# #

Matemática deixou de ser problema

862 palavras | 4 |4.67
Por

Seu Arnaldo me ensinou muito mais do que matemática.

Eu com 14 anos, pai e mãe evangélicos atuantes nos cultos, eu sempre acompanho eles nos cultos, essa rotina mudou quando eu tive dificuldade em matemática fez com que meu pai conseguisse uma pessoa para me ajudar. Essa pessoa escolhida foi seu Arnaldo, um professor aposentado que morava próximo de nossa casa, tudo acertado eu teria aulas na parte da noite, meus pais me pegariam depois dos cultos.
Os primeiros dias foram bem puxados, mas muito úteis, eu já conseguia entender melhor, a figura seria de seu Arnaldo foi dando lugar a um Arnaldo brincalhão, quando eu errava algum exercício, recebia cócegas como castigo, mas esses castigos ninguém poderia saber, eu sem ver maldade aceitei na boa. As aulas seguiam de forma agradável, meus pais muito agradecidos, seu Arnaldo perguntou se poderia acompanhar o desempenho e quem sabe ajudar em outras matérias, pedido prontamente aceito, seu Arnaldo falou que estava sendo muito bom ter companhia em casa, devido a morte da esposa ele passou a morar sozinho.
Numa noite comum, seu Arnaldo passou cinco problemas de matemática para eu resolver, terminei rápido, uma correção e eu já me preparei para receber as cócegas, mas fui surpreendido ganhei um beijo em meu pescoço, fiquei todo arrepiado, um pedido de desculpas por ter né dado um beijo e complementou que ficou alegre com minha melhoria e que caso eu não queira ele não fará novamente. Ficamos em silêncio, eu sorrindo falei que havia gostado do beijo e sem me dar conta pedi outro beijo, curvei minha cabeça para o lado deixando meu pescoço livre, ganhei um beijo longo, a respiração em meu ouvido fez meu coração bater acelerado, um abraço selou nossa cumplicidade, nesta noite não teve mais aulas, seu Arnaldo desabafou, falando que sentia falta da esposa, ela sentava em meu colo enquanto assistindo televisão eu ficava alisando o corpo dela, lágrimas descendo pela face de seu Arnaldo.
Numa atitude impensada eu falei se ele quisesse eu sentaria no seu colo, seu Arnaldo falou que era errado e se meu pai soubesse ficaria com muita raiva, eu falei que seria nosso segredo, nos abraçamos e em seguida seu Arnaldo se sentou e me colocou em seu colo, não tinha como não perceber, senti toda dureza da piroca pulsando enquanto eu me acomodava.
Eu sou um pouquinho gordinho, encostei minha cabeça no peito de seu Arnaldo, meus cabelos foram tocados de forma bem suave, meu rosto alisado, a piroca cada vez mais dura, conforme me movimentei a piroca se alojou em meu rego, uma sensação maravilhosa, meu corpo relatou, beijos no pescoço, na bochecha e nossas bocas se encontram, senti a língua invadir minha boca, fui me adaptando e logo eu retribuí o beijo.
Senti uma das mãos alisando meus peitinhos por cima da camisa, soltei um gemido e mordi suavemente a língua de seu Arnaldo, meu corpo se mexia, a camiseta suspensa e agora os dedos apertando meus peitinhos, completamente entre gemia sem pudor, fui sendo guiado, fiquei de pé, seu Arnaldo se mantinha sentado, minha camiseta foi tirada, senti vergonha, mas antes que eu pudesse falar algo, a boca de seu Arnaldo abocanhou meu peitinho e passou a alternar mamadas e mordidas,eu emitindo ais manhosos, a boca alternando em meus peitinhos.
Seu Arnaldo chupando e mordendo, levou as duas mãos e apertou minhas nádegas separando as bandas de minha bunda, o shorts sendo arriado, coube a mim facilitar, dedos deslizando em meu rego, não demorou para que meu cu sentisse dedos precionando meu botãozinho, gemendo a cada investida. Seu Arnaldo levantou sua calça social esticada devido a ereção, fui posicionado de costas o corpo curvado para frente, seu Arnaldo de joelhos alternando beijos em minhas bandas, mordidas me fazendo gemer,senti minhas bandas serem separadas, não podia acreditar, seu Arnaldo estava lambendo meu cu, o sentimento de nojo ia desaparecendo a cada línguada que meu cu ganhava, senti minha piroquinha ser segura, uma movimentação onde a mão ia e vinha cada vez mais rápido,senti minhas pernas perderam as forças eu estava gozando, a língua tentando entrar em meu cu, praticamente desfaleci, as forças sumiram.
Seu Arnaldo alisando meus cabelos, assim que me recuperei ele me levou ao banheiro e ne lavou tirando o vestígio de tudo que rolou. Eu olhei para o volume, sem perguntas ele arriou o zíper e liberado sua piroca dura, levou minha mão, eu estava com sua piroca dura em minha mão, uma baba saia pela cabeça, coube a seu Arnaldo se movimentar a cabeça sumia e aparência cada vez mais rápido, até que começou a jorrar esperma, seu Arnaldo passou a se masturbar eu admirando a grande quantidade de esperma caindo no box, respiração ofegante foi se acalmando.
Na sala selamos nossa lealdade onde ninguém nunca saberia de nada, depois volto para contar a segunda parte.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,67 de 21 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Volnei Silva ID:3ynzguylk0b

    Novinho safado hehehehe, é bom de mais quando eles curtem….chama aí @Volneisafado TL

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Precisa terminar o conto com urgência

  • Responder Leitor Leitador ID:1dqpz9fzt8f7

    Vc precisa postar a parte 2 logo. Nota máxima pra vc

  • Responder adoro gordinhos ID:1dvvunbeptwu

    delicia como vc e?? continua dei nota 5