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Churrasco no final de semana com os amigos do meu tio

5037 palavras | 16 |4.66
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Certo dia, fui para casa do meu tio Hélio, onde estava rolando um churrasco com os amigos. Nesse dia eu aprendi muita coisa…

Meu nome é Luis Augusto, mas todo mundo sempre me chamava de Lulinha quando eu era mais novo. Hoje tenho 39 anos, mas o que vou relatar aqui aconteceu há muito tempo atrás, quando eu recém tinha completado meus 11.
Meus pais gostavam muito de viajar, mas geralmente não me levavam junto, pois além da despesa extra que era incluir mais uma pessoa na viagem, levar uma criança impedia eles de conhecerem vários lugares. Sendo assim, quando eles iam passar um tempo fora, sempre me deixavam com o irmão do meu pai, o tio Hélio. Eu não reclamava, pois a casa do tio Hélio era fantástica. Era um enorme casa de praia com piscina e tudo. Tinha 3 quartos. Ele era daqueles típicos caras divorciados que se isolam do resto do mundo e levam a vida se divertindo. Aquele lugar era um paraíso, poucas ruas de distância do mar. Nessa época, meu tio deveria ter mais ou menos uns 35 anos. Bem de vida, com muito tempo livre para curtir. Ele era um homem grande, forte, com barba já pintada de pelos grisalhos. Era branco, mas levemente bronzeado por causa do clima de praia.
Tenham em mente que nessa época ainda nem existia internet nem celulares. Portanto, os jovens da minha idade se divertiam brincando uns com os outros, jogando na rua ou assistindo a filmes de fita cacete. Como esse meu tio morava numa região bem isolada e quase não tinha vizinhos, não havia crianças da minha idade para eu brincar enquanto ficava com ele. Mas ele compensava de outras formas, jogando bola comigo, me ensinando a jogar sinuca, alugando filmes na locadora e comprando doces e álbuns de figurinhas para eu me divertir. Só quem nasceu entre os anos 80/90 entende. Eu o achava incrível por isso. O tio Hélio sempre foi o meu tio favorito e guardo com muito carinho as temporadas que passei em sua casa de praia.
Acontece que esse meu tio tinha um grupo de amigos mais ou menos da mesma idade. Todos homens, a maioria casado ou separado. Os quatro se juntavam quase todo final de semana para passar o dia inteiro bebendo cerveja e comendo churrasco longe das esposas. Tinha o Carlos, o mais branco de todos, com cabelos e olhos castanhos. O Jorge, pele morena e cabelos pretos, e o Tiago, que era meio loiro, mas tinha a pele bronzeada e salpicada de sardas. Os quatro, contando com meu tio, eram meio parrudos. Não chegavam a ser gordinhos, mas tinham a famosa barriguinha de cerveja. Quando eles se juntavam, começavam a beber cerveja de manhã até de madrugada. Só paravam quando desmaivam em cima da mesa ou saíam trôpegos de bêbados. Era o final de semana dos homens. E claro, o assunto não poderia ser outro senão carros, reclamações sobre as esposas e muita, muita putaria. Nessa época a coisa era muito mais normalizada. Não existia essa de “eticamente” correto. Na televisão aberta passava mulheres seminuas no horário de almoço e os homens conversavam sobre isso em alto tom uns com os outros quando estavam se divertindo. Era sempre “fulana é uma puta gostosa” ou “eu comi fulana assim e assado”. Obviamente, eu não entendia nada do que eles estavam falando. Sem internet, o único meio de um garoto aprender sobre sacanagens era se alguém o explicasse. Mas se você pensa que eles tinham algum pudor enquanto eu estava por perto escutando a conversa, você está muito enganado. Eles falam as coisas mais escabrosas e pervertidas na minha frente, algumas que hoje me deixam até chocado. Era rotina.
