O Filho Pervertido

Luigi é um adolescente de 15 anos, o muleque é uma bomba de hormônios sexuais. Após a morte da sua mãe, Luigi vai morar com o seu delicioso pai.

E aee, sou o Luigi, tenho 15 anos. Meus pais nunca namoraram, na real eu nasci de uma foda casual. Minha mãe é de Porto Seguro – Bahia, e o meu pai era um turista filho de imigrantes italianos de Santos – São Paulo que estava comemorando a formatura do terceiro ano do ensino médio na Bahia. Eles se conheceram numa festa na praia, foderam, alguns dias depois meu pai voltou pra Santos. Felizmente minha mãe tinha pegado o número de telefone do meu pai, quando ela telefonou pra ele dois meses depois contando que estava grávida a família do meu pai disse que iriam pedir exame de DNA assim que eu nascesse. E assim fizeram, confirmaram que eu sou filho do Paolo (nome do meu pai).
Meu pai veio pra Porto Seguro com o meu avô quando eu nasci, para fazer o teste de DNA. Após o teste dá positivo, o meu pai que tinha acabado de completar 18 anos voltou para Porto Seguro e me registrou com o nome do meu avô.
Meu pai nunca faltou com o dinheiro da minha pensão, nos primeiros anos meu avô que pagava, depois que o meu pai terminou a faculdade de engenharia elétrica e se estabilizou financeiramente ele passou a pagar e inclusive aumentou o valor da pensão. Mas a nossa relação nunca foi próxima, a gente se falava por ligação quando eu era pequeno, eram ligações que ocorriam uma vez por mês e as vezes nem isso. Só lembro de ter visto o meu pai duas vezes que ele esteve em Porto Seguro, uma vez quando eu tinha 5 anos, e a última vez eu tinha 9 anos. Era um cara jovem e muito bonito, parecia ser um homem maneiro demais para um pai que raramente tinha contato com o filho. Com o tempo parei de receber as ligações dele, recebia apenas mensagens casuais de whattsapp de tempos em tempos. Eu sempre tive muito amor e carinho da minha mãe e da família dela, fui muito mimado. Talvez por isso eu nunca fui revoltado pela a ausência paterna.
Meu mundo desmoronou quando em um final de semana chuvoso a minha mãe que estava voltando do trabalho de moto foi atingida por um carro, ela morreu na hora.
Durante o velório da minha mãe na igreja Nossa Senhora da Penna, eu chorava muito, já era por volta das 3:00h da manhã, quando eu senti uma mão masculina no meu cabelo, e depois de forma gentil a mão foi passando pelo meu rosto e começou a secar as minhas lágrimas com os dedos. Quando me permito olhar para aquele homem fico paralisado, era o meu pai, claro que eu o via nas fotos do Instagram, e o achava bonito, mas pessoalmente ele é bem mais bonito. Meu pai tem os olhos verdes, ele não é do tipo muito musculoso mas seu corpo é definido, barba impecável, cabelo partido no meio num corte militar. Ele se parece um bocado comido. Eu herdei do meu pai seus olhos verdes e sua pele branca (a minha mãe era meio mestiça), tenho o rosto marcado por algumas espinhas, mas sou considerado um belo mancebo.
– Pai? – Eu digo com a voz chorosa.
– Peguei o primeiro voo que eu pude. Eu sinto muito, meu filho – Meu pai diz com uma voz máscula e adorável.
Nesse momento eu me levanto e ele afunda a minha cabeça no o seu peitoral definido. Ele me envolve em um abraço apertado. Nunca nenhum homem tinha me abraçado dessa forma e era uma sensação tão gostosa e confortante.
Com a morte da minha mãe eu achei que eu ficaria com a família da minha mãe. Mas o meu pai disse que iria me levar com ele pra Santos, afinal ele era o pai. Isso foi surpreendente pra todo mundo.
