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Minhas experiências de infância nos anos 90 – Parte 2

2588 palavras | 2 |4.10
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Depois de perder minha inocência, comecei a descobrir alguns prazeres novos

Como havia contado na primeira parte, meu nome é Lucas, e todos os relatos aqui são reais. Comecei contando minhas primeiras experiências, que começaram aos 8 anos. Neste conto aqui, vou relatar principalmente o que aconteceu comigo entre os 9 e os 10 anos, que mudou completamente a minha vida.

Como havia dito, aos 8 anos eu era completamente inocente, não sabia nem o que era punheta ainda.
Um dia, quando eu tinha 9 anos, eu fui descer para brincar no condomínio, e meus amigos estavam todos empolgados, falando sobre como o Eduardo, um menino mais velho, de 16 anos, tinha mostrado pra eles uma coisa nova muito legal, que ele mexia no pinto e saía uma coisa branca. Eu fiquei bem interessado e então fomos eu e mais 4 meninos em um canto escondido do prédio pra tentar fazer a mesma coisa. Cada um tentou fazer no seu pinto mesmo sozinho, sem tocar no dos outros. Os dois mais novinhos, Mateus e Thiago, apesar das tentativas, não conseguiram nem deixar o pintinho duro, então o pintinho deles continuou pequenininho, o do Mateus nos 2,5cm e o do Thiago um pouco maior, nos 3cm. Eu, pela primeira vez na vida, vi meus 2cm crescerem e se tornarem incríveis (para mim) 6cm. O Caio, de 9 anos, também conseguiu deixar durinho e pelo que eu vi tinha cerca de 8cm, enquanto o Diego, de 10 anos, também tinha só 8cm, mesmo sendo mais velho. Ficamos ali por alguns minutos, mas como ninguém sabia bem como fazer, ninguém gozou.
Caio:
– Alguém conseguiu fazer sair aquela coisa branca que o Edu mostrou?
Mateus e Thiago:
– Eu não
Diego:
– Vocês nem deixaram o pinto duro, o Edu falou que tem que ser com pinto duro
Lucas (eu):
– É, com essa minhoquinha de vocês não adianta kkkk (o meu era até menor que o deles, mesmo eu sendo mais velho, mas não podia perder uma oportunidade quase única de zoar alguém com pinto menor que o meu)
Mateus:
– Eu não deixei porque não quis, se eu quiser eu consigo sim tá?

E então só rimos um pouco e a situação ficou por isso mesmo. Pelo menos entre eu e meus amigos ali. Para mim, no entanto, foi uma mudança grande de vida. Eu sempre tive um pinto pequeno comparado às outras crianças, e tinha muita vergonha disso, principalmente depois de ver o do Gui, que era muito maior do que eu meu. Mas agora eu sabia um jeito de fazer ele crescer, então não precisava mais ter vergonha. E além de fazer ele crescer, eu tinha aprendido uma coisa que me dava uma sensação estranha, mas muito boa. Eu tinha descobrido a Punheta.

Ao longo dos próximos meses, eu comecei a aprender melhor como bater punheta e tive meus primeiros orgasmos, mas, obviamente, não saía esperma nenhum. Eu comecei a ficar habilidoso tanto na punheta quanto na parte de endurecer o pintinho, pois, já não sendo mais tão inocente, eu já sabia que era inapropriado ficar de pinto duro na frente dos outros, e como eu fazia natação, eu tinha que ficar pelado na frente dos meus colegas. Nesse ano, porém, aqueles dois colegas que tinham um pinto menor do que o meu tinham saído da aula, e eu virei o alvo da zoação por conta do pinto pequeno. Mas depois que aprendi a dominar bem, comecei a deixar ele “meia bomba” na hora do banho após a natação, e os meninos todos notaram, já que meus 2cm tinham virado 4cm, e vários deles tinham um pinto (mole) menor do que isso, então não podiam mais me zoar. Mal sabiam eles que esse não era o tamanho real, mas eu estava orgulhoso disso. Então virou regra, cada vez que eu precisasse tomar banho perto de alguém eu fazia ele ficar meia bomba pra parecer que eu tinha um pinto grande. Os meus pais também notaram quando me viram tomando banho um dia:

Mãe:
– Meu bebezinho tá crescendo mesmo, tá ficando com um pinto de adolescente já
Eu:
– Para mãe, é o tamanho normal da minha idade
Mãe:
– Mas não era grande assim antes kkk

O meu pai também notou, e como todo homem, ficou orgulhoso
Pai:
– Eita filho, que isso, tá grandão hein
Eu:
– Como assim pai?
Pai:
– Hahah esse pintão aí, se continuar crescendo assim vai fazer sucesso

Eu ficava bem orgulhoso, mas fingia que não era nada de mais pra mim. Até hoje não sei se eles percebiam que tava grande porque tava meio duro ou se acharam mesmo que tinha crescido tanto.

Passaram-se mais alguns meses, e eu, agora com 10 anos, tinha crescido um pouco e meu pinto agora media cerca de 3cm. Ainda era pequeno, mas quando eu deixava meia bomba parecia ter um pinto muito grande, pelo menos comparado aos outros meninos quando estavam moles.

