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Eu e Túlio. Depois da primeira, o relacionamento

1217 palavras | 1 |4.58
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Já contei como comecei a transar com TÚLIO. Isso rendeu muito mais do que uma mera trepada (ver BEBIDA, BRINCADEIRA E BIMBA!).

Depois que trepamos no barco na praia (vejam o conto anterior), eu e TÚLIO voltamos para a casa e tentamos manter distância, até para não chamar a atenção dos outros. Não funcionou muito, pois eu e ele queríamos trepar de novo ainda naquele dia e a gente trocou muitos olhares. À noite, a turma ficou em casa mesmo, uns ouvindo música, outros vendo TV e outros jogando dominó. A bebida ainda rolava, de um jeito mais tranquilo mas ainda assim muita gente estava alta. Eu tentei me manter sóbrio ao máximo, só que o álcool e libido são irmãos e a tesão me atacou de novo. Já era quase 11 da noite, muita gente dormindo e eu, que já tinha conversado com TÚLIO sobre a tesão, achei melhor bater uma punheta no banheiro e ir dormir. Era o plano mais seguro.

TÚLIO, mais novo e mais impulsivo, disse que a gente poderia ir na praia, dizer que ia andar e procurar um lugar “calmo”. Não teve jeito, porém vieram mais dois amigos da casa, estragando nossos planos iniciais. Fomos os quatro andando à toa pela praia, um vento gostoso, quase sem lua, só as luzes e os barulhos das casas à beira mar. Mal andamos uns 5 minutos e nossos dois amigos desistiram da empreitada e voltaram para a casa. Eu disse a eles que eu e TÚLIO íamos andar um pouco mais e que voltaríamos em seguida. Foi a nossa chance. Andamos um pouco e, por pura sorte, passamos por um local sem casa na beira mar e com algumas jangadas na areia, umas até quebradas. Tinha uma que estava encostada em um tronco de coqueiro (de lado, como se encostasse uma prancha numa parede) e perto de outras, em que víamos que possibilitaria uma rapidinha ali, com chance mínima de ser visto. Tinham 3 jangadas ao todo. A encostada seria o muro de proteção.

Ficamos por ali, eu já com tesão, TÚLIO de pau duro. Esperando a coragem.

– Vamos?, perguntei
– Claro. Como vai ser?, perguntou TÚLIO
– Eu vou me ajoelhar ali atrás e você vem.
– E quando a gente acabar?
– Eu trouxe um pouco de papel higiênico, você limpa o pau e sai. Eu vou depois.
– Mas estou nervoso, meu pau não tá 100% duro
– Eu ajudo quando você chegar lá

Olhamos ao redor, não via ninguém. Não havia casa perto e quem passasse pela praia não veria a gente porque essas jangadas não estavam perto da água. Só se a pessoa passasse mais por cima, na areia fofa, mas ali até a passagem era ruim por cima. Meu coração explodia mas fui. Fiquei de joelho. Antes de tirar o calção e a cueca, esperei TÚLIO chegar e caí de boca no pau dele. Quando o pau ficou duro e eu já ia me virar, TÚLIO me segurou e deu um beijo na boca. Meu pau ficou duro na hora. Eu fiquei nu da cintura para baixo, coloquei meu calção no chão para me apoiar, coloquei um pouco de manteiga no pau dele (vim prevenido) e TÚLIO começou a me comer. Apesar de toda agonia, essa segunda vez foi excepcional. Ele me comia sossegado, como se a gente estivesse num motel, bem seguro. TÚLIO me alisava a bunda, se debruçava sobre mim e pegava no meu pau. Eu sentia o cu sendo preenchido por aquele cacete quente e lindo. Nunca tinha gostado tanto de dar a bunda quanto naquele momento. O barulho do pau dele invadindo meu cu e ele batendo na minha bunda com sua virilha era o que eu escutava, além do barulho do mar. Juro que eu relaxei tudo naquele momento.

TÚLIO me avisou que ia gozar, me esperou um pouco e novamente meteu porra lá dentro do meu rabo. Gozei em seguida. Ele ficou dentro de mim um tempo, me beijou na nuca, me deu uns tapas e tirou o pau. Pegou o papel higiênico, passou na rola, subiu a bermuda e rapidamente saiu. Foi para o lado da jangada me esperar, enquanto eu cuspi o leite dele pelo cu, limpei o rabo, deixei um pouco de papel no rego para segurar o que iria sair e me vesti.

No caminho de volta, ainda paramos e trocamos uns bons beijos de boca, o que foi repetido durante o resto da nossa estada na casa de praia. Não conseguimos mais trepar naquele final de semana.

TÚLIO então me contou que sabia do meu troca-troca com seu primo PÉRICLES, mas que tinha levado para a curiosidade infantil, tanto que ele, TÚLIO, tinha feito o mesmo com um amiguinho. No entanto, chegou um vizinho novo na rua dele que me conhecia (tinha sido meu vizinho realmente) e disse que já tinha me comido (verdade também, só que era troca-troca, o que ele não disse). Daí quando TÚLIO soube disso ficou com tesão em me comer, desde o dia em que troquei de roupa na frente dele na casa de PÉRICLES (a gente ia sair e peguei uma roupa emprestada) e TÚLIO viu a minha bunda.

Eu e TÚLIO passamos uns bons 3 a 4 anos transando. Nessa casa de praia mesmo, teve vez em que a gente foi dormir no mesmo quarto e de noite a gente esperava todo mundo dormir para ele me comer. Trepamos outras vezes no barco na águar. TÚLIO foi algumas vezes lá em casa. A gente evitava até andar mais junto, tudo para manter o sigilo do nosso relacionamento.Teve vez que eu, ele e nossas namoradas saímos para uma festa, deixamos as meninas em casa e fomos para um motel. Nessa época eu já pegava no carro da minha família para sair e era mais fácil trepar.

Cheguei a comer a bunda de TÚLIO, mas com muita dificuldade e porque a gente passou a tarde na casa dele sem ninguém, então realmente eu era a putinha de TÚLIO mesmo. O cacete dele entrava em mim de uma forma que até hoje não esqueço.

O nosso relacionamento era muito louco e a gente saía também para pegar meninas, garotas de programas e até trans. Cansamos de sair com uma terceira pessoa, eu, TÚLIO e uma trans era o mais normal. Trepação era muita. Eu fui me envolvendo mais na minha profissão, TÚLIO se apaixonou muito por uma menina (o que não parou as nossas trepadas, incrível, não é?) e nosso relacionamento foi definhando, definhando até parar.

Eu ainda mantenho contato com TÚLIO pelas redes sociais e até marcamos algumas vezes de sair, contudo ficou só na promessa mesmo e na saudade que tenho daquela rola linda e quente rasgando com carinho meu rabo e jogando leite dentro de mim. Eu ainda bato punheta pensando nele me comendo e fazendo muita putaria que a gente fez.

Depois conto algumas de nossas loucuras que fizemos para dar uma trepada (que, como disse, era 99% dele me comendo).

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Nada é eternos por isso agente tem que aproveitar o nosso momento com um macho gostoso