#

O Professor [Parte 2]

4362 palavras | 2 |3.58
Por

Depois de ter tido aquela transa maravilhosa com o Eduardo, voltei para casa não só feliz por ter tido aquela experiência incrível, mas também porque era algo novo. Eu adoro coisas novas, detesto marasmo, e sempre procuro jeitos novos de sentir prazer. Contudo, jamais havia imaginado que ser penetrado por outro homem seria tão prazeroso. Além disso, o fato de misturar essa sensação de submissão com os meus próprios fetiches me tiraram do eixo.

Em casa, eu fiz as minhas tarefas, e fui limpar a casa com meus pais. Meus pais sempre ensinaram à mim e a meu irmão que as tarefas de casa não são únicas da “mulher”. É um dever de todos os moradores da casa. E embora seja uma tarefa chata, acabava que sempre nos divertíamos muito em família fazendo essas coisas. Quando terminamos nossos afazeres, jantamos e fomos dormir.

O dia seguinte era um domingo (lembrem que eu fui para a casa do Eduardo no sábado), e como todo domingo, o dia se arrastava. Não passava nunca, e o pior: eu queria mais, muito mais. Entretanto, não queria simplesmente aparecer na casa do Eduardo e pedir para ele me comer de novo, não teria a mesma graça. Ele teria que fazer por merecer. Então, minha mãe pediu para eu ir ao mercado comprar algumas coisas que ela precisava para fazer a janta, e como eu estava entediado resolvi ir ao mercado para ela.

Estava fazendo compras no Koga normalmente, até que ouço uma vez que diz:

– Quem é vivo sempre aparece – disse Eduardo sorrindo

Embora aquela situação tenha me deixado com um pouco de tesão, eu tinha esquecido completamente que ele não só mora perto daquele local, mas que também frequenta o Koga. E na realidade, nem tinha passado pela minha cabeça a possibilidade de encontrá-lo no Koga em um domingo à tarde. Contudo, respondiÇ

– Ah.. Oi, tudo bem? – respondi meio desajeitado. Eu estava afim, queria mais, mas não poderia ser tão fácil.
– Está tudo bem? – Eduardo perguntou com um leve tom de surpresa em seu tom de voz
– Sim, tudo bem e com o senhor? – Respondi mostrando um pouco de indiferença, dando as costas e pegando um produto na prateleira.
– Tudo bem também… – Respondeu Eduardo um pouco desconfiado

Vou confessar que a tentativa de não ser fácil não deu muito certo. Aquele domingo estava muito chato (como todo domingo, basicamente), e só de imaginar que eu poderia estar gozando loucamente em cima do Eduardo ao invés de estar em casa à toa falou mais alto, e então prossegui:

– O que você vai fazer hoje de bom? – O tom de ansiedade na minha voz foi um indicio do que eu estava querendo
– Receberei uns amigos em casa esta noite para um jantar, e você? – Respondeu Eduardo, ainda um pouco ambivalente sobre as minhas intenções.
– Poxa que legal…… – As palavras dele simplesmente acabaram com qualquer plano que eu tinha de ter mais uma foda fantástica.
– Olha Dudis, quero que você seja honesto comigo, tudo bem? – Disse Eduardo
– Claro, o que foi? – Respondi com um leve tom de surpresa em minha voz
– Sobre o que aconteceu ontem. O que você quer fazer sobre isso? Eu sei que muitas pessoas normalmente ficam com vergonha e preferem deixar isso de lado. Eu me diverti muito, e honestamente nunca transei com ninguém tão intenso como você. Você prefere que deixemos isso de lado? Será um segredo nosso.

Para a minha surpresa, Eduardo não estava só afim de continuar transando. As palavras dele me fizeram pensar se aquilo não era como um “pedido de namoro”. O que por um momento eu achei engraçado, mas eu não poderia perder a oportunidade de fazer sexo com ele mais uma vez. Então eu disse:

– Na verdade, eu quero de novo. – Disse em um tom de voz baixo, e com um olhar safado

Neste momento Eduardo abriu um sorriso, seu olhar mudou naquele instante. Então ele prossegui:

– Então você quer mais rola do seu macho, minha safada? – Disse em voz baixa, pois estavámos no meio do corredor do supermercado.
– Sim eu quero mais rola do meu macho – Respondi olhando em seus olhos, vendo sua boca secar de tesão.

