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O Carro Dos Prazeres Me Levou Para O Meu Destino. Se Feito de Moça Pelo Meu Genro.

2420 palavras | 7 |4.55
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Aqui eu conto o desfecho dessa minha jornada de descoberta onde eu realmente me tornei um viado velho assumido. Hoje não me arrependo de nada.

Eu estava ansioso como no meu primeiro dia de prova. E até mais. Então decidi entrar no chat do site do Vorax, o Gelson. Ele me tratou como se não me conhecesse. Foi então que percebi que era inteligência artificial, que me encaminhou para uma tela de opções, onde haviam três valores: 200, 500 e 1000. Eu entrei em casa opção e os valores tinham a ver com o tempo e as permissões do programa. No último valor era o dia inteiro com ele. E eu fiquei impressionado com os valores. Quem pagaria 1000 Reais para passar o dia inteiro com um homem. Me senti tão pequeno naquele momento. Haviam poucos dias eu mesmo tinha dito que ninguém vira viado de uma hora para outra. E eu tinha passado exatamente por isso. E num processo tão rápido que me levou a questionar coisas da vida que jamais me interessam entender. Tipo qual o propósito de tudo isso. 200 Reais para passar uma hora com ele não era menos absurdo. Sem contar que nessa uma hora, eu não teria nenhum direito sobre ele. Seria ele chegar, me pegar, extrair de mim o máximo do prazer a que um ser humano pode atingir, como está escrito, e depois me levar de volta ao local onde o carro me buscaria. Eu estava no trabalho, conferindo o estoque e havia ficado nesse site por mais tempo do que podia. Então voltei ao serviço. Mas aquilo havia dado um nó em mim. Acho que o verdadeiro gatilho que me transformou em moça não foi eu ter olhado para o volume em sua bermuda e ter visto sua barriga, com aquele espaço entre a barriga e a bermuda, convidando uma mão qualquer a se aventurar lá dentro, quando ele se esticou no banco do meu carro. Acho que o verdadeiro gatilho foi eu ter pensado, por uma fração, o que poderia levar um homem casado e chefe de família a pagar secretamente para ser feito de moça por aquele rapaz sentado do meu lado. Hoje eu tenho certeza que foi esse o gatilho. Foi como se a minha mente buscasse um sentido para isso e começasse a me mostrar o sentido por trás disso.
Eu estava em meu carro, já pronto para ir pra casa. Mas dei uma olhada em volta, ainda no estacionamento do trabalho, e voltei ao site em meu celular. Não tinha como alguém ver o que eu estava assistindo. Então novamente entrei no chat. E decidi estudar as opções. Uma hora não fazia o menor sentido. Mas comecei a pensar… Se tem gente que paga e indica é porque deve valer cada centavo. E minha filha pagou. Então comecei a ficar tentado a pagar pra ver. Minha mente estava nos limites entre sanidade e desejo. E para a minha mais uma surpresa, do havia hora disponível para a próxima quinzena. Quando abriu a tela de opções de pagamento, veio um lembrete dizendo que eu não deveria efetuar pagamento via cartão de crédito ou qualquer meio que me identificasse. Mas que se eu o fizesse seria por minha conta e risco. Então eu pensei na merda que estava prestes a fazer. Minha esposa e eu temos conta conjunta. Até suei frio. Havia a opção de pagamento no carro, em dinheiro. Era o mais indicado. Quando cliquei na opção, abriu uma tela de comentários. Eu comecei a ler e fui voltando até o tempo em que minha filha e ele começaram a namorar. Vendo se achava o comentário dela. Não haviam fotos nem nomes, apenas números e o meu número seria 382. Fui voltando e voltando e não encontrei um que pudesse ter certeza de ser o comentário dela. Mas todos o exaltavam. Eu poderia fazer apenas um comentário nessa tela. Então resolvi comentar depois. Já estava decidido. E confirmei. Meu número foi confirmado e a data e horário era para dezessete dias depois. E cairia as nove horas da manhã numa terça-feira. Eu deveria enviar a localização onde o carro me pegaria meia hora antes. E teria de ser num local público qualquer, para não despertar suspeitas. Eu deveria estar vestido como se estivesse indo trabalhar. Então veio a foto do carro. O tal carro.
Demorou muito a passar essas duas semanas. Eu já ia pular para o dia. Mas tenho que contar uma coisa. Dois dias depois de ter confirmado meu número, o Gelson esteve lá em casa, minha filha se arrumava para sair com ele e eu queria um instante em que pudesse conversar ou falar qualquer coisa com ele. Mas ele parecia outro cara. Como se nunca tivesse acontecido nada de diferente do convencional entre nós. E eu fiquei morrendo de vergonha. Mas então vamos para o momento em que eu estava aguardando o “carro dos desejos”. Eu até voltei a fumar nesse meio tempo. Faziam cinco dias. Estava numa ansiedade absurda. Ah, também esqueci de falar. Eu não precisei fazer nenhum exame. Não foi pedido. E eu até fiquei preocupado. Mas estava com a adrenalina no máximo. Então ignorei. Chegou o carro todo filmado. E eu estava esperando no lugar exato, como descrevi e enviei a localização. E estava do jeito que fui instruído a ficar para que o motorista não visse meu rosto. Entrei pela porta traseira e mais uma surpresa. A parte de trás era totalmente isolada do motorista. Só dava pra ver assim que entrasse. Parecia uma perua normal. Mas tinha Trident, uma água mineral pequena e uma única camisinha. Alguns minutos depois o carro parou e o Gelson entrou. Me olhou seriamente e perguntou se eu estava com o dinheiro. E eu disse que sim e o peguei. Eu estava com vergonha, medo e até com uma puta vontade de pedir para parar o carro e sair correndo dali. Ele disse pra eu colocar o dinheiro dentro de um suporte atrás de onde estavam a água e o Trident, além da camisinha. Eu estava esperando alguma palavra dele. Mas ele pareceu tão sério e tranquilo, que parecia mesmo que eu estava indo para o trabalho. E estava. Para o trabalho dele, onde eu seria a ferramenta. O carro parou em um outro motel, e já estacionou de modo que eu só precisava subir as escadas. Quando a porta se fechou com nós dois lá dentro ele disse que ainda faltava três minutos. Que eu teria o direito único de apenas deixar ele executar seu trabalho, sem qualquer envolvimento sentimental ou vínculo de qualquer espécie que seja. Falou isso bem sério. E eu já estava até meio que arrependido. Eu concordei com a cabeça e ele olhou para seu