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Minha vida de pastor 5

2491 palavras | 2 |4.67
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Continuação da série. Pra entender melhor, clique no nome do autor e leia os contos anteriores.

Eu continuo louco pra pegar a Letícia delícia, tive que fazer uma moral com a mãe dela, dando assistência e fazendo ela gozar como nunca na vida dela!
Aline já elaborou um plano e agora vai ter que dar certo, preciso comer a princesinha ou vou ficar maluco! Ela combinou com Letícia e seu marido Malcolm, uma visita à noitinha pra fazer uma palestra sobre relacionamentos íntimos de casais, específico pra casos iguais ao deles. Só não podia ser após às 19:00 h porque ele tinha plantão no distrito policial próximo.
Então Aline conferiu se estava tudo ok na sua bolsa de utilidades.
E 16:30 horas já estávamos tomando o rumo da casa deles.
Chegamos lá e estavam irmã Maju e seu Josué de saída pra casa deles, irmã Maju então se afastou deles e veio falar comigo:”Pastor, cuida bem da minha filhinha, tá?”
Eu sério, respondí:”Irmã, vou tratá-la como uma princesa, como ela merece. Pode ficar tranquila quanto a isso!”
A coitada estava preocupada porque sabia do meu desejo pela filha dela, e que eu com tesão pegava pesado, pois já tinha arrombado ela mesma, deixando ela detonada.
Ela olhou pro meu volume e falou:”Tenha calma com isso aí, ela é muito delicada!”
Quase rí nessa hora e desconversei:”Ela vai ficar feliz, pode perguntar depois. Eu e Aline somos bons nisso, o irmã sabe disso, né?”
Ela assentiu só com a cabeça, pois seu Josué chegava pra me cumprimentar apertando minha mão.
“Pastor, pena que temos que ir, seria bom participar também, né?”
Respondí que hoje não seria interessante, o conteúdo era específico para o casal em crise, teria outra oportunidade pra a família toda participar. Ele concordou e chamou sua esposa para saírem logo e deixarem nós iniciar a reunião.
Letícia e Malcolm, que já estava fardado, nos deixaram na sala e foram até o portão se despedir do casal, e logo voltaram para nossa reunião.
Letícia tinha feito café, pãezinhos doces, biscoitos e um bolo de chocolate!
Serviu pra nós e começamos a comer e a palestra ao mesmo tempo pra aproveitar que o Malcolm estava presente.
Aline leu alguns trechos bíblicos sobre família e começou um sermão enfatizando parceria, respeito, doação, empatia e todos esses temas humanitários universais. Depois de terminarmos o café, agradecemos com uma oração e foi minha vez de falar.
Busquei mais a realidade do casal fazendo perguntas banais da rotina doméstica deles, e de acordo com as respostas, fui entrando em temas mais íntimos, até chegar nos hábitos sexuais deles. Ficamos sabendo que pouco praticavam e que além de pouco, era de má qualidade. Letícia era quem mais reclamava, e parece que Malcolm tinha mais atividade fora de casa, pois como era bissexual, tinha parceiros no quartel da PM onde passava mais tempo do que em casa!
Isso me excitou mais um pouco, pois fiquei imaginando que ela estava numa seca e doida pra tirar o atraso, e eu ia usufruir disso e logo, logo.
Aline combinou com ele que deviam fazer um encontro só ela e ele, pra fazerem algumas alterações nos conceitos dele quanto ao casamento!
Ele pediu licença, pois a viatura estava buzinando na frente de casa, pra levá-lo pro serviço. Se despediu e foi pro seu plantão.
Chamei Letícia pra sentar do meu lado e Aline do outro lado dela.
“Bem, agora somos só nós. Vc pode ficar mais à vontade e falar tudo que quiser com a gente. Podemos conversar mais abertamente e fazer o que quiser pra tentar aprender e melhorar em nossas atividades sociais, profissionais e mesmo sexuais.”
Aline perguntou pra Letícia:”Vc quer que eu participe com vcs, ou prefere ficar a sós com o Pastor, querida?”
Ela respondeu:”Eu prefiro que você me ajude também, vou me sentir mais segura com vcs dois juntos, pois gosto muito do casal.”
Aline continuou:
“Ótimo! Então vamos ao que interessa! O que mais te incomoda no teu marido quando fazem sexo? A atitude dele, o tamanho do pênis, as preliminares ou o tempo que ele leva pra gozar?”
Ela ficou meio envergonhada e se enrolou pra responder: “Acho que tudo isso!” E riu tímida.
Então Aline sugeriu:”Vou pedir pro Pastor mostrar como se faz, pode ser com você mesmo, ou prefere que seja comigo e você só assiste?”
Ela arregalou olhos e ficou confusa, sem saber o que responder.
Aline era manipuladora e insistiu:”Você decide se quer sentir em seu corpo mesmo ou se quer só ver e imaginar como é!”
