Moleque folgado e machão que faz Bully com meu irmão – Segunda temporada, parte 3

Enquanto Dona Carla se descobre uma mulher pervertida provocando garotos, Katherine dá seguimento ao seu plano, mas nem tudo sai como esperava.

KATHERINE

Ok, não era uma boa ideia, mas eu estava com muita raiva do Jumé, eu ia até o final. Tá pra acreditar? Jumé tem um inimigo que ficava sacaneando ele, tipo fazendo Bullying nele, o Bully tem um Bully kkkkk. Esse menino Mamute devia ser pior que o Jumé, por isso era uma péssima ideia. Não foi difícil achar o moleque, ele estudava em outra escola, que ficava em outro bairro. Reconheci ele pela descrição, moleque grande e meio gordinho, pele parda, cabelos crespos e cara de poucos amigos, entendi porque Mamute, eles diziam que o menino só tinha uns 12 a 13 anos, era difícil acreditar, o moleque era enorme. Eu estava com uma blusinha regata e calça jeans, meus cabelos soltos que iam até a cintura e tinha uma maquiagem leve pra faculdade. Mamute estava saindo da escola, cheguei na frente dele e perguntei se ele era o tal, ele me olhou de cima a baixo, me avaliando quem avalia um filé mignon se estava mal passado, não era brincadeira, o menino tinha quase a minha altura, isso porque puxei a minha mãe e era alta pra uma garota, tinha 1,75 de altura.

– Mamute: Quem quer saber?

– Kath: Prazer, eu sou a Kath, queria saber se você estaria disposto a me ajudar.

Ele continuou a me avaliar, antes de responder.

– Mamute: Você é muito gostosa, sabia?

Eu respirei fundo, já esperava por isso alguma hora, mas essa foi rápida.

– Kath: Sabia. Eu tenho um probleminha, que espero que você resolva.

– Mamute: Minha fama chegou longe hehe, vamo pro hotel gata, eu resolvo seu problema heh. Mas tu paga o hotel, tá ligada né?

– Kath: Opa menino, não é isso que você está pensando não. Tenho um problema com o Jumé.

– Mamute: Lembro dele, pô, como tá nosso pequeno Jumé? hehe. Que problema uma delicinha que nem você tem com ele?

Contei só que ele mexia com meu irmão e queria fazer ele ficar longe da gente, mas ele falou que provavelmente meu irmão merecia mesmo, Mamute era outro porco folgado. Mas como ele não gostava do Jumé ele disse que seria um “prazer” me ajudar, claro que ele pediu algo em troca. Eu já estava com a mão na carteira, pensando em valores, mas o safado pervertido tinha outra coisa em mente, não sei porque eu pensei que seria diferente com esse moleque.

– Manute: Oh gata, nem quero grana, você tem coisa melhor pra me oferecer, né não?

Perguntei o que ele queria então, ele não foi sutil e nem pensou muito, disse que queria uma “chupeta” nas palavras dele, se ele fosse mais esperto e mais velho provavelmente tinha pedido uma transa. Mas falei que nem pensar, não ia fazer isso, já basta de ficar chupando essas crianças superativas. Mas ele não queria saber de outra coisa, uma menina como eu, eles sempre querem tirar alguma vantagem. Só falei pra ele me encontrar no meu bairro, na praça no domingo, que a gente ia conversar e achar outra coisa que ele quisesse, me virei pra ir embora e pra minha surpresa senti uma mão forte apertando minha bunda.

– Kath: EI!?

– Mamute: Te vejo lá, delícia hehe.

Sai com raiva e pensando no que eu estava fazendo, quase me arrependendo. Cheguei em casa e fiz uma hora com meu namorado pelo telefone, Rafael dizia que ia estar mais presente com “nosso” filho, mas mesmo assim era difícil de nos encontrarmos, não sei como vai ser. No sábado eu acordei e tomei meu café, minha mãe saiu pra correr e meu pai nem sei dele, liguei pra Gabi pra saber o que ela ia fazer hoje, é novidade que a vadia estava de boa, chamei ela pra ir na praça comigo porque meu irmão queria ir e eu ia tomar conta dele.