relógio. Me fez deitar de costas, tirou meu tênis e foi descendo minha calça e cueca. Tirou a minha camisa e se sentou, já despido, com seu caralho duro se acomodando no meu rego. Isso já me arrancou meu primeiro gemido de moça sem eu me conter. E então começou a massagear minhas costas com um óleo de cheiro diferente e muito agradável. Nossa mãe do céu! Que massagem sensacional. Eu já estava a ponto de gozar só com essa massagem que ia do pescoço às nádegas, que fazia eu me contorcer na cama. Aquilo realmente já valeria os 200. De verdade! Mas então, quando eu já estava suspirando e tremendo o corpo inteiro e até sentindo meu coração como se eu fosse ter um treco, senti ele se levantando. Minha pressão foi nas alturas quando ele, que estava ainda massageando minha bunda, começou a me forçar a ficar de joelhos, com a bunda empinada. Então começou a massagear as minhas pernas na parte de trás somente, indo das minhas polpas até as dobras. Descia e subia com suas mãos, me fazendo sentir um desejo insuportável. Quando voltou na minha bunda, na terceira vez, começou a massagear meu rego de dentro para as bandas. Eu sentia meu cu se contraindo no rumo do meu coração. Meu cu estava piscando pra ele. Eu estava morrendo de vontade de ver. Mas o espelho ficava na cabeceira e a posição que eu estava na dava pra olhar direito. Então, depois de um tempo massageando aquela região, senti o calor da respiração dele em meu cu. Puta que pariu! Eu até dei eu saltinho na cama. Então senti sua língua deslizando suavemente nas bordas do meu cu virgem. Ele perguntou se eu fiz o que estava dito, a higiene da forma correta, e eu só confirmei com hum hum. Então senti ele se levantando da cama. O barulho do rasgo na embalagem da camisinha né fez olhar e ele estava enfiando a camisinha em seu caralho, tão duro que apontava para a cara dele. E ver aquilo né fez soltar mais um gemido de moça. Eu senti uma vontade enorme de chupar. Ele passou em seu caralho vestido um outro óleo com cheiro também diferente, mas gostoso e com o dedo começou a passar também em volta, por dentro e por fora do meu ânus. Eu novamente senti choque e deu outro saltinho involuntário na cama. Quando ele veio montando por trás de mim em minha bunda, que segurou na minha cintura e eu senti seu caralho escorregando pra dentro do meu cu. Tive tudo que é sentimento junto. Mas não conseguia parar de gemer. Eu até comecei a me conter um pouco, porque estava gemendo alto e de um jeito que só o meu próprio gemido já estava me dando tesão, o que me estimulava a gemer ainda mais. Ele parou um pouquinho. E como eu comi cu a vida inteira. Tinha certeza de que ele ia me penetrar sem sentir o mínimo de desconforto e somente prazer. E sentir o que eu fazia as mulheres sentirem estava me deixando completamente maluco de tesão. E daqui para diante prefiro deixar por conta da imaginação de vocês. Só posso dizer que eu pagaria até o dobro por aquela horinha, depois de saber o quanto aquilo valeu cada centavo. Eu fui literalmente obliterado em minhas estruturas de homem, liberando uma fêmea tão loucamente faminta por sexo, que desde aquele momento eu podia ser qualquer coisa, mas homem eu tinha certeza que não era mais. O Gelson me fez gozar duas vezes, quase que sem intervalo, metendo no meu rabo. E aquilo era inacreditável. Aquele orgasmo era absurdo de prazeroso. Esse cara destruiu o Flávio e libertou o a mulher que eu me considero hoje, em meu íntimo mais profundo. De repente, eu estava ainda sentindo as contrações do meu segundo orgasmo, quase sem conseguir respirar direito e tendo perdido uns cinco quilos ali, de tanto que suei, quando o despertador do relógio dele acusou o fim de uma hora. Como assim, tão perfeitamente cronometrado? Ele retirou suavemente seu caralho da minha bunda e foi para o banheiro. Eu estava paralisado de prazer. Não conseguia me mexer. Em pouco tempo ele saiu e disse que eu tinha cinco minutos para me levar e me vestir pra gente ir embora. De forma seca e intimidadora. Era como se a gente não se conhecesse. E eu queria mais. Perguntei se poderia pagar por mais uma hora. Ele disse riu e balançou a cabeça dizendo não, já me puxando da cama e me empurrando para o banheiro. Disse pra eu me apreçar porque outro cliente o estava aguardando. Eu me lavei e me vesti. Quando saí do banheiro ele estava descendo para o carro e eu fui em seguida. Ele foi deixado no mesmo lugar que o motorista o pegou e eu no mesmo lugar de antes. Acendi um cigarro e comecei a andar a ermo. Demorei até cair a ficha. Eu tinha acabado de ser feito de moça pelo namorado da minha filha. Isso nunca tinha me ocorrido. Independente da profissão dele, eu estava com ele. Traição tripla. Eu traí minha mulher, minha filha eba min mesmo como chefe de família. E se afastou sobre mim uma crise que levaria a minha vida a um revira volta terrível. Eu não podia dizer nada sobre o que vinha acontecendo. Mas desenvolvi desejo homossexual tão intenso e sem freio, que numa quinta feira à tarde, eu fui pego no flagra pela minha esposa, com o filho da nossa vizinha de dezenove anos montado sobre mim, no sofá da sala. Ela já estava desconfiada. E foi dando corda. E eu acabei me enforcando com ela. Foi aquele escândalo. E um desespero sem fim pra mim. Ela, no ódio do momento, foi me empurrando pra fora do jeito que eu estava. Foi uma vergonha sem precedente na história. Eu não tinha onde enfiar a cara. Minha filha chegou no meio daquele caos e eu me vestindo na sala. O rapaz já tinha vazado para a sua casa, pulando o muro de trás. Foi o meu fim como homem, pai, marido e chefe de família. Também tive problemas no trabalho. Até que mudei de emprego. Estava viciado em dar a bunda e chupar. Era incontrolável. Eu estava morando numa quitinete quando recebi a inesperada visita do Gelson. Foi como amigo. Conversar na boa e me dar apoio moral. E até se desculpando pelo que fez comigo, dizendo que não tinha ideia de que eu ficaria desse jeito. Ele confessou pra mim que só queria me iniciar, porque iniciar maduros casados é o seu ponto fraco. Sua tara. Mas que se arrependia. E eu só queria que ele me fudesse. Deu encima e até segurei no pau dele. Disse que compraria um apartamento só para a gente fazer de nosso ninho de amor. Eu estava realmente precisando de ajuda. Ele tirou a minha mão, se lamentou mais uma vez e foi embora, comigo o implorando pra voltar.

