou e parou atrás de mim, Rodrigo abriu as bochechas da minha bunda, expondo meu cuzinho usado, a próxima coisa que senti foi uma boquinha quente no meu cu, sugando todo porra de dentro de mim.

— aaawwwn porra porra porra — gemi, aquilo era a coisa mais suja que eu já tinha feito, tinha um menino de sete anos sugando todo a porra que o pai dele tinha fodido dentro de mim, aquilo era tão sujo, tão perfeito, senti todo meu corpo tremer, não sei o que aconteceu comigo, acho que fiquei fora de mim por um tempo, a próxima coisa que me lembro foi de estar na cama de Rodrigo, com ele ao meu lado e Antony dormindo do seu outro lado, praticamente em cima dele.

— acho que você desmaiou — Rodrigo sussurrou, para não acordar Antony — você me preocupou muito amor.

— eu desmaiei? — disse confuso — meu deus — olhei pra Rodrigo, sem saber de verdade o que falar — eu acho que tô bem, nada pra se preocupar, acho que só foi muito intenso.

— que bom… — ele disse, seus dedos estava na cabeça de Antony e faziam carinho nos fios escuros.

— isso foi bom — eu disse, ele me olhou com um sorriso.

— isso foi muito bom — ele me disse, parecia me analisar com os olhos, tentar enxergar o que eu estava sentindo — nós precisamos conversar não é?

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,48 de 25 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Moto taxi ID:on9190lk0a

    Muito ficticio

  • Responder Cris ID:8d60jpzhrb

    Continua

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:7xbywvk98k

    tesão muito bom