Abri meu guarda roupa e pensei em que usar. Coloquei uma calcinha pequena branca, um shortinho legging rosa, daqueles que deixam minhas coxas malhadas inteira à mostra, um tênis e uma regata branca com um decote que deixava meus seios estufados, sem sutiã mesmo, coloquei minha blusa amarela por cima só pra dizer que estou de boa, de manhã estava meio frio. Saí com meu irmão, eu ia me encontrar com a Gabi por lá depois. Assim que deixei Fabinho no parquinho, vi ele indo se encontrar com uma menina, que safadinho, meu maninho tá crescendo, quem será ela? Me sentei em um dos banco e fiquei mexendo no meu celular.

Escutei meu nome, os amigos do Jumé estavam vadiando por lá, era uma praça bem grande, mas eles pareciam que sabiam onde eu estava sempre. Vieram puxar papo comigo assim que me viram, eram uns quatro meninos. Minha blusa estava meio aberta e com o capuz levantado, mostrando o meu decotão sem sutiã, do jeito que eles olhavam pros meus peitos até parecia que eu não tinha cabeça rs. Fizeram uma rodinha à minha volta, com dois sentados um de cada lado, suas mãos logo se apoiaram perto da minha bunda, sentia seus dedos encostando em cada nádega. Como sempre Juninho liderava essa renca de pivete, ele era o menorzinho do grupo, bem baixinho, parecia uma criança, ele era até bonitinho rs, moreninho pele escura de cabelo baixo, mas não era menos safado, tinha malícia na cara igual o Jumé.

– Juninho: Eai Ka, de boa? A gente tem mais segredo pra negociar se tu quiser hehe.

– Kath: Nem vem que não tem.

Ficaram puxando papo comigo e falando sacanagem, bobagens de criança, como sempre. Tinha dois ainda em pé na minha frente, eles ficavam apertando o saco o tempo todo só pra que eu olhasse, o que eu acabei fazendo, mas disfarçava olhando pro celular.

– Juninho: Pô Ka, sua calcinha tá aparecendo aqui atrás, deixa eu arrumar pra você, tem muito tarado aqui na praça hehe.

Achei graça dessa cara de pau deles, ele colocou a mão na minha calcinha atrás, bem no triângulo e puxou pra cima.

– Kath: aai menino rs, não falou que tava aparecendo, tá puxando minha calcinha pra que, peste rsrs.

– Juninho: Pô desculpa aí errei haha.

O safado ficou colocando a mão onde ficava minha calcinha atrás, “arrumando” pra mim como ele disse.

– Kath: Quando você terminar de me apalpar me diz quem é essa menina que meu irmão tá conversando?

– Juninho: Uma aluna nova gostosinha, nóis deu ideia e ela nem tchum, mas parece que ela gostou do seu irmão, não sei porque.

– Kath: Porque ele fofo, meigo e simpático, não é safado e tarado igual vocês rs.

– Juninho: Ixi, mulher gosta de rola, não desses negócios aí de baitola HaHa.

– Kath: Milagre o Jumé não ter chegado nela ainda.

– Juninho: Se é loco pai, o Jumé quase não aparece na escola, é mais fácil saber os dias que ele foi dos dias que faltou haha, acho que ele nem sabe que a menina existe, se não, ela já teria rodado na piroca preta haha.

Falou isso já colocando sua mão na minha coxa, nem falei nada, nem adianta. Eu tinha um colar dourado fininho no meu pescoço com um pequeno medalhão que ficava caído entre meus seios, o moleque da minha frente, pegou nele e ficou falando como era bonito e tal, mas sua mão estava mesmo em cima do meu peito, ralando de leve, disfarçando que queria ver o meu colar.

– Menino3: Se liga Juninho, não é bonito esse “colocar” HeHe.

– Juninho: Que “colar” bonito Kath, bonito, grande e gostoso HaHaHa.

Logo já tinha 4 mãos no meu “colar”.

– Menino4: Colar macio, dá vontade de colocar na boca e chupar hehe.