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7 Comentários

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  • Responder Casado40atv ID:xothxcvt4et

    Sou casado pai de família, mas já experimentei de tudo , sou discreto, ninguém sabe das minhas aventuras, mas adoro comer macho casado , iniciar macho casado é minha tara

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Idiota sao os homens que sentem vontadede da, de fazer sexo com outro homem e ficam negando isso a si proprio, comecei cedo passei por todos os problemass que uma escolha dessa traz mas tive 4 filhos ainda por muita vontade e amor mas hoje todos sabem sou feliz e ainda tranzo com os amigosa dos meus filhos, tive 3 filhos homens e 1 menina que tambem é gay, somos todos felizes cada uma vivendo as suas vontades

  • Responder Pitt ID:1d7e612mj391

    Antes tarde do que nunca. No final tudo mundo será comido um dia. Eu só curto mamar. Mas confesso que lendo esse relato até senti um pouquinho de vontade de estar no teu lugar mas mãos desse profissional..

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      da logo essa porra quando ficar velho a vontade aumenta e as dificuldades tambem conheço um homem de 73 anos que vive louco procurando quem queira fazer troca troca

  • Responder Keltinho ID:1d7e612mj391

    Isso parece até filme me deixou com tesão e depois me deixou muito puto mas até que o cinto foi bom

    • Paulo ID:1e3mhzjwvgen

      Sou casado também mas aprendi a controlar esse desejo para evitar essas situações..nem família nem amigos nem imaginam que adoro dar minha bundinha e já faço isso a um tempo procuro ser discreto..

  • Responder kkk ID:1dj1si45s404

    isso que dá, pular etapas na vida. deixou pra ser putinha quando mais velha, agora não sabe se controlar… kkk