A tensão sexual explodia entre nós dois mais uma vez. Eu tinha certeza que se ele metesse em mim ali mesmo, eu gozaria da mesma forma que gozei quando cavalgava em seu pau. Eduardo, então, retomou a conversa:

– Ótimo. Contudo, hoje não podemos. Afinal, receberei visitas em breve. Amanhã só dou aula pela manhã para a sua turma, e depois estou disponível o resto do dia. Assim que você sair da aula, vá diretamente para minha casa, ouviu?
– Sim senhor – respondi em um tom de voz submisso que deixava-o louco de tesão.
– Perfeito. Se prepare, porque amanhã vou acabar com o seu cuzinho – Falou Eduardo em tom de voz grave.
– Só tem uma coisa que eu quero te pedir – Disse à Eduardo.
– O que você quer minha safada? – Respondeu Eduardo
– Eu quero outra lingerie igual a primeira que você me fez usar – Disse meio sem graça.

Eduardo riu e disse que me daria outra para usar em nosso encontro. A verdade é que eu queria recriar todo o clima da primeira vez por vários motivos, mas principalmente porquê eu queria gozar em quantidade em intensidade similares a da primeira vez. E verdade seja dita: porque eu também me achei um tesão daquele jeito. Sabia disso porque Eduardo pegava na minha bunda com força quando transamos pela primeira vez, e aquilo me deixava extremamente excitado.

Nos despedimos, fomos cada um para sua casa. Em casa, a ansiedade bateu forte. Queria logo que chegasse segunda-feira, estava louco para transar com ele de novo. Para o tempo passar mais rápido, comecei a assistir alguns vídeos pornográficos, não só para ter mais imaginação, mas para tentar entender o outro lado, o lado da “puta”. Acabei vendo um vídeo de ménage, no qual uma menina branquela americana é comida por dois caras. Na cena de dupla penetração, a menina se contraia, gritava alto. Eu achava que era de dor, até que ela disse em inglês que iria gozar. Naquele momento me veio à cabeça: “Serã que eu aguentaria dois paus? Será que eu gozaria tanto assim?”.

Afastei aquele pensamento da minha cabeça. Tinha tido uma única experiência com um pau não muito grande, mas BEM grosso, como que eu poderia imaginar dando para dois caras? De qualquer maneira, aquilo ficou na minha cabeça.

A segunda-feira se arrastou. Parecia que a aula não iria acabar nunca. Eu tive aula com o Eduardo no primeiro período, mas dentro da sala de aula não teve como pensar em putarias. Tanto que ele mesmo fez questão de manter distância da minha carteira e não manter contato visual. Por um lado ele não queria ser demitido da escola, por outro achei legal o fato de termos um segredo do qual ninguém desconfiaria. Quando bateu o sinal da última aula, eu sai apressado. Meu macho estava a minha espera, meu cuzinho não parava de piscar, e meu pau já estava babando.

Cheguei à casa de Eduardo, toquei a campainha, e ele veio abrir a porta. Não dissemos uma palavra um ao outro. Apenas o olhar já deixava claro o que estava por vir. Assim que entrei, não esperei Eduardo fechar o portão, para entrar comigo à sala. Apenas entrei em sua casa, subi as escadas e já fui direto pro banheiro tomar banho e me limpar. Já me sentia a própria “dona” da casa. Quando entrei no banheiro e vi uma calça legging preta brilhante pendurada, meu coração explodiu. Da primeira vez tinha sido uma meia-calça, agora uma legging que parecia ser feita de couro. O tesão era tanto que tive que tomar cuidado para nao gozar enquanto fazia a limpeza anal. Sim, eu estava “fácil”, e sabia que se gozasse ali, o clima esfriaria um pouco.

Assim, que terminei de me limpar, vesti a calça, peguei uma tesoura que tinha no banheiro, e apenas fiz um buraco na bunda. Achei que Eduardo iria querer abaixar a calça para meter em mim, mas não queria tirá-la em momento algum. Eu estava me sentindo muito “gostosa”.

Entrei no quarto, Eduardo já estava sem cueca brincando com o pau. Ao ver aquela cena, disse:

– Larga, que ele é meu. – Dando risada

Eduardo ficou surpreso com a minha fala, sorriu e disse:

– Vem pegar o que é seu então.