– Kath: Tá bom, chega de ficar tocando no meu “colar” rs.

Meus mamilos acabaram ficando pontudos com o toque deles, eu sabia que devia ter fechado a blusa.

– Menino2: Tá frio né Ka haha. Deixa eu te esquentar hehe.

– Kath: Sai pra lá kk, já tá com más intenções comigo pivete?

Ele foi e com os dedos em pinça deu uma pegada no meu mamilos, deu um choquezinho gostoso, que fedelho abusado, mas dei um tapa na mão dele e disse pra não fazer isso.

– Juninho: Aí Ka, vamo ali rapidinho, tô com uma dor aqui oh hehe.

Ele pôs a mão no pinto me mostrando que estava duro, mulher gostosa não tem um minuto de paz. Falei se estava doendo pra ele ir no médico que eu não sei tratar safadeza rs.

Juninho: Mas sabe tratar de piroca né HaHa.

Eles começaram a rir me sacaneando, eu tava gostando dessa atenção da pivetada, eu era muito certinha na idade deles e agora chegando nos meus 23 eu estava ficando mais safada, tudo por causa do Jumé, ele não fudeu só minha buceta, fudeu a minha cabeça também, e esses meninos novinhos na puberdade e cheios de safadeza pra cima de mim me dava um comichão no meio das pernas, eu queria aprontar alguma coisa proibida, meu coração chega a palpitar no peito.

– Kath: Para gente rsrs. Não vou fazer mais nada com vocês, e nem é pra ficar contando isso pra ninguém, aquilo foi errado. E tô esperando minha amiga.

– Juninho: Aquela ruivinha gostosa? Eita porra, nóis quer ela também hehe. Mas é rapidinho Ka, vamo ali com nóis, te mostrar uma coisa rapidinho.

Tô ferrada com essa pivetada, mas me dava uma vontade de pegar neles. Olhei prós lados e a praça estava meio vazia, e meu irmão entretido com a menina. Falei sorrindo, meio tímida “então deixa eu ver se tá duro mesmo” com os dedos eu cutuquei seu pinto na bermuda, a rola dele pulsava no meu dedo e começou a levantar a barraca na mesma hora.

– Kath: Pirocudo rs

Já tinha dois com a mão nas minhas coxas, um de cada lado, os dois que estavam em pé ficavam mexendo na piroca, me provocando, levei a mão e apalpei o pinto de um que estava em pé, ele tava com muito tesão também, estava muito duro, era gostoso de apertar aquela rola de pré adolescentes no cio, eu ria e também provocava eles, pra mim eu não queria passar disso, era só uma provocação de brincadeira, eles abusavam tanto de mim, porque eu não posso? Os outros dois acharam justo eu dar uma pegada no pau deles também, então eu apalpei os outros dois de leve, só pra sentir as pirocas pulsando na minha mão, quatro meninos excitados em volta de mim, lembrei daquela suruba que fiz com Jumé, nossa que loucura que eu fiz. Logo o Juninho meteu a mão na minha virilha, falei pra ele parar, que não era pra por a mão, ele tirava mas logo depois tenta pegar na minha xana de novo e eu tirava sua mão, “Eita menino rs” falei pra ele parar de novo. Mas já tinha duas mãos na minha bunda, me beliscando e apalpando, comecei a ficar excitada e nervosa, a gente estava em local público. Eles passavam a mão nas minhas costas e voltavam pra bunda e eu fingindo mexer no celular, até que Juninho colocou a mão por dentro da minha legging, tocando na minha xota e eu fingindo que não estava acontecendo nada, mas fervendo por dentro. Como não tinha ninguém passando, então eu peguei na rola dele por cima da bermuda também e fiquei apertando, depois quando fiquei mais confiante coloquei a mão por dentro e comecei a masturbar ele, sempre olhando pra ver se não passava ninguém, seu pinto estava muito duro na minha mão e já sentia o pré gozo molhando meus dedos. Mas eles estavam muito eufóricos, na idade deles era difícil manter o controle, queriam me agarrar aqui na praça.