Eu interví e a abracei suavemente dizendo:”Só vai ser feito o que você quiser, e até onde você permitir. Se você sinalizar que paremos, a gente pára e não passa dalí daquele ponto!”
Aline também chegou mais perto, abraçando ela e acariciando suas costas suavemente.
Ela pareceu relaxar e respondeu sorrindo:”Acho que não tem nada melhor do que sentir no próprio corpo, né?”
Também sorrí, e a beijei no rosto, descendo pro pescoço devagar. E Aline a abraçou forte, e se afastou pra deixar a gente com liberdade de ação.
Letícia me abraçou e deixou seu corpo encostar todo no meu, eu peguei no seu queixo e fui devagar até sua boquinha linda pra beijá-la, a principio suave e vagarosamente, mas aos poucos com mais intensidade e força.
Então já estava excitado, com o pau duro até doído dentro da roupa. Passei a beijar suas orelhas, deslizei pelo pescoço, ombros e desci até os seios. Deixando um caminho vermelho na sua pele branca, causado pela minha barba por fazer.
Ela já respirava ofegante e fechava os olhos, então levei minha mão direita até sua barriga, deslizando embaixo do vestido e descendo por dentro da calcinha, chegando no rachinha do prazer.
Aline ficou na sala e falou pra gente ir pro quarto e chamá-la se fosse necessário.
Me alcançou um tubo de creme, uma camisinha e uma caixinha de toalhas de papel umedecido.
E cochichou no ouvido de Aline:”Se precisar me chame, estou aqui!”
Coloquei as coisas no criado mudo e puxei Letícia pela mão, pra cama onde a fui beijando e tirando sua roupa.
Tirei a minha roupa também e botei sua mão no meu pau que latejando de duro, parecia maior que os 18 cm dele, talvez pela veia entumescida que tinha em cima. Ela apertou, tentou fechar a mão e não conseguiu. Fez questão de olhar demonstrando surpresa com o tamanho dele e falou excitada:”Não imaginei que fosse assim, tão grosso! Minha mãe e outras meninas já tinham reparado e comentado, e eu estava curiosa pra ver como era! É lindo e grande!”
Ficou punhetando com as duas mãos e eu falei:”Agora é todo teu, faz tudo que vc quiser com ele! Eu deixo! É assim que deve ser, tudo é permitido com os dois concordando e querendo!”
Ela riu e levou a boca até ele, fazendo um tímido boquete, sem muita experiência.
Fui direcionando sua cabeça até minhas bolas, enfiei uma na sua boca. Tentei enfiar as duas, mas não coube, então revezei entre uma e outra de cada vez. Enfiei o pau o máximo possível, até faltar o ar pra ela, e tirei ele todo babado. Repeti empurrando cada vez mais até chegar na garganta dela, e ela se afogar enchendo os olhos d’água. Depois de umas cinco repetições, mudei de posição e fui cair de boca na chaninha dela. Lambia desde o cuzinho até o grelo, chupando este e enfiava a língua com vontade, fazendo-a me puxar pelos cabelos e apertar as pernas contra minhas orelhas.
Depois de alguns minutos nessa atividade, voltei a deixá-la mamar mais um pouquinho pra lubrificar com sua baba, então me posicionei entre suas pernas pra um papai e mamãe bem caprichado. Cuspí na cabeça e na xotinha dela e batí com o cacete na portinha, dizendo no ouvido dela:”Quem tem educação não entra sem bater na porta, né?”
Ela riu e respondeu:”Então pode entrar!”
Fui encaixando devagarinho, empurrando cada vez um pouco pra dentro, enquanto enfiava a língua na orelhinha dela, causando arrepios na pele dela. Com metade já dentro, ouvia seus gemidos abafados, e fui penetrando mais e mais. Ela meio que resmungou algo e não entendí, então ela repetiu:”Não vai gozar dentro, tá Pastor?”
Então lembrei da camisinha, tirei o pau pra fora e pedi pra ela punhetar um pouco, peguei a camisinha e coloquei direitinho, como era lubrificada, foi fácil colocar pra dentro de novo.
Voltei a bombar enfiando agora uns 2 terços de uma só vez, e ela acusou gemendo mais alto. Forcei mais um pouco, num vai e vêm mais rápido ignorando seus gemidos chorosos, pois nada mais significativo que ela quisesse parar, voltei a beijar sua boca e forcei até chegar ao talo. Abafei seus gemidos mais altos com meu beijo, e seguí bombeando até ela estremecer em espasmos musculares que demoraram quase um minuto e meio, num prolongado e vibrante orgasmo. Daí não tive outro jeito, gozei
também em três ou quatro jatos de esperma, que chegaram engrossar mais ainda meu pau dentro do canal vaginal dela.
Ela deu um gemidão assustador e literalmente, virou os olhinhos quase desfalecendo.
Fiquei parado, deitado em cima dela até voltar meu fôlego ao normal. Então deitei de costas e relaxei junto com ela. Tirei e amarrei a camisinha cheia de porra, embrulhei numa toalhinha de papel e deixei no criado mudo.