Me joguei pra cima dele pra chupar o pau dele, neste momento ele disse:

– Não tenha tanta pressa. Temos tempo, e quero te torturar um pouco.
– Torturar, como assim? – respondi um pouco confuso.
– Toma coloque isso nos seus olhos – Disse Eduardo me entregando uma venda. Olhei para ele um pouco desconfiado, e ele ignorou minha desconfiança. De qualquer maneira, coloquei a venda, e fiquei esperando o que viria a seguir. Eduardo disse para eu deitar de bruços na cama, o fiz sem objeção.

Senti então o corpo de Eduardo sobre o meu, seu pau duro feito pedra no meio da bunda, e sua boca na minha nuca. Ao sentir isso abri a boca e soltei uma gemida baixa, mas continuei imóvel. Ele então disse no meu ouvido:

– Você vai levar rola e nem vai ver de onde vem. – Disse Eduardo beijando meu ouvido ao terminar sua frase.
– Que delicia. Desde que você me faça gozar, eu sou toda sua – Disse no mesmo tom de voz de tesão que ele.

Nesse momento ele ficou doido, e disse:

– Hoje temos uma nova regra. Você só vai gozar quando eu deixar. – Disse Eduardo rindo
A medida que ele ia falando, ele foi beijando minha nuca, minhas costas, fazia “zigue-zagues” com lingua nas minhas costas, até chegar perto da minha bunda, e começar a morder a minha bunda, dar tapas e passar a língua entre as minhas nádegas.
Já explodindo de tesão com a situação, indaguei:
– Porquê não posso gozar quando eu quiser? – Respondi com voz manhosa
– Por que quem manda aqui sou eu! – Respondeu Eduardo enfiando a sua lingua grossa no meu cuzinho.

A sua ação me fez dar uma gemida alta, e arrebitar a bunda, deixando meu cuzinho a mostra pelo buraco da calça. Então, Eduardo, chupou o meu cuzinho com a mesma voracidade da primeira vez. Só que desta vez, além de chupar, ele ficou bolinando o meu cuzinho com dois dedos, lambeu o períneo (a região entre o cu e o saco), lambeu as minhas bolas, e me punhetou enquanto chupava meu cuzinho.

Como disse, eu estava “fácil”. Para piorar a situação, ele sabia exatamente aonde tocar e como tocar. Não me refiro apenas à próstata, mas nas bolas e no meu pau mesmo. Se ele continuasse fazendo aquilo por muito tempo eu iria desebedecê-lo e acabaria gozando. Então o avisei:

– Se você continuar a fazer isso, eu vou fazer. – Falando em tom manhoso
– Quem é que não aguenta agora hein, cachorra safada? – Disse Eduardo fazendo alusão à minha provocação.

No entanto, Eduardo prosseguiu:
– Não é pra gozar, apenas quando eu mandar -. Disse Eduardo dando um tapa na minha bunda.

Eu sabia que se continuasse ali por mais 1 minuto, eu gozaria, e gozaria muito. Então descobri uma saída:
– Eu quero te chupar. Me dá sua rola grossa, vai? – Disse à Eduardo em tom manhoso.
– Você ta pedindo rola na boca, minha safada? – Respondeu Eduardo aumento o ritmo da punheta e o vigor no qual ele enfiava a sua lingua dentro do meu cuzinho.
– Sim, eu quero mamar você. Me dá rola na boquinha, dá!? – Respondi à Eduardo segurando com todas as minhas forças o gozo que estava prestes a sair do meu pau. Eu sentia a jatada de esperma subindo do meu saco, e estava a ponto de explodir, quando no último segundo, ele parou, e senti sua movimentação na cama para vir ao meu lado.