Certo dia, estava passando uma temporada na casa desse meu tio. Esses amigos chegaram de manhã cedo e já começaram na bebedeira e música alta. Eu passei a manhã inteira nadando sozinho na piscina e já estava cansado e com fome. Resolvi ir até a mesa para perguntar ao tio Hélio sobre o almoço e tentar beliscar um pedaço do churrasco. Quando o pessoal me viu, todos me cumprimentaram. Eles sempre me trataram como se eu fosse um dos amigos (obviamente, na brincadeira).
– Ôpa, Lulinha. Diz aí qual é a boa. Tava nadando? – perguntou Jorge ao me ver com sunguinha azul.
– Estava, sim. – respondi, me tremendo um pouco pelo frio.
– Chega, senta aí. Quer um pedaço de carne? – ofereceu o homem moreno e de braços fortes.
Meu tio estava virando a carne na churrasqueira. Eu aceitei o pedaço de carne, mas preferi não me sentar em uma das cadeiras de plástico. Estava querendo me secar no sol. Fiquei parado entre eles comendo o meu churrasco e escutando a conversa.
– Você está crescendo, né? – comentou o Carlos para mim. – Daqui a pouco vai estar maior que o seu tio hahaha.
– É, mesmo. – concordou o Tiago. – Por falar em crescer, vocês se lembram daquela Janaína? A de cabelo preto?
– A que trabalhava no mercado? Sei. – respondeu Jorge.
– Já viram como ela está hoje? Meu amigo, que pecado… A bunda dela é tão grande que eu fico vesgo toda vez que olho hahahaha. Ficou gostosa viu. – Completou Tiago.
– Eu nem imagino. Era doidinho para macetar nela. Se um dia ela desse mole eu só “tome dentro”. – disse Jorge, fazendo um gesto com as mãos na virilha.
Todos riram com aquele sorrisinho de homem safado. Eu também ri, mesmo sem ter entendido nada. Foi então que o Carlos olhou para mim meio curioso.
– Aê, Lulinha. Chega cá. Vem ver um negócio… – me chamou para perto dele. Então, puxou a carteira da bermuda e começou a tirar uma coisa de dentro da carteira. – Olha só.
Ele puxou um papel um pouco amassado de dentro da carteira. Era uma foto. Uma impressão de uma mulher morena, completamente nua e agachada no chão, de frente para câmera, revelando todas as suas intimidades. Nunca tinha visto nada parecido antes. Meu coração acelerou de adrenalina e vergonha. Eu senti como se estivesse vendo algo errado, mas também estava curioso. Foi a primeira vez que vi os peitos de uma mulher ou uma buceta. Aquela imagem ficou gravada na minha cabeça até hoje. Enquanto isso, os outros homens só olhavam para minha cara com um sorrisinho no rosto.
– Gostosa, né? – disse Carlos. – Diz aí pra gente, tu metia nela? – perguntou como brincadeira.
– Unhum. – respondi, imaginando ser a resposta certa.
– Êeeee!!! Esse é dos meus!!! – falou Carlos. Os três comemoraram batendo na mesa e rindo enquanto eu ficava sem entender nada.
Nesse momento, chegou meu tio com outro pedaço de churrasco.
– Cês já estão falando besteira pro menino? Ora… – repreendeu meu tio, só que de forma brincalhona.
– Qual é, Hélio. Só estamos mostrando o lado bom da vida, né não? – falou Tiago, dando uma piscadinha pra mim. Eu confirmei com a cabeça.
– Tá bom, vai. Luís, entra lá no banho para tirar o cloro do corpo. Daqui a pouco eu te dou o teu almoço. – pediu o tio Hélio para mim.
– Tá certo. – respondi, e saí para tomar banho.
O resto do dia foi igual a todos os outros. Os quatro ficaram bebendo até de noite. Nesse estágio, todos eles acabavam dormindo na casa do meu tio porque nenhum tinha a mínima condição de dirigir (mesmo que nessa época nem existisse a lei seca). Então eles se organizavam nos quartos e dormiam por lá mesmo.
Era umas nove horas da noite e eu estava me preparando para dormir. Como estava muito cansado e com preguiça, nem me dei ao trabalho de colocar meu pijama. Ia dormir de sunga mesmo. Afinal, na casa do tio Hélio eu podia dormir de qualquer jeito. Por algum motivo, a imagem que o Carlos havia me mostrado estava rodando na minha mente sem parar. Eu lembrava de cada detalhe da foto. Sem querer, meu amiguinho de baixo começou a dar sinal de vida. Eu me cobri com o lençol, mas fiquei com as mãos por cima da sunga, porque na minha cabeça isso o faria baixar mais rápido. Foi nesse instante que o Carlos entrou, cambaleando de bêbado. Ele ligou a luz do quarto e me pegou naquela posição, ficou uns 5 segundos me olhando e tentando raciocinar. Hoje sei o que ele imaginou que eu estava fazendo, mas na época eu não tinha ideia.
