Luan me arregaçou

recebi uma bela cuspida na boca, seguido de um tapa em minha cara que me fez cair de lado

Olá leitores…

Dando seguimento aos relatos.

Após o meu arrombamento, fiquei uma semana sem dar o cu e 3 dias com dores incômodas, que dificultavam eu evacuar. Maurício fez um grupo com nós 4 (Luan, Bernardo, ele e eu) e por ali ficou combinado que eu daria para o Luan, no dia seguinte em sua casa. Como combinado, cada um deles (Luan e Bernardo) teriam uma noite comigo, aonde poderiam fazer o que quisessem e eu teria de obedecer. Há alguns meses atrás se me dissessem que eu sentiria prazer em ser submisso e ainda daria para homens dotados eu diria que era mentira.

Voltando, na noite seguinte cheguei a casa de Luan, deixei meu carro na garagem e subimos até a sala de estar. Ele, super fofo, me apresentou a casa enorme.

L: e essa é minha humilde residência
E: residências humildes não tem porcelanato polido, automação e piso aquecido, meu anjo
L: modo de dizer, princeso. Tu mora em um belo apartamento, Maurício me disse
E: sim, presente de meus pais. Inclusive, quem paga o condomínio são eles, eu não teria bala na agulha
L: por isso moro em casa. Não preciso pagar condomínio e nem participar de reuniões chatas
E: imagino… mas parabéns, uma bela casa
L: obrigado. Espero conhecer teu ap um dia desses
E: claro, será muito bem vindo e recepcionado
L: ótimo… agora, te darei a minha recepção. Ajoelha e abre a boca

Assim fiz. E recebi uma bela cuspida na boca, seguido de um tapa em minha cara que me fez cair de lado. Ele ordenou que eu voltasse a posição e enfiou o pauzão em minha boca (lembrando que é um pau de 20cm, brancão e grosso como um detergente). Tava com um gosto e cheiro forte de mijo e suor, provavelmente ele não havia tomado banho após a academia. Logo ele segurou minha cabeça e começou a socar o pau aos poucos garganta abaixo. Como Maurício fazia isso comigo, acabei pegando um pouco de prática, mas ainda era difícil. Engasgava um pouco e havia muita saliva escorrendo por minha roupa, mas isso não o impedia de socar cada vez mais e gemer como um animal, dizendo “isso é muito bom”, “que garganta boa de foder”, “vou te deixar com a guela arrombada”. Ficamos nessa alguns minutos e depois ele me beijou, me pegou no colo e me levou para o quarto. Chegando lá, me largou deitado na cama e começou a tirar a minha roupa enquanto beijava meu corpo. Tirou minha calça e cueca e me virou, dando beijos e tapinhas na minha bunda, alisando com o dedo minha entrada recém fechadinha e curada. Passou a fazer um cunete incrível, intercalando com os dedos, cuspidas e leves assopros… aquilo estava me deixando louco. Me virou, me virou e voltou a me beijar, dessa vez totalmente nu e deitado sobre meu corpo. Imaginem, eu com 1.72m de altura com uma macho músculos de 1.98m em cima de mim, me “esmagando”. Estava no paraíso. Logo senti seu pau me cutucando, pedindo passagem. Ele encostou a cabeça enorme e começou a empurrar me causando dor, mas quando comecei a gemer ele voltou a me beijar.

L: quero te dar prazer agora… vou entrar devagar e te foder gostoso. Não quero te fazer sentir dor, não agora
E: é grosso demais, impossível não doer… tira um pouquinho (entre gemidos de dor)
L: tirar não vou, senão vai doer mais depois. Relaxa o cu e deixa entrar. Olha meu olhos e relaxa

Fiquei imerso no oceano azul dos olhos dele e acabei deixando o pauzão me rasgar o cu para entrar, mas não gritei, aguentei quietinho. Ele estava sendo carinhoso o mínimo que poderia fazer seria aguentar calado. Naquela posição (mamãe e papai) transamos até ele me encher de leite, aquilo foi muito bom. Senti pouquíssimas dores, somente a penetração inicial e uma ou outra estocada funda, mas fiquei calado, gemendo baixinho no ouvido do meu homem enorme.

Ele tirou e acabamos descansando um pouco. Acabei acordando no susto, com dor no cu. Ele havia socado o pau comigo dormindo. QUE DOR, amigos.