– Kath: Vamo dar uma volta que vocês estão impossíveis hoje, meu irmão ta tá pô.

Eles me seguiram igual um bando de cachorro atrás de cadela, vomos té um lugar longe no meio do parque, onde era bem arborizada, eu estava ansiosa e excitada, não acredito que eu estava fazendo isso de novo, mas eu não conseguia parar, a vontade era maior que a razão. Chegamos a um lugar bom e me encostei em uma árvore, eles estavam muito tarados pra cima de mim e fizeram uma rodinha de novo, dois de cada lado e dois na frente, ficaram bem pertinho de mim se encostando.

– Kath: Calma gente rs.

Um deles começou a tentar me beijar, segurando no meu rosto, mesmo eu dizendo que não, que não ia beijar ninguém, ele segurou na minha nuca e me forçou a abaixar na sua altura, fechei a boca enquanto ele chupava meus lábios, forçando a língua pra entrar, mas sabem como é, a gente acaba afrouxando os lábios e ele conseguiu me beijar na boca e eu já estava com a bucetinha pegando fogo, então devolvi o beijo. O pivete se colocou no meio das minhas pernas, precionando sua virilha na minha, sentia sua piroca dura me cutucando. Comecei a sentir mãos pra tudo lado, com o molequinho na minha boca, eu nem sabia de quem era as mãos, duas foram obviamente nos meus seios, por cima da regata, apertando e espremendo minhas tetas como eles quiseram, sentia outras três mãos explorando minha bunda, mas como eu estava encostada em árvore era difícil pegar nela, ficaram ali na minha coxa e por baixo das nádegas, deixando meus shorts todo torto tentando enfiar as mãos por dentro. Eu abri a porta pra loucura e agora eles estavam tarados de mais e abusaram de mim.

Começaram a tirar as rolas pra fora da bermuda, sentia várias pirocadas na minha perna. O outro moleque que estava na minha frente deu um chega pra lá no que estava me beijando e também forçou um beijo na minha boca, nem resisti, beijei o menino deixando ele se fartar na minha boca rosa. Não vou mentir, essa putaria estava muito gostosa, as mãos deles querendo pegar tudo que conseguiam me deixava “babando” pela buceta. Logo os dois da minha frente estavam disputando minha boca e os outros dois também pararam o que estavam fazendo pra me beijar, beijei de língua os quatro pivetes, eu tava pra fazer uma loucura aqui. Eles beijaram meu pescoço e meu decote, estavam me comendo viva, tiraram minha blusa amarela e jogaram no chão e logo um deles abaixou minha gola da regata, deixando meu peito pra fora, o mamilo vermelho com o bico bem endurecido.

– Menino: Olha o tamanho da teta da vaca, peito gostoso da porra, branquinho mano.

Sem demora o garotinho meteu a boca, chupando igual uma criança esfomeada, o menino do outro lado fez a mesma coisa e puxou meu outro seio pra fora pra mamar, só que comecei a ficar tão excitada que não reparei nos meus seios ficando com os mamilos mais inchados, e logo aconteceu o que não era pra acontecer, começou a sair leite do meu mamilo pela primeira vez.

– Menino1: Eita porra! Tá saindo leite moleque haha.

– Menino2: Ela tá grávida mano.

– Menino3: É uma vaca memo haha.

Fiquei tão envergonhada que quase perdi o tesão na hora, mas os garotos não tiveram frescura e continuaram a mamar em mim mesmo, saindo leite.

– Menino: Gostoso mano, nem vou precisar almoçar quando chegar em casa HaHaHa.