– Êeee, Lulinha… Tá batendo umazinha aí escondido é? – brincou ele, andando na minha direção.
– N-não? – respondi incerto. Nem sabia do que ele estava falando. – Eu estava quase dormindo…
– Unhum, sei… – respondeu ele cético. – Deixa eu ver o que está debaixo do lençol então.
Ele puxou o lençol de cima de mim. Eu tentei segurar, mas ele era forte e eu não tive nem reflexo. Ele ficou olhando diretamente para a minha sunguinha azul, que cobria pouca coisa.
– E esse pintinho duro aqui? Kkkk – perguntou ele rindo. Suas bochechas estavam vermelhas de tanta cerveja.
Nisso, Tiago e Jorge passaram pelo corredor em direção ao banheiro, mas pararam quando viram o Carlos sentado nos pés da minha cama.
– O quê que está acontecendo aqui? – perguntou o Tiago. Os dois já entrando dentro do quarto também. – Porra, Carlos. Deixa o menino dormir.
– Dormindo nada, ele estava muito bem acordado kkkk – respondeu Carlos com o mesmo sorriso. – Parece que ele gostou da foto que mostrei pra ele mais cedo… Estava tocando uma debaixo do lençol kkkkk.
– O Lulinha batendo punheta? Fala sério… – disse Jorge meio cético. – Ele ainda é muito pirralho para essas coisas.
– Tô te falando, pô. Olha aí o moleque de pinto duro na tua frente. – falou Carlos, apontando para minha sunga.
– Eita porra, é mesmo kkkkk. – constatou Jorge. Ele olhou para Tiago e os dois caíram na gargalhada.
– Deixa o moleque terminar o serviço, então. Vai ficar aí empatando punheta dos outros é? – disse Tiago rindo.
– Não! Eu não estava… Fazendo isso aí. – falei novamente, ficando meio desesperado achando que fosse algo ruim.
– Ah, qual é, Lulinha. É todo mundo homem aqui. Não tem porque mentir, a gente sabe. – afirmou Tiago, certo do que estava falando.
– Eu estou falando a verdade! – me exaltei, falando mais alto do que deveria. Aquilo deixou os três meio irritados. Uma pessoa mais nova levantar a voz para uma mais velha era sinal de desrespeito.
– Aí, Carlos. Arreia a sunga desse pirralho. Vamo ensinar ele a não mentir. – disse Tiago.
Carlos ficou atrás de mim, segurando meus braços com os seus, que eram muito mais fortes e peludos. Tiago, por sua vez, segurou minhas pernas. Eu tentei escapar, mas os dois tinham um aperto de ferro e eu estava indefeso. Tiago segurou pela alça da minha sunga azul e, num instante, a abaixou de vez, revelando meu pequeno pauzinho completamente duro para os três. Eu fiquei morto de vergonha.
– Aí está kkkkk – Falou Tiago com satisfação, olhando para o meu pintinho pulsante. – Tá vendo, pô? Pra quê a vergonha?
Tiago aproximou a mão da cabecinha do meu pinto e deu um peteleco. Eu estremeci com a dor, mas os três acharam hilário.
– Poxa, Lulinha. Parece que você esqueceu de crescer em um lugar kkkk – brincou Carlos. O três gargalharam com a piada.
– O moleque não tem nem pelo do saco e já está batendo punheta. As crianças de hoje em dia… – disse Jorge num tom de reprovação.
– Ei, Lulinha. Aproveita que todo mundo aqui é homem e bate umazinha aí pros tios verem kkkk. – pediu Tiago.
– É. – concordou Carlos. – Se você fizer isso, o tio promete que te mostra mais daquelas fotos que você gostou tanto.
Na época eu não entendi, mas hoje sei que eles só estavam me atiçando e vendo até onde eu estava disposto a obedecê-los. Enfim, fiquei assustado e ameacei:
– Eu vou chamar o tio Hélio… – falei com raiva.
