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Memórias da infância III (final)

1632 palavras | 8 |4.80
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No primeiro conto, relatei como o Miguel começou a me bolinar dentro da sala de aula, nos corredores ou no pátio da escola. No segundo, como chupei seu pau, no vestiário do ginásio, enquanto a banda escolar ensaiava e nossa turma assistia compenetrada esquecendo do mundo! Neste, como foi que ele me comeu pela primeira vez! Doeu? Sim, um pouquinho! Foi bom? Demais! Nunca esqueci!
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Nossa tesão aumentava a ponto de corrermos risco de alguém perceber, pois, eu passava a mão no pau do Miguel, ele metia a mão na minha bunda, isto, durante o recreio, na educação física, no banheiro, nas filas e, principalmente, enquanto sentados juntos assistindo aula! A professora marcou uma atividade escolar para apresentarmos em grupos, estabelecendo no mínimo três e no máximo cinco participantes! De imediato, Miguel e eu formamos o par e convidamos Claudinho, um guri quieto e míope que parecia sempre desligado do mundo.
Miguel estabeleceu que, seria na sua casa e no dia que sua mãe levasse a avó para consulta no INPS (atual SUS)! Entendi: era nossa chance!
E o grande dia chegou! Em casa almocei rapidamente, separei o material e descansei por uns quinze minutos, só pensando no que aconteceria naquela tarde!
Levantei, tomei um banho demorado, ensaiei uma punhetinha mas não consegui terminar, minha mãe preparou três sanduíches para levar (não esqueceu dos colegas)! Cheguei no horário marcado! Claudinho e Miguel estavam no portão. Miguel estava alegre, calção e camiseta larga (como eu), e Claudinho de uniforme!!
Sobre uma grande mesa espalhamos os materiais e começamos a realizar o trabalho! Claudinho, sentado à nossa frente, eu e Miguel um ao lado do outro, as cadeiras próximas o que nos liberava para ficarmos nos tocando por baixo da mesa.
Eu segurava com uma das mãos o pau do Miguel (duraço), ele colocava a mão sob minha bunda, por vezes eu levantava um pouquinho e ele aproveitava para dedar meu cuzinho, eu sentava rapidamente e dava uma reboladinha!
Após umas duas horas de trabalho, Claudinho anunciou que terminara sua parte e prontificou-se a ajudar-nos, recusamos e paramos para nosso lanche! Após, liberamos o Claudinho, com a desculpa (verdadeira) de que, como terminara a sua parte não havia necessidade de permanecer o resto da tarde conosco!
Não perdemos tempo! Miguel pegou meu braço puxando-me para seu quarto, sentou na cama, tirou a camiseta, baixou seu calção (estava sem cueca) e seu lindo pau saltou: mais grosso, levemente torto para a esquerda, diferentemente de quando o chupei no ginásio! Ajoelhei-me, separei suas pernas e minha boca avidamente abocanhou o pau, rápidas lambidas e beijinhos sobre a cabeça, meus lábios e língua por vezes cobriam apenas a cabeça, depois, percorria o pau até os pelinhos da base enquanto a ponta cutucava minha garganta!
Miguel levantou meus braços tirando minha camiseta, baixou meu calção e deixou minha cueca branquinha, meu pau duro doía tentando pular fora. Após umas mamadas, Miguel deitou-se mais para o meio da cama, puxou-me junto, fiquei por cima dele, agora, pau com pau, esfregação, coceirinha boa, abraços fortes, entre gemidos ouço: Luizinho, deita de bruços! Apenas saí de cima dele, estirei-me ao seu lado, puxei um travesseiro para ficar com a cabeça levantada, fiz menção de tirar a cueca, ele disse: – Não tira! Fica com as pernas juntinhas! Eu suava, tentava falar, mas a ansiedade do momento dificultava, apenas concordava com uma aceno da cabeça ou um “hum,hum”! Miguel sentou sobre minhas pernas junto a minha bunda, inclinou-se, colocou suas mãos sobre meus ombros, deslizou-as pelas costas, chegou na minha bunda, apertou fortemente, separava minhas bandas, eu apertava de volta, dava uma mexida na bunda, parecia um ato bobo mas que me dava muita tesão! Ouvi: Luizinho, esta bundinha vai ser só minha! Inclinava-se fazendo com que seu pau cutucasse meu rego, afastou um lado da cueca e colocou seu pau entre minhas coxas empurrando para cima, senti a quentura, seu pau pulsando, meu corpo quente, principalmente na bunda: estava pronto para dar o cu para o Miguel! Com o pau entre minhas coxas, mais uma vez passou as mãos desde meus ombros em direção à bunda, parou, ouvi baixinho: levanta a bunda um pouquinho, senti seus dedos puxando minha cueca, devagar, roçando suas unhas em minha pele, com minha cabeça virada em sua direção vi seu sorriso, senti um friozinho quando minha bunda ficou a descoberta, ajeitou seu pau entre meu rego, mãos apoiadas na cama, começou um vai e vem devagar, seu pau sempre molhado, duro, mais grossinho ia e vinha entre minhas coxas, começava no meu saco, subia até meu cuzinho, pequena parada bem no centro deste (sentia o encaixe perfeito da cabeça do pau em forma de um pequeno cone), seguia acima até escapar da vala do rego, retornava para a base do meu saco, uma, duas, três vezes, não aquentei e falei roucamente: Miguel, me come! Retirou minha cueca bem devagar, colocou um travesseiro sobre minha pelve, acomodei meu pauzinho duro e babado, levantei mais a bunda e abri minhas pernas, com suas mãos abriu as minhas bandas, aproximou seu rosto e depositou toda a saliva que juntara dentro do meu cuzinho! Estremeci! Pediu para que agora eu abrisse bem a bunda com minhas mãos, deu uma pequena punhetada no seu pau, cuspiu sobre a cabeça espalhando bem, encostou firme a cabeça bem no centro do meu cu e sussurrou: vou meter!