Ficaram mamando como duas crianças, deixando a pele ao redor dos meus mamilos avermelhada. Então a putaria contínuou e avançou mais ainda, um dos meninos forçou o meu shortinho pra baixo, meteu a mão por dentro da minha calcinha e sentiu minha baba da xota, eu ia ter um troço daqui a pouco, eu estava com muita tesão nesses guris. O outro menino tentou abaixar meu shorts, mas em um surto de sanidade eu não deixei, falei que não e disse que seria difícil pôr de novo se alguém aparecer, com isso ele concordou, mas meu shortinho já estava meio abaixado, deixando toda a minha virilha de fora, abaixaram minha calcinha também e meteram a mão, eu estava bem úmida e a mão dele deslizava pela bucetinha, logo já tinha duas mãos disputando um espaço, enfiaram dedos no meu canal e minha xininha babava na mão deles. Gemendo louca de tesão nesses pivetes tarados, só lembro de pegar no pau de alguém e comecei a bater uma pra ele, minha outra mão estava na cabeça do moleque que mamava ainda nos meus peitos. Toda rubra de chupadas e beijo na boca e logo já estava sentindo um orgasmo vindo, minhas pernas ficaram tremendo e o menino me siriricando, soltei um gemidinho manhoso e gozei na mão do pivete, com as pernas fracas quase sentei no chão, só vi meu gozo pingando na minha calcinha e na mão dele que ficou alucinado com a imagem.

Eles estavam com as rolas pra cima e o saco roxo de tesão, queriam me comer de qualquer jeito, mas ao invés disso eu me ajoelhei no chão, puxei um menino pra minha frente e batendo uma punhetinha pra ele coloquei sua rola na minha boca, estava dura como ferro e quente, mas chupei gostoso aquela piroca novinha, eles não era tão dotados como Jumé, mas alguns até tinham umas pirocas grandes, mas se eu fizer garganta profunda eu consigo até lamber o saco deles rs. Outros dois colocaram as rolas nas minhas mãos livres e o quarto ficou na fila de espera kkkk, mas chamei ele pra poder chupar, fiquei com dó.

Foi rodativo, cada um teve a chance de levar um boquete, minha boca carnuda no pau deles era uma imagem digna, e não deixei ninguém amolecer a piroca, saia um e entrava outro na minha boca, chupei muito bem, estava uma delícia, minha boca ficou um pouco de cãibra de tanto boquete, mas continuei. Até que senti o primeiro gozando e deixei que gozasse na minha boca, eles tomaram o meu leite, porque eu não o deles? Depois de chupar aquela leitada, outro veio já pronto pra gozar também na minha boca. Juninho, o menor ficou atrás de mim e pegou nos meus seios, ficou me massageando e esfregando a rola na minha bundona, eu tava ocupada e deixei ele se divertir. O segundo gozou, eu já tinha engolido muita porra então acabei deixando um pouco escorrer pra fora e o terceiro já feio colocando o pau na minha boca, ficava fudendo meus lábios segurando na minha cabeça enquanto eu segurava suas pernas controlando suas investidas. Juninho tinha sua pica no meio da minha bunda, sentia a cabeça melada passando no meu cuzinho.

O menino na minha boca gozou, minha goela já estava colando de tanta porra que tomei, limpei o pau do menino e enxuguei a boca e chamei o Juninho, mas ele disse que ia gozar em outro lugar, me empurrou e eu fiquei de quatro no chão.

– Kath: Não Juninho, eu não vou te dar…

Ele já estava com a rola pintando minha buceta, antes de eu protestar de novo ele segurou na minha cintura e enfiou o pau todo na minha xota, sem perder tempo ele começou a me macetar pra valer, ignorando meus protestos, eu puxava a camiseta dele, arranhava seu braço, mas como um cachorro ele grudou e não saia. Comecei a gostar do Juninho me comendo, coloquei as duas mãos no chão e parei de reclamar.

– Juninho: Isso aí cabrita…aceita que dói menos hehe… fica regulando a buceta, toma no cu… toma!

Comecei a gemer manhosa enquanto era fodida, que pirralho gostoso bom de pica.

– Kath: ahn, ahn, ahn…Come então… me fode… porra moleque, que pau gostoso… me fode…

Ele já me fodia bem forte, eu olhei pra trás e achei graça e excitante ver aquele menino baixinho me comendo com tanto tesão, minha bunda era grande e ele se fartava comendo uma mulher mais velha do que ele. Acabei fechando os olhos e gemi mais alto, a molecada ficava torcendo e pedindo pra ele me arrebentar, “fode essa puta”, “arregaça a buceta dessa piranha”. Nossa, gozei de novo, tava uma delícia, mas minha bunda já estava dolorida da surra.