– Fecha aí a porta, Jorge. – ordenou Carlos. Jorge fez como o pedido, fechando a porta e girando a chave. Pronto, agora eu estava trancado com três homens mais velhos dentro do quarto. – Ô, Lulinha… Teu tio apagou em cima da mesa. Pode gritar o quanto quiser por ele, aposto que ele só acorda amanhã de meio-dia. – falou ele, quase com dó de mim.
Minha espinha gelou de medo. Eu estava completamente vulnerável naquele momento. Por mais que fossem amigos do meu tio de longa data, nem eu os conhecia muito bem. E, óbvio, estar peladinho na frente deles também não ajudava muito.
– Anda, cadê? Estamos esperando. – falou Tiago, cruzando os braços na altura do peito. Seu peito era grande e musculoso por baixo da camisa. – Vai bater uma para os tios verem ou não?
– E-eu… Er… Eu… – gaguejei, completamente travado naquela situação. Eu nem fazia ideia do que eles estavam falando ou me pedindo para fazer.
– O moleque tá demorando demais. Deixa que eu sou uma ajudinha kkk – falou Carlos. Então, ele inclinou o corpo, levando sua grande mão em direção a minha virilha.
Sua mão era grande e forte, com alguns calos suaves na palma e nos dedos. Ele a fechou sobre meu pintinho, fazendo-o desaparecer em sua palma. Imediatamente eu senti o seu aperto e calor irradiando para a minha parte íntima. Ele começou a mover a sua mão para cima e para baixo lentamente, num intervalo ritmado. Eu senti algo muito estranho. Era uma espécie de dor, porque eu nunca havia feito aquilo com o pauzinho antes, mas também uma sensação gostosa. A mão do Carlos subindo e descendo no meu pau estava me causando prazer e eu não lidar com aquilo. Ao mesmo tempo que eu queria que ele continuasse e sentia que meu corpo estava derretendo, um embrulho no estômago tomava conta de mim e eu achava que iria vomitar a qualquer momento. Aquilo parecia tão errado… Mas, ao mesmo tempo, era tão, tão bom…
– Nhghnn… Para… – pedi baixinho enquanto ele me tocava.
– Olha aí, o moleque tá curtindo a punheta hahahah. – falou Carlos. – Eu disse pra vocês.
– É porque você já tem muita experiência com isso, né? Kkkkkkkk. – satirizou Jorge, imitando o movimento no ar à frente de sua cintura para enfatizar a piada. Tiago gargalhou.
– Vai se fuder. Aposto que não tanta experiência quanto você. – rebateu Carlos, também rindo.
– Caramba… Não imaginava que o Lulinha já fosse um punheteiro safado assim… Parece que esses pirralhos crescem mesmo, a final de contas. – disse Tiago alisando sua barba loira enquanto observava o Carlos tocar nas minhas partes mais íntimas.
Eu estava com os olhos completamente fechados de vergonha, preso no forte aperto do Carlos. Porém, quando arrisquei abrir os olhos, percebi uma coisa. Os três homens me encaravam fixamente, quase fascinados. Mais especificamente, eles olhavam para o meu pintinho sendo masturbado pela primeira vez, sem conseguir desviar o olhar. Todos tinham uma espécie de sorriso sedento no canto dos lábios. Além disso, olhando para Tiago (que estava na minha frente), percebi que havia um grande volume marcado no seus shorts de taquetel. Eu sabia que era o seu pau, pulsando de duro dentro de sua cueca, mas nunca tinha visto a rola de um adulto assim antes. Aquilo me assustou pelo tamanho, mas também me deixou curioso. Olhei para o Jorge e ele estava do mesmo jeito que o Tiago, com a vara dura dentro da bermuda.
– Isso até me trás lembranças de quando eu tinha essa idade… Eita época boa… – comentou Tiago para ninguém em particular. – Eu ficava escondido batendo uma punhetinha com as calcinhas da namorada do meu irmão. Era doido por ela… Pena que ela nunca me deu bola, porque eu era pirralho.
– Comigo era minha prima… – emendou Carlos. – Perdi a conta de quantas vezes fui dormir batendo punheta pensando na Letícia…
Enquanto isso, ele acelerava o ritmo da punheta, me fazendo contorcer na cama. Aquilo estava incrível, mas eu só queria sair correndo daquele quarto.
