Liberte -se (Parte 1)

e logo eu estava na punheta imaginando que um cara estava me fodendo e aquilo me dava mais prazer, pensar na minha irmãzinha peladinha era só entrada

Oi minha gente, como vcs estão, tudo bem?
Eu estou muito feliz, é o meu primeiro conto.
Eu já vou avisar que não vai ter sexo no conto, só umas chupadinhas de picas, eu vou contar pra vcs como eu me afeminizei até hoje, então vamos começar.
Eu sou Amanda, tenho 21 anos, branquinha de olhos castanhos mais tenho cabelos loiros.
Eu já deixei crescer meus cabelos umas vezes mas hoje está curto, cuido muito do meu corpo, meu maior presente foi meus peitos médios, lindos, magrinha de pernas grossas.
Por me sentir linda, me exibo para os homens ficar de boca aberta, minha preferência é shortinho curto socado no rabo. Imagina, uma gostosa exibida de shortinho curto socado no rabo lindo, até eu me comeria.
Falei de mais pensando em mim, não sabia que escrever era tão bom.
Vamos lá, tudo começou desde muito cedo, eu passei a me comportar delicadamente, eu tinha uns 8 anos, por aí, e com isso, comecei me sentir diferente, já tinha minha irmã com 7 anos e meu irmão com 11 anos, eu sou do meio deles, certinho.
E olhava para minha irmã e me dava uma vontade chupar a bucetinha lisinha dela, mas eu nunca toquei nela.
Passei a bater punheta, e logo eu estava na punheta imaginando que um cara estava me fodendo e aquilo me dava mais prazer, pensar na minha irmãzinha peladinha era só para a entrada.
E quando eu estava sozinho no quarto, rebolava, e gostava mais era de passarelar.
E andando assim, meus pais me davam broncas mandando eu andar direito, falavam que iam me dar uma surra.
Mas eu não sabia o que fazer.
Certa vez, eu ainda com 8 anos, lembro muito bem, era um bairro novo onde morávamos, o maior espaço era mato, agente chamava de trigão porquê antes era plantação de trigo, mas tudo era mato, e três rapazes me levou pro mato, um ficou olhando fora, não teve violência, e eles nem forçaram, disseram:
“Lucas, vem cá e chupa o nosso pau, nós sabemos que vc gosta disso.”
Eu meio com vergonha e com medo pegava no pau, e devagar chupei, chupei gostoso mas não deu tempo de fazer eles gozarem.
O outro nem entrou no mato já chamou.
E foi isso que deu força ao meu lado feminino, eu ficava lembrando como era gostoso chupar picas.
Eu fui tratada com carinho.
Aconteceu algumas vezes que minha mãe me pegou rebolando na frente do espelho e me bateu.
Mas as coisas só cresciam, não adiantava tentar, então minha gente, foi assim que eu me afeminizei e mesmo aqueles rapazes nunca mais ter abusado de mim, eu digo que foi abuso mas aquilo que me deixou com uma maior paixão, sede por picas.
Vou dar continuidade no outro conto, até o próximo.
Beijos💋💋💋

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