– Juninho: aaahnn caralho! Tô gozando… Toma vadia…

Senti o leite no fundinho do meu canal, fui inseminada novamente, ainda bem que não posso ficar grávida de novo, bom até meu filho nasceu pelo menos. Depois do Juninho finalizar ele levantou a bermuda e eu me levantei pra me arrumar. Antes que eles se recuperarem e tentassem me comer de novo eu me vesti e falei pra eles voltarem só depois de mim, sai e voltei pro parque. Assim que cheguei na área onde estava vi Gabriela sentada no mesmo banco, sentei do lado dela que disse que estava igual uma doida me mandando mensagem, e era verdade, tinha várias no meu cel, no calor do momento eu não ouvi o telefone. Falei que tinha dado uma volta, ela olhou pra mim desconfiada e olhou pros meus joelhos.

– Gabi: E essa terra nos seus joelhos? Isso é joelho de boqueteira HaHa. Tava chupando quem safada?

– Kath: Oi? Não chupei ninguém não rs, não sei onde sujei.

Disse, limpando minha canela com resto de terra. Gabi começou a olhar minha boca, chegou pertinho e cheirou.

– Gabi: Mentirosa! Conheço esse cheiro de porra de longe haha. Não tem problema amiga, quando não tô com meu namorado eu tenho um boy pra chupar também rs.

– Kath: Nossa! Que vadia rs.

– Gabi: Falou a boqueteira da praça HaHaHa.

No domingo era hora de me encontrar com o Mamute como tinha combinado, fui praticamente com a mesma roupa de ontem, só troquei o shortinho por um de jeans. Eu estava meio trêmula, mas acho que era o melhor. Vi ele parado sozinho, olhando pra nada, garoto estranho demais, diferente do Jumé que estava sempre rodeado de amigos, esse menino estava sempre sozinho, acho que ninguém gostava dele, ou ele não gostava de ninguém, me dava até um pouco de medo na verdade. Cheguei ocomprimento e ele só fez um grunhido. Ele devorou meu decote generoso sem nenhum pudor. Perguntei se ele estava disposto a me ajudar, falei que tinha dinheiro pra dar, mas ele ficou só me olhando e no fim disse repetiu que não queria dinheiro, eu gelei, Mamute olhando pro meu corpo disse que só aceitava se eu ficasse com ele e não queria saber, santa buceta premiada a minha, o que eu faço? Eu já me “molhei” nessa água, o que era uma chuva? Quanto mais eu tentava sair dessas perversidades mais eu entrava. Tentei negociar, como sempre, falei que tava um beijo nele, mas ele só dizia não e falava que queria mais, “quero uma chupeta”, ele disse, falei que mostrava meus seios, e de novo “Quero chupeta” quase fui na farmácia e comprei uma pra ele, só por pirraça, até que ele se invocou comigo.

– Mamute: Aí sua puta, não tenho tempo pra perder não caralho, se tu não quer minha ajuda, tchau.

Ele se virou e saiu andando, filho de uma quenga. Chamei ele de volta e no impulso disse que tudo bem, já chupei os moleques da rua, o que seria mais um, apesar dele parecer um porco. Chamei ele para o banheiro público, não acreditei que ia chupar mais um moleque, ainda mais um nojento igual o Mamute. Eu andava na frente dele, minha bunda redonda rebolando chamava a sua atenção claro, ele não perdeu a chance e meteu a mão igual da outra vez, me virei e falei pra ele parar com isso, ele disse que eu ia fazer uma chupeta nele e que não importava se pegasse na minha bunda, que puta não tinha frescura.

– Kath: Eu não sou puta menino.

– Mamute: Claro que é puta, tá me cobrando por uma chupeta hehe.