Uma noite, como acontecia frequentemente, o Gui me convidou para ir brincar na casa dele. Dessa vez, no entanto, seria diferente. A mãe dele frisou que eu poderia dormir lá, se quisesse. Eu nunca tinha dormido fora de casa, então fiquei muito empolgado com a ideia. Como minha mãe conhecia a família do Gui, e era no mesmo condomínio, ela acabou deixando. Esta noite mudaria minha vida para sempre.
A noite começou normal, nós ficamos jogando PS1 e jogos de tabuleiro até o Gui, como sempre, ir tomar banho e voltar só com a toalha enrolada no corpo. Eu ainda gostava de olhar pra ele se trocando, e se parar pra pensar hoje, ele também gostava de ser olhado, pois não fazia a menor menção de esconder ou virar de costas para se trocar. Ele provavelmente sabia que tinha um pinto grande e gostava de se exibir. O pinto dele, agora com 10 anos, estava ainda maior. Tinha cerca de 7cm, mole. O meu também tinha crescido, mas não dava nem pra comparar. O Gui nunca tinha me visto pelado, então ele não sabia qual era o meu tamanho.
Só que nesse dia, como eu iria dormir ali, a mãe dele mandou também eu ir tomar banho, depois que ele se vestiu. Eu sabia que tinha que obedecer ela, então obedeci, e perguntei em qual banheiro eu deveria tomar banho, no social ou na suíte. Para minha surpresa, ela falou que o social estava com o chuveiro estragado, então teria que ser no da suíte. Mas tudo bem, não via problema nisso. Acontece que, convenientemente, quando eu entrei no banheiro, ela estava passando cremes no rosto, ou algo do tipo, e não saiu para eu entrar no banho. Eu fiquei olhando esperando, e ela disse:

– Tira a roupa e entra aí, tá esperando o que, querido?

Neste momento eu fiquei um pouco receoso, não queria que ela me visse pelado, ainda mais que o meu pinto era muito menor que o do filho dela. Mas não podia desobedecer, então fui deixando meu pinto meia bomba e fiquei peladinho na frente dela, que olhou fixamente pro meu pinto e disse:

– Nossa, nessa idade já ficando assim rsrs

Eu não entendi bem o que ela queria dizer, então só entrei no box e fui abrir o chuveiro, mas ela se ofereceu para ajustar a temperatura para mim, podendo nesse meio tempo olhar mais para o meu pintinho, que, meia bomba, tinha cerca de 6,5cm. Depois de um tempo exageradamente grande “ajustando a temperatura”, ela saiu e me deixou tomar banho em paz. Passados alguns minutos, ela pediu para o Gui me levar uma toalha, e ele a princípio não queria, mas ela falou

– Tá com vergonha do seu amigo? Ele te vê pelado sempre, vai ficar com vergonha de ver ele agora? Tá com medo do dele ser maior que o teu?
Gui:
– Claro que não, to indo lá

E então ele veio me trazer a toalha, e quando entrou no banheiro acabou vendo tudo, porque o box era completamente transparente. Ele fez uma cara meio de assustado, talvez porque não esperava que o meu fosse quase tão grande quanto o dele, ou porque ele sabia que estava meio duro. Mas com ele, ficou só nisso. Me entregou a toalha, não falou nada e foi para o quarto dele, fechando a porta do banheiro antes.

Passados aproximadamente 5 minutos, terminei de tomar banho, saí do chuveiro e me sequei, e depois enrolei a toalha para sair para o quarto e pegar meu pijama. Eu não era acostumado a enrolar toalha no corpo, então ela ficou toda frouxa, quase caindo. Eu saí do quarto e, claro, a mãe do Gui, a Sara, estava me esperando sentada na cama. Ela prontamente me perguntou:

– Você trouxe o calção de dormir? A samba canção?
Eu:
– Eu durmo de pijama, nem sei o que é isso
Sara:
– Aqui os homens dormem de samba canção, sem exceções. Se vc não tem uma eu procuro aqui pra vi uma do Gui, espera aí.
Eu:
– Tá bom
Sara:
– Só antes deixa eu ajudar a arrumar essa toalha que tá caindo, vc não vai querer que o passarinho fuja rsrs
Eu, meu envergonhado:
– Ok

Então eu fiquei ali parado enquanto ela “arrumava a toalha”. O que ela realmente fez foi tirar, olhar o meu pintinho e colocar, bem devagar, a toalha enrolada do jeito certo. Eu fiquei muito envergonhado porque, como não estava esperando por isso, ela acabou vendo o meu pintinho mole, com 3cm.

