Matando aula com o meu tio Parte 1

História contada sob a perspectiva de um garoto inocente, que descobriu o sexo através dos abusos cometidos por seu tio.

Esse conto é uma adaptação de um conto publicado na página Nifty, e como todos os contos desta página, não esperem um conto repleto de sexo logo de cara. É o meu primeiro conto aqui então sejam educados e tenham paciência. Em relação à cor e características físicas dos personagens eu gosto de deixar com a imaginação de cada leitor.

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Eu sentei na mesa e olhei para o meu cereal timidamente. Eu estava vestido apenas com a calça do pijama. Normalmente eu não posso ficar andando sem camisa pela casa, mas meu pai teve que ir pro trabalho mais cedo essa semana, então eu não vesti camisa. Eu notei o meu tio parado, me olhando tomar o meu café da manhã e logo em seguida ele foi à geladeira pegar alguma coisa.

– Amanhã você vai acordar cedo, comer e tomar seu banho na hora certa. O seu tio Pedro é quem vai te levar pra escola. – Meu pai me disse na noite anterior. – E… é pra obedecer o seu tio, e se comportar – Ele disse antes de me dar um beijo de boa noite.

Eu sabia o que ele queria dizer. Meu pai não queria que eu ficasse sozinho por muito tempo com o meu tio, não queria que eu ficasse sozinho com meu tio no quarto dele ou nada desse tipo. Meu pai sempre me lembrava disso, ele detestava ter que me deixar sozinho e nunca fez isso, até que ele foi obrigado por causa do trabalho. Naquela semana ele tinha uma “auditoria” no trabalho, então ele teria que entrar mais cedo e sair mais tarde. Meu tio não trabalhava, então ele teria que me levar pra escola.

Meu tio colocou um pouco de café pra ele e sentou à mesa perto de mim. Ele estava sem camisa também. Ele tinha algumas tatuagens e eu gostava de ficar olhando as vezes, mas eu fiquei um pouco envergonhado e comecei a comer o cereal um pouco mais rápido. Eu não queria ficar olhando.

– Devagar campeão, nós ainda temos tempo. – meu tio disse. – Ei seu pai já saiu, porquê você não senta no meu colo enquanto você termina seu cereal? – Ele disse com um ar desconfiado.

Eu levantei a cabeça e o vi me encarando. Normalmente eu não faria o que ele pediu porque meu pai sempre estava por perto. As vezes ele pedia pra eu sentar no seu colo na frente do meu pai e o meu pai logo o repreendia e falava pra mim não dar ouvidos ao meu tio. Meu pai não sabia que as vezes meu tio fazia coisas nas costas dele como ficar sem camisa na minha frente e até me abraçar, nessa hora ele fazia o sinal de “silencio” com o dedo na boca, como se fosse um segredo nosso e eu apenas balançava a cabeça em sinal afirmativo e tentava ignorar. As vezes ele levantava a camisa na minha frente e se espreguiçava, mostrando o seu peitoral, ou descia a bermuda um pouco mostrando parte de sua cueca. Ele piscava pra mim e eu sempre ficava desconfiado, sem saber o porque mas no meu intimo eu sabia que era errado.

Eu pensei um pouco e… Eu gostava muito do meu tio, ele era muito legal e eu não queria dizer não. Além do mais meu pai sempre estava por perto então eu nunca passava muito tempo sozinho com ele, só nós dois, e eu não sabia o porquê do meu pai achar isso tão errado. Eu me levantei devagar e arrastei a minha tigela de cereal pela mesa até chegar do lado dele.

– Isso campeão.- meu tio disse.

Quando eu cheguei do lado dele eu vi que ele tava com a mão dentro do short. Ele afastou a cadeira pra me dar espaço e eu fiquei de frente pra ele. Antes de que eu me sentasse, ele me pegou pela cintura e me puxou pro colo dele.

Eu senti cócegas quando ele colocou suas mãos em meu tórax. Eu senti minhas costas coladas em seu peito e barriga quando ele me apertou um pouco forte contra ele. Ele tinha o peito peludo e isso pinicava um pouco as minhas costas. Eu sentia também uma coisa grossa dentro do seu short, eu sabia o que era e eu fiquei com vergonha pela situação. Eu notei que ele estava cheirando um pouco a suor, mas eu nem liguei.

– Melhor comer tudo, carinha! – Ele disse. Mas continuou com os braços ao redor do meu corpo então eu tive que fazer força pra tentar alcançar a tigela na mesa. A cadeira tava um pouco longe então eu tive que me inclinar pra frente. Eu senti as mãos do meu tio na minha cintura, me segurando então eu não podia ir muito longe, eu tinha que me curvar.

– Hummm. – Ele gemeu.
– Hãn? – Eu perguntei.
– Nada não, só estou te olhando no meu colo. Coma o seu cereal. – Ele falou quase cochichando.

Eu estava sentindo o seu “negócio” no meio do meu bumbum e tava tipo crescendo, mas eu tentei focar em comer o meu cereal. Eu senti quando meu tio passou o dedo no topo do elástico da minha calça do pijama. Ele até mesmo passou o dedo bem suave entre o elástico e minha pele, o quê me fez ficar um pouco nervoso.

– Comeu tudo? – Meu tio me perguntou – Eu estava quase acabando e acenei que sim e comecei a me levantar, mas ele me segurou pela cintura.

– Vamos brincar de uma coisa? – Disse ele.
– Mas eu vou me atrasar.
– Não vai não. Ainda tem muito tempo.