Eduardo, então, pegou na minha mão e a direcionou no seu pau. Como estava vendado, não conseguia ver absolutamente nada, apenas sentir. Neste momento fiquei deitado como se estivesse na praia tomando sol na bunda, e comecei a fazer um boquete daqueles no meu macho. Quando abocanhei o pau do Eduardo, o fiz com gosto. Coloquei aquela rola toda na minha boca até encostar na minha garganta e segurei-a ali por alguns segundos. arracando alguns gemidos do meu dominador. Pedi a Eduardo que continuasse pegando na minha bunda enquanto eu o recompensava com uma chupada gostosa. Eduardo me indagou se eu tinha gostado de seus toques no meu cuzinho. Então respondi:

– Eu adorei… – lambia a cabeça do seu pau – “Mas na verdade….” – passava a lingua pelo corpo do pau dele até chegar no seu saco – “É porquê eu imagino que você tem dois paus” – chupei as bolas dele, e fui voltando com a língua, até chegar na cabeça do pau dele novamente – “E imagino que com um você ta me comendo, e o outro eu estou chupando” – e abocanhei o pau dele todo.

Não sei se foi a combinação do que eu falei, com a minha chupada, mas nesse momento, Eduardo gozou na minha boca. Senti aquele liquido grosso, pastoso e salgado, encher a minha boca. Não tinha curiosidade de saber como era, e também não curti o gosto. Mas não me importei, naquele momento. Apenas engoli tudo, e continuei chupando o pau dele até deixa-lo limpinho.

Nesse momento Eduardo me disse:

– Boa menina, engoliu todo o leitinho do seu macho sem ele pedir. – Ele bateu o a rola na minha cara.

Apenas sorri, não respondi o que Eduardo disse. Então ele prosseguiu:

– Você realmente quer dois paus ou só disse aquilo para eu gozar? – Disse Eduardo ainda ofegante por conta do orgasmo.
– Não sei, acho que sim… – Respondi a Eduardo um pouco indeciso.

A verdade é que a cena da menina ficou na minha cabeça, e eu realmente queria tentar levar dois paus ao mesmo tempo. Eu sabia que seria dolorido, mas isso não me impunha medo o suficiente para não querer tentar. Eduardo então disse que faria esse meu desejo sem me dar mais detalhes.

Tirei a venda que Eduardo tinha colocado, pois sabia que depois daquela gozada, precisaríamos fazer uma pausa para ele se recuperar. Enquanto estavámos esperando ele se recuperar, Eduardo me fez diversas perguntas sobre o que eu gostaria de fazer. Se seria apenas um ménage, se eu gostaria de ser comido por mais de 2 caras, se eu também iria querer comer os caras. Eu expliquei ao Eduardo que não via graça em ser ativo com homens, apenas queria ser a “puta da festa”. Mas expliquei à ele que deveria ser pessoas que não me conheciam, e que gostassem da lingerie tanto quanto Eduardo gosta. O assunto morreu, porque enquanto conversávamos, eu estava brincando com o pau do Eduardo.

No momento que o pau dele deu o menor sinal de vida, eu já o coloquei em minha boca. Eu queria gozar, e sabia que só conseguiria gozar se ele estivesse duro. Além do mais, toda essa espera só fez o tesão aumentar. Quando Eduardo estava de pau duro novamente, ele pediu um segundo para pegar o preservativo e o KY em seu guarda-roupa que ficava em frente a cama. Quando Eduardo abriu a porta, notei que na parte de dentro do seu guarda-roupa tinha um espelho, no qual vi o meu reflexo deitado na cama. Então um pensamento pervertido passou pela minha cabeça, e eu disse à Eduardo:

– Deixe a porta do guarda-roupa aberta.
– Por quê? – Disse Eduardo em tom de surpresa
– Porque eu quero ver você me comendo de 4. – Disse sorrindo.
– Você é realmente uma safada Dudis – Disse Eduardo colocando a camisinha e lambuzando seu pau de KY.

Nesse momento, eu fiquei de 4, apoiei o peito nos braços para deixar a bunda aberta e bem alta. Olhei para o meu reflexo no espelho. Minhas pernas grossas, e minha bunda redonda estavam totalmente marcadas pela legging que estava usando, e via meu pau duro. Pelo reflexo do espelho vi que o próprio Eduardo ficou com um tesão fora do comum em me ver daquele jeito, e caiu de boca novamente no meu cuzinho.

Eu realmente não sei o que era mais gostoso: o fato do Eduardo chupar o meu cuzinho naquela posição que fazia sua lingua penetrar mais fundo, ou ver isso acontecendo pelo reflexo do espelho.Eduardo então se levantou, passou seu pau na entradinha do meu cu para me provocar, falando putarias.