Sara:
– Ih, agora tá murcho, deve ser por causa da água rsrs
Eu, sem saber o que dizer:
– É, deve ser…

Ela terminou de arrumar a toalha e me avisou:

– O meu marido, o Gui e o Gustavinho (irmão mais novo do Gui, de 5 anos que eu conheceria melhor anos mais tarde) saíram para comprar algumas coisas no mercado, daqui a uma hora eles voltam
Eu:
– Tá, eu fico jogando videogame até o Gui voltar

Nisso ela saiu e foi procurar a tal samba canção. Claro que isso nem fazia sentido e era tudo um plano dela pra me ver pelado mais tempo, ou até mais do que isso, mas eu não fazia ideia. Então ela voltou com uma samba canção que parecia grande, e disse

– Essa é do Gui, mas acho que vai ficar muito grande. Experimenta. Quer ajuda?
Eu:
– Não não, eu consigo sozinho. – Disse, meio que esperando que ela saísse do quarto para eu me vestir
Sara:
– Tá, mas coloca aí pra eu ver, porque eu tenho que saber se ficou muito grande, pra ver se encontro uma menor se precisar

Mais uma vez, envergonhado, eu tirei a toalha e mostrei meu pintinho de 3cm pra ela. Coloquei a samba canção, que convenientemente ficou muito grande, caindo, não daria pra usar assim.

Sara:
– Ah, ficou grande demais. É porque você é menor que o Gui, e pro tamanho do seu pintinho também não dá essa aqui.
Eu:
– Como assim?
Sara:
– É que a samba canção é feita pra quem tem um pintinho um pouco maior, não sei se vou achar uma do seu tamanho, deixa eu medir com a mão pra ver
Eu:
– Mas pra que?
Sara:
– Porque medindo o tamanho com a mão eu sei o tamanho da samba canção que pode caber em vc!

Eu achei meio estranho, mas, de novo, não queria desobedecer e estragar tudo, era minha primeira vez dormindo fora, e eu não estava, ainda, entendendo que havia maldade naquilo. Ela fez parecer que estava falando sério, então eu deixei.

Ela então mediu com a mão e falou:

– É, ele é bem pequeninho pra sua idade, o do Gustavinho é maior até… Se vc deixar ele maior talvez…
Eu:
– Vc diz deixar duro? Eu sei, não sou mais criança
Sara:
– Rsrs claro que é, não tem nem um pelinho ainda, aposto que nem sai nada
Eu:
– Se olhar de perto tem sim! (Eu AINDA não estava na maldade, só não queria ser zoado)
Sara:
– Deixa eu ver então – e começou a olhar bem de perto, tocando e mexendo meu pintinho pra um lado pro outro, enquanto ele endurecia
– Olha, não tem nada não rsrs, mas pelo menos ele fica durinho, olha que lindinho – ela disse enquanto começava a dar beijos no meu pinto.
– Vc já fez algo com alguma mulher antes?

Eu:
– Não…
Sara:
– Então deixa ali na cama que eu quero te mostrar uma coisa. Espera um minuto que já volto

Eu deitei e fiquei esperando. Em menos de 1 minuto ela voltou, e foi o maior choque da minha vida: Ela estava completamente nua. Eu nunca tinha visto uma mulher nua desse jeito, exceto pela minha mãe. Ela tinha 37 anos, não era 100% magra nem gorda, tinha peitos enormes e uma bucetinha raspada, que eu também nunca tinha visto. Na hora eu gelei, não sabia o que fazer. Ela só falou:

– Relaxa Luquinhas, vc vai gostar rsrs

Ela então começou a chupar meu pintinho, que já estava amolecendo, mas voltou a ficar duro, atingindo seu auge de 8,5cm. Então ela se deitou na cama, abriu bem as pernas e pediu para eu subir em cima. Ela posicionou meu pintinho na entrada da buceta dela e me conduziu para dentro. Foi a melhor sensação da minha vida. Claro que, pelo tamanho, eu não conseguia penetrar muito, mas para uma criança de 10 anos isso é o paraíso.
Então ela foi me ensinado a fazer o vai-e-vem, eu fui gostando cada vez mais até que… Gozei. Nessa idade, é claro, ainda não tem esperma, mas pela primeira vez na minha vida saiu um pouquinho de líquido transparente, e eu estava no melhor momento da minha vida. Ela me ensinou um pouco a chupar ela e a masturbar ela com as minhas mãos, mas sendo a primeira vez, não consegui fazer muito bem. Depois disso ela terminou o serviço para ela mesma sozinha, pediu pra eu guardar segredo e falou que eu podia usar pijama mesmo hoje.

O restante da noite não teve nada fora do normal. Eu me vesti, joguei PS1 até o Gui voltar. Nós jantamos, jogamos mais um pouco e fomos dormir. Nada mais aconteceu nesta noite.

O que eu não sabia era que esse tipo de situação voltaria a acontecer, e não somente com a Sara. Se estiverem gostando, no próximo conto eu trago a história do dia que me deixaram cuidando do Gustavinho, quando eu já tinha 14 anos e ele 9. Também posso contar o que aconteceu entre eu e a Laura, uma menina do prédio que todos gostavam e que eu consegui uma oportunidade única

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2 Comentários

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  • Responder Quick ID:1clcovh9vgew

    Li os dois e gostei, conta mais.

  • Responder Ant ID:1clcovh9vgew

    O conto é interessante embora não pareça real