De início fiquei receoso, deixar a minha cidade, ir pra outro estado morar com um homem que até então era praticamente um estranho pra mim, deixar para trás os meus parentes maternos, minha escola, meus amigos… Mas não tive nem muito tempo pra pensar nisso. Dois dias depois eu e o meu pai voamos para Santos.
TRÊS MESES DEPOIS…
Pô, eu tenho 15 anos, sou uma bomba de hormônios. Sinto tesão a todo momento. E conviver com o gostoso do meu pai esta me deixando louco. Eu passo o dia na escola, e ele o dia no trabalho. as 17h ele vai me buscar na escola, vamos para casa, e então começa a tortura. Nesses dias de primavera o meu pai passa a maior parte do tempo em casa sem camisa, circulando com shorts de malha que deixa evidente o pacotão. Ele tem 33 anos, tem um corpo bonito devido a musculação que ele malha três vezes por semana, ele tem coxas grossas, e uma bunda grande e máscula. Porra, a real é que o meu pai exala testosterona e masculinidade.
A nossa convivência é muito boa e amigável. Por mais que eu saiba que eu fui ejaculado da piroca daquele homem, isso não me impede de deseja-lo com toda a força. Eu diria até que tô apaixonado por ele. Puta que pariu, eu penso da gente fazendo as maiores insanidades sexuais juntos o tempo todo. Vou dormir pensando nele, bato três punhetas por dia pensando no meu delicioso e suculento pai.
Certa noite enlouquecido de tesão, fui até o cesto de roupas sujas, peguei duas cuecas sujas do meu pai. Fui correndo para o meu quarto, me tranquei. Bati a punheta mais gostosa da minha vida enquanto cheirava uma cueca e me masturbava com a outra cueca. Gozar na cueca que até pouco tempo tinha o pau do meu pai me deixou com tanto tesão que tive que bater outra punheta. E depois outra. Porra, eu esfolei o meu pau naquela noite.
Era por volta das 22h, eu tava jogando videogame no meu celular na mesa da cozinha quando o meu pai entra, apenas com o short de malha, e quando digo apenas, é porque da pra perceber que ele está sem cueca, a medida que ele anda o volume vai balançando no short. Ele abre a geladeira, pega um vaso de água e vira no gargalo. Depois ele olha pra mim, eu tento disfarçar que estava manjando a piroca dele. Ele então pergunta:
– Luigi, como vai na nova escola, você nunca me contou se tá gostando ou não de lá. Você entrou lá no meio do ano, talvez esteja tendo dificuldade de se enturmar.
– Até que é legal, pai, as vezes zoam o meu sotaque baiano, mas tranquilo, não tive dificuldade de me enturmar, quer dizer, pelo menos com as meninas eu me enturmei bastante.
– Claro, um muleque tão bonito como você, claro que vai atrair a atenção das mina – Diz meu pai com um sorriso largo.
Apenas o fato do meu pai me chamar de bonito faz o meu pau começar a acordar, fico vermelho, ele pensou que eu fiquei com vergonha por ele ter falado das meninas.
– Relaxa, filhão. Precisa ficar tímido assim não. Inclusive, caso ainda não tenha percebido, eu não sou careta, se você tiver alguma dúvida sobre as garotas só falar com o paizão aqui, eu tenho experiência no assunto – Ele dá uma risada sacana.
– Pô, tem três meses que eu tô morando aqui, eu nunca vi você com uma mulher – Digo em tom brincalhão, mas temo ter sido atrevido e invasivo.
– Ai que você se engana Luigi – Ele abaixa o tom da voz, e vai falando de uma forma mole que deixa sua voz máscula muito sexy – Eu já fodi meia dúzia de safadas nesse período, a parada é que eu tive alguns relacionamentos sérios onde eu sempre acabava traindo, pra evitar isso, ultimamente eu só busco fodas casuais, antes eu trazia elas aqui pra casa, mas depois que você veio morar aqui, as minhas fodas passaram a acontecer no motel.