Ele me puxou pela cintura e me apertou em seu colo. – Vamos brincar de cavalinho, igual quando você era pequeno!

– Ah, tá bom. – Eu disse com uma risadinha tímida. – Como é que brinca disso? – Eu não lembrava.
– Você só fica pulando, fica igual você está agora e pula no meu colo.

A brincadeira parecia estranha pra mim e eu ainda continuava inclinado na mesa mas eu não queria dizer não para o meu tio.

– Tá bom. – Eu disse e comecei a tipo pular devagar. Ele ainda continuava segurando minha cintura e começou a me forçar pra cima e pra baixo em seu colo me mostrando como era pra fazer.

– Isso, pula no colo do tio. Pula forte campeão, isso.

Eu estava tentando pular nele como se ele fosse um cavalo e entendi a brincadeira, mas era as mãos dele que estavam fazendo maior parte do trabalho me fazendo pular com mais força e mais rápido. Era difícil fazer por causa do angulo que eu estava, eu estava com as mãos segurando o topo da mesa na minha frente mas o meu bumbum tava bem em cima do colo do meu tio. Eu estava sentindo bem o “negócio” do meu tio pressionando contra meu bumbum, estava bem duro e grande agora.

– Isso humm. – Meu tio falou quase gemendo. – Cavalga carinha, Quica pro seu tio. Nossa como isso é gostoso.

As coisas que ele estava dizendo eram… muito estranhas… mas tipo me fez sentir bem também, então eu continuei fazendo da melhor forma que eu podia.

Depois de um tempo meu tio me levantou e me colocou com a barriga apoiada na mesa e com o bumbum pra cima. Ele se levantou e continuou os movimentos atrás de mim, se esfregando forte no meu bumbum. Ele estava passando as mãos por toda a extensão das minhas costas. Ele ficou esfregando a parte de cima do meu bumbum e começou a tentar descer a calça do meu pijama. Eu virei a minha cabeça olhando pra trás surpreso e tentei segurar minhas calças.

– O quê o senhor está fazendo? – Eu perguntei espantado.
– É mais divertido brincar com você de cueca carinha. – Meu tio disse. Tinha uma gota de suor escorrendo pelo seu peito. Eu acho que ele estava gostando muito dessa brincadeira, então eu soltei minhas calças. Ele desceu minhas calças e eu fiquei só de cueca. Eu estava usando uma cueca do DBZ com o desenho do Goku.

– Porra eu gostei muito dessa sua cueca. – Meu tio disse se ajoelhando pra tirar a calça que estava presa nos meus pés, ele tirou minhas calças e jogou pro lado. Quando ele foi se levantar ele arrastou a cara na parte de trás da minha cueca. Eu senti o seu bafo quente no meio do bumbum. Ele estava me cheirando, como um cachorrinho?.

– Você tem um cheirinho tão gostoso. – Ele disse se afastando.
– Vamos pro sofá e você pode pular em mim lá. – Ele disse me puxando pelos braços. Eu estava cobrindo a parte da frente da cueca com as mãos porque eu não costumava ficar de cueca na frente de ninguém, nem na frente do meu pai por esse tempo todo.

Nossa casa não era muito grande então o sofá não era muito longe da cozinha. Ele ligou a TV no canal de desenhos e então me puxou pra cima dele, tipo igual estávamos na cozinha, mas dessa vez ele me puxou pra cima dele de um jeito que eu fiquei deitado no peito dele de costas. Ele estava com as mãos na minha cintura e começou a esfregar o meu bumbum em seu colo e depois começou a me fazer pular novamente, dessa vez fazendo mais força e levantando o quadril dele do sofá fazendo eu pular com força.

Dessa vez ele ficou passando a mão por todo o meu peito e barriga. Ele estava respirando forte. Eu fiquei pensando no quanto meu tio gostava dessa brincadeira. Bem até que era legal, até sua mão passando pelo meu corpo era bom, era um carinho diferente mas gostoso.

– Isso quica gostoso. – Ele ficava sussurrando no meu ouvido. – quica no colo do tio, é tão gostoso, você está ganhando na brincadeira carinha, continua. – Coisas do tipo. Depois de um tempo dessa brincadeira eu estava ficando preocupado.

– Eu não tenho que ir pra escola?

Meu tio parou por um momento.

– Vai lá buscar meu celular no meu quarto.

Eu saí de cima dele e corri para o seu quarto. Eu notei que o quarto tinha o mesmo cheiro do corpo do meu tio. Eu olhei nas paredes e vi um monte de posters de mulheres semi-nuas. Eu não podia entrar no quarto dele, então eu nunca tinha visto os posters. Eu encontrei o celular na mesinha do lado da cama e notei algumas latas de cerveja vazias. Eu peguei o celular e voltei pra sala. Meu tio estava sentado no sofá e estava apertando o “negócio” dele duro por cima do short, com a outra mão ele tava alisando o próprio peito. Eu entreguei o celular pra ele.
Eu sentei ao seu lado no sofá. Depois de uns 2 minutos olhando na agenda ele começou a ligar pra um número.

– Alô aqui é o Paulo, pai do Igor, ele não está se sentindo bem hoje, ele está com um pouco de febre. Estou ligando pra avisar que ele não vai pra escola hoje. – Paulo era o nome do meu pai. – Tá bom obrigado, eu aviso. – Ele disse e desligou o telefone.

Ele sorriu e olhou pra mim.

– Pronto resolvi o problema. Agora você pode passar o dia todo comigo. – Ele disse. Eu nunca tinha visto o meu tio tão feliz.

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