Nem sei o que responder pra esse ogro. Entramos no banheiro em uma das cabines e falei pra ele ir logo e acabar logo com isso, ele se pôs na minha frente, o menino era gordo e sua barriga era triste de ver, ele então abaixou a bermuda e eu me tremi toda com o que vi, o que esse moleque era? No meio daquela virilha gorda dele, tinha uma rola meia bomba cabeçuda, aquela piroca era grossa demais, isso pra um homem normal, agora um moleque? Parecia uma garrafinha pet de coca-cola, e não tinha prepúcio. Ainda estava endurecendo, era grosso em cima e ia afinando até chegar na cabeça, que era enorme, era bizarro. A piroca ficava meia caída ainda por estar endurecendo e não deixei de lembrar que parecia a tromba de um… mamute.

Eu olhei pra cara do moleque, ele estava sério, só esperando.

– Mamute: Anda puta!

Eu peguei naquela coisa, estava bem quente e senti ficando dura na minha mão, aquele pinto era muito pesado, o que vai ser dele quando for mais velho? E não tinha um cheiro agradável, acho que nem estava limpo. Tomei coragem e coloquei a cabeça na boca, a cabeça enchia minha boca inteira e estava seca ainda, tinha que lubrificar com minha saliva, chupei com calma e a rolona foi ficando mais dura conforme eu mamava, mas o pior aconteceu, comecei a ficar com tesão, uma rola grande desses na minha boca, comecei a salivar muito na piroca do menino, mamava só na cabeça, mexia minha mão levemente, masturbando aquela tromba.

– Mamute: Caralho, finalmente um boquete de uma mulher de verdade, que gostoso porra.

Faz todo sentido esse moleque ser virgem ainda.

– Mamute: Que puta você é! Caralho, chupa igual uma prostituta.

A cabeça da pica já estava bem molhada a essa altura, tanto com minha saliva quanto com seu pré gozo. Não quero admitir, mas começou a ficar gostoso, maldito tesão por rola grande. Eu já mamava mais rápido, virando a cabeça pra mudar de ângulo, parecia uma mamadeira grande e sem querer soltei um gemidinho manhoso, uma mão estava ocupada na sua piroca, masturbando e apertando, a outra na sua coxa, na qual eu apertei com as unhas já bem excitada.

Já praticamente ordenhando sua rola, eu mamava naquela chapeleta que mais parecia uma maçã pequena, e sem me conter eu coloquei minha mão por dentro do shorts, minha xana tava encharcada e me masturbei gostoso querendo gozar. Quando o moleque me viu siriricando ficou doido.

– Mamute: Ahhnn Tá gostosa minha pica vagabunda? Tá chupando gostoso, certeza que você é prostituta. Caralho que boca gostosa.

O moleque ficou mais excitado e colocou a mão na minha cabeça, fiquei desesperada, ele tentou forçar mais pra dentro da minha boca, mas aquela rola gigante não vai entrar, segurei na sua cintura pra não me sufocar com sua piroca. Foi aí que o filho da puta, começou a gozar, enchendo minha boca e goela com sua gala, quase me engasgando, me assustei porque o moleque gozou muito, era muita leitata , parecia um cavalo esporrando, tirei seu pau da boca tossindo seu esperma, mas grande quantidade eu engoli, a porra vazou e escorreu pelo meu queixo, derramando tudo nos meus peitos, esse menino era anormal.

Lá estava eu, toda lambuzada de novo, parecia que alguém derramou leite em cima de mim. Aí ele ainda forçou a mão no meu peito, agarrou e ficou apertando por cima da blusinha mesmo, tirei a mão dele e falei que já chega, ele ficou bravo e me deu um tapa na cara.

– Kath: AI. Pra que isso?

– Mamute: Eu faço o que quiser puta.

– Kath: Precisa me bater?

Levei outro tapa na cara.

– Mamute: Fodasse. Você é puta, quem se importa?

Ele levantou a bermuda e saiu dizendo “até a próxima vagabunda”.

– Kath: Peraí, você vai fazer o combinado?

– Mamute: Não.

– Kath: Pera, o que? Como assim? Você disse que ia me ajudar!

– Mamute: Eu não disse porra nenhuma, só pedi uma chupeta HeHe.

Que filho da puta! Passarei tudo isso pra nada?

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