Puta que pariu, meu pau se anima mais, cruzo as pernas para disfarçar.
– Já que é assim, o senhor pode trazer elas pra cá, eu não me importo, já sou grandinho pra não me traumatizar com isso – Digo com um meio sorriso, no fundo eu estava com ciúmes. Meu pai sempre deu umas saidinhas, mas eu nunca imaginei que algumas dessas saidinhas era para o motel.
– Filhão, vou te dizer uma parada – ele guarda o vaso de água na geladeira, e vem na minha direção, para bem perto de mim, e diz quase sussurrando – Não me chama de senhor caralho, me sinto um idoso, se disser de novo eu te bato, entendeu muleque? – Meu pai me dá dois tapinhas leves no rosto.
– Des-desculpe, pai, é só uma forma respeitosa de falar – Digo com a voz tremula de tanto tesão, mas meu pai pensou que era por conta da ameaça.
– Relaxa, Luigi – sua voz soa mais alto, mas ainda assim gostosa – Eu tô zoando, quer dizer, a parte de você me chamar de senhor eu acho desnecessário – Ele ri – E sim, eu sei que você já tá grandinho, sabe o que é sexo, apesar de não praticar ainda. Eu tô ligado que você se acaba na punheta, teve uma vez que eu fui no seu quarto te chamar pra jantar e o cheirão de porra subiu – Ele ri mais – A questão é que eu não me sinto a vontade de trazer as minhas putinhas pra cá pra casa com você aqui e tá tudo bem.
Eu estava com um misto de vergonha e tesão, estava muito vermelho, senti a minha cueca molhar de líquido pre-gozo. Tento falar mas fico travado.
– Filhão, fica de boa. Isso é normal. Eu já tive a sua idade, sei como é, eu era um punheteiro do caralho. Na verdade, até hoje toco as minhas bronhas de vez em quando – Ele fala com a voz despretensiosa – Vou nessa, vou voltar pra série que tô assistindo na netflix..
Meu pai sai da cozinha. Eu levo um tempo para me mover. Era a primeira vez que eu via o meu pai falando coisas sexuais, e porra, ele falando dessa forma tão sacana me deixou enlouquecido. Eu precisava fazer alguma coisa. Uma ideia brotou na minha mente.
Peguei um copo, e subi para o meu quarto. O tesão era tanto que gozei jatos muito fartos de porra naquele copo. Depois de dois minutos, comecei a bater outra punheta pensando na conversa que eu tive com o meu pai, da segunda vez não saiu tanta porra, mas aumentou o volume de porra de no copo.
Desci para a cozinha. Peguei o copo do liquidificador, descasquei e coloquei duas bananas, joguei um pouco de leite, depois joguei o meu esperma que estava no copo. Bati tudo.
Eu não acredito que eu tinha acabado de fazer vitamina de esperma. enchi dois copos e fui até o quarto do meu pai. A porta estava meio aberta. Eu raramente ia no quarto do papai, ainda tinha vergonha. O quarto estava escuro, só a luz da televisão e do celular dele.
– Fiz vitamina de banana, tu quer? – Digo com a minha voz juvenil de um jeito amigável.
– Putz, claro que aceito filhão, valeu. Senta aqui, assiste comigo, tô assistindo Elite, uma mina me recomendou.
– Ah, eu já assisti as três primeiras temporadas, achei massa.
Vou até o meu pai entrego o copo pra ele, eu sento do outro lado da cama com o meu copo, me encosto na cabeceira tal como o meu pai fez quando eu lhe dei o copo, coloco os meus pés na cama. E então viro para o meu pai e vejo a cena maravilhosa do meu pai virando o copo de vitamina. Ele bebia inocentemente sem saber que a vitamina era feita com o esperma do seu próprio filho adolescente. Senti meu pau endurecer na hora. Meu pau estava dolorido de tão forte e intensa que foi a punheta.