Ele colocava a ponta da cabeça do pau dele dentro do meu cu, e tirava. Repetiu essa ação algumas vezes até que não aguentei e pedi para ele meter inteiro. Eduardo, então, atendeu aos meus pedidos e enterrou seu pau no meu cu, aos poucos. Eu e ele ficamos impressionados com duas coisas: primeiro que eu não senti dor, apenas um desconforto nos primeiros momentos; e segundo, que meu cu engoliu o pau dele com uma rapidez incrível.

O formato do pau dele, embora não fosse grande, contribua para que ele encaixava perfeitamente no meu rabo. Ao invés dele bombar, quem tomou a atitude fui eu, e comecei a rebolar com o pau dele atolado no meu cu. Eu olhava toda aquela cena pelo reflexo do espelho, e vi que o próprio Eduardo olhava para o alto, fechando os olhos, apenas segurando na minha bunda com força. Quando vi que ele respirou fundo, aumentei a curva que fazia com a bunda. Eduardo então abriu os olhos e disse:

– Que putinha safada! – batendo na minha bunda.

Nesse momento, ao ver sua ração, eu parei, olhei para a sua cara pelo reflexo do espelho. Ele notou e retribuiu o olhar, então eu disse:

– Come a sua putinha safada, come!? Mete com vontade no meu rabo.

Ao dizer isso Eduardo endoideceu, e começou a meter forte e rápido. Não só sentia sua rola grossa e veiuda entrar e sair do meu rabo, mas também seu saco bater no meu. Sentia seus tapas na minha bunda, ouvia Eduardo falar que meu cuzinho era o melhor que ele já havia comido, que eu era a menina dele, e que eu teria que dar para ele sempre que ele quizesse. Via suas reações pelo reflexo do espelho, e me ver de 4, sendo comida por um pau, cuja rola não era grande em comprimento, mas que era muito grossa, me deixou com um tesão descomunal. Ficamos engatados nessa posição por uns 10/15 minutos, até que de tanto ele meter eu gozei novamente sem a ajuda das minhas mãos, apenas sentindo sua rola entrar e sair do meu cuzinho.

Eu ainda queria mais, e Eduardo também. Então pedi para Eduardo deitar na cama, pois queria cavalgar em seu pau. Mas queria ver o meu reflexo enquanto fazia isso. Ele curtiu a ideia, e ficamos em uma posicao que dava para ver exatamente seu pau entrando e saindo do meu cu. Ficamos assim por algum tempo, até chegar o momento que eu mais esperava: o orgasmo que me deixaria tonto. Pela segunda vez, tive um orgasmo que me fez estremecer inteiro, gemer alto, e “desmontar” em cima do Eduardo. Era um sentimento, forte, intenso, que não só me fazia ofegante, mas que me deixava com vontade de querer mais. A essa altura, meu pau já estava mole, mas mesmo assim, eu não para de ejacular. Pedi então para que o Eduardo metesse mais fundo, pois queria mais. Ele atendeu o pedido dando estocadas mais fortes e longas. Gozei por mais uma vez. O fato deu estar com a calça foi bom porquê não nos sujamos com as minhas gozadas.

Eduardo, então disse que queria gozar comigo de 4. Prontamente atendi a seu pedido, voltei a posição que ele tanto gostou. Ao invés de bombar, Eduardo pediu para que eu rebolasse da mesma maneira que eu tinha feito antes. Atendi seus pedidos e rebolei intensamente em seu pau, até que ele gozou.

Depois da nossa transa, fomos tomar banho juntos. Dentro do banheiro ficamos conversando, e eu percebi que ele adorava quando eu simplesmente manhas. Então, saímos do banho. Eduardo sentou na tampa da privada para terminar de se enchugar. Ao ver Eduardo sentado, com o pau pra cima, eu não me contive, e sentei em seu colo, colocando minhas mãos em cima dos seus ombos. Eduardo ficou paralisado observando minhas atitudes.