Era a primeira vez que estava sendo penetrado e, não tinha a mínima noção de dor, na hora sentia apenas aquela vontade e imaginava que seria fácil e tranquilo!
Senti a primeira estocada (que não foi muito forte) e, imediatamente “fechei” meu cu no automático o que só aumentou a dor! Saí fora, me contorci e não consegui nem gritar! Notei que Miguel também se assustara com minha reação! De imediato, abraçou-me falando: calma, calma… foi mal! Não queria te machucar!
Demos um tempo, a dor foi passando, fiquei olhando para o pau do Miguel que continuava duro, meia cabeça exposta e toda molhada. Miguel falou baixinho: vem, vamos novamente, respondi:
só mais uma vez… se doer, vou embora! Tá bom, respondeu Miguel! Desculpa, meti muito forte! Vou devagar agora, se doer me avisa que eu paro! Deu um largo sorriso que fez com que eu me entregasse novamente! Nova cuspida bem no olho do cu e na cabeça do seu pau, bunda arregaçada, pernas abertas, senti a cabeça bem centrada no cu, com o indicador e o dedão segurava o pau impedindo que pulasse fora, Miguel começou a empurrar, desta vez sem surpresa, aceitei que seu pedaço de carne dura fosse abrindo caminho! Miguel cumpriu tudo o que prometeu! Forçou a passagem apenas da cabeça e parou, ajudei mexendo a bunda para me sentir mais confortável, senti as pregas abrirem e fecharem ao redor da cabeça, o cu piscou forte, ouvi um “hann…” do Miguel, não empurrou mais, perguntou: tá bom? Quer que tire? Respondi: não tira, t
tá bom… me ajeitei mais um pouco, pequena mexida no quadril, sentimos que entrou mais um pouquinho, Miguel aproveitou para deitar-se sobre meu corpo, empurrou mais seu ventre contra minha bunda e eu minha bunda em sentido contrário… ploft! Aqueles onze ou doze centimetros, levemente torto para esquerda, “deslizou” para dentro de minhas entranhas! Foi uma sensação diferente, havia um pouquinho de dor e ardência (suportáveis), paramos, quietos, ofegantes, acho que ambos não acreditavam que aquilo estava acontecendo e, Miguel cravou suas unhas sobre meus ombros e começou a movimentar seu quadril contra minha bunda, começou a enfiar e puxar o pau lentamente, ritmo que eu acompanhava mexendo minha bunda (rebolando mesmo), gemendo mais de prazer do que de dor que, só quem teve seu cuzinho invadido por uma pica deliciosa consegue sentir! Miguel começou a aumentar o ritmo, por duas vezes puxou o pau todo para fora, mais do que imediato eu abri o cu para receber novamente sua pica que deslizava cada vez mais rápida e melhor preenchendo o buraco que abrira.
Nesse ritmo, nosso diálogo entre sussurros e gemidos:
– Tá bom, Luizinho?
– Sim, muito…
– Tá doendo?
– Um pouquinho…
– Quer que pare?
-Não! Aiii… tá muito bom…
-Meu viadinho, vou te comer sempre!
– Sim… sempre que quiseres…
-Ai, Luizinho… que cu gostoso! É só meu…
– Sim… é só teu! Come… come…
De repente, Miguel começou a estocar mais forte e a cada estocada fincava a cabeça bem no fundo e segurava, ato que eu respondia apertando ainda mais o cu para que aquela sensação durasse mais tempo.
Poucos minutos depois senti que o pau ficava mais grosso e latente, ouvi: vou gozar! Senti seus espasmos com o pau todo cravado dentro de mim e algo quente me preenchendo… depositara todo seu leite de guri que comia seu primeiro cu, em um guri que dava pela primeira vez e, ambos se completavam! Ao sair de cima de mim, vi seu pau meio mole, deitar de lado sobre sua pelve, enquanto um filete de porra escorria do meu cu!
Suados, cansados, satisfeitos e felizes!
Miguel perguntou! Foi bom? Doeu?
– Sim, foi muito bom! Doeu um pouquinho… mas foi gostoso!
Será que tem mais?

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8 Comentários

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  • Responder César ID:154k7o5ob7x0

    Caracas… gozei muito! Tem continuação!

  • Responder Cainho ID:xlpkbkv3

    Nossa… não tem como não gozar com um conto desses! Quero mais!

  • Responder Lukkas P ID:wc612fv1

    Será que é tão gostoso assim dar a bundinha? Leio essas coisas e fico com vontade de experimentar.mas tenho medo de machucarem. E também não quero vira gayzinho.so tenho 12

    • ryder ID:g3j1norzk

      como seu rabinho gostoso

    • Oiii ID:fuortamqj

      É sim

  • Responder Matheo ID:xlpkbkv3

    Li os três contos e gozei em todos! Quero mais!

  • Responder Antôny ID:6oei6px0v4

    Faltou so um pequeno detalho pro conto ter ficado espetacular.
    O meguel tira bosta do seu cuzinho. Foi tope seu conto. Continui

  • Responder o xe ID:1v7f4pd4

    show mais