– Aí, Carlão. Deixa eu ver aquela foto que tu mostrou pro moleque. – pediu Tiago.
Carlos tirou do bolso sua carteira e entregou o papel para o amigo.
– Caralho!… A filha da puta é gostosa mesmo, olha pra isso. – disse Tiago, mostrando o papel para o Jorge e alisando inconscientemente o volume no seu short.
– Porra, é mesmo… Será que tem filme dela na locadora? Estava doido para alugar um… – comentou Jorge.
– Não sei, a última vez que aluguei um pornô lá foi há uns dois meses… O cara que trabalha lá na locadora é o irmão mais novo da minha esposa, aí fode. Tenho que esconder dela. Mas eu já aluguei uns filminhos assim lá e ele guardou segredo pra mim. Meu cunhado é outro safado também kkkkkk. – respondeu Tiago.
– Caralho, eu tô durão… – disse Jorge, também se acariciando.
– Porra, eu também… – concordou Tiago.
Os dois ficaram assim por um tempo, alternando entre olhar para foto e olhar para mim. Então, para minha surpresa, Tiago abriu o botão da bermuda e tirou o pau para fora. Estava completamente duro. Era um pau médio, branco e com a cabeça rosada. Tinha bolas pesadas e vários pentelhos loiros. Eu fiquei fascinado com aquilo, nunca tinha visto um adulto pelado daquela forma. Sem nenhuma cerimônia ele começou a se punhetar, em pé, no meio do quarto. Jorge, que estava ao lado dele, nem estranhou, apenas seguiu o exemplo. Botou a jeba para fora. Ela era morena, com vastos pelos negros e cabeça rosada. Seu pau era mais ou menos do mesmo tamanho que o de Tiago, mas levemente torto para esquerda e alguns tons mais escuros que sua pele. Ele começou a se masturbar também. Em pouco tempo, o quarto inteiro estava tomando por um forte cheiro de rola de macho.
– Acho que o Lulinha está quase, hein? – anunciou Carlos. – A piroquinha dele não para de pulsar na minha mão kkkkk.
– Será que o pirralho já consegue gozar? – indagou Jorge.
– Duvido, ele ainda é muito novo pra soltar leitinho pela pica. – constatou Tiago.
– Vamos descobrir agora. – falou Carlos, acelerando ainda mais a punheta e batendo com mais força.
Sua mão forte contra meu pauzinho delicado já estava doendo. Mas, não posso negar, eu estava sentindo um imenso prazer. Um que eu nunca senti antes. Eram tantos estímulos que parecia que meu cérebro ia entrar em pane. Quando eu mais estava relaxado, um arrepio percorreu o meu corpo, dos pés à cabeça. Eu senti algo subindo das minhas pernas até meu pau. Uma sensação muito gostosa tomou conta de mim e eu até fiquei tonto por algum tempo. Achei que ia me mijar, mas, ao invés disso, um jatinho transparente voou da cabecinha da minha rola. Eu não sabia o que era aquilo ainda, mas, porra! Eu estava nas nuvens.
– Aeeeeeeee, porra! – comemoraram Tiago e Jorge juntos. – O Lulinha gozou! O Lulinha gozou!
– Fui eu quem tirei esse leitinho, lembre-se disso. – disse Carlos com uma piscada para mim, como se estivesse falando sobre arrancar um dente de leite. Como se tivesse acabado de me fazer um favor, ao invés de cometido um abuso.
– Teu tio ia ficar orgulhoso se visse isso… – disse Jorge. – Quer guardar um pouquinho para mostrar pra ele depois?
– Não… – eu neguei com a cabeça, olhando nos olhos dele.
Eu nem sabia o que aquilo significava, fiquei morrendo de medo e vergonha que o tio Hélio ficasse sabendo de alguma coisa. Imagina só, seu sobrinho chegando em você para mostrar a primeira gozadinha que ele deu kkkk. Com certeza era a cerveja falando.
Eu fiquei sentado na cama, tentando me acalmar e processar o que tinha acabado de acontecer. Carlos, por sua vez, seguiu o exemplo dos seus amigos e já foi botando o pau pra fora assim que ele me liberou. Diferente deles, ele estava vestindo calças jeans e seu pau era levemente maior. Tinha pentelhos castanhos e uma cabeça grande e vermelha. De todos, o dele era o que tinha o cheiro mais forte. Eu fiquei bem ali, completamente peladinho no meio dos três, enquanto eles se masturbavam na minha frente. Foi então que o Tiago começou a chegar mais próximo de mim, de mansinho, como quem não queria nada. Ele foi deixando aquela rola dura cada vez mais perto do meu rosto.