Em todos os momentos que Eduardo tentou me beijar até aquele momento, eu havia rejeitado. Ele então respeitou e não tentou mais. No entanto, naquele momento no banheiro, ao sentar em seu colo de frente, e ficar cara a cara com ele, eu mordi seus lábios. Ele retribuiu a mordida, só que eu ficava “fugindo”. Até que dei-lhe um beijo de tirar o fôlego. Neste momento me sentia entregue, não só ao clima do que estava rolando, mas também sentia que aquilo era mútuo. Eu queria ser “a putinha safada” dele, e o beijo selou esse “contrato”.

Naquele momento, o pau do Eduardo ficou duro na minha bunda. Me beijando, Eduardo foi tentar arrumar o pau dele porque estava desconfortável. O que eu achava o máximo nessa relação toda é que ele não forçava absolutamente nada, tanto que nunca forçou me comer sem camisinha. Sem parar de beijá-lo, tomei seu pau de sua mão, e o coloquei na minha bunda sem camisinha. Eduardo abrius os olhos, enquanto me beijava. Não disse nada, apenas me olhou. Continuei beijando seus lábios, e fui sentando devagar. A falta de lubrificação atrapalhou um pouco no começo, mas a hora que entrou tudo, sentir seu pau quente dentro do meu cu foi indescritível. A sensção foi tão boa, que nesse momento, eu parei de beija-lo para gemer.

Sabendo que eu amo que ele pegue na minha bunda, Eduardo apenas pegou com força na minha bunda, e começou a fazer o movimento de onda. Eu gozei mais algumas vezes. Não ejaculava mais, mas meu pau babava e eu sentia como se estivesse gozando. Então Eduardo disse que iria gozar, e eu pedi para ele gozar ali mesmo. Ele ficou surpreso com o meu pedido, e perguntou novamente para saber se eu tinha certeza. Disse com todas as palavras que queria sentir ele gozar no meu cu. Ao terminar a minha frase, ele me beijou com força, meteu freneticamente até gozar pela terceira vez. Para uma terceira vez, ele até que gozou muito, e a sensação foi maravilhosa.

Depois que ele tinha gozado, ainda fiquei em cima dele alguns minutos o beijando, e rebolando em seu pau. Então pedi para que ele saísse do banheiro, do contrário não conseguiria parar de dar pra ele, e eu precisava voltar pra casa. Tomei banho, me troquei, desci as escadas, e Eduardo estava no sofá.

Antes de ir embora, Eduardo me perguntou o que tinha sido tudo aquilo. De roupa, eu novamente subi em cima dele, dei-lhe um beijo e disse que estava sendo a putinha obediente que ele queria. Nisso Eduardo ficou maluco, e disse que queria explorar todas as minhas fantasias sexuais, e que tudo o que eu quizesse fazer, bastava apenas pedir. Eu disse que estava disposto a fazer o mesmo por ele, não só por ele não ter forçado absolutamente nada, mas também porque eu sentia um tesão filho da puta por aquele coroa.

No portão, Eduardo me deu um selinho e me disse se eu gostaria de dormir na casa dele no fim de semana. Eu disse que adoraria se isso implicasse muito sexo. Ele riu, e disse para eu me preparar pois o meu ménage iria acontecer. Disse inclusive para eu escolher uma lingerie até sexta-feira, que ele iria comprar para usarmos na nossa “festa”.

Eu realmente tive uma relação com o Eduardo. Ficamos juntos por quase 1 ano, até que ele se mudou por problemas de saúde da mãe. Nos falamos até hoje, mas nunca mais nos vimos desde que nos “separamos”. A nossa relação sempre foi muito tranquila. Eu podia fazer o que eu quiser, poderia pegar quantas meninas que eu quizesse com a única prerrogativa de que ele era meu único homem. Condição essa que eu nunca quis quebrar, afinal, nunca senti tesão por outro homem a não ser ele. Nos próximos contos, eu vou contar o desenvolver do ménage, e de como fizemos a minha tão sonhada “DP”. Sim, ela aconteceu. Vou contar nos próximos contos como tudo desenrolou direitinho.

Espero que vocês gostem.

Dudis

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,58 de 26 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Edu ID:1dewnpes5lwa

    Dudis, adorei seu conto…so de te imaginar amarrado, vendado e de meia calça, deu mto tesão…ia adorar conversar com vc, tb me chamo Eduardo, rs

  • Responder Eloin faruck ID:1ev9nzxo7ub7

    Achei top meu nome “eloiin” chamem la no telegram vamos trocar experiências