L: silêncio putinha… o amorzinho acabou, agora tu vai ser minha vagabunda
E: AIIIII, TIRA, TÁ DOENDO MUITO
L: tá nada. cu cheio de leite e lubrificado já, aguenta aí que nem comecei a te comer
E: ai, vai devagar, por favor
L: então mama aqui antes

Ele sentou encostado à cabeceira da cama e abriu os pernões, me dando espaço para apreciar aquela imagem. Comecei a mamar e pude presenciar ele gemer de prazer enquanto eu fazia de tudo para engolir seu caralho por completo e deixá-lo o mais lubrificado possível. Luan ordenou que eu sentasse em sua vara e me fez fazer isso olhando para ele

L: senta sem dó. Cuzão já foi aberto com carinho antes
E: to tentando, calma, ta doendo
L: senta, porra. Não me faz te forçar

Criei coragem e sentei. Doeu. Doeu mesmo. Mas ver a cara de felicidade do meu macho enquanto eu sofro com o caralhão dele foi maravilhoso. Eu sentia o pau dele no meu estômago e o incomodo era bem grande. Passei a cavalgar e mesmo doendo não parei. Ele me tirou de cima dele e mandou eu mamar o pau dele para “sentir meu gosto”. Fiz, mas rapidamente ele me colocou de 4 e socou vara em mim, muito forte. Eu gritava feito uma vagabunda, de dor e prazer. No reflexo, quando sentia dores fortes ia para frente ou arqueava as costas, o que me rendia tapas forte na bunda e puxões de cabelo. Chegou um momento que eu só sentia dor e não aguentei mais. Fugi e choramingando pedi para parar um pouco.

L: cadelinha fraca. Vou te dar um pouco de descanso porque esse cu tá sangrando no meu pau. Vem limpar
E: mas tem sangue
L: teu sangue. Limpa minha vara. E por ter me confrontado, vai chupar meu pé. Ia te poupar do meu chulé, mas tu não merece arrego

Limpei o pauzão. Tava com um gosto estranho, mas gostoso. Dei um trato também em suas bolas lindos e durinhas, na esperança de me livrar daquele pezão 46. O chulé dele estava terrível. E eu só havia sentido no ambiente, quando tirou os tênis antes de subir na cama.

L: agora meu pezão, puta. Da um trato nele. Da academia para tu boquinha linda
E: tá chulezento demais
L: foda-se. Limpa ele ou eu te soco o cu a força e no seco

Chupei os pezões e cheirei bastante. O chulé dele remetia a algo estrago. Estava muito horrível, mas meu homem mandou eu obedeço. Após, ele voltou a me socar o cu. Começamos de lado, mas quando ele viu que eu não estava sentindo dor e estava amando a socada, veio por cima me deixando de bruços e passou a soltar o peso de seu corpo em cima do meu, fazendo o pau entrar fundo pra caralho me causando uma dor insuportável. Pedi para parar e tentei fugiu, mas tinha uma muralha de 2m em cima, o que foi impossível. Tive que aguentar e digo que foi muito difícil, eu gritava de dor e só pensava “goza por favor, goza”. Demorou alguns minutos até ele gozar no fundo do meu cu, senti a dor da caralho encravado e pulsando lá dentro. Ele tirou o pau e escorreu muita porra e sangue de dentro

L: fica quieto aí, vou tirar uma foto e mandar para os meninos
E: tá bom

Fiquei quietinho. Me recuperando. Tanto que nem vi quando ele tirou a foto. Sei que os meninos responderam por áudio

“M: puta merda, arrombou a bicha. Deixou alguma prega? Kkkkkkk”
“B: se deixou alguma prega, arranco quando eu pegar o ele… caralho, to com o pau durão agora, virou uma cuceta linda esse cu.”
“M: Luan fez uma cirurgia no cu do puto, sem anestesia nem nada kkkkk”
“B: tadinho, deve ter sofrido no pauzão do Luan kkkkk, o que me deixa mais duro ainda”

Acabei dormindo escutando Luan ouvir os áudios dos guris.

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Antes que me perguntem, não tenho a foto. Eles possuem um grupo aonde estão somente os três e a foto foi encaminhada nesse grupo. Tentei conseguir a foto, mas não quiseram me passar.

No próximo irei relatar a vez que dei para Bernardo. Foi maravilhoso e pouco dolorido. Mas sofri nos pés do fetichista de podolatria enrustido.

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