Depois que o meu pai bebeu até a última gota do seu copo, eu comecei beber a minha vitamina. Beber a vitamina da minha própria porra ao lado do meu pai. Caralhoooo, era tesão demais.
Eu não tava prestando atenção na série, tava só me deliciando com fato de estar ao lado do meu pai, e saber que ele havia bebido a minha porra sem nem fazer ideia disso.
De repente começa a rolar uma cena de putaria gay na série. Gelei na hora. Queria olhar para o meu pai, mas eu estava com vergonha.
– Poooura. Será que esses caras são viados na vida real? Pra fazer uma cena dessas, caralho, beijo de língua e tudo – Meu pai fala e depois olha pra mim, ao ver a minha cara de choque ele continua – Filhão, você não é do tipo homofóbico não, né?
– Na-não, jamais – Tento me recompor – Não tenho preconceito, pai.
– Conta pra ninguém não, Luigi, quando eu tinha mais ou menos a sua idade, um amigo meu me desafiou a esfregar a minha piroca na dele. E ficamos nessa esfregação até os dois gozar. Depois disso fiquei pensando que talvez eu fosse gay, mas depois eu constatei que o meu negócio é buceta mesmo.
Eu estava quase gemendo de tão excitado que eu tava, parecia que o meu corpo irradiava tesão e que eu poderia ter uma convulsão de prazer. Quer dizer que o meu papai já teve uma experiência gay. Que inveja desse amigo dele. Meu pau estava duro feito rocha, tão duro que chegava a doer. Apesar do escuro do quarto o meu pai percebeu.
– Que isso ai, filhão? – Ele dá um sorriso – Ficou excitado com a cena dos caras se pegando? Não vai dizer que você é… não… eu tenho um filho gay? Se for isso, tá suave, eu não tenho nada contra, não muda nada.
Fiquei muito vermelho de vergonha e de tesão, porra, muita coisa acontecendo nesta noite.
– Foi mal, pai. Tô mô constrangido. Eu curto meninas, mas também, é… curto meninos. É que tipo, eu sou, bem… Sou bissexual – Digo desviando o meu olhar, mas logo volto a olhar para o meu pai que ainda permanecesse com um sorriso.
– Hey, fica de boa – Meu pai coloca a mão no meu rosto e faz um carinho muito gostoso – Tá tudo bem meu filho.
Porra, eu ia explodir, eu ia gozar sem tocar no meu pau. Levantei rapidamente da cama do meu pai e saí quase correndo do quarto.
– Valeu pai, vou dormir, amanhã cedo tenho prova, preciso estar disposto – minto.
Corro para a lavanderia, desesperado a procura de uma cueca do meu pai. E havia uma que certamente foi aquele usou hoje. Corri para o meu quarto e minha ansiedade era tanta que esqueci de trancar a porta. Deitei na cama, tirei meu short e minha cueca toda babada o mais rápido que eu pude.
Abri a boca e comecei a cheirar a lamber a cueca do meu pai, conseguia sentir o cheiro da piroca e do mijo dele. O tesão era tanto que eu não controlava os meus gemidos, me esforçava para não gritar. Hoje eu já bati tanta punheta que o meu pau tá esfolado e doendo, mas foda-se. Quando gozei o meu corpo se tremia todo, eu estava tendo um ataque de tesão. Não conseguia parar de gemer. Quando abri os olhos senti a minha alma sair do meu corpo.
Eu estava tão possuído pela luxúria que eu não percebi que não tinha trancado a porta e nem que o meu pai tinha entrado no meu quarto.
Meu pai estava chocado.
– Luige, eu fiquei preocupado com você, pela conversa sobre a sua sexualidade e a forma que você saiu… Puta que pariu, que porra é essa?

Continua…

[Vocês preferem que a parte 2 continue sendo contada pelo Luigi (filho) ou que passe a ser contada pelo Paolo (pai)]

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