– Ei, Lulinha. Se você fizer um favor pro tio, eu alugo o filminho que você quiser para se divertir sozinho no quarto. Tem vários filmes de mulher pelada. Você quer? – ofereceu o homem loiro, quase como uma barganha.
– Tiago… – disse Jorge, olhando meio assustado e meio preocupado para o amigo. Ele sabia que, mesmo bêbados, certas coisas tinham um limite. Tiago estava se aproximando perigosamente de um.
– Qual é? O Lulinha é nosso amigo, não é? Sabe guardar segredos, não sabe? A gente está só brincando. Uma brincadeira de homens. – afirmou Tiago. Jorge e Carlos apenas observavam.
– S-sou.- respondi, querendo ser um dos amigos. Como eu era inocente…
– Olha aí, tá vendo? O Lulinha é responsa. – disse Tiago animado com a minha afirmativa. – E aí, você quer que o tio traga uns filmes de mulher pelada?
– Q-quero… – respondi, imaginando que essa seria a resposta correta. Na verdade, era a resposta que ele queria ouvir.
– Então eu te levo para escolher o filme que você quiser. Mas antes, você precisa fazer um favor pro tio, tá jóia? – disse ele, chegando ainda mais perto de mim.
– Tá certo. – Confirmei. – O que o senhor quer?
Ele segurou na minha mãozinha e levou em direção ao seu membro.
– Pega aqui no titio, pega. – disse ele, me forçando a agarrar o seu pau estralando de duro. Então, ele forçou minha mãozinha a bater uma para ele. Eu não conseguia fazer direito no começo, mas ele foi fazendo junto comigo até que eu peguei o jeito. Então, ele me deixou praticar sozinho nele.
– Isso… Caralho… – gemia ele. O Jorge e Carlos estavam só calados observando, mas os putos estavam adorando a cena. – Isso, Lulinha… Aperta com mais força… Isso…
Eu não fazia ideia do que eu estava fazendo, mas, naquele momento, estava completamente pelado no meio de três marmanjos enquanto batia punheta para um adulto. Foi então que o Carlos também começou a se aproximar, só que do outro lado.
– Eita, parece que o titio Carlos também quer carinho… Você ajuda ele também? – disse Tiago de um jeito safado.
O Carlos ficou do meu lado com o pau completamente duro na mão e uma cara de pidão no rosto, como um cachorro que caiu de um caminhão. Sem ver problema, eu alcancei sua rola que pendia entre suas pernas e comecei a fazer o mesmo movimento. Os dois começaram a suspirar e gemer baixinho.
Mas eles não iriam se contentar em parar por aí. Claro que não. O Tiago se aproximou ainda mais de mim, até que a cabeça de sua rola estivesse roçando contra minha bochecha, melando-a com sua baba. Ele ficou esfregando a jeba contra o meu rosto. Eu olhei meio confuso, achando estranho.
– Lulinha, abre a boquinha pro titio, abre? – pediu Tiago manhoso.
– Porque? – perguntei inocente.
– Depois eu explico, só abre… – falou o homem.
Eu achei algo na história meio estranho e resolvi não abrir. Mas era melhor ter aberto. Quando viu que eu não ia abrir minha boquinha, Carlos segurou minha cabeça com as mãos e forçou meu queixo para baixo, como um médico.
– Vamos, é só abrir… Tem que aprender a respeitar os mais velhos. – disse Carlos. – Se for malvado, vai apanhar.
Eu não queria, mas acabei cedendo com medo de que ele acabasse me machucando. Abri a boca. Foi então que Tiago, sem perder um segundo, começou a invadir minha boquinha com a rola. Ele deu um “Toca aqui” com Carlos em comemoração. O seu pinto tinha um gosto amargo e salgado e era muito grande para minha boca. Eu tive muita dificuldade, minha mandíbula já estava doendo.
– Cuidado com o dente. Se machucar o tio, eu não te levo mais pra canto nenhum. – disse Tiago.
