Meus padrastos (Jorge 7)
Alguns dias se passaram até que ele cumpriu o que prometeu: ele me ensinou a tocar bronha, punheta. Ele disse que tinha que esperar o momento certo.
Minha mãe foi em algum lugar e ficamos só nós dois em casa. Ele disse que tinha uma surpresa pra me mostrar e quando vi era uma revista de mulher pelada. Ele me mostrou na maior empolgação, dizendo que não era pra eu contar pra minha mãe ou ela ficaria furiosa.
Eu fui abrindo a revista e imediatamente meu piruzinho foi ficando duro e sem que eu percebesse, ele segurou ele dizendo que tava na hora. Senti um frio na barriga sem saber o que iria acontecer, mas ele tava muito animado e eu confiava totalmente nele.
Ele falou pra eu tirar o calção, mas eu fiquei com vergonha.
– Tá com vergonha de mim?
– Um pouco.
– Então eu vou tirar também. _ e tirou a roupa toda e ficou pelado na minha frente. Fiquei louco e fiz o mesmo.
Ele ficou do meu lado e ficou pegando no pau pra me ensinar como era, mas eu tava muito nervoso e não tava fazendo direito.
– Calma, assim tu vai se machucar. Tem que ser devagar, assim.
Ele ia me ensinando com calma e paciência, enquanto o pau dele foi ficando duro. Mas eu nada de conseguir fazer do jeito que ele achava certo e, então, ele falou que ia me ajudar, mas me fez prometer que aquilo ali só ficaria entre nós dois, que eu nunca deveria falar aquilo pra ninguém e eu prometi.
Aí ele sentou no sofá de lado e mandou eu fazer o mesmo, assim ficamos um de frente pro outro e, por eu ser menor, eu acabei colocando as pernas por cima das pernas dele. Desse modo ficava fácil, ele pegar no pau dele e no meu ao mesmo tempo.
Quando ele segurou o meu pau, eu quase gozei, mas algo me segurou. Ele ia punhetando o meu pau e o dele ao mesmo tempo e falando coisas safadas que eu não entendia, mas que eu tava adorando. Aquele homem ali na minha frente fazendo aquilo, era algo que eu nunca ia imaginar e ainda fazendo em mim. Até que eu tive uma brilhante ideia e pedi pra pegar no dele, fazer nele, assim seria justo e eu aprenderia melhor.
Ele aceitou com certa desconfiança, mas aceitou. Foi uma das melhoras sensações que já tive na vida, punhetar ele e sentir a mão dele me punhetando foi maravilhoso demais. Que mão ele tinha, que pau maravilhoso ele tinha. As nossas mãos iam subindo e descendo e comecei a sentir algo estranho dentro de mim, e ele também parecia sentir o mesmo, porque começava a gemer.
De repente senti algo muito incrível dentro de mim e senti algo saindo de dentro do meu pauzinho, eu tava esporrando pela primeira vez acordado e sentia o quanto era bom. Quase imediatamente, o pau dele começou a tremer e começou a sair do dele também. Foi quase igual, gozamos quase ao mesmo tempo.
Nós dois estávamos feliz, mas acho que ele tava mais que eu.
– Isso aí, aprendeu???
– Sim!
– Agora vamos tomar um banho e tirar toda essa gala daqui.
Eu tava maravilhado com aquela situação toda. Nós dois nus, com gala nas nossas barrigas, acabado de ter a minha primeira esporrada. E sem qualquer aviso ou premeditação eu abracei ele, eu queria agradecer a ele tudo o que ele tinha feito por mim e esse foi o único jeito que pensei na hora. Ele não negou o abraço, pelo contrário, me abraçou também. Ele sabia que eu o amava muito, não só como pai, mas como homem.
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Tesao