Depois de alguns segundos, perguntei se estava tudo bem com ela. Ela respondeu que sim, estava tudo ótimo. Que nunca havia tido um orgasmo pleno assim, sorriu e agradeceu.
Eu estava com pau meia bomba ainda, e lembrei da malandragem da Aline, ela deve ter batizado meu café, com um azulzinho, igual ela fez outro dia.
Letícia agora estava de bruços na cama, então eu também fiquei de bruços do lado dela e comecei a acariciar sua cintura e sua bundinha perfeita, levando minha perna direita sobre as coxas dela, forçando-a levemente a abrir as nádegas gostosas dela, e enfiando os dedos entre elas. Primeiramente na bucetinha, pra lubrificar naturalmente, depois na portinha do seu cuzinho. Ela reclamou que eu estava impossível e insaciável. Eu falei que a culpa era dela, que era muito gostosa e que me deixava tarado. Beijei sua nuca, pescoço e orelhas, com meu peito sobre suas costas e os dedos penetrando seus buraquinhos. Peguei o pau já em ponto de bala e encaminhei pra sua bucetinha, como ainda tinha lubrificante entrou de primeira, fácil, fácil. Bombei uns minutinhos e ela já dava sinais de outro orgasmo, então parei e puxei pra fora, encabecei no cuzinho e ela se manifestou negativamente. Perguntei se ela não queria, enquanto masturbava seu grelo.
Respondeu que tinha medo de não aguentar, pois só dava o cu quando era solteira e só pra uns dois meninos, depois pro marido só antes de casar, porque depois de casado ele não quis mais o cu dela, e ele tinha um pinto um pouquinho menor e bem mais fino que o meu.
Perguntei se ela queria a ajuda da Aline então?
Ela disse que sim, pelo menos pra segurar a mão dela na hora da execução.
Chamei Aline e falei o que e se passava alí, e ela falou que Letícia fez certo em chamá-la. Que ia dar tudo certo e todos iam ficar bem e felizes. Então falou pra eu dar meu pau pra Letícia mamar, enquanto ela preparava o rabinho dela pra receber a minha rola. Fui pra frente da Letícia e dei a vara pra ela chupar à vontade, falei brincando que era um microfone pra ela cantar pra mim enquanto Alice passava creme no cuzinho, e massageava por dentro do esfíncter com os dedos e com o vibradorzinho milagroso dela. Alguns minutos depois, ela pôs o vibrador na xotinha da Letícia e me falou apontando pro rabo dela:”É todo seu Rodi, agora é com vocês!”
E foi pra frente da outra, acariciar seu rosto e cabelos. Eu fui pro meio das pernas de Letícia e lubrifiquei o cacete duro com o creme, punhetei um pouquinho e parti pra executar o crime. Apertei a cabeça com dois dedos e encostei na porta do traseirinho lindo, e forcei pra dentro. Deslizou com um pouquinho de dificuldade, mas como diz o ditado: “Depois da cabecinha, não tem ombros!” Foi só forçar um pouco quase metade estava dentro, alguns gemidos mais fortes mostraram que estava apertadinho mesmo. Brinquei de vai e vêm um pouco pra lacear o buraquinho e enfiar mais um pouco. Num empurrão maior, algo se rompeu, entrou mais 3 quartos do total e foi inevitável um gritinho de Letícia, que apertou a mão de Aline e pediu pra parar que tava doendo muito. Aline me repreendeu pedindo pra ter mais cuidado, ir mais devagar. Eu fiquei paradinho, evitando até fazer o pau pulsar, mas não tirei um milímetro.
Letícia chorou um pouquinho, o que me excitou mais ainda. Aline confortou e acariciando ela, fez sinal pra eu também acariciar. Fui beijar a nuca e o pescoço de Letícia, falando no ouvido pra ela me desculpar, que me deixei levar pelo tesão. Mas que logo ia gozar junto com ela. Comecei o vai e vêm bem devagar, delicadamente e ela relaxou e começou a se empolgar de novo, efeito do vibrador mágico da Aline. Com o avanço centímetro por centímetro dentro dela, fui acelerando as bombadas e Aline beijava ela já excitada também. Letícia começou a estremecer novamente, gemendo alto e quando percebí, estava tudo dentro até o talo e nem ouvia mais o choro dela. Agora era bombar com força até esguichar porra dentro daquele cu maravilhoso! Em dois minutos estávamos gozando loucamente de novo. Meu espírito saindo junto com o sêmen no reto da princesinha. Aline também chegou ao orgasmo logo depois com seu vibrador mágico.
E assim mais um objetivo foi alcançado, uma bucetinha e um cuzinho quase virgem devidamente arrombados e entupidos de porra.

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2 Comentários

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  • Responder Fernando ID:xgnqdmjq

    As irmãs são as mais tardar enputinhas continue metendo nelas pastou

    • Rodemoc ID:1dai7ugb0i

      São muito fogosas!