Então, ele tirou o pau dele da boca. Eu respirei por um segundo aliviado, apenas para sentir o Carlos me invadindo no segundo seguinte. Ele tinha o gosto ainda mais azedo e chegava até o fundo da minha garganta. Eu já estava ficando sem ar. Ele socava de levinho na minha boquinha enquanto Tiago segurava minha cabeça e pressionava contra a cintura do seu amigo, me fazendo engolir toda aquela rola.
Então, eles decidiram tentar colocar as duas ao mesmo tempo. Obviamente, não coube. Mas eles ficaram contentes apenas em esfregar os paus na minha língua enquanto a cabecinha de suas picas roçavam uma contra a outra. Eles trocavam um olhar safado. Foi ali que eu percebi que eles já tinham feito muita putaria juntos. O Carlos alcançou o pau do Tiago e alternava entre bater uma para ele e enfiá-lo na minha boca. O Tiago, por sua vez, batia uma com vontade para o Carlos. Eles tinham uma intimidade de melhores amigos. Talvez, até mais.
Tiago foi o primeiro a gozar, bem na minha boca. Senti senti sua porra invadindo minha garganta, quente e extremamente amarga. Quis gorfar na hora, mas ele prendeu minha boca, me forçando a engolir. Contudo, não cheguei a ver o que tinha acontecido. Foi com o Carlos que eu vi o leite de macho pela primeira vez. Ele gozou logo em seguida com a punheta do Tiago, melando meu corpinho inteiro. Eu vi enquanto fortes jatos de líquido branco e espesso jorraram da cabeça da sua pica em minha direção. Era quente e tinha o cheiro muito forte. Completamente diferente da minha. Eles sorriram um para o outro de um jeito muito safado. Quanto a Jorge, quando olhei para ele, o chão à sua frente já estava completamente melado de gozo. O desgraçado tinha gozado só batendo punheta e nos assistindo.
– Porra, Jorjão. Tu melou o chão inteiro kkkkk – riu Carlos.
– Da próxima eu melo teu rabo, corno. – brincou ele.
– Bom menino…- disse Tiago, alisando minha bochecha enquanto sua porra branca ainda escorria pelo canto do meu lábio. Eu estava inerte, sem reação.
– E agora? – perguntou Carlos.
– Agora a gente vai tomar um banho, né. O Lulinha vai junto com a gente. Agora ele é um homem também, um de nós. – falou Tiago animado. Orgulhoso.
Os três começaram a tirar o resto das roupas e ficaram completamente nus comigo. Então, Tiago pegou gentilmente o meu braço e foi me guiando. Nós quatro saímos pela casa completamente pelados, como se fossemos os reis do mundo, até chegar no banheiro. Eu imaginei que iria tomar banho um de cada vez, mas entramos os 4 juntos no box apertado. Eles me olhavam como se eu fosse a coisa mais preciosa do mundo.
Logo que o chuveiro ligou, fomos encharcados com uma água bem quente e o vapor tomou conta do local. Os três começaram a passar sabão em mim ao mesmo tempo, alisando cada parte do meu corpo. Eram tantas mãos me esfregando que eu não sabia direito nem quem estava tocando no quê. Um apertava meus peitinhos, o outro lavava minha bundinha (aproveitando para passar o dedo no meu cuzinho). Outro acariciava minhas bolinhas… Basta dizer que ganhei outra punheta naquele banho, ainda mais gostosa, se é que era possível. Terminei melando o vidro do box com meu gozo ralo.
No outro dia, quando todos acordaram, era como se nada tivesse acontecido. Os três estavam sóbrios e voltaram a falar normalmente (ou seja, sobre mulheres). Meu tio acordou bem tarde da manhã também e me preparou café. Porém, todos estavam muito mais amigáveis comigo. Agora eles realmente me tratavam como se eu fosse um amigo deles. Era como se nada tivesse acontecido.
Contudo, quando meu tio foi usar o banheiro, ele voltou gritando:
– Quem assoou o nariz no box do banheiro e não limpou? – perguntou irritando.
Todos se olharam com um olhar culpado, mas ninguém respondeu. Todos estavam rindo, inclusive eu. Depois disso, ainda rolou muita coisa legal com esses amigos, mas são histórias para outros contos…

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16 Comentários

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  • Responder 6272 ID:10zhhi5scc20

    volta lulinha!!!

  • Responder pv ID:1cxspzoys2y9

    tesao porra

  • Responder 261819 ID:1e48m25s6pvu

    nossa seu melhor conto. vai ter continuação?

  • Responder hotsex ID:1edos7bdytyp

    continua cara

  • Responder heyhow ID:1corix5xk6xf

    bom demaisss porra. quando vai ter continuação?

  • Responder homevid ID:1doch8qgqysg

    boa cara tesao da porra. vai ter continuação?

  • Responder hit ID:1dlmls7zvgko

    continua caraaaaa

  • Responder hey ID:65wwz1mccfu

    continua por favor

  • Responder ,,,, ID:1dpon6almhdj

    ja perdi a conta de quantas vezes gozei lendo esse texto. preciso de mais histórias urgente

  • Responder avaliador ID:h5ien5xia

    tudo de bão

  • Responder EduEdwards ID:h5hr5krd3

    muito bom o conto !! Continua

  • Responder Alex ID:gstz4k98l

    Continua, top demais

  • Responder Lipe qro leke ID:g3j65ow8m

    Só faltou eles te enrabarem

  • Responder Safadinho ID:2wzgkueqri

    Muito bom. Continua

  • Responder João23 ID:bt1he20b

    Muito bom.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Moleque de sorte 3 homens